Estudando anatomia (segunda parte)
Estudando anatomia
Oi, estou de volta tentando relatar os principais episódios da minha vida sexual. Sou a Soninha , tudo que escrevi e escreverei é a pura verdade de uma vida cheia de prazer.
Como está na primeira parte, eu e meu avó, vivemos felizes momentos de muitos prazeres, aos sete anos, eu já tinha sido chupada por ele e o chupado mais que muitos casais o fazem durante anos.
Devido a minha pouca idade, vovó fazia de tudo para não me penetrar, todos os dias praticamente ele gozava em minha boca , no meu reguinho e nas minhas coxas e eu na boca dele, e eu estava quase pronta e muito a fim de dar para ele, depois de te-lo assistido comendo uma de suas namoradas, eu queria vê-lo comer o rabo daquela mema mulher charmosuda quarentona dona de um volumoso par de seios e bunda imensa. Diante de minha insistência, vovó cedeu, ligou para ela que aceitou de imediato o convite para mais uma vez tomar um vinho lá em casa, claro que nem imaginava que seria observada por mim e muito menos filmada, combinei com vovó exatamente como deveria ser ...
Naquele sábado, a gostosa apareceu com um vestido vermelho, sapatos de saltos e bolsa da mesma cor, mal meu avó fechou a porta, ela já o agarrou seu pescoço e se encaminhou para escada, vovó a agarrou pela cintura, para dar tempo para eu me esconder no closet de sua suite e já lhe deu vários chupões no pescoço.
O casal de amantes já entrou seminu na suite, com vovo segurando a vagaba por trás e com as mãos na cintura dela, forçando a mulher ainda de pé colocar as mãos na cama enquanto lhe arranca a calcinha, vovó mantendo sua caça com as mãos na cama, passou a usar sua rola como pincel, esfregando a cabeça do pinto no grelo da mulher que gemia como louca e movimentando o corpo, fazia o caminha dos labios vaginais, em seguida, subindo por seu rego afastando com o roliço as volumosas nádegas, a mulher estava quase entrando em transe quando sentiu a cabeça da rola forçando a entrada em seu anel, dizendo para vovó ir devagar porque fazia muitos anos que ela não dava o rabo, meu avó não deu ouvidos, apenas mandou a fêmea arrebitar mais um pouco, quando a cabeça entrou, arrancou um gritinho safado da mulher que abriu mais as pernas para facilitar a entrada do pênis em seu ânus, fazendo cara de dor e unhando os lençois, a experiente fodedora pediu para vovó deixar ela puxar o pau para dentro com seus músculos anais, aí foi a vez de meu avó fazer caretas, sentido seu pau sendo comprimido pela mulher, ela choramingava dizendo que estava com muita saudades de ter um pau enterrado na bunda, não parava de elogiar a técnica de meu avó, ambos gozaram juntos com muitos gemidos gostosos para a alegria das minhas siricas daquele e de muitos outros instantes.
Naquela noite, quando vovó partiu para a segunda foda, a mulher pediu para ele penetrar novamente seu rabo, tendo várias convulsões de prazer até meu avó encher aquele cu arrombado de porra.
Depois que a mulher foi embora, enquanto vovó me chupava, falei a ele que queria dar meu rabinho para ele também, fazendo-o chupar-me com mais força.
Durante o dia as imagens daquele anal vinha a todos os instantes a minha cabeça, mantendo-me tesuda o dia todo.
No fim da tarde, vovó chegou com uma bolsa com vários presentes para mim, três consolos anais com vibro, um excitador de clitóris e três conjuntos de bolinhas unidas por fios de nylon resistentes.
Meu avó colocou embaixo do chuveiro e ensinou-me a fazer a higiene anal profunda com a ducha higiênica e com o caninho do chuveirinho, colocando-me deitada na cama com a barriga para cima e com excitador de clitóris no local apropriado, untou meu anelzinho com gel e introduziu no meu buraquinho a primeira bolinha, eu estava arrepiada da cabeça aos pés, atrás da primeira bolinha vieram as outras quatro daquele conjunto, mas a sensação mais gostosa era quando elas estavam quase saindo e vovó as empurrava de volta com o dedo, fazendo meu cuzinho piscar, gozei várias vezes com a entrada e saídas das bolinhas pequenas, logo em seguida, vovó mandou eu ficar de quatro e enfiou o consolo menor com a vibração ligada, nossa, até chorei de prazer ao sentir meu rabinho preenchido com aquela coisa gostosa. Durante as sucessivas penetrações e saídas do consolo, vovó me contou que teria o privilégio de arrombar o cuzinho de três gerações, vovô, mamãe e eu, isso tudo me falou enquanto me ensinava a arte do pompoarismo anal dizendo-me que eu estaria pronta depois que conseguisse com a musculatura anal puxar para dentro de mim aquele vibrador maior, mas eu tinha que treinar bastante para fortalecer a musculatura para ter um rabo tão poderoso quanto tinha minha avó e minha mãe.
