Minha bunda grande

Minha bunda grande gostosa gostaria que alguém comesse meu cuzinho

Fotinha no final

Ele sempre chamava atenção por onde passava, como um ímã para os olhares mais atentos. Sua presença era magnética, com uma mistura de autoconfiança e delicadeza que desafiava expectativas. Com cabelos coloridos caindo suavemente sobre os ombros e roupas ajustadas que destacavam cada curva — especialmente a cintura fina e os quadris bem marcados —, ele sabia bem o impacto que causava. Gostava de brincar com isso, desfilando com um andar lento e provocante.

No café onde trabalhava, os clientes apareciam tanto para o ambiente aconchegante quanto para vê-lo. Ele usava um uniforme que parecia feito sob medida, ajustado ao corpo de uma forma que o destacava de forma sutil, mas irresistível. Com sorrisos enigmáticos e olhares intensos, levava a experiência de cada cliente a outro nível, misturando simpatia com uma leve provocação. Sabia que, a cada passo ou virada, os olhares seguiam cada movimento seu, deslizando por suas costas e descendo até seus quadris, como se cada gesto fosse uma dança particular.

Havia também uma atmosfera de mistério ao redor dele, e ele gostava de brincar com essa sensação de proximidade e distância. Nos momentos em que se aproximava para servir o café, abaixava-se um pouco, inclinando-se o suficiente para que sentissem seu perfume e a suavidade de sua pele tão de perto. Os clientes, por sua vez, ficavam perdidos entre olhares rápidos e breves sorrisos de cumplicidade, onde uma troca silenciosa acontecia, e a imaginação preenchia o espaço com toques e palavras que nunca seriam ditas em voz alta.

Depois do expediente, ao se ver livre dos olhares e da rotina, ele voltava para casa e finalmente relaxava. Ali, longe do público, era apenas ele consigo mesmo, confortável e à vontade.