Eu e meu sócio transamos com minha filha - Parte II
Eu tentando enfiar o pau cabeçudo na bucetinha da minha filha virgem
No dia seguinte ao dia que abusei da minha filha pela primeira vez, meu sócio chegou em casa para trabalharmos e o dia de trabalho foi longo e eu me pegava toda hora pensando se deveria contar ou não para ele o que tinha acontecido. A gente era muito próximo e já tinha até comido mulher junto e sempre contava as nossas putarias um para o outro. Comentávamos inclusive das filhas dos amigos que estavam ficando gostosinhas e tal e eu tava doido para contar para ele, mas uma coisa é contar uma putaria com alguém aleatório e outra é contar que bolinei a minha própria filha no sofá até ela gozar na minha mão. Fiquei com medo de ele ficar chocado e de repente até perder o amigo e ele inclusive contar para a minha mulher o que estava acontecendo. E ainda era dia de faxineira e não daria para falar muito que ela tava toda hora passando no corredor na porta do escritório.
Acabou que não falei nada. A Gabi chegou da escola e foi lá nos dar oi. Ela me deu um beijo, deu um beijo no meu sócio, que ela chama de tio e tava toda serelepe como se nada tivesse acontecido. Quando finalmente terminamos o trabalho, já era bem tarde e a faxineira antes de ir embora já tinha até dado janta para a Gabi e ela já estava no quarto e de banho tomado, jogando no computador. Meu sócio mal saiu pela porta e eu já corri para o banheiro. Eu tava doido para pegar aquela calcinha que ela tava na noite anterior, que essa sim deveria estar até dura de tanto gozo seco. Na hora que abri o cesto da roupa, foi uma puta decepção! A faxineira tinha botado toda a roupa já na máquina de lavar para bater. Tomei meu banho sem bater punheta e continuei com tesão. Ficava pensando no que tinha acontecido na noite anterior e ficava com o pau duro que nem pedra.
Saí do banheiro já com um plano em mente. O não eu já tinha, não custava nada arriscar. Abri a porta do quarto dela.
“Tá fazendo o que? Quer ver tv?”
Eu perguntei em tom bem casual e ela respondeu da mesma forma. Mas fechou na hora o computador e pulou da cama.
“Vamo”
Pensei comigo: Safada! Quer levar dedada na bucetinha de novo!
E se eu tinha ainda alguma dúvida se ela tinha mesmo gostado e se queria de novo, não ficou mais nenhuma quando ela já deitou no meu colo na mesma posição da noite anterior que ela “dormiu” no meu colo. Saber que a minha filha era uma safadinha cheia de fogo naquela mini bucetinha dela me deixou maluco e meu pau endureceu mais ainda. Tenho certeza que ela tava sentindo a pressão, porque ela começou a movimentar a cabeça devagar, pressionando contra o meu pau. Como na noite anterior, comecei a fazer carinho na parte de dentro da coxa dela. Desta vez não precisávamos mais fingir que ela tava dormindo, já tínhamos passado dessa fase. E a safadinha não mostrou resistência, até abriu mais a perna. Eu subi a mão pela coxa lisinha até a virilha dela. Ela continuava olhando para a televisão como se nada estivesse acontecendo. A safadinha já tava até sem calcinha!
Enfiei a mão entre o elástico do pijaminha e a barriguinha dela. A mão encostou na bucetinha lisinha e ela deu uma estremecidinha, mas continuou olhando fixo para a tv. Eu passei o dedo devargarzinho afundando um pouco na rachinha quentinha, que já tava até meladinha a safada! Como na noite anterior comecei a massagear o grelinho dela enquanto com a outra mão fazia cafuné no cabelo e aproveitava para pressionar a cabeça dela contra o meu pau.
Ela ficava quietinha, olhando fixo para a tv, mas de vez em quando, deixava escapar um gemidinho tão gostoso que me deixava maluco.
“Tá gostando bebê?”
Ela fez que sim com a cabeça, sem tirar o olho da tv.
Pensei em masturbar ela bem gostoso até ela gozar, que nem foi no dia anterior, mas hoje, se ela deixasse, eu queria ir um pouco mais além. Então parei, peguei ela pelo ombro e virei a cabeça dela para a minha barriga de costas para a televisão. Ela não resistiu. Eu senti o coraçãozinho dela disparado. Eu tirei meu pau duro pela perna do shorts e puxei devagarinho a cabeça dela na direção do meu pau, mas ela não sabia muito bem o que eu queria, então só deitou o rosto contra o meu pau como estava antes. Eu afastei a cabeça dela um pouco.