Por muitos meses, continuamos nos chupando e vovó se masturbando assistindo meu treinamento com as bolinhas e com os consolos.
Planejamos que vovó me levaria a um motel chic no meu aniversário de nove anos, quando então faria o nosso primeiro anal.
Era uma quarta feira, quando vovó entrou aparentemente sozinho dirigindo seu carro em um motel maravilhoso, segundo ele, os funcionários estavam acostumados com coroas que faziam isso para ver filmes pornográficos sossegados ou para comerem bonecas infláveis, só que dessa vez eu estava escondida no porta malas. Após estacionar dentro da suite, vovó abriu o porta malas e eu pude ver a cama redonda, espelho por todo lado, a banheira de hidromassagem, teto retrátil e onde em breve eu perderia as pregas mais profundas, uma cadeira erótica. Como estávamos vindo de casa, nem tomamos banho, vovó colocou-me sentada na cadeira erótica deixando-me toda arreganhada, regulou a cadeira deixando meu buraquinho exatamente na altura de seu caralho. Antes da penetração meu experiente comedor deu uma linguada no meu anel, fazendo-me ir ao ceu e voltar, em seguida encostou a cabeça do pau no meu cuzinho virgem mas bem treinado, forçou a entrada a seco, senti uma pequena dor, mas também a satisfação de ter uma cabeça de rola dentro de mim pela primeira vez, meu comedor ficou imóvel, seus olhos demonstravam seu prazer em estar ali deflorando o buraquinho de sua neta, passei então a usar as lições aprendidas, passei a usar a musculatura anal e succionar o roliço para dentro de mim, centímetro por centímetro meu prazer aumentava, causando-me uma convulsão de prazer ainda na metade, fazendo meu avó despejar dentro de mim sua carga de esperma, senti-me a mais poderosa mulher do universo ordenhando aquele pinto com meu rabinho, fazendo o macho gozar sem que ele se mexesse, mesmo sentindo a diferença da grossura dos consolos e do pinto gostoso do meu avó, continuei a puxar seu membro que continuava duro e ao sentir as bolas encostando em mim, vovó iniciou o movimento de vai e vem, poucos movimentos depois tive nova onda de prazer, esmagando o pau de vovó dentro de mim e na terceira vez que gozei, meu comedor foi novamente junto comigo à terra dos prazeres.
Naquela noite mágica, ainda usamos a banheira, nos esfregamos, nos beijamos, nos chupamos e voltamos felizes para casa, graças ao treinamento e a penetração a dor que a maioria das pessoas dizem ter ao dar o rabo, eu não tive, a partir daí, todas as noites eu usava meu buraquinho, quando meu avó não me penetrava com a pica, ele o fazia com a lingua.
Os tempos de prazeres foram interrompidos pela morte prematura de meu avó, tia Clara voltou a morar em nossa casa em companhia do marido, alguns meses de luto fizeram com que eu me aproximasse bastante de titia e de Fernando, seu marido.
Em uma noite chuvosa, enquanto assistia um filme romantico embaixo do cobertor da cama de titia, aproveitando que era noite do futebol do Fernando, começamos a conversar sobre menstruação que nesse época eu já tinha tido três ou quatro, com dez anos, mas com corpo de doze ou treze, pois já praticava atletismo a mais de dois anos, meus peitos já me obrigavam a usar sutiã em público e com meu vício de masturbação controlado, eu só batia uma siririca por dia, sempre aproveitando para bater uma segunda, quando conseguia ouvir atrás da porta os gemidos do casal que agora era responsável por mim. A conversa foi evoluindo e quando titia me perguntou de namorados eu me abri com ela, iniciando minha confissão dizendo que tinha assistido a ela dando o cu para o Fernando quando ainda eram noivos, rimos muito e prossegui dizendo que sabia que vovó tinha viciado vovô e minha mãe em anal, não resisti e acabei dando para ele. Titia embora abismada, acabou ficando excitada com minha narrativa que foi interrompida com a chegada do Fernando.
Na noite seguinte, tia Clara mandou Fernando ir sozinho a um aniversário que ambos iam junto esclarecendo a ele que queria ter uma conversa séria comigo. No meu quarto, começei a contar os detalhes das minhas relações com vovô, recebendo dela carinhos que eu estava encarando como normais. No meio da conversa, lembrei da fita que eu tinha escondida e que era do vovó comendo uma quarentona, ela ficou empolgadissima para ver, mas logo que começou a assistir não conseguiu esconder seu espanto, a mulher era sua sogra, com quem Fernando tinha rompido relações a anos, para preservar a imagem que Fernando tinha do sogro, titia pediu para eu destruir a fita, o que fiz, em agradecimento, ela me deu meu primeiro beijo lésbico e daí a terminarmos completamente nuas e nos esfregando, foi um passo.
