A Cadelinha Maya 11 – Surubão no Sítio (Reescrito)
Percebi alguns erros no conto anterior por isso decidir refaze - lo menor e mais complexo. para a boa leitura e gozada de vocês meus leitores.
Edit: O dia chegou e os rapazes estão animados para ir para a chácara de Guilherme onde vai ser a melhor festa de todas.
Depois das festas de final de ano e a ressaca de carnaval, os rapazes retornam às rotinas normais porém Ronald e Caduzão, já estão de férias Jorge havia retornado a cidade JC pegou alguns dias de recesso na farmácia e essa é a hora perfeita juntar toda a turma e irem para a chácara da família de Guilherme onde iriam passar o fds de semana juntos. Tudo estava pronto conforme o esquema e cada um inventou uma desculpa para suas famílias para que fossem passar o final de semana nessa aventura. Alexandre por sua vez agora morava só. Pois, nesse final do ano passado, sua mãe conheceu um médico da outra cidade e acabaram que criando um belo caso entre os dois. Assim sim a mãe de Alexandre decidiu deixar a casa provisoriamente com filho para que ela pudesse passar mais tempo junto com o então namorado em outra cidade. Mas essa paz de Alexandre sozinho na casa não duraria muito tempo, pois sua mãe também havia dito que em alguns meses seu primo Leandro iria chegar para morar junto com Alexandre em poucos meses.
Chegou o dia, os rapazes foram divididos em 2 carros mas antes de irem começaram a se organizar quem iria no carro de quem, foi feito um sorteio apenas Kaduzão e Guilherme não participariam, pois os mesmos iriam dirigir. Esse sorteio na verdade tinha uma safadeza por trás pois em um dos carros iria Maia todos ali queriam tirar uma casquinha dela pois em a meses Maia não era tocada por nenhum deles, só esperando esse dia no sítio.
E assim foi feito o sorteio: no carro de Guilherme ficou Ronald, Diego e Alexandre. Já no carro de Cadu ficou JC e Jorge depois de sorteio todos foram se arrumando e entrando dentro do carro mas e um outro sorteio foi para qual o carro levaria maia. E a sorte estava toda em cima de Jorge pois ele acabou levando o prêmio maior. Mas antes de entrar, Alexandre chegou para ele e disse o seguinte:
Alexandre: olha deixe seu pau dentro da calça, não quero ver minha cadela chegar no sítio toda arrombada porque é para todo mundo tirar o selinho dela quando chegar lá entendeu.
Jorge então confirma com a cabeça e diz que entendeu, Alexandre sabia que Jorge estava com segundas intenções. E assim todos deram partida em direção a chácara. No meio do caminho os rapazes conversavam no carro de Guilherme, alegria era o que não faltava altas gargalhadas, zueiras entre quatro amigos e todos com os paus meia bomba pensando logo em chegar ao sítio. Diego como sempre questionador acabou perguntando no meio da conversa para Alexandre como foi que Ronald, Cadu e Jorge entraram e comeram Maia também.
Alexandre rindo para o amigo respondeu que realmente nunca havia contado a história para o amigo. Assim ele começou a descrever brevemente como os amigos acabaram comendo maia.
Tudo começou algumas semanas depois que JC havia comigo Maia com Alexandre (conto n°8). Ele havia sumido. Caduzão como sempre era o mais preocupado com amigo pois não sabia em que ele estava envolvido e achava que Alexandre estava com essa novinha que dá havia descrito a um tempo atras e que poderia ser cilada ou algo pior. Depois de faltar no futebol com os amigos, Cadu ligou para Jorge e perguntou se havia visto Alexandre esses dias Jorge disse que depois das mensagens, não havia mais falado com Alexandre. Cadu então afirma que depois futebol iria na casa da Alexandre para saber o que está acontecendo. E assim foi feito quando acabou o futebol, Ele entrou no carro e partiu em direção à casa de Alexandre.