“Dá um beijinho nele” Ela obedeceu, deu um beijinho na cabeça e continuou olhando para o meu pau esperando mais orientações.
“Abre a boquinha. Isso… abre bem”
Ela abriu e eu pus a cabeça na boca dela. Meu pau não é muito grande, mas é beeeeem cabeçudo, aqueles cabeção tipo cogumelo…rss
“Chupa ele bem gostoso, chupa, chupa pro papai”
Ela começou a tentar chupar meio sem jeito. Ela mais passava o lábio na cabeça para frente e para trás do que propriamente chupava. Mas puta que pariu! Que tesão sentir aqueles lábiozinhos quentinhos empurrando a pelinha do meu pau para frente e prá trás! Eu sentia a linguinha molhada dela encostando na cabeça quando entrava. Tava bom demais, então deixei ela assim um pouquinho.
“Tá gostando bebê?”
Ela fez que sim com a cabeça sem parar de chupar. Eu peguei a mão dela e pus na base do meu pau.
“Ajuda assim com a mãozinha”
Eu guiei a mãozinha dela para frente e para trás no meu pau. Ela continuou o movimento direitinho quando soltei. Eu segurei na cabeça dela e empurrei o pau um pouco mais para dentro, mas ela teve ânsia e eu soltei. Ela continuou chupando e agora já deixava entrar um pouco mais do pau na boca.
Eu estiquei o braço e voltei a bolinar a bucetinha dela, que estava visivelmente mais melada, fazia até barulho, quando eu enfiava o dedo na rachinha. Ela gemia e apertava as perninhas na minha mão. Fui me inclinando devagar com a cabeça em direção a barriguinha dela e abaixei um pouco o shortinho até o meio das coxinhas. Puta que pariu! Que bucetinha linda! Bem lisinha, branquinha e com aquela rachinha rosadinha toda meladinha. Eu não resisti e fui com a boca direto chupar aquele meladinho da rachinha!
Ela soltou um “Ai pai! “ quando passei a lingua quente pela rachinha melada dela, mas eu não parei, continuei sugando.
Ela até parou de me chupar e só gemia com a mãozinha apertando forte o meu pau. Dei mais umas lâmbidas na rachinha dela e umas boas chupadas no grelinho duro, que ficava me provocando apontando para fora da bucetinha fazendo ela gemer mais alto.
“Tá gostando bebê?”
Ela só fez que sim com a cabeça.
“Então chupa gostoso o papai também, chupa”
Ela voltou a empurrar aquela boquinha linda para frente e para trás no meu pau. Agora éramos nós dois gemendo.
Naquele momento eu vi que não tinha volta. Eu queria era enterrar o pau naquela bucetinha linda!
“Pera um pouquinho bebê”
Tirei o pau da boca dela, me levantei e sentei ela com as perninhas abertas no sofá. Me ajoelhei no chão na frente dela. Assim meu pau ficava na altura certa para deflorar aquela bucetinha. Eu apoiei os pézinhos dela no meu peito e abri bem as perninhas, puxando ela pelo quadril bem para a beirada do sofá. A bucetinha deixou uma mancha molhada já no tecido. A safadinha tava muito excitada!
Comecei esfregando a cabeçona do meu pau no grelinho duro dela. Ela gemia de olhinho fechado. Depois comecei a deslizar o pau na rachinha dela de baixo para cima, como se estivesse metendo nela. Ela soltava um gritinho “ai pai!” cada vez que a cabeça resvalava no grelinho. Ela estar gostando e dando aqueles gemidinhos me enchia de tesão.
“Ai pai é safada? Aí pai, é?”
Ela só gemia de olhinho fechado. Ela tava até com as bochechas rosadas, toda suadinha.
“Quer sentir o pau do papai entrando, quer?”
Ela fazia que sim com a cabeça com o olhinho fechado.
Eu abri um pouco os lábios da bucetinha dela com as mãos e tentei encaixar a cabeça do pau bem no meio da rachinha dela. A bucetinha da safada tava fervendo!
