Na casa da minha amiga

Essa é a história de como fui iniciada sexualmente por minhas melhor amiga e seu pai amoroso

Quando eu tinha 8 anos, meus pais costumavam trabalhar o dia todo. Durante a semana eu ficava na casa da minha avó, porém toda a quarta feita ela tinha encontro de idosos e não poderia ficar comigo, assim acabei ficando na casa da minha vizinha e melhor amiga Eduarda. Ela era uma menina da minha idade, cabelos loiros e olhos castanhos. Nós duas tínhamos o mesmo físico normal para a nossa idade. Mas diferente dela, meu cabelo era castanho escuro.
Quando meus pais me contaram eu fiquei muito animada, poder passar o dia inteiro brincando com ela e me divertindo.
Finalmente chegou a primeira quarta-feira e nós duas aguardamos o pai dela, Marcelo, nos buscar na escola. Quando ele chegou, entramos no carro conversando e planejando tudo que faríamos a tarde, todas as brincadeiras e até mesmo o que iriamos comer. Nisso tudo, Marcelo apenas sorrio e nos observava pelo retrovisor.
Eu e Duda, sempre fomos muito próximas, éramos amigas desde a educação infantil. Na época não notava, mas suas brincadeiras sempre eram meio safadas e com segundas intenções. Nossa brincadeira favorita era papai e mamãe, ela era o papai e eu a mamãe, a brincadeira era beijar na boca, apertar no meu bumbum e apertões nos meus peitinhos. Eu sentia uma cosquinha gostosa então gostava muito da brincadeira, mas uma vez minha mãe nos pegou no flagra e brigou muito comigo, passamos a fazer nossa brincadeira em segredo.
Quando chegamos no apartamento dela (que ficava no mesmo bloco que o meu) fomos trocar nosso uniforme para almoçar. Corremos para o quarto dela e comecei a tirar minha roupa quando Duda se aproxima de mim e aperta meus peitinhos nus.
- Duda! Não faz isso! Seu pai pode ver…
- Não se preocupa. Ele não vai ver, ele ta fazendo nossa comida.- ela responde.
-mesmo assim… se ele vê, ele vai brigar…- nisso ela ja esta passando o indicador na pontinha dos meus mamilos.
- Não vai, eu juro.- ela da uma risadinha - Ta ficando durinho
Sinto a cosquinha na barriga mas quando escuto o pai dela nos apressando, afasto suas mãos e visto meu vestido. Duda faz um biquinho mas logo veste seu shorts e camiseta rosa. Saímos as duas do quarto em direção a cozinha, sentamos na mesa e esperamos o pai dela nos servir. Minhas tetinhas ainda estão arrebitadas e marcam o tecido do vestido. Marcelo serve nossos pratos e se senta na mesa.
O decorrer do almoço foi tranquilo, quando terminamos fomos para o quarto dela brincar. Porém, logo o pai de Duda para na porta e fala:
-Peguem os brinquedos e levem para a sala.
-Ahh pai - ela fala fazendo biquinho- a gente quer brincar aqui…
-Quero ficar de olho em vocês. Para sala, agora.
Ele sai, começamos a guardar os brinquedos e levamos tudo para a sala. Sentamos no tapete em frente ao sofá de três lugares e começamos a brincar. Marcelo senta no sofá e fica nos observando, no inicio fiquei com um pouco de vergonha, sempre fui muito tímida, mas com o tempo passei a ignorar sua presença e brincar normalmente. Pouco tempo se passa e logo Duda fala:
-Ai, que chato. Não quero mais brincar disso. -ela joga a boneca longe.
-Do que você quer brincar?- olho para ela que me responde com um sorrisinho.
-Papai e mamãe!
Sinto um arrepio de medo e olho para Marcelo assustada ja esperando o sermão. Mas ele apenas continua sentado. Duda então se levanta e vem até mim.
-Mas hoje eu quero ser o bebê! Você é minha mamãe e o papai vai ser meu papai!
-Ah… - olho para o pai dela assustada e confusa, mas ele apenas sorri.
- Posso ser o papai, então?- ele acaricia minha cabeça -você é minha noivinha, Amanda. Pode ser?
Sem saber muito como responder, só aceno a cabeça. Duda logo se joga no chão, levanta as pernas e os braços se debatendo e começa a imitar o choro de um bebê.
-Oh não, acho que o bebe está com fome. - Ele se aproxima de min ficando sentado no chão do meu lado. Eu olho para os dois envergonhada mas entro na brincadeira.
-Eu vou pegar a mamadeira!
- Não, minha noivinha. O bebê quer leitinho da teta da mamãe. - ele aponta para o meu peitinho enquanto Duda ainda finge chorar no chão.
- Ta bem… -puxo ela para o meu colo que se ajeita e começa a mamar meu peito por cima do tecido do vestido. Sinto a cosquinha e solto um leve suspiro.
-Assim você vai se sujar, mamãe.- Marcelo segura na borda do meu vestido e levanta até a altura do meu pescoço, deixando meu corpinho apenas de calcinha. - Assim o bebê vai conseguir mamar. Sinto um arrepio com seu toque, mas logo Duda abocanha meu peitinho e começa a chupar como se quisesse que o leite saísse. Um sentimento gostosinho se forma na minha barriguinha. Marcelo observa nos duas com um sorrisinho no rosto.