Chegando lá tudo parecia normal Alexandre recebeu na sua porta porém Caduzão havia reparado um cheiro estranho no ar, mas não ligou. Logo que adentrou a casa, Maia veio correndo e pulou em cima dele toda contente e faceira como sempre. Alexandre lhe repreendeu rápido e mandou ela ir correndo para o quintal. Cadu achou estranho a atitude do amigo, mas como ele era o dono não podia questionar. Os dois conversaram por mais nem a hora até que Maia volta só que fica ali ao redor dos rapazes. Alexandre levanta e vai buscar um copo de água para ele e o amigo é nessa hora que Cadu olha para Maia e ver sua buceta bastante inchada e questiona Alexandre se a cadela está no cio.
Alexandre quase se engasgou tomando a água depois da pergunta do amigo, e logo ele retorna dizendo que maia está no cio. Porém tem um cachorro que vira e mexe vive no seu portão querendo subir em cima dela só que Alexandre não deixa eles dois cruzarem. Desconfiado, Cadu questiona mais uma vez: por que então a buceta dela está tão inchada assim? Alexandre diz porque ela vive lambendo a buceta dela e acho que isso tá deixando um ar mais inchado chega e conseguimos ver daqui que está brilhando. Cadu então olha rapidamente para o amigo e ver que aquela conversa deixou seu pau meia-bomba. Cadu que não é besta logo olha melhor para o amigo e lhe joga a verdade.
Caduzão: Eu sei o que está acontecendo aqui, e você também sabe essa buceta não tá inchada assim por causa da língua dela mas sim porque você tá metendo o pau nela e é por isso que você está cheirando só a cachorro.
Alexandre então com o medo chega proximo a cadu e lhe pede um favor para não contar a ninguém sobre isso. Cadu inconformado, se levanta empurra Alexandre para longe dele e Alexandre pede novamente para o amigo para não ir embora e Alexandre explica a cadu que aquilo era normal e que ele fazia de modo seguro mas, Maia parecia cada dia mais gulosa. E que antes de Cadu chegar na casa de Alexandre ele já tinha metido três vezes só naquele dia e que seu pau estava doendo. Alexandre então pede para o seu amigo reflita sobre isso, pois confiava demais para lhe contar tal segredo.
Cadu então volta a se sentar no sofá e fica pensativo enquanto Alexandre conversa do lado do amigo, conta as histórias que passou com maia nos dias anteriores. Cadu fica um pouco mais consciente e Alexandre propõem a ele para que pudesse foder Maia. Cadu então reprime o amigo, e o xinga. Alexandre então o questiona: "Porque Cadu tava de pau duro se ele não tivesse curtido?". Então Alexandre abaixa calção de Cadu que revela um pau bastante duro apontado para cima cheio de veias. Cadu então reclama com amigo, e Alexandre rapidamente chama maia que logo chega e aponta para o pau do amigo a dá uma bela lambida no corpo do pau do amigo e o mesmo logo cai para trás no sofá e dá um gemido bem alto. Assim Maia continua lambendo o pau de Cadu que com tesão fica rangendo os dentes gemendo. Alexandre safado como era, logo pergunta para o amigo se estava bom. Cadu gemendo só confirma com a cabeça. Alexandre então prepara o lubrificante e tira a boca de maia do pau de Cadu e com a mão cheia passa no pau do amigo que dar um gemido mais alto. Logo, Alexandre pede para que sua cadela suba em cima de Cadu e assim ele puxa deixando em cima dos peitos do amigo e encaixando sua buceta no pau do amigo que encaixa perfeitamente fazendo cadu urrar de prazer instantâneo .
O celular de cadu então começa a tocar Alexandre vai atender já que o amigo estava ocupado com Maia. Assim que Alexandre atende, vê que é Ronald ligando para Cadu para saber como está Alexandre, e o proprio mesmo responde que estava tudo bem quando estava ocupado com uma novinha. Assim que Alexandre terminar de falar, Cadu dá um gemido bem alto e Alexandre vai correndo para saber o que aconteceu. Chegando lá Alexandre foi verificar o motivo do gemido do amigo e encontra o pau todo dentro da buceta de Maia e ele estava suando quase no ponto de gozar. Alexandre então pergunta qual era a sensação de estar fudendo. Gemendo tendo seu pau todo atolado entro de maia ele responde ofegante: "Era muito gostoso, quente e que cada vez mais ia apertando seu pau dentro". Enquanto isso Ronald ouvindo tudo aquilo pelo celular sai correndo para ir até a casa de Alexandre. Cadu então contou fodendo Maia naquela posição, ele não iria sair de lá tão cedo. Suas bolas batiam forte na buceta de Maia. Cadu então pediu pra alexandre abrisse a bucetinha de maia para ele. oferecendo assim sua cadelinha para o animal que Cadu havia se transformado. Ele então começou a socar nela com mais força, o som das estocadas e do saco batendo nela ficando ainda mais alto, a ponto de maia começar a se mijar.
