#Incesto #PreTeen

Luca Parte 3

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Petruchio

Conhecer o pai do novo amigo do meu filho foi o começo do resto da minha vida

O peso da culpa tanto pode ser capaz de nos mover ou nos paralisar. Mas, definitivamente, você não é mais o mesmo. Seja em suas crenças banais sobre uma falsa moralidade que todos ostentam e que apenas esconde os seus crimes, seja sobre a perda da inocência, que uma vez nos baniu do paraíso. Mas a culpa, se devidamente assimilada em sua essência, não como perda, mas como prova da nossa humanidade, é capaz de nos fazer evoluir, não mais filhos tutelados de um ser onipotente e que tudo vê, mas como de fato senhores do nosso próprio destino.
A descoberta mais surpreendente que eu poderia ter feito, e que ainda me intrigava, era de que, no meio de todos aqueles pais na porta da escola, esperando por seus filhos, havia um outro que, como eu, passava despercebido por entre todos. Havia um outro que escondia o desejo improfesso proibido, que conhecia o prazer sublime de ter em seus braços um menino de tão tenra idade e se aventurar na Terra do Nunca. Eu não era o único.
Os dias seguintes passaram voando e eu tinha uma estranha sensação de algo no ar, como que prestes a acontecer. Um medo que me corroía, e que eu não conseguia evitar. Talvez o medo de acabar sendo descoberto, ou de que tudo de repente parecia fugir ao meu controle. Uma coisa é você ter a inesperada visita de dois garotos na sua cama no meio da noite, mas a entrada de outro adulto na brincadeira poderia ser o começo de algo perigoso.
A sexta-feira finalmente havia chegado e eu mal podia esperar pra me despedir da minha mulher, assim que ela saísse para o plantão. Aquela era a minha oportunidade tão esperada. E sempre que eu podia ter a noite toda com meu filho, era como um sonho. O safadinho mal esperava eu tirar a roupa e já vinha peladinho pular na minha cama. Aliás, a nudez parecia já ter sido superada entre nós e havia se tornado algo natural, e por toda a casa, sempre que estávamos a sós.
Era como o paraíso rolarmos um sobre o outro na cama, enquanto ele vinha buscar a minha língua e já me beijava, virando de lado o rostinho, pra encaixar certinho sua boquinha na minha. Enquanto tinha o seu corpinho franzino sobre o meu, partilhando do seu hálito quente, podia sentir o seu piruzinho durinho entre nós, numa ânsia natural de querer penetrar. Ele rebolava sobre mim, naqueles seus movimentos meio que instintivos. Acho que todo garoto quando começa a descobrir o prazer, logo o instinto fala mais alto e eles parecem querer penetrar alguma coisa. E eu, que naquele momento nem imaginava que ele, mesmo sem dizê-lo, só queria meter num buraquinho o seu pequeno instrumento feito exatamente para aquilo, apenas continuava a masturbá-lo.
Acho que se eu fosse um pouco mais atento, teria ficado de quatro e lhe oferecido o que ele tanto desejava penetrar. Mas, feito qualquer idiota em minha criação tradicional, isso ainda nem me passava pela cabeça. Em vez disso, eu apenas o coloquei de bruços e meti no seu cuzinho, tirando dele uns doces gemidos, com metade do meu pau sumindo a cada estocada dentro dele. E, novamente rolando sobre mim, eu o deixava cavalgar o meu pau, jogando para trás o corpinho e se deixando penetrar meio ofegante. Então, puxando ele de volta pra mim, com meu corpo colado ao seu, meu pau pulsando dentro do seu cuzinho, eu começava a gozar dentro dele, sentindo a minha espórra fazer o meu pau deslizar mais fácil. Até ficarmos os dois ali sentados na cama abraçados. Seu peso sobre o me colo me fazia querer apertá-lo contra o peito, deixando que sua respiração se aquietasse aos poucos, ali sentado, com as pernas à minha volta. Mas, todo aquele esforço dava um enorme apetite, e depois de tomarmos uma ducha, fomos pra cozinha comer alguma coisa. E enquanto terminávamos um sanduíche de presunto, de repente me lembro que tinha marcado com o pai do Luca.
Confesso que a minha vontade era de ficar em casa com o Fabinho e comer o seu cuzinho de todas as formas possíveis, mas por alguma razão, meu filho abriu um sorriso e disse queria ir. É claro que a ideia de ir ver o seu amiguinho era tentadora, mas algo me dizia que não devia, como se já estivesse esperando pelo pior, sem mesmo saber ao certo o que tanto me fazia desconfiar do sujeito. O único problema foi convencer o Fabinho, que animado já tinha ido se arrumar. E não deu outra, acabei eu convencido pelo garoto e lá estávamos a caminho. Em meio ao trânsito, a imagem do loirinho e sua bundinha linda começava a me deixar de pau duro, mas ainda me vinham dúvidas e o medo de que aquela tinha sido uma péssima ideia. É claro que eu adoraria comer mais uma vez o seu cuzinho, e fazê-lo gemer bonitinho como da outra vez, mas ficava imaginando se aguentaria ver o meu filho ser fodido por outro homem bem na minha frente. Por outro lado, talvez ele afinal só quisesse mesmo me conhecer e quem sabe estivesse tão desconfiado quanto eu, apenas a fim de um bate papo inofensivo e umas cervejas.
Seja como for, agora era tarde demais. Um tanto inseguro, toquei o interfone e uma voz de criança atendeu. “Pode subir”, disse alegremente o Luca. Subimos no elevador e ao tocar a campainha, a porta se abriu e lá estava ele, ou uma versão dele em miniatura. O garotinho loiro de uns sete anos, de bochechas coradas, ainda me olhava curioso. “Oi”, disse a ele, que não respondeu, um tanto tímido e chupando o dedo. Mas de cára reconheceu o Fabinho e saiu puxando ele em direção ao quarto. Ao entrar na sala de estar, eu me sentei no sofá, sentindo um leve desconforto, mas logo me aparece o Luca, o verdadeiro. “Meu pai já tá saindo do banho”, e me abraçou pela cintura, naquele seu costumeiro gesto de carinho. E antes de me soltar, ele puxou o meu rosto até o dele e me deu um selinho, indo pro seu quarto se juntar aos outros dois. “Oi, Béto”, disse o pai, saindo do banheiro. “Como você tá, cara?”, me apertou a mão e sentou ao meu lado no sofá. “Peraí que eu vou buscar uma cerveja pra gente. Fica à vontade”.
