O Guia do Passeio Florestal.
Eu tinha 19 anos na época. E se me dissessem no dia anterior que eu faria aquilo certamente não acreditaria e seria briga certa.
Era um passei no parque florestal em Teresópolis. Nós paramos o carro no estacionamento obrigatório e nos encontramos com o Agente Guia que contratamos. Era eu minha irmã de 16 anos e mais dois colegas. O lugar é simplesmente incrível. O passeio estava 10. O guia explicava tudo e nós nos divertimos muito com as piadas que ele contava. Todas com duplo sentido. Paramos num rio meio raso de água não muito gelada e minha irmã, de quem o cara não tirava o olho, queria tomar banho. Mas eu fiquei cismado com ele. Tinha cara de tarado. Mesmo assim ela foi, só de roupa de banho. E meu amigo também resolveu ir. Ficamos em três de fora conversando, mas eu via ele comendo minha irmã com os olhos. Num momento ele notou que eu estava marcando e balançou a cabeça com sorriso debochado. Aquilo me deixou um pouco grilado e até irritado com ele. Acabou o banho, seguimos trilha até o caminho do deque sobre a copa das árvores. Que lugar inacreditável. Chegamos até o mirante e depois de muitas fotos, voltamos. Assim que chegamos no carro eu me dei conta de que estava sem a porchete com meus documentos, a chave do carro e já estava até perto de escurecer. O agente disse que achava que eu poderia ter deixado na última parada, na volta, quando nós sentamos um pouco pra descansar e eu havia tirado ela pra mostrar pro amigo uma foto de quando eu era criança, que sempre carrego comigo. Levaria uns vinte minutos até lá, ida e volta. Então ele se ofereceu e minha irmã, que já estava toda cheia de foguinho por ele desde o rio, quando percebeu os olhares dele, ela queria ir com ele e eu disse que não. Então eu me antecipei e fui com ele, dizendo pra ela ficar. Mas ele disse que ela poderia ir junto. Eu insisti que não. Então fomos. Ele parecia bolado comigo, mas fingia não. De repente chegamos no lugar, eu vi a porchete do lado da pedra onde havia me sentado. Foi um graças a Deus como eu nunca tinha dado na vida. E quando eu fui lá, ele se virou pra mijar. Assim que peguei e me virei, ele estava praticamente mijando de frente pra mim com o pau duro. E me olhando. Fiquei sem graça por ter olhado e visto o pau enorme dele, que me fez sentir até um certo constrangimento por eu o ter comparado mentalmente com o meu. Virei o rosto sem graça e ele disse que eu podia olhar se quisesse que ninguém ia aparecer ali naquela hora. Eu fiz que não, rindo já totalmente sem graça, mas ele começou fazer movimento de masturbação levemente. Dava pra perceber. Eu disse pra gente ir embora e ele então disse: Que foi, rapaz? Tá com medo de olhar? Pode olhar? Era pra eu fazer ele vomitar na tua irmãzinha. Mas como você atrapalhou, até que não seria ruim fazer ele vomitar em você. Quando eu ouvi isso senti medo, raiva, vergonha, tristeza, arrepio, vontade de mandar ele ir pra puta que o pariu. Mas ele continuava se masturbando, só que aumentando o ritmo. E eu estava me segurando pra não olhar. Não sei o que foi. Era curiosidade de ver novamente, por causa do tamanho, não sei. Mas era bem grande. E ele disse: Olha aqui, seu estraga festa! Olha! Sei que você quer olhar! Se segura não! Só olha! Se olhar, vai gostar. E se gostar, vai tomar leitinho na boquinha. Até que você tem a boquinha bem carnuda, sabia? E tomando por um impulso dos infernos, contra todas as minhas forças e vontade, sentindo meu corpo todo tremendo, eu acabei olhando muito rapidamente. Mas virei a cara rápido. Totalmente envergonhado e temendo o pior. Olhei em volta na esperança de que alguém aparecesse. Senti vontade de gritar socorro. Vontade de correr dali. Mas eu estava paralisado. Agora eu sei porque a mosca fica esperando o papa-mosca quietinha, para ser devorada, mesmo ela