Mas a cabeça do meu pau era muito grande para a bucetinha dela que era ainda muito pequena. Toda vez que eu tentava forçar ela resistia empurrando com os pézinhos no meu peito. Voltei a deslizar o pau na rachinha dela, que ela gostava e de quando em quando dava uma tentada. A cabeça nem entrava, só de forçar na rachinha ela já falava “ai pai!” e desencaixava a bucetinha para voltar a ficar só esfregando.
Me conformei que ia ter que esperar mais um pouco, que talvez ela fosse mesmo ainda muito nova para perder o cabacinho. Além do mais, eu não queria que ela ficasse traumatizada nem nada com aquilo. Talvez a primeira vez dela devesse ser com outro homem. Aí eu não me importaria de comer ela depois. Eu não tinha esse fetiche, como muitos pais aqui tem, de ser eu a tirar a virgindade dela. Na verdade, pensando bem, eu até preferiria que fosse outro. Eu não ia ter coragem de causar dor nela.
Apesar de não me deixar enfiar o pau nela, ela tava ainda muito excitada, então aproveitei a posição e enquanto deslizava o pau em cima da bucetinha, me inclinei um pouco por cima dela e fui chupar também os biquinhos dos peitinhos dela. Foi a conta! Na hora ela já começou a se contorcer toda “AI PAI! AI PAI!” Eu segurei ela firme na posição e acelerei o movimento do pau na rachinha dela, ao mesmo tempo sugando forte no peitinho, que eu sabia que ela tinha bastante sensibilidade. Vi a pele dos bracinhos dela se arrepiando toda e ela tentando fechar as perninhas. Na hora já senti o meladinho quente lambuzando meu pau. Continuei esfregando o pau na rachinha de baixo prá cima como se estivesse metendo. A bucetinha fazia aquele splec splec de buceta melada. Olhei no rostinho dela e agora a safadinha tava fazendo careta, sofrendo de eu continuar esfregando o pau na buceta dela, que tava sensível por ter gozado. Ela empurrava com as mãozinhas no meu peito “Ai pai para… para… ai…”
Aquilo me dava ainda mais tesão.
“Aguenta um pouquinho… aguenta safada….”
O gozo veio tão forte que o primeiro jato voou e foi parar no encosto do sofá. Apertei o pau contra a bucetinha dela e o resto foi todo na barriguinha dela, enchendo o umbiguinho. Ela ficou só gemendo quietinha, meio sem saber o que fazer. Eu limpei a barriguinha e a bucetinha melada dela com a minha camiseta, vesti o pijaminha nela e falei para ela ir para cama. Ela obedeceu, se levantou, me deu um beijinho “Boa noite pai” e foi pro quarto dela e eu fiquei lá tentando dar um jeito na bagunça que ficou o sofá.
A situação era surreal… Eu ainda não acreditava no que tava acontecendo entre a gente e o que iria acontecer a partir dali.
Eu precisava incentivá-la a perder o cabacinho com alguém para a partir daí, eu conseguir também a começar a comer a bucetinha dela também.
Foi quando eu percebi pela primeira vez, que a ideia de ver um outro homem comendo ela, me excitava mais do que eu próprio comendo.
Comentários (10)
Juliana: Muito bom
Responder↴ • uid:1cn6knp9dg6m9Hulkthora: Já fiz isso com a minha Enteada e é uma delícia esfregar o pau na bucetinha molhada delas 😈😍🔥
• uid:1daiccevql1My telegram: Folieag: Lindo demais
Responder↴ • uid:e5xm6sehmrPedro Balthazar: Continua...
Responder↴ • uid:vpbi7d9dpRei santos: Eu tive com uma sobrinha, pra não tirar o cabacinho eu comia o cuzinho dela e gozava dentro.. uma delícia.. [email protected]
Responder↴ • uid:1dv6ajdtyuuu9Wilsonpaizao78: A minha filha não gosta muito de levar atrás. Mas em compensação, é bem taradinha e aguenta muito levar na bucetinha
• uid:1dngk1mw5klvtSamara silva: Ansioso pelo próximo espero q adicione mas diálogos e q tenha sexo anal
Responder↴ • uid:8ef801a8rc0Rei santos: Te conto como foi com minha sobrinha era só anal.. [email protected]
• uid:1dv6ajdtyuuu9Ninfetinhababy: Cade o resto?
Responder↴ • uid:1cyltxeb12wmjBarba branca: Minha enteada já faz de tudo.
• uid:469cvrkw49kj