O Frentista Encheu Meu "Tanque"
Até então eu tinha tido um único macho por quase quatro anos. O mesmo cara que me iniciou e me fez feliz. Mas nesse dia eu estava totalmente HOT.
Eu estava dirigindo para Volta Redonda para fazer um trabalho em uma empresa de bloqueadores automotivos. E eu tinha discutido e terminado com o meu provedor de prazer, por ele estar comendo minha irmã também. Estava meio puto e com vontade de ter meu cu rasgado pelo primeiro cara que aparecesse. Isso faz dois anos. Eu estava dirigindo por mais de três horas e decidi parar num posto de abastecimento para esticar as pernas. Fumei um cigarro e de repente um frentista apareceu, dizendo que não podia estacionar ali, que era próprio para a parada do caminhão. Disse com educação e eu pedi desculpas e já fui tirando o carro e parando no local que ele me indicou que podia. Então ele veio e disse que não era por mau, se desculpando e eu disse que estava tudo bem. Nesse momento eu acendi outro cigarro, já que havia deixado o outro cair ao entrar no carro para tirar do local. E ele me pediu um. Eu dei a caixinha na mão dele e ele tirou dois cigarros. Eu estranhei e ele riu, dizendo que era brincadeira. Mas então eu disse que podia ficar, enquanto ele tentava colocar de volta. Então ele levou os dois e foi atender um colega que o chamou. Assim que ele se virou eu olhei para aquela bundinha redondinha dele. E então já senti aquele calorzinho lá embaixo. E na metade da ida dele, o colega dele disse que não precisava não. Ele voltou. E eu não tive vergonha de olhar para as pernas dele e parar o olhar na região dos desejos, antes de encarar ele. Ele reparou. Eu queria que reparasse. Só que o sorrisinho dele me deixou sem graça. Era um sorrisinho que parece dizer: Assim eu te como, hein. E eu virei os olhos. Ele perguntou se eu era da região ou se estava só de passagem. Parecia uma espécie de critério para decidir se era tranquilo ou não me comer. A verdade é que ele percebeu meu jeitinho desde o primeiro momento. Como eu disse, eu queria ser rasgado e não estava nem aí pra me segurar. Então eu estava mais a vontade. Eu disse que era só pra esticar as pernas e que ainda tinha muito chão pela frente. O jeito como ele olhava pra lá e outra cá, meio que pra saber se estava sendo observado e logo em seguida, dava uma viradinha de cabeça pra tentar ver minha bunda, acendeu meu sinal verde. E então eu acendi outro cigarro. E ele também acendeu o dele, me olhando firme. Então eu disse que tinha que ir. Eu não queria, mas achava improvável que pudesse rolar algo com ele. Era por volta das 15 horas e o posto estava cheio. E pra não alimentar falsa esperança, decidi que seria melhor seguir viagem. Mas ele segurou no meu braço de leve e disse: tá cedo. Eu parei e olhei em volta e em seguida para o volume dele na calça de trabalho. Eu perguntei se ele não tinha um tanque pra abastecer. Era um trocadilho mesmo. Ele deveria estar metendo a bomba em um buraco e jogando fluxo pra dentro. Então ele disse que estava no intervalo de meia hora. Um colega dele veio fazer troco e ele disfarçou, dizendo que tem muito lugar pra conhecer sim, como se estivesse me passando informações sobre a região. Assim que o colega foi embora, ele me disse exatamente com essas palavras: tô no intervalo, mas eu tô muito afim de abastecer um tanque. Disse isso apertando a rola e com discreto sorriso safado. E eu até engoli seco. De repente ele botou a mão no bolso e pegou três chaves presas num elástico. Tirou uma e disse:
Se liga só... não olha não... mas do outro lado do posto, tem o borracheiro. Atrás tem um banheiro. Ele é o banheiro reserva, pra emergências. Vai lá e me espera, que eu vou depois de dois minutos.