Caduzão – Que bucetinha mais gostosa, vou meter nela todo dia agora, vou deixar ela viciada no meu leitinho, vou transformar ela numa puta mais do que ela ja é.
Dizia ele, com o rosto vermelho, a veia da testa pulando com o vigor de sua pulsação. Toma rola, safada. Ele ergueu maia pra mostrar metade da rola, ainda dura e não parecendo que amolecer nem tão cedo. Ao fazer isso, foi como se ele tivesse estourando um balão de agua. Uma torrente de calda grossa vazou da buceta e escorreu pelo pau do rapaz se espalhando pela virilha e pelas coxas definidas. Ele desceu maia em seu colo outra vez fazendo pau sumir.
Que deixou Alexandre em êxtase. Sem perceber que Ronald e Jorge haviam chegado na casa e também tinha visto aquela cena maravilhosa. O gol dos amigos hoje é na casa de Alexandre. Chegando assim que adentraram a casa, eles já foram abaixando os calções e ficando pelados de pau duro e sem pensar duas vezes Jorge e Ronald mal esperaram cadu tirar o pau de dentro da buceta de maia e já foram caindo de boca na buceta molhadinha e gozada daquela cadela. Os dois viraram caçadores com fome de buceta quase que explodindo a buceta de Maia com seus paus. Alexandre e Cadu ficaram ali parados parados só observando os rapazes com extintos despertados por um desejo animalesco. Jorge olhou para Ronald e sem pestanejar que olhou para Alexandre dando um sinal de OK como se não tivesse se importado com aquilo, apenas entrou na brincadeira com os amigos e deu pau pau para maia lamber, enquanto isso Cadu e Alexandre ficaram batendo punheta sendo Maia sendo submissa aos seus machos.
Ronald então chega no ouvido Alexandre e pergunta o porquê do amigo não ter contado aquilo para ele e Alexandre responde que apenas estava com medo da reação dos amigos. Logo Ronald conta para o amigo que aquilo era normal e que ele mesmo já tinha feito com as galinhas em sua casa quando era mais jovem por isso não era de se esperar que cedo tarde aquilo iria acontecer com eles. Logo os dois ouviram Jorge socando cada vez mais forte e em segundos ele começou a urrar bem alto:
– To gozando, caralho!!! To gozando, toma safadinha, toma leitinho!
Os rapazes viram que ele, parecia um macho reprodutor inseminando a sua fêmea. – Que bucetinha boa!
Passado alguns segundos daquela gozada, ele então tirou o pau ainda inchado de dentro dela, vertendo uma enorme quantidade de porra e baba. A buceta estava encharcada. Depois ele saiu de dentro se levantou dando seu lugar a Ronald que não perdeu tempo e já foi atochando seu pau dentro. Cadu deu uma outra gozada vendo aquilo e logo em seguida foi para a suite tomar uma ducha rápida, e vestindo novamente o short preto de futebol, que estava na sala e passou a observar o amigo que estava comendo maia calorosamente. A partir daí Ronald começou a se mover com mais força, batendo o saco enorme, enterrando sua pica até o talo. Apesar da música alta, o bastante para ouvir os gemidos abafados e roucos dele e a zuada das carnes se encontrando. A piroca dele foi ficando mais inchada à medida em que ele acelerava os movimentos, segurando com firmeza maia. Eles ficaram assim ao longo de vários minutos ele segurando maia com mais firmeza e estocando nela com violência, lembrando muito o jeito como cadu fazia, batendo forte o sacão peludo na buceta dela, fazendo bem parecido com o som da batida das caixas de som, até que finalmente ele soltar um gemido abafado e meter fundo dentro dela, se apertando contra seu corpo o dela, gritando algo incompreensível e um xingamento no final. Nesse momento os rapazes viram espasmos do saco dele contra a buceta de maia. Ele a abraçou com mais força, arremetendo mais fundo dentro dela, antes de soltar os últimos jatos, ficando colado ao seu corpo.