Clara demonstrando conhecer bem o lesbianismo, colocou-me em posição e passamos as esfregar nossas bucetas em uma tesourinha que foi a melhor que fiz na vida, titia tem um grelo maravilhoso que duro conseguia separar os meus lábios vaginais arrancando-me ondas de prazer até levar-me a minhas convulsões profundas de multi orgasmo.
Naquela noite lésbica bolamos um plano que titia colocou em execução logo que Fernando chegou, ela mostrou ao marido meus consolos, meu excitador de clitóris e minhas bolinhas, dizendo a ele que eu era viciada em masturbação e que eles teriam que resolver o meu problema, Fernando ficou radiante, contou-me ela que acabaram metendo a noite toda fantasiando que eu estava na cama com eles.
Dois dias se passaram com muito erotismo no ar, no meio da tarde de sábado, titia me avisou que eu deveria me preparar que no inicio da noite nós duas comeriamos seu marido, corri para o banheiro e fez a higiene intima, lembrando do meu avô e de todas as pirocadas que ele tinha dado em mim. No início da noite, eu estava subindo pelas paredes, quando titia me chamou à sua suite, ao chegar na porta vi o casal completamente nu, Fernando deitado com o pau apontando para o teto e titia de pé ao lado da cama, Clara não falou nada, recebeu-me com seu gostoso beijo, fazendo com que Fernando arregalasse os olhos.
Titia apontou o pau do marido e falou que naquela noite, seu marido era todo meu, ao ver de perto o cacete, é que eu percebi que era muito maior que o pau do meu avó e bem mais grosso, até me deu um medinho na hora, mas se titia conseguia receber aquilo tudo no rabo, eu também poderia fazer, principalmente porque sobre a cama havia uma bisnaga de pomada, achei prudente passar bastante no meu rabinho, enquanto abocanhava aquele caralho gigante, lembrando como era bom chupar uma rola, coisa que eu não fazia a meses, passei gel também no cilindro e bastante na cabeça que era bem mais grossa que meus consolos e da outra pica que eu conhecia. Aproveitando a posição em que Fernando estava, fiquei de pé na cama, mostrando minha bucetinha bobona que já apresentava alguns pelinhos, para Fernando, flexionei os joelhos, abri minhas nádegas com as mãos e direcionei aquele monstro para o meu buraquinho que piscava louco para tomar ferro, senti a cabeçona em meu anel, Fernando deu o primeiro tranco, o gemido foi inevitável, baixei mais um pouquinho, sentindo meu ânus ser penetrado, soltei as nádegas e apoiei as mãos nos peitos másculo de titio sentindo o prazer de ter parte de um membro grosso dentro de mim, mostrei toda a técnica do pompoarismo, esmagando aquela caceta poderosa com meu cu, Fernando que não esperava que uma criança tivesse essas malícia gozou inesperadamente inundando-me com jatos de porra enquanto seu corpo tinhas espasmos de prazer, aproveitando a lubrificação, larguei meu corpo, sentindo dessa vez a dor de ter uma visita de algo tão grosso em lugares nunca visitados antes, titia ao lado assistindo a tudo com um dos meus consolos enfiado no rabo, e se acabava em uma siriri nervosa explodiu em prazer emitindo o som gutural de quem está em outro mundo. Rebolei para sentir melhor o cacete que amolecia dentro de mim, fazendo meu canal anal piscar, consegui ainda gazar gostoso, gemendo como uma vadia e rebolando como uma puta com aquele ferro me cutucando lá no fundo, deixando meu corpo cair em seguida sobre o corpo daquele homem forte que apesar de meus dez anos era o segundo da minha vida.
Nos abraçamos e pude participar do primeiro de muitos beijos triplos.
Comentários (3)
Experiente: Soninha, seu conto me deu muito prazer! Boa escritora! Me escreva. Telegram: @experiente1
Responder↴ • uid:1dw9gf2ls2wssO eclético: Pelo amor. Vovô (sexo masculino) é com circunflexo (ô). Eu não estou conseguindo enxergar um homem porque você fica colocando no feminino. Vovó é para mulheres.
Responder↴ • uid:44oefle7xii0Rafaella: Que bom Soninha.. vc não ter ficado traumatizada com os abusos e traumas. Parabéns. Beijos em seu coração !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5