sendo muito mais rápida e podendo voar. Pois eu estava paralisado. E mais ainda quando percebi a aproximação dele, dizendo: Olhou que eu vi. Eu avisei. Mas só pra não haver dúvida, olha de novo, vai. Ó o tamanho, só pra ver se cabe. Porque eu tenho certeza que vai caber logo logo. Ele estava perto. Muito perto. E eu paralisado. E para piorar, eu acabei olhando novamente. E como ele estava a menos de dois metros, aquilo parecia ainda maior. De repente eu simplesmente me perdi olhando. E ele parou e colocou a mão na cintura e com a outra me chamou com o dedo, dizendo: Vem cá, vem! Traz essa boca pra minha piroca. Ele não falou nada mais. Ficou ali parado. Pois a outra mão na cintura também e ficou só me encarando com cara de tarado. Eu voltei a olhar em volta. Só que para o meu total desespero, já não era para ver se vinha alguém para me tirar daquele caminho sem volta, mas sim para que seja lá o que fosse acontecer, ninguém servisse de testemunha. E então eu olhei novamente para a piroca dele. E então ele balançou a cabeça e me chamou com ela e com os olhos. Eu balancei a cabeça, dizendo não e disse: por favor, não. Então ele disse: Vem aqui agora e mete logo essa boca na minha piroca, seu puto! Ela vai vomitar gostoso depois de comer essa boquinha. E eu estava de pau duro. Virei novamente o rosto, mas não consegui por muito tempo. E sentindo um calafrio estranho e meu corpo inteiro estremecendo, eu olhei novamente e acabei indo na direção dele. Não consigo entender o que foi aquilo que me deu. Mas era mais forte do que qualquer coisa que eu já tinha sentido antes. Quase hipnótico. E de repente eu estava de frente pra ele sem a menor ideia do que estava fazendo. Mas a vontade de segurar a piroca dele e sentir ela na minha mão para comparar com o tamanho da minha, isso era maior do que eu. E de repente ele disse: Isso garoto! Agora se abaixa e chupa. E eu me abaixei. Peguei ela. E depois que senti aquele volume na mão, quente e grosso e enorme, apenas fechei os olhos e encostei a ponta dos lábios. E assim que encostei, ele disse: Quer saber? É assim que se faz garoto! Segurou minhas orelhas e foi empurrando a piroca pra dentro da minha boca que nem entrava muito. Parecia que ia deslocar meu maxilar. Então ele segurou meu queixo por baixo e com a outra mão começou a ser masturbar, com a a parte da piroca que cabia, dentro da minha boca. De repente eu senti uma espécie de alívio, misturado com falta de vergonha e um desejo indescritível e comecei a passar a língua na cabecinha dentro da boca. Ele me disse para olhar para ele e eu olhei. Sem graça. Mas olhei. A mão dele batia freneticamente em meus lábios, com ele se masturbando. Ele disse: Tá gostando, né? Viu só? Já era garoto! Agora tu é meu. E vá tomar leitinho. E vai ser agora! De repente ele botou a mão na minha nuca e parou de se masturbar, com sua mão forçando meus lábios a apertar a piroca. De repente eu quase engasguei. Foi um susto. Um jato forte acertando o sininho. Eu travei a respiração e fui sentindo aqueles jatos quentes explodindo contra o interior da minha boca, enquanto ele ficava tipo direcionando os jatos, como que querendo fazer eles bateram em diferentes partes lá dentro. E eu estava quase gozando de tesão com aquilo. Mas não ia engolir. Não era a intenção inicial. Só que de repente, por acidente, eu acabei engolindo um pouco. E assim que isso aconteceu, fui tomando por um sentimento de "já era" e um frenesi sem explicação, que me fez engolir tudo que ele havia gozado, enquanto ele ainda terminava de gozar. De repente ele tirou a piroca, ainda saindo porra, e esfregou ela nos meus lábios e no meu rosto todo, espremendo. Depois apenas guardou a piroca, que já não era aquele monstro todo, meio mole. E esfregou seu material em meu rosto e me disse: Prontinho, garoto! Agora podemos ir.