Era uma sala bem ampla, com uns brinquedos largados pelos cantos. E, no instante seguinte, aquela miniatura de Luca estava novamente ali à minha frente. “Você é o pai do Fabinho?”, perguntou curioso o loirinho de não mais que um metro de altura, chupando o dedo. “Sim, sou...”, respondi, ao que ele veio sentar no sofá do meu lado. “Vejo que conheceu o Lipinho”, disse o pai do garoto, me entregando uma lata de cerveja. “Esse é o meu caçula”, e o menino logo subiu no seu colo. O garotinho balançava as perninhas, vez por outra roçando na minha, e por um instante eu fui relaxando daquela tensão inicial. Acho que afinal, com aquele anjinho ali no seu colo, a noite talvez não passasse de uma distração e umas cervejas pra nos conhecermos melhor. Até que, sem a menor cerimonia, o menino resolveu descer do colo do pai e, como se já fossemos os melhores amigos, veio e subiu no meu colo. “Acho que ele gosta de você”, disse o sujeito sorrindo. “Meus filhos são assim mesmo, não esquenta. Eu os criei dando liberdade a eles”, concluiu.
Confesso que não demorou pra eu perceber que não conseguiria segurar por muito tempo aquela ereção que se pronunciava na minha calça, sob a bundinha do menino. Ele se agitava no meu colo, segurando seu brinquedo, e eu podia sentir o cheiro do seu cabelo, uma sensação doce e fresca de algum xampu infantil. E eu quase derretia com o contato da sua pele morninha e coberta nos braços de uma ligeira lanugem dourada. Eu não sabia o que fazer com as mãos, pousadas nas suas perninhas, que insistiam em balançar enquanto eu conversava com seu pai. Até que ele levantou a cabeça e se virou, olhando direto pra mim, disparou: “Por que tá duro?”
Eu gelei na hora, e não consegui articular palavras, a não ser aquele gaguejar embaraçado. “O quê? Não é nada, filhinho... quero dizer...”, e me atrapalhava, o pai do garoto ainda olhando pra nós. “Ih, cara, agora ele não vai te deixar em paz”, brincou. “É só a chave no meu bolso...”, e ele ainda esperava que lhe mostrasse. “Não tem jeito não, Béto, vai ter que mostrar pra ele”, o sujeito riu da situação em que eu tinha me metido. Eu não acreditava naquilo, um garotinho loirinho, com aquela carinha de anjinho caído do céu, e tava curioso com o “troço” duro na calça do amigo do seu pai. Ainda relutei um pouco, achando que o sujeito estava brincando, e tentei dissuadir o menino, sem muito sucesso. “Vai lá, cara, mostra logo, senão ele não vai sossegar”, terminou sua cerveja, colocando a lata sobre a mesinha de centro. E já que não tinha chave nenhuma no bolso, não tinha como escapar daquela.
Eu tremia inteiro e umas três vezes toquei a fivela do cinto, sem de fato ter coragem, mas ele não se demovia da curiosidade. “Bem, já que não tem jeito mesmo...”, dei um último suspiro, e soltei a fivela, descendo o ziper da calça ainda meio inseguro. E, no instante em que coloquei pra fora, naquela sala do apartamento do pai do amiguinho do meu filho, meu pau deu uma guinada de uma só vez, apontando pro teto, de tão duro que estava. “Cara, agora eu entendo o que o Luca quis dizer”, o sujeito brincou comigo. E o garotinho parecia fascinado com o membro ereto ali à sua frente. Eu já ia subir o ziper, quando o moleque estendeu a mãozinha e, com toda a singeleza de sua pureza infantil, tocou a cabeça do meu pau com a ponta do dedinho. Ao investigar o “troço” do moço ali sentado, ele soltava umas risadinhas. “Deixa eu te mostrar uma coisa”, ele disse, estendendo o dedo indicador até o menino. Por um instante, o loirinho desviou o olhar do meu pau e, virando-se pro pai, abocanhou o dedo dele e começou a chupá-lo. Aquilo me deixou um tanto desconcertado, não só pela surpresa, mas pelo tesão que me deu ver aquele garotinho com carinha de anjinho chupar deliciosamente o dedo a ele oferecido.
Em seguida, o pai chegou no seu ouvido e cochichou alguma coisa, e o menino mais uma vez soltava uma risadinha. Ele estava ali parado à minha frente, entre as minhas pernas, olhando fixo pro meu pau, até me lançar seu olhar e, voltando mais uma vez pra baixo, aproximou o rostinho ligeiramente corado e com toda a doçura de sua tenra idade, pousou sua boquinha no meu pau e deu um beijinho, voltando a dar uma risadinha, olhando pra mim e pro seu pai. “Agora dá o dedo pra ele”, o sujeito me disse. Na hora eu não entendi muito bem o que ele queria, mas estendi o braço e coloquei meu dedo indicador apontando perto da boquinha dele, ao que o menino olhou pra mim e, voltando-se ao meu dedo, abriu a boquinha e começou a chupá-lo. Aquilo me deixou com o pau tão duro que na hora tive medo de gozar na carinha do menino. “Ele ta naquela fase que tudo quer levar na boca”.
O menino me chupava o dedo e me olhava com ternura, até que limpou os lábios com as costas da mãozinha e, mais uma vez o sujeito voltou a cochichar algo em seu ouvido, ao que o loirinho prontamente pegou no meu pau e passou a masturbá-lo, sua mãozinha subindo e descendo em movimentos delicados, revelando vez por outra a cabeça vermelhinha do meu membro ereto. Minha respiração começava a ficar ofegante, e eu mal podia acreditar no que estava acontecendo, muito menos quando, a seguir, ele abriu a boquinha e passou a me chupar, como havia feito há pouco com meu dedo. E como ele mal alcançava a cabeça do meu pau em riste, eu segurei meu membro pela base o fui guiando até a sua boquinha. Era preciso certo esforço da minha parte, primeiro para tentar me controlar e segurar o meu gozo, e também pra com cuidado segurar o meu pau e guiá-lo até a boquinha do menino, enquanto com a outra mão lhe acariciava o cabelinho loiro. Suas bochechas rosadas aos poucos iam ficando mais coradas, quanto mais excitado ele ia ficando, engolindo a cabeça do meu pau. E, vez por outra, ele estendia a linguinha umida, lambendo meio desajeitado, pra em seguida voltar a tentar engolir o máximo que cabia em sua boquinha. “Ele adora isso”, disse o pai. “Mas quer saber o que ele gosta mesmo?”, ele chamou o filho pra subir no seu colo novamente.