Pela primeira vez os 4 rapazes estavam em plena sintonia. Ambos cansados e exausto devido a darem bastante leite para maia. Mas ao mesmo tempo se sentiam com outros sentimentos, mais pervertidos como assim se declararam porém a amizade agora tinha um outro braço, ou melhor, uma bucetinha fazendo a União dos amigos. Assim eles selaram um acordo para que isso ficasse ali mesmo e Alexandre propôs, já que maia estava no cio, que os rapazes frequentassem mais vezes sua casa, principalmente quando sua mãe não estava. Obviamente os rapazes concordaram que sim. E assim eles tomaram seus banhos e se arrumaram para cada um seguir seu rumo. Caduzao foi o último a sair mas antes disse a Alexandre:
Cadu: é meu amigo, isso aqui é apenas o começo, se prepara pros machos chegando aqui na porta da tua casa. Alexandre responde com um sorrisinho amarelo no rosto apenas acenando com a cabeça. E fechado seu portão.
Alexandre adentra a casa e olha pra Maia em seu canto já dormindo, com cara de quem soube aproveitar bastante a noite. E assim ele também vai para sua cama e dorme. La pelas tantas horas da Madrugada, ele acorda e chama Maia para dar aquela boa fodida até o amanhecer.
E assim todos os dias os rapazes se reuniram na porta da casa de Alexandre e faziam aquele belo ritual diário como acompanhamos no primeiro conto, ficavam na porta olhando quem passava, fumavam uma e iam foder maia dentro de casa.
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Voltando ao presente dentro do carro.
Os Guilherme e Diego ouviram a história atentamente, Guilherme estava concentrado na estrada mas seu pau faltará estourar o calção que estava usa, Diego e Ronald estavam praticamente batendo uma no banco de trás e Alexandre apenas com o pau duro do lado de fora babando. Já no outro carro, as coisas estavam mais quentes: como Jorge ficou no banco de trás do carro com maia, Cadu e JC ficavam observando a mão de Jorge passando na bucetinha dela e ao longo do percurso, Jorge tirou seu pau pra fora e deixou ela lamber, Jorge dava cada gemido. E JC com o pau estourando também na calça falava pra Jorge não comer ela antes da hora que era pra esperar todo mundo chegar, pois seriam dias que jamais seriam esquecidos.
Jorge então vira maia de lado tirando a boca dela do seu pau e colocando a buceta bem na mira dele, porém apenas sarrando e mostrando pra JC e pra Caduzao que via aquela cena através do espelho. Ele ficava insinuando que iria entrar com tudo, seu pau babava de tesão e enfiava a cabecinha bem na entradinha. Até a um certo momento, Caduzão vendo aquela insinuação, não perdeu a oportunidade de zuar também, esperou o momento certo e jogou o carro pro lado fazendo com que Jorge se “descuidasse” e acidentalmente fez seu pau entrar quase que pela metade dentro de maia. Fazendo o rapaz dar um solavanco e soltar um xingamento.
Jorge: Que delícia de buceta, minha putinha… Aaaaaaaahhh! Tá com fome de pica, porra!!! Isso, assim… porque minha mamadeira tá cheinha, vai.
JC via aquela cena chamando Jorge de putão. Ao mesmo tempo eles já estavam chegando na entrada da chácara quando Cadu avisa pra Jorge tirar logo o pau de dentro da cadela. Aproveitando a posição dela, meio deitada meio sentada, pernas abertas, Jorge pressionava seu pau para dentro e para fora da cadela, satisfeito por foder aquela boceta de novo. A trepada improvisada começou a ganhar ritmo, e ele resolveu interromper antes que a coisa saísse de controle. Pois aquele final de semana prometia muito, afinal de contas.
Continua...
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Comentários (1)
Paraibanoarretado: Tava sentido falta de um conto bem produzido , os cara parece que sumiram nao curtem mais foder cadela no cio pq nao tem mais contos novos , só vc mesmo pra fazer um conto maravilhoso.
Responder↴ • uid:w72cvozk