Quando nós chegamos no carro, já estava escurecendo. Tinha um guarda lá na preocupado. Estavam todos temendo que eu não tivesse achado. E o alívio de me verem com a porchete nem deixou eles perceberam que o amigo e irmão que foi com o agente, não era o mesmo rapaz que havia voltado. Eu estava diferente. Sentindo algo que não dá porra explicar. Mas não posso dizer que era ruim. Era como se eu estivesse acabado de sair de dentro de mim. Não dá! Acho que só quem passa por isso sabe como é. E em menos de um mês, esse mesmo cara estava rasgando o meu cu, comigo de quatro no banco do meu carro, apenas com o cu pra fora, sentido a piroca dele me destruindo aos pouquinhos e sem pressa, criando passagem. Eu não resisti. Entrei em contato com ele pelo blog e não demorou a gente estava conversando pelo SMS, combinado. Isso foi em Guapimirim, numa estrada totalmente isolada que ele mesmo me levou dirigindo meu carro. A sensação de uma piroca abrindo caminho pra dentro de você é tão devastadora, em termos de acabar definitivamente com todo e qualquer senso de certo ou errado, bom ou ruim, moral ou imoral, macho ou fêmea, que você só sente como se fosse o próprio prazer fluindo por através de um corpo, que você já nem considera mais como de fato teu. É como se não fosse você ali na submissão. Mas de repente, piroca e cú se tornam um só... Pura vitalidade e energia. E você se torna aquilo. Os corpos já não importam. O macho é parte do teu cu. A piroca dele é parte de você. Você e ele são partes do mesmo prazer. Tudo uma só coisa: imensidão. E isso não está bem perto da sensação que foi quando eu senti aquilo atravessando meu esfíncter, literalmente sugando a minha alma, de tanta pressão e dor, misturado com um prazer sem medida, e escorregando de uma vez para dentro de mim arrancando aquele suspiro de alívio e prazer intenso. E depois que encontrou o caminho, veio direto, literalmente me empalando, com minha bunda beijando sua virilha do meu comedor. E quando vieram as estocadas, eu já estava dormente, em outra dimensão, dominado pelo prazer e pela piroca. E o aumento de prazer é exponencial à medida que a velocidade aumenta e a temperatura sobe. Eu empinei a bunda e praticamente me quebrei pra sentir aquilo entrar tudo que poderia. E pedi a ele pra gozar. Eu queria sentir a vibração dela pulsando dentro de mim. E quando isso aconteceu...
Desculpe gente!
Mas não há como descrever. Qualquer coisa que eu escreva é limitado e pequeno demais para servir de comparação. Mas posso garantir. Nada. NADA NESSA VIDA, se compara à sensação de ter uma piroca pulsando todinha dentro do teu cu e você sentindo os impactos e aquela pressão quente e molhada aumentando lá no fundo. Você até goza. Porque eu gozei no estofado do meu carro como se nunca tivesse gozado antes. Foi aquele estrago. E foi assim que eu passei a ser assim. Sem rótulo. Sem frescura ou mudança de comportamento. Gosto de mulher. Tenho minha namorada, que faz tempo que já sabe do meu lance e não se importa. Tem uma pessoa ou outra que desconfia. Minha irmã, agora com 22 anos sabe. Foi o próprio que contou, depois que terminou o namoro com ela. Ele perguntou e eu confirmei. Lido Ben com isso. E sou feliz. Ninguém tem nada com isso. Não tenho bandeiras, nem ideologias. O prazer é meu e só o desfruto com quem estiver comigo, seja macho ou fêmea. Mas isso eu posso assegurar. Se submeter é bom pra caralho!
Comentários (2)
Experiente: Eu quero! Me escreva: [email protected]
Responder↴ • uid:bhsi1djl8liLeitor Safado: Caralho que conto perfeito 😍
Responder↴ • uid:wc612n8lr