Eu peguei a chave e até acabei soltando um sorriso espontâneo. Acho que de felicidade. Isso era improvável demais. Não pensava realmente que fosse virar comida de piroca nem tão cedo. E então eu fui até o tal banheiro. Bem pequeno, com apenas o vaso e uma pequena cuba. Eu já tinha mijando, mas acabei mijando mais um pouco. Então uma batidinha mas estreita porta de alumínio. Eu abri e era ele entrando e dizendo baixinho:
Cara, se liga, tem que ser bem rápido, valeu?
Mas, nem entrou já estava botando a piroca pra fora. Não estava dura. E nem se comparava a do Val. E eu não sabia se queria mamar e beber leitinho ou receber leitinho no cu. Sabia que não seria grande coisa aquele foda. Mesmo assim eu era adrenalina pura. Tesão no limite. Segurei ela e me abaixei. Dei umas lambidas e achei que isso faria endurecer. Mas ele parecia bem tenso. Então me levantei e abaixei a calça e a cueca, virando a bunda pra ele. Esfreguei saliva no ânus e fui ajeitando pra dentro. Mesmo meia bomba, foi gostoso sentir uma piroca diferente encontrando o caminho. Eu deixei ele ficar a vontade. Ele me agarrou no abdômen e me atracou, começando a remexer. Eu comecei a requebrar, mas de repente saiu. E quando eu olhei, ela estava menos firme. Eu olhei pra ele e ele ficou sem graça. Então eu ri. Ele disse:
Foi mau. É que eu meti essa noite. Achei que fosse dar.
Sem problema. Mas você vai me dar leitinho, não vai?
Se você conseguir rápido.
Então tá.
Me abaixei novamente e comecei a punhetar pra ele, enquanto lambia a cabecinha. Punhetei em alta velocidade olhando pra cara dele e dizendo: me dá leitinho. Acho que todos fazem isso né. Normal. Ele balançou a cabeça positivamente. Mas por três vezes ele quase foi, mas a vontade estancou. Eu já estava pensando em desisti. Então ele segurou o pau e começou a se masturbar freneticamente, com o negócio já tão mole, que eu não via como ele conseguir tirar algo dali. Só que para a minha surpresa, ele deu sinal que ia. Eu estava com a boca pronta para abocanhar a piroca. Mas estava tão pequena, que nem tinha como. Mas então ele foi se esticando pra frente e disse:
Vou agora. Vai engolir ou quer no rosto?
Eu não respondi. Apenas abri a bocona e coloquei a língua pra fora. Ela já estava mais firme. Então eu segurei e meti a boca, continuando a masturbação. Então ele gozou. Uma porra grossa e amarga, que até senti vontade de não engolir. Que diferença! Mesmo assim, decidi engolir. E como era amarga e consistente. Senti um pouco de desconforto quando aquilo atravessou minha garganta. Mas a adrenalina estava a ponto de me fazer explodir de tesão. Era meu segundo caralho e uma porra de outro macho. Acabei de engolir, me levantei. Nem quis espremer. Mas ele espremeu e lambuzou na piroca, já bem dura. E para a minha surpresa, ele me forçou a ficar de costas. Eu já ia suspender a calça. Mas ele veio metendo e até senti rasgar um pouquinho. Deu algumas estocadas bem rápidas e só tirou quando o pau começou a dobrar a ponto de sair. Ele já tirou saindo do banheiro, sem dizer nada. Eu me ajeitei e saí. Entrei na lanchonete e comprei uns biscoitos. Na saída acabei passando por ele, que me ignorou totalmente. Mesmo já saindo com o carro ainda o vi. Ele me olhou e balançou discretamente a cabeça. Então eu segui viagem, mas me sentindo renovado e confiante de que poderia conseguir macho se ousasse um pouco. E foi numa ousadia assim que acabei indo parar debaixo do dono da empresa. Cara casado e que ninguém diria que curte esses lances.
Comentários (1)
Nelson: Que delícia. Precisando urgente de uma sorte dessa.
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