E, quando eu menos esperava, ele baixou o shorts do garoto e tirou junto sua cuequinha branca. Em seguida, pôs o menino de pé no sofá, entre nós, e aquele piruzinho rosado e flácido surgiu à minha frente. “Não é lindo?”, disse, passando as mãos na sua bundinha, até que, sem qualquer cerimonia, ele se inclinou e começou a chupar o menino, que se contorcia em risadinhas, meio rebolando e ao mesmo tempo esfregando o minúsculo sexo na cára dele. Diante daquela cena, eu voltei a pegar no meu pau, ainda molhado, e mal aguentava o tesão que me dava, ao que o sujeito se detém por um instante. “Quer experimentar?”, perguntou de repente, ainda segurando o menino pela bundinha.
E eu, com aquela cara de idiota perdido no mato, segurando meu pau e ainda tentando dizer qualquer coisa, apenas olhava aquele piruzinho rosado. “Quer que o moço chupe o seu pinto, filhinho?”, ele virou pro garoto e perguntou, como se lhe oferecesse um doce, ao que o loirinho prontamente virou-se e mudou de lugar, colocando-se à minha frente, com seu piruzinho durinho apontando pra mim. Eu olhava extasiado a cabecinha vermelhinha do seu lindo sexo de criança, contrastando com sua pele branquinha, e ele pulsava ligeiramente, mostrando o quanto estava excitado com a brincadeira. Com todo cuidado, segurei ele pela cintura, e ainda meio trêmulo fui aproximando o rosto. E o menino já se agitava impaciente, com as mãozinhas pousadas no meu ombro. Procurei molhar a boca, até então seca como nunca, e, passando a língua nos lábios, tive o primeiro contato com aquele adorável piruzinho, ao mesmo tempo em que o menino se inclinava na minha direção. E, antes que eu me desse conta, eu sentia uma coisa nova e inesperada, um tipo de prazer que não me era possível descrever com palavras, ao menos nenhuma que eu conhecesse. Como um doce que eu nunca antes havia provado, eu chupava aquele piruzinho rosado, que me cabia completamente na boca, junto com seu saquinho.
É claro que eu tinha adorado chupar o seu irmão mais velho, e sobretudo ter a honra de ser o primeiro a beber o seu gozo de menino. E embora já tivesse me acostumado ao pau do Fabinho, bem maior e já com alguns indícios de pentelhos em flor a desabrochar, nada me preparou para aquela sensação arrebatadora. Não há nada mais doce que chupar o piruzinho de um menino em tão tenra idade. Eu estava ali com aquela coisinha cor de rosa na boca, inebriado com o contato morno da sua pele macia, e enquanto o chupava, acariciando sua bundinha, aos poucos meu dedo conseguiu alcançar seu cuzinho, que eu já tomava coragem de explorar, como se estivesse fodendo ele bem delicadamente, ao mesmo tempo em que ele me fodía a boca, em movimentos combinados. Até que, por um instante, fui tomado de um tesão tão grande que novamente engoli seu saquinho, junto com seu piruzinho, e fiquei assim por um tempo, sentindo ele no céu da boca. Ele brincava com meu cabelo e parecia ficar todo molinho sobre mim.
Mas minha atenção foi subitamente desviada do pequeno anjinho que eu chupava, me trazendo de volta do mundo dos sonhos. “Vocês nem esperaram a gente!” Ainda meio ofegante, reparei o Luquinha vindo sentar-se do meu lado, na ponta do sofá. Atrás dele vinha também o Fabinho. E, sem perder tempo, o loirinho já estava pronto pra se juntar a nós na nossa festinha. Foi então que eu me dei conta de que aquela não seria apenas uma visita casual pra tomar umas cervejas. Não sei por que eu tinha chegado ali àquela noite achando que ficaríamos jogando conversa fora sobre mulher, filhos e outras coisas de pais, enquanto os garotos jogavam vídeogame no quarto. Mas a noite mal havia começado. Do meu lado, o Luquinha não tirava os olhos do meu pau, não muito diferente do seu pai, sentado ao lado do Fabinho, na outra ponta. Na verdade, só agora havia me dado conta de que o meu pau duro, apontando pra cima, era o centro das atenções ali na sala. E quando eu desci o loirinho caçula do sofá, seu irmão mais velho pegou no meu pau e começou a me masturbar. Por um instante, pai e filho se olharam e o Luquinha voltou seu olhar pra mim sorrindo. Em seguida, subiu no meu colo e puxou meus braços pra cima, tirando a minha camisa. E agora que eu tinha o peito nu diante dele, o menino corria os dedos por entre os pêlos, como que fascinado, até se aproximar do meu rosto e novamente me dar um selinho.
Agora, ele virava sua atenção pra baixo e, descendo entre as minhas pernas, tentava puxar a minha calça, libertando por completo o meu membro ereto, que ele logo voltou a masturbar, se aninhando do meu lado no sofá. Numa pressa feroz, o loirinho se desvenciliou das suas roupas, largadas no chão, meio que sobre as minhas e, na outra ponta do sofá, o Léo puxava o shorts do Fabinho, trazendo junto sua cuequinha e revelando o belo pau do meu filho, já durinho. Em seguida, levantando os seus braços, puxou sua camiseta e fez ele tirá-la, deixando o garoto peladinho, ali sentado. Àquela altura, não havia mais nada que eu pudesse fazer pra impedir o que quer que fosse que ele parecia desejar fazer com meu filho. E enquanto o dele me masturbava, eu olhava meio de lado o que ele fazia com o meu. Depois de um pouco de massagem no seu piruzinho, o bastante pra deixá-lo bem durinho, sua atenção voltou-se para o rosto do meu filho, que ele acariciava ternamente. E, com toda a naturalidade, a despeito do seu pai estar ali do lado, ele se inclinou e, sorrindo pro meu filho, deu nele um selinho, pra em seguida começar a beijá-lo apaixonadamente.