-Que bebê faminto… vamos ver se o bebê fez xixi. -Assim ele leva a mão por dentro do shorts de Duda, que da um gemidinho mas mantém as chupadinhas, logo ela abre mais as pernas e ele mexe a mão dele la embaixo como se fizesse carinho.
-Hn… o bebê fez xixi. Vamos ter que limpar.- Ele engatinha até ela ficando ao seu lado e tira seu shorts e sua calcinha. -Mamãe, o papai vai limpar bem o bebê, ta bem?
Nesse momento, Duda abre mais as pernas deixando sua xaninha completamente exposta. Eu apenas aceno com a cabeça e logo ele se deita de bruços no chão entre suas pernas e começa a passar a língua nela. Seu olhar fica preso em mim, como se esperasse minha reação. Eu coro, sinto as chupadas ficarem mais fortes e Duda gemendo no ritmo das linguadas deles.
Eu observo aquela cena com atenção, não entendo o que está acontecendo mas acredito ser parte da brincadeira. Continuamos assim por um tempo, ela intercalando entre chupar meus dois peitinhos e ele lambendo toda sua bucetinha infantil. Logo Duda aperta seus lábios contra meus seios e estremece em cima de mim. Na época, não entendi o que aconteceu, mas hoje entendo que ela gozou.
Logo Marcelo se senta novamente com um grande sorriso e a boca molhada. Duda parou de me chupar e respira ofegante deitada no chão.
-Amandinha, vem cá. -ele fala com um tom leve.
Me levanto e vou até ele, que me coloca sentada em seu colo, me da um longo selinho e passa a língua de leve nos meus lábios.
- Esse é o melzinho da Duda. É igual o da abelhinha. Muito gostoso. - ele passa a língua pelos lábios e me observa com interesse. -Você também tem melzinho, Amandinha.- ele desce a mão até minha calcinha e acaricia de leve por cima do tecido. - Bem aqui…
Um arrepio sobe de onde seu dedo toca e se espalha pelo meu corpo me fazendo soltar um gemidinho baixo.
-Papai cuida do melzinho da mamãe também. Deixa eu beber seu melzinho, Amandinha.
As caricias continuam e sinto minha bucetinha ficar meladinha. Achando que tudo faz parte da brincadeira, aceno a cabeça com o rostinho corado. Essa era a resposta que ele precisava. Ele me coloca de pé, segura na barra da calcinha e a puxa para baixo a deixando cair no chão. Duda observa tudo com um sorrisinho no rosto enquanto ele me senta na beirada do sofá e abre minhas pernas deixando minha xotinha rosada exposta. Sinto o vento bater e estremeço.
-Relaxa, minha noivinha. Você ja está pingando melzinho. - ele passa um dedo em minha fenda e uma gosminha se estica quando ele afasta a mão levando até sua boca. -hm… que delicia.
Ele levanta minhas pernas e logo da a primeira lambida em minha bucetinha, ele da beijinhos e carinhos antes de começar a beber meu melzinho. Marcelo com o dedão puxa minha pele para o lado me deixando mais exposta e começa a lamber e chupar como fazia com Duda. Sinto meu abdômen contrair e começo a gemer.
-Duda, vem cá tomar o leitinho do papai. -ele se ajeita no chão e abre a calça. Não consigo ver o que está acontecendo, mas logo minha melhor amiga está gemendo enquanto balança sua cabeça de cima para baixo.
Enquanto acaricia a cabeça dela ele usa a outra mão para acariciar meus peitinhos. A cosquinha em minha barriga começa a aumentar junto com nossos gemidos, logo sinto algo que nunca senti antes, como se fogos de artifícios explodissem em meu corpo. Minha bucetinha se contrai e Marcelo parece beber algo. Ele afasta o rosto e olha para mim sorrindo com melzinho escorrendo por seu queixo.
-Muito bem, minha noivinha. Deu todo o melzinho que o papai precisa.
Assim, ele se levanta e nos puxa com ele. Estamos as duas de pé com os rostos próximos a seu membro pulsante. Marcelo se abaixa, tira a blusinha de Duda, meu vestidinho e começa a bombear seu pau.
-Me mostrem como vocês brincam de papai e mamãe.
- Ta, papai! - Duda sorri e me puxa contra ela. Nós duas começamos a nos beijar enquanto ela desce a mão até minha bunda e aperta.
- Isso… muito bom. - Ele continua se masturbando próximo a nossos rostinhos enquanto nos beijamos. Logo sinto algo quente bater contra o meu rosto e corpo, Marcelo solta um suspiro alto e Duda sorri animada.
-Leitinho do papai! - ela pula animada e me abraça misturando as gostas que caíram nela com as que caíram em mim.
Olho para ela confusa com sua felicidade e olho para meu corpinho sujo de gosma.
-Agora vou ter que dar um banho em vocês…

Continua…

Muito obrigado pela leitura. Esse é meu segundo conto aqui no site, espero que gostem. É uma mistura de ficção com lembranças da minha infância.
Deixem seus comentários que farei questão de ler todos!