Eu olhava o sujeito enfiar a língua na boca do Fabinho, enquanto com uma das mãos masturbava o seu piruzinho cheio de tesão. E, em seu beijo lascivo, ele se detinha por um instante lambendo a orelhinha do menino, que se contorcia todo, rindo pra mim. Mas, em seu momento de intimidade com meu filho, ele chegou bem pertinho do seu ouvido e sussurrou alguma coisa. Não sabia ao certo qual era o segredinho entre os dois, mas de repente meu filho se virou pra mim, como se indeciso ou esperando o meu consentimento. E, enquanto eu acariciava o cabelo do seu amigo, ele deu aquele risinho de nervoso de quando ficava hesitante. Até que novamente voltou seus olhos pro pai do Luca. Depois de ajeitar-se na beirada do sofá, ele finalmente tomou coragem de fazer seja lá o que fosse que o sujeito havia lhe pedido. Diante do menino, ele acariciava o seu cabelo, enquanto o Fabinho descia o ziper da sua bermuda. E no instante seguinte, o pau do sujeito estava na mão do meu filho, que começou a masturbá-lo. Não demorou muito e, já de pau duro, ele suspirava ofegante, até que o meu filho se ajeitou novamente, inquieto e excitado. Molhando os lábios com a ponta da língua, ele se inclinou pra frente e abocanhou de uma vez o pau que tinha em suas mãos. Se ainda quisesse reagir, aquele era o momento, mas eu apenas fiquei ali sentado, vendo o meu filho chupar o pai do seu amigo, bem na minha frente.
O sujeito gemia enquanto acariciava o contorno do rosto do menino, levantando a cabeça e fechando os olhos. Até que puxou a camiseta, deixando à mostra o peito nú, completamente lisinho e sem nenhum pêlo. Acho que agora eu entendia o fascínio que exercia sobre o seu filho o meu corpo coberto de pêlos. Na verdade, até mesmo a virilha o sujeito raspava. Só agora tinha notado isso. E é claro que, vendo o amigo chupando o seu pai, o loirinho não perdeu tempo e se inclinou sobre o meu colo e começou a me chupar também. Eu estava nas nuvens, acariciando as costas do menino e tentando alcançar o seu cuzinho. Ele era mesmo bom nisso, sua boquinha totalmente aberta, tentando engolir mais do que podia. E eu podia sentir os seus dentes, o céu da boca e o mais profundo que ele conseguia ter de mim. Pensei que iria se engasgar, mas depois de uma sessão de lambidas, da base até a cabeça do meu pau, lá estava ele de novo a me oferecer a boquinha pra me chupar. Até que por um instante levantou-se e, excitado, veio me beijar, trazendo à minha boca o gosto do meu sexo. Eu o abracei forte, meu pau batendo no meio da sua bundinha, e ficamos assim por um tempo, ele sentado no meu colo, as pernas abertas à minha volta, feito sapinho, enquanto travávamos uma guerrinha de línguas. Podia sentir o seu piruzinho duro na altura do meu umbigo, e acho que nunca beijei alguém tão apaixonadamente, participando de sua saliva na sua boquinha entreaberta. Fosse pelo menino que eu tinha no meu colo, ou pela cena que se desenrolava ao lado, aquilo era demais pra mim; algo que que nem mesmo habitava as minhas fantasias mais loucas. E, tomado por uma volúpia que de repente me enchia os sentidos, eu precisava, devia, e por que não dizer, merecia comer o cuzinho do loirinho que me beijava sem parar. E dessa vez estava tão fora de mim que nem lembrei de lubrificar com saliva. Fui guiando meu pau até a entradinha do seu cuzinho, e ele todo receptivo, abria a bundinha pra mim.
Com algum esforço, a cabecinha logo entrou, depois foi indo aos poucos, até que eu já estava com meu pau pela metade enfiado dentro dele. E quanto mais ele se movia sobre mim, mais do meu pau adentrava nele, até que o menino passou a cavalgar sobre mim, enquanto chupava a minha língua. Procurei o seu piruzinho para masturbá-lo um pouco. Estava lá, bem durinho, batendo em mim toda vez que ele vinha de encontro ao meu corpo. Do outro lado, o Léo já havia tirado sua bermuda e, já completamente nu diante do meu filho, ele segurava a sua cabeça, penetrando com vontade a sua boquinha. O menino o segurava ele pelas pernas enquanto recebia umas belas estocadas. O mais incrível era me dar conta de que o sujeito parecia ter o mesmo prazer que eu, fodendo a boquinha do meu filho.
Não sei se foi o estranho tesão de ver o Fabinho chupando o pau de outro homem, mas de repente me deu uma vontade louca de cravar uns centímetros a mais do meu pau no cuzinho do loirinho sobre mim, segurando sua cinturinha e forçando ele pra baixo mais e mais, ao que ele gemia mais forte cada vez que o fazia. E, sem querer ser deixado de fora da brincadeira, o caçula também subiu no sofá e agora dividia as atenções do pai, que masturbava o seu piruzinho, ao mesmo tempo em que fodia o meu filho. E, não satisfeito, o sujeito se inclinou para beijar o loirinho, que tentava se apoiar de pé no sofá. Até que o pai o colocou sentado, com o Fabinho de joelhos à sua frente, e o menino prontamente começou a brincar com o piruzinho do meu filho. De pé atrás do Fabinho, o Léo beijava e chupava o seu pescoço, enquanto suas mãos deslizavam pelo seu corpo. Então, se abaixando atrás do meu filho, ele incentivava o seu caçula a chupar o piruzinho à sua frente, enquanto abria a bundinha do Fabinho e se deliciava lambendo o seu cuzinho. De repente, estavam os dois, pai e filho, um pela frente e o outro por trás, num incrível conluio de prazer, fazendo o garoto suspirar meio ofegante, com as mãos apoiadas no encosto do sofá.
Olhando aquilo, não conseguia evitar a constatação do quão pouco eu sabia sobre dar prazer e tornar o menor gesto de carinho uma experiência prazerosa. E o fato de perceber que precisava aprender uma coisinha ou duas com o pai do amigo do meu filho me incomodava um pouco. Mas estava disposto a um esforço, pelo menos. Com os dois meninos sentados no sofá, ele agora se revezava, masturbando o piruzinho de um, enquanto chupava o outro. E me surpreendia ver como o Fabinho parecia gostar da atenção recebida, passando a mão pelo cabelo do sujeito e levantando a cabeça entre um suspiro e outro. Às vezes, pensamos que tudo o que sabemos entre quatro paredes e sobre uma cama é o bastante. Até que de repente nos damos conta de que o sujeito ao lado, comendo o seu filho, talvez afinal seja um amante melhor que você. Enquanto eu apenas comia o seu filho sobre o meu colo, metendo sem dó o meu pau no seu cuzinho, ele pacientemente colhia do meu filho um gemido a mais, um suspiro de êxtase enquanto chupava o seu piruzinho, ao mesmo tempo em que acariciava o seu corpo. Talvez, quem sabe, ele apenas tivesse um pouco mais de experiência que eu. Tudo aquilo ainda era novo pra mim, e muito do que eu pensava que sabia estava apenas um pouco desatualizado. Às vezes você tem de reconhecer que uma nova geração afinal pode ter algo a lhe ensinar, que nenhuma revista pornô dos seus tempos de garoto poderia. Então, deixando os dois meninos ali sentados no sofá, ele se levantou e foi até o quarto buscar alguma coisa, e, pra minha surpresa, instantes depois ele estava de volta com uma pequena filmadora e um tripé, instalando diante do sofá. “Não se importa se eu fizer um pequeno filminho, não é?”, ele me indagava, pronto para enquadrar os dois ali sentados no sofá. Por mim parecia algo inofensivo, e logo ele estava dirigindo o que poderia ser um pequeno pornozinho caseiro; primeiro, colocando os dois deitados no sofá, um sobre o outro, num lindo meia nove. Enquanto os dois se chupavam, aquilo parecia deixá-lo mais excitado, guiando a câmera na bundinha do seu caçula sobre o Fabinho, que se divertia, rebolando e dando umas estocadas no meu filho.
É claro que de repente todas as atenções se voltaram para o filminho do Léo e os dois pequenos astros ali deitados no sofá. E enquanto o pai tentava dirigir o filhinho, o pequeno só queria mesmo se divertir e rindo a valer. Até que o Luca não resistiu e foi mostrar ao irmãozinho como se fazia. Tomando o seu lugar sobre o Fabinho, o mais velho se ajeitou e começou a chupá-lo, enquanto o meu filho fazia o mesmo do outro lado. Mas o pequeno não estava disposto a deixá-los em paz e, de joelhos atrás do irmão, começou a meter seu piruzinho nele, numa combinação deliciosamente divertida. Enquanto isso, o pai filmava tudo, e procurava enquadrar os três em ação.
Dali em diante rolou de tudo, com os três em diferentes combinações, cada uma mais excitante que a outra, com o Fabinho comendo o Luca enquanto este chupava o irmãozinho, ou com os três apenas se chupando. Acho que, dependendo do pai dos garotos, aqueles três ainda teriam muita diversão pela frente aquela noite, e com o tempo afinal acabássemos ficando amigos. Mas, amigos amigos, ainda tínhamos um pequeno assunto inacabado, e toda aquela sessão de boquetes dos garotos me deixou de pau duro. E dessa vez o Léo resolveu se juntar a nós para a melhor cena do seu filminho. Com o seu filho de volta no meu cólo, eu estava mais do que pronto a retomar de onde paramos, com metade do meu pau no seu cuzinho. E ele, por sua vez, colocou o Fabinho sentado no seu cólo e foi metendo nele, até quase as bolas. Ao mesmo tempo em que eu fodía o cuzinho do seu filho, não conseguia evitar de olhar pro lado, pra ver o que ele fazia com o meu. E ele não deixava por menos, penetrando o Fabinho, até meter tudinho no menino, ao mesmo tempo em que pedia a sua linguinha e masturbava o seu piruzinho durinho. Era uma sensação estranha e igualmente deliciosa nós dois ali sentados no sofá, cada um comendo o filho um do o outro. E quanto mais ele metia mais fundo no cuzinho do Fabinho, mais o menino gemia, com a respiração ofegante e meio sem fôlego.
Meu filho tinha aquele jeito doce de gemer, uma espécie de choro contido, que segurava entre um e outro suspiro, ao passo em que sua respiração ia ficando cada vez mais perdida em seu soluçar. E isso só aumentava o meu tesão de enfiar mais ainda meu pau no cuzinho do Luquinha até onde dava. A sala então se encheu daquele som sem igual, uma mistura do gemido soluçante do Fabinho e batidas ritmadas de carne contra carne, enquanto eu metia no cuzinho do loirinho. Nem acreditava que tinha metido até quase às bolas no pobrezinho. Que maldade a minha! De repente, esse último pensamento sacana fez vir subindo aquele arrepio, ao que eu fechei os olhos e comecei a gozar intensamente no seu cuzinho. E, ao abrir de novo os olhos, ele ainda me puxava o rosto pra me beijar mais uma vez, meio exausto. Ele tinha agora a cabecinha recostada no meu peito, me inundando com a maciez do seu cabelo loiro e o seu cheiro, agora uma mistura de suór, sexo e o meu gozo que escorria pelas suas pernas, enquanto ele recuperava o fôlego. Ficamos assim por um tempo, ele aconchegado de encontro ao meu peito, enquanto eu beijava o seu cabelo.
E ao lado, seu pai, por um instante desviou os olhos do cuzinho que penetrava e, olhando pro filho, passou a mão no contorno do seu rosto, como se orgulhoso. Em seguida, foi a sua vez de encher o cuzinho do meu filho com seu leitinho quente, ao que ele, ao final voltava a procurar a boquinha do Fabinho para enfiar sua língua, beijando e chupando seu lábio inferior. E, num gesto brusco, o loirinho que brincava sentado no chão, como se enciumado, sobe no sofá e, de pé, busca pela boca do pai. O Léo segurou o menino pela cintura e o beijou ternamente em sua boquinha. E logo que se satifez, ele virou-se pro irmão, que prontamente se esticou pra beijá-lo também. Era decididamente uma família dáda aos prazeres do beijo. E pro inferno com esses idiotas que não beijam seus filhos, temendo ferir sua masculinidade.
Depois de nos recompormos, o Léo desligou a câmera e disse pros meninos irem pro banheiro tomar uma ducha. “Vem comigo. Quero te mostrar uma coisa”, disse à minha frente pelo corredor. Eu o segui até um quarto pintado de azul, de janelas cobertas por grossas cortinas e, numa das paredes, ao lado da cama king size, um quadro enorme com a foto dos três loirinhos lado a lado numa praia. “Seus filhos são mesmo uma graça!”, me admirava como os pequenos pareciam tão corados sob o sol ao fundo. “São o meu tesouro”, respondeu. “Por isso, ficam comigo o tempo todo”. Ele mexia no aparelho de DVD na mesinha abaixo da tv diante da cama, onde me sentei, até que finalmente conseguiu encontrar o que queria me mostrar. A tv de repente encheu o quarto com aquele rostinho lindo do Luquinha, um tanto ofegante e corado. Segundos depois, um sujeito de pau duro aparece à sua frente, ao que ele prontamente estende sua linguinha pelo membro ereto e começa a chupá-lo com a maior disposição. “Foram as nossas últimas férias”, disse sorrindo. “Na verdade, apenas um fim de semana, só que mais divertido”.
Eu não fazia ideia de que havia como que uma comunidade inteira, muito menos que costumavam se reunir em fins de semana. O vídeo continuava e de repente surgia o motivo de todo aquele esforço por parte do garoto, meio sem fôlego. Atrás dele, uma outra silhueta de um homem o segurava pela cintura, penetrando sem dó o seu cuzinho. Era uma orgia. Na minha cabeça, o máximo que meus pensamentos conseguiam conceber de uma orgia foi o que havia acontecido naquela sexta-feira quando o menino dormiu lá em casa. Mas é claro que tudo o que acabara de acontecer ali na sala com certeza superava isso. Eu só não fazia ideia de como essas coisas aconteciam, assim, como que na porta ao lado. “Isso foi em Mauá uns três meses atrás”, me confessou. “É um tipo de clube particular. Há algum tempo conheci um sujeito na internet e começamos a conversar e a trocar uns filminhos como esse. Até que aceitei o convite pra passar um fim de semana com o pessoal”, concluiu. Nesse instante, o que a câmera acompanhava era uma menina loirinha chupando ao mesmo tempo dois caras à sua frente. Não satisfeito, o sujeito que operava a câmera lançava um enorme zoom na carinha dela, que, com uma das mãos segurava um pau e com a outra o conduzia até a boquinha, segurando pela base para chupá-lo, alternando-se entre um e outro. “Essa é a Jenny. Ela é filha do tal sujeito que eu conheci”.
Em seguida, já de banho tomado, os meninos se juntam a nós no quarto, ao que todos ficamos assistindo às “férias em Mauá”. A essa altura, meu pau já estava completamente recomposto e pulsante, pronto pra uma nova rodada e ansioso por um cuzinho. Mas os garotos de repente pareciam entretidos demais com a tv e a pequena orgia de uma meia dúzia de adultos e umas tantas meninas e meninos. O Fabinho se pôs diante da tela, assistindo curioso, sobretudo o desempenho do seu amigo, que parecia não se conter com um só pau. Ele passava a língua na ponta dos lábios, assistindo atento ao que acontecia, até que o Léo veio por trás dele e o abraçou, beijando seu pescoço e dando-lhe um chupão, enquanto com uma das mãos passava a masturbar o seu piruzinho já bem durinho diante de tudo o que via. O Luquinha, por sua vez, continuava deitado na cama, ao lado do irmãozinho, com as mãos apoiando o queixo, balançando as pernas e assistindo ao vídeo. O pequeno perguntava o que estavam fazendo e o irmão dizia que era uma festinha, mas que nessa hora ele tinha ficado dormindo no quarto, por isso não se lembrava. Ao lado da cama, o Léo continuava com sua atenção toda voltada pro Fabinho, fazendo meu filho gemer enquanto sua língua percorria seu corpo até chegar à sua boca, que ele agora se detinha em beijar. Por trás do menino, ele foi conduzindo seu pau, que roçava a bundinha dele e aos poucos o gemido do meu filho se confundia com os gemidos que vinham da tv, enquanto mais uma vez o Léo penetrava o seu cuzinho. Eu acompanhava ao mesmo tempo o que a tv mostrava e minha atenção era a todo instante desviada para a cena ao lado. Meu filho arqueava seu corpo para frente e para trás, seu pau balançando a cada estocada. E foi nesse instante que o Luquinha, deitado ao lado, segurou o pau do amigo e se esticou para chupá-lo.
Agora, enquanto o pai metia nele por trás, o movimento da sua penetração era o mesmo que fazia o meu filho foder a boquinha do loirinho. E eu, que até então, me continha em acariciar as duas bundinhas dos meninos ali deitados à minha frente, cheguei pertinho e comecei a lamber o cuzinho deles, me alternando entre o anélzinho rosado do Lipinho e o do seu irmão, que eu me revezava fodendo com o dedo. É claro que o pequeno, até então com sua atenção fixa na tv, logo se desviou para o que o amigo do seu pai queria com seu cuzinho. E, ao se virar, ele preferiu me servir seu piruzinho pra que mais uma vez eu o chupasse. Era lindo ver como aquele anjinho parecia ter todo prazer do mundo em ser chupado, e isso aos cinco aninhos.
Acho que eu poderia foder os dois irmãos a noite toda, e queria que o tempo parasse pra continuar a chupar aquele piruzinho rosado até a eternidade. Mas, com todo aquele tesão, meu pau não demorou a começar a latejar. Minhas bolas já começavam a doer. E não tinha jeito mesmo, diante do cuzinho lindo do pequeno e do irmão mais velho, eu tinha que me aliviar um pouco. Dei então uma última lambidinha no cuzinho do Luca, metendo minha língua num prelúdio de penetração e, me posicionando atrás dele, fui enfiando meu pau devagar, ao mesmo tempo em que o meu filho fodía a sua boquinha. Eu segurava firme a sua cinturinha e cravava mais ainda meu pau nele. E, no momento em que o caçula se virou pra ver o que eu fazia atrás do seu irmão, me lembrei do que acontecera na sala há pouco e estendi meu dedo, ao que o loirinho mais uma vez abriu a boquinha e começou a chupar o meu dedo. Era a coisa mais linda aquele menino com carinha de anjinho, em seu doce prazer infantil de chupar o meu dedo, como se eu já fizesse parte da família.
De repente, os gemidos no quarto vinham ao mesmo tempo da tv e dos garotos ali na cama, “ao vivo”. Eu já estava prestes a gozar, cheio de tesão com o que via na tv e com a cena linda do meu filho se apoiando no pai do amigo enquanto ele metia no seu cuzinho e puxava o seu rostinho para beijá-lo. Meu filho, com os olhos fechados, estendia sua linguinha e suspirava ofegante. Só que dessa vez, era ele que, com as mãos para trás, puxava o corpo do sujeito para ter mais do seu pau dentro dele. Aquilo me surpreendia e, confesso, me dava uma pontinha de ciúmes, vendo com que tesão o Fabinho parecia desfrutar de uma penetração, e por outro pau que não o meu. Acho que eu realmente não conhecia o meu filho tão bem como eu pensava. Ou, quem sabe, fosse apenas uma questão de olhar e aprender um pouco. Talvez fosse eu que não soubesse dos pequenos truques e sutilezas da arte de dar prazer. Acho que agora eu me dava conta do que tinha me passado despercebido alguns minutos atrás, lá na sala, enquanto ele, pacientemente, se dedicava a encher o meu filho de tesão, e eu apenas metia o meu pau no seu filho. E, mesmo sem perceber isso, naquela noite, eu acabaria mais aprendendo com o loirinho que tanto parecia gostar do meu pau. De quatro na cama, ele ia e vinha de encontro ao meu pau, seu cuzinho já totalmente adaptado à grossura e ao tamanho. Até que, num gesto rápido, o safadinho se vira e olha pra mim com aquela carinha de diabinho. “Eu gosto desse jeito!”, e deitou-se na cama, levantando as pernas e segurando com o cuzinho rosado bem abertinho pra mim.
Aquilo parecia um sonho. Eu nem podia acreditar naquilo, que um menino de doze anos pudesse ter uma posição preferida em que gostava de ser fodido. Mas lá estava ele à espera do meu pau, que eu fui guiando delicadamente até o seu anelzinho. Dessa vez foi até mais fácil penetrá-lo, e quando a cabeça do meu pau rompeu dentro dele, com a carinha mais linda do mundo ele soltou um gemido e me abraçou forte, colando sua boquinha na minha, ao mesmo tempo em que entrelaçava as pernas à minha volta. Eu sentia a sua respiração quente na boca, enquanto metia no seu cuzinho até onde dava, e a cada estocada, ele vinha com a boquinha aberta, pedindo a minha língua.
Àquela altura, já me faltavam forças, mas ele não desistia, gemendo e suspirando enquanto chupava a minha língua. E quando eu já estava prestes a gozar, antes que pudesse mais uma vez encher o seu rabinho, num movimento brusco, ele se desvenciliou de mim e se pôs diante do membro que o penetrava e passou a chupá-lo. Ele abriu a boca por um instante, sua linguinha pra fora, pronto pra receber o meu gozo. Com uma das mãos, ele me masturbava, e com a outra, manipulava as minhas bolas por baixo. E, no instante seguinte, eu segurei ele e, metendo meu pau na sua boca, comecei a enchê-la de todo o meu leite, que ele se esforçava pra engolir, ao mesmo tempo que lhe escorria pelos cantos da boca, lambuzando seu rosto e seu queixo, enquanto eu gemia de prazer diante da cena. Quando finalmente se deu por satisfeito, todo orgulhoso de beber cada gota da minha espórra, ele deu um risinho e veio me abraçar e me beijar. Ele tinha as bochechas vermelhinhas de coradas e seu corpinho colou no meu, seus olhos à procura dos meus, enquanto sua boquinha se abria, me enchendo do sabor do meu próprio gozo.
Depois, nos deitamos na cama, suspirando e ainda agarrados um no outro. Mas, tão guloso, ali deitado, ele ainda se voltou pro seu amigo, ainda sendo fodido por trás pelo seu pai, e mais uma vez queria um pau. Acho que, com todo aquele tesão, ele devia estar querendo se aliviar. Foi quando cheguei bem no seu ouvido e sussurrei pra ele se não podia fazer uma coisinha pra mim. Ele me olhou e abriu um enorme sorriso, vindo pra cima de mim como se já soubesse o que eu queria, enquanto eu me ajeitava contra a cabeceira da cama. Com as pernas abertas sobre mim, ele se posicionou bem à minha frente com, seu pauzinho durinho a uns centímetros da minha boca, ao que o segurei pela cintura e fui trazendo ele pra mim e engolindo todo o seu sexo de menino. E ele estava tão excitado que enfiou de uma só vez todo o seu piruzinho, que me chegou no fundo da garganta, e eu passei a chupá-lo, segurando ele pela cintura, ao que ele já estava me fodendo a boca, do mesmo jeito que há instantes atrás eu o havia fodido.
Era lindo como ele retesava a bundinha, empinando o máximo que podia pra meter o seu pauzinho na minha boca. E, como que por pura magia, senti o seu corpinho tremer todo sobre o meu, quando ele colou de vez em mim, apoioado na cabeceira da cama, até que um arrepio lhe percorreu todo e ao mesmo tempo senti minha boca ser invadida por aquele jorro quente que ele soltava do seu gozo. Ele ainda ficou ali meio exausto, enquanto eu chupava e lambia sua cabecinha vermelha, sorvendo até a última gota do seu leitinho. Até que ele foi relaxando e se deixou cair sobre o meu colo todo molinho, sua respiração aos poucos voltando ao normal e o rostinho todo corado. Ainda colado em mim, sua boquinha pertinho da minha, ele mais uma vez procurava a minha língua, que eu prontamente lhe ofereci, deixando que ele brincasse à vontade. O nosso beijo era uma mistura de gozos que trocamos um do outro, da minha pra sua boca e da sua pra minha, enquanto minhas mãos subiam e desciam pelas suas costas, ora acariciando seus cabelos, ora descendo até a sua bundinha.
Ao nosso lado, ainda metendo no Fabinho, o Léo começa a gozar e a encher o seu cuzinho de espórra enquanto geme, lambendo a sua orelhinha e voltando a beijá-lo. Até que os dois se deitam, e o meu filho suspira, relaxando aos poucos e sorrindo pra mim. Então, o pai do seu amigo começa a masturbar o seu pauzinho, deixando durinho e apontando pra cima. E em seguida se inclina sobre ele passa a chupá-lo, fazendo o menino voltar a gemer, naquela sua expressão de sonho, deixando-se totalmente entregue ao desejo que o outro tinha em deslizar a língua em torno da cabecinha vermelhinha do seu pequeno sexo de menino, até voltar a engolir de uma vez. Nunca pensei que poderia sentir tanto tesão vendo meu filho ser fodido, e agora ali deitado à minha frente, sendo chupado. Por um instante, até me dava uma vontade de me juntar a ele e disputar aquele lindo piruzinho que eu tanto adorava chupar quando ele voltava da escola. Só que isso era algo que decididamente ainda não tinha coragem de fazer.
Mas o que realmente me surpreendeu foi o que se seguiu à pequena sessão de boquetes ali na cama. Tendo chupado o pauzinho do meu filho de cima abaixo, deixando sua cabecinha com aquele brilho de saliva, o pai do seu amigo então se levanta e, segurando pela base, vai sentando sobre o pau do Fabinho, que some no meio das suas pernas. Segurando o sujeito pela bunda, meu filho então começa a penetrá-lo, metendo tudinho nele e dando uma série de estocadas, suspirando e com aquela mesma carinha de sonho, como nas vezes em que subia na cama e com seu pauzinho na minha cara, me fodía cheio de tesão. O loirinho olhava a cena e eu imaginava que também já estivesse acostumado àquela diversão, embora pra mim fosse algo novo. Uma coisa que só agora me ocorrera, e que tanto me assustava como me dava um certo tesão, era imaginar que talvez fosse por isso que o Fabinho queria tanto ir ver o amigo aquela noite. Provavelmente ele já tinha feito aquilo da outra vez que esteve ali. E a simples imagem dos dois meninos se revezando enquanto fodiam o pai do loirinho a noite toda me deixou mais uma vez de pau duro.
Então, satisfeito, ele se levanta e vem se sentar ao meu lado na cabeceira da cama, e o Fabinho se deita entre as suas pernas, surpreendentemente à vontade, depois de foder o pai do seu amigo. “Seu filho é uma graça, Béto. E também mete gostoso. Devia experimentar também!” Parecia evidente que os dois haviam conversado bastante sobre a nossa intimidade lá em casa, e é claro que eu ainda me achava sem coragem de fazer o mesmo. Nesse instante, o pequeno Lipinho volta trazendo um pacote de biscoitos maizena e mais uma vez quer subir na cama, se aninhando ao meu lado. E bastou apenas o contato morno do seu corpinho colado ao meu pra que eu já me sentisse parte da família, numa intimidade que me surpreendia, em tão pouco tempo o pequeno me conhecia. Com o irmão mais velho de um lado e o caçula do outro, seu cheiro delicado em meus sentidos e seu piruzinho rosado mais uma vez crescendo e ficando durinho na ponta dos meus dedos, enquanto o masturbava, tudo o que eu queria era ficar ali sentado, sentindo o contato do seu corpo macio contra o meu, o cheiro de xampu infantil no seu cabelo loirinho a me envolver. Mas uma curiosidade me intrigava, como é que um sujeito comum, que em meio a um bando de crianças na porta de uma escola lhe passa despercebido, pode ser na verdade tudo o que a sociedade condena e estigmatiza?
O que você menos espera de um pai na porta da escola é que, por trás dos óculos de um sujeito como outro qualquer, ele guarde o segredo de crimes improfessos e inominaveis. Mas, e se de fato esse peso que lhe recai não for o pecado capital que lhe atribuímos? Não muito diferente do meu filho, imagino que o seu esperava apenas chegarem em casa pra pular nos seus braços, numa ânsia infantil e adorável de colar sua boquinha na dele e beijá-lo, como se uma brincadeira de criança, que tão cedo passamos a reprimir com coisas como: “Não faz isso, menino!”, “Tira a mão daí, menina!” E se a nossa vida for uma grande mentira que aceitamos sem questionar, e o natural seja dar aos nossos filhos a liberdade necessária pra experimentarem e aprender uns com os outros?
Minhas indagações, ali sentado na cama, ouvindo o pai do amigo do meu filho contar a sua história, talvez fossem apenas uma tentativa de entender o que me acontecera na última semana, e no que eu havia me transformado. Ele falava de suas experiências, ainda um garoto sedento por conhecer o mundo, e como acabou encontrando o amor da sua vida numa comunidade alternativa, numa época em que só queriam saber de amor livre e o contato com a natureza. Dali, os dois se casaram e em pouco tempo nasceu o Luca. Acho que muito da natureza do menino talvez se devesse a uma criação que, diferente do que aprendemos, liberdade não é apenas a ausência de regras, mas de julgamento. Sem muito impor ou estigmatizar. O beijo, aliás, foi uma coisa herdada da mãe, que a todo instante que podia, não cansava de beijá-lo, sem pudores ou mesmo o contato mais íntimo, tão comum em certas culturas, de se beijar na boca, e que tanto nos escandaliza.
Acho que afinal ter de crescer sem mãe acabou tornando o menino um tanto carente. Mas ele ainda tinha o pai, e, de uma natural e recíproca troca de carinhos, uma noite, não muito diferente como o que me aconteceu, os dois experimentaram algo novo, e que agora fazia parte de suas vidas. Sem muito ter o que explicar ou rotular disso ou daquilo. Apenas o desejo de partilhar uma incrível cumplicidade entre pai e filho. Acho que eu podia entender a relação que ele tinha com os seus, porque, afinal de contas, não éramos assim tão diferentes um do outro como pais. Aquele sujeito estranho que me parecia, à primeira vez que o vi, era apenas um pai que amava os filhos, e não o monstro que se possa imaginar de um abusador.
Ainda ficamos ali agarrados, naturalmente à vontade com a nudez dos nossos corpos, ainda colados uns nos outros, até que um a um os meninos foram sendo vencidos pelo sono.
Eu acariciava o Fabinho e estranhamente, depois de ver um outro homem comer o seu cuzinho bem na minha frente, estava com um tesão enorme pelo meu filho, mais do que nunca, sentindo que a nossa relação havia chegado a um novo e mais profundo nível de intimidade que nunca tivemos. E mesmo sem saber disso naquele momento, aquela inesperada amizade, que havia começado com a amizade dos nossos filhos, mudaria pra sempre a nossa vida.

Comentários (4)

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  • Euzinhozinho: que isso?! inda to me recuperando cara

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  • Safado Maduro: excitante demais e, como sempre, muito bem escrito.

    Responder↴ • uid:1cxsxkoak85sd
  • Fã do tio Léo: Parabéns, autor! Até que enfim, uma nova linha de abordar o assunto com criatividade, respeito e elegância no CNN, hoje inundado de grosserias e textos nada criativos. Continue nessa linha e a saga será bem aceita por um público mais específico. O tamanho dos capítulos está perfeito. Sucesso!

    Responder↴ • uid:1da4s2k0fpbol
    • rigoni: perfeito

      • uid:1cxn9sqv3bj4b