Enfim, conheci meu pai 3
Pra fazer seu putinho aguentar, é só deixa-lo com muito tesão. Isso papai estava prestes a descobrir.
Apesar de não ser todos os dias, papai não deixou eu dormir sozinho no dias seguintes. Em um espaço de uns 10 dias, ele somente se esfregou duas vezes na minha bundinha e me deixou mamar apenas uma vez, mas foi gozou de costas pra parede. Apesar de saber que eu estava gostando, ainda não se sentia seguro pra fazer algo como foi a primeira vez.
Apesar de lembrar da dor e da sensação da pressão caindo, não pensava em outra coisa, era como se eu compensasse isso ao prazer de sentir ele sobre mim, seus pelos roçando na minha pele até ficarem molhados por suor e a saliva que insistentemente era cuspida entre nossos corpos, enquanto metia. Minha avó estava prestes a ter alta e D. Neide sempre vinha nos atualizar sobre seu estado e perguntar como eu estava. Talvez não tivéssemos mais oportunidade, ou pelo menos, outra oportunidade de fazer sem que minha avó pudesse me ouvir espernear. Assim como a punheta de muitos, descobri a chuca sozinho, ao tentar enfiar um dedo no rabo durante o banho. Vi que saiu sujo, junto com o shampoo que coloquei no dedo. Começou arder e percebi que poderia ser o shampoo que estava causando a ardência, rapidamente li as instruções e vi que em caso de contato com mucosas, deveria lavar abundantemente. Meio que subentendendo que meu cu pudesse ser uma dessas mucosas, decidi o lavar por dentro com a mangueirinha e quando vi que saia tudo, o deixei limpo, pegando o outro creme que meu pai havia usado. Naquele dia, usei até o cabo de uma escova de cabelos, com certa dificuldade, mas bem lento para não machucar, fiquei nela por um ou dois dias, tentando enfiar a cabeça da embalagem de um desodorante. Foi difícil, a cabeça era chata, mas fui rodando, até que entrou e com muito cuidado, girei até conseguir colocar o suficiente para lembrar da sensação que tive com meu pai.
Minha avó viria para casa na terça-feira e não sabia como falar para meu pai que queria que tentássemos aquela foda de novo. Ele parecia decidido em pegar leve e até nem deu sinal que estava bebendo. Quando me dei conta de que ele estava sóbrio, me veio uma ideia a mente. Na sexta quando cheguei da escola, esperei meu pai ir pra casa depois do almoço, pois sempre ele ia pra casa pra comer. Vi Adilson sozinho, sentado secando uns copos enquanto assistia um programa esportivo.
- Adilson - gritei.
- E aí, Naldinho? Que manda? Quer bala escondido? - perguntou.
- Não, queria cerveja?
- Oxi, pode não.
- Pra mim, não. É pro meu pai.
- Ele também não pode, sempre causa muito aqui.
- É pra domingo. Sabe que é, depois que minha avó voltar, ele não vai mais poder beber e da outra vez que ele bebeu, ele brincou mais comigo, assistiu desenho. Só dessa vez, vai?
- Só vou dar porque elenao vem domingo, senão...
Catei uma sacola de feira e meti 6 litrão dentro. Deixei escondido na casa da minha avó e pus na geladeira da casa dele sábado a noite. Quando ele chegou, pareceu cansado e entediado, já dando os primeiros bocejos, pegou um copo e seguiu até a geladeira, me observando seguir desconfiado com os olhos, mas sorria, pois sabia que eu o desejava, pelo menos uma esfregada. Quando ele abriu a geladeira e viu as cervejas, me olhou e falou espantado:
- Quem colocou isso aqui?
- Foi eu - disse sorrindo, como se lhe desse um presente.
Ele fez cara que não gostou, o que me deixou duvidoso, até pegar uma garrafa, soltando um "humfp" e entortando os lábios. Encheu o copo e tomou com 3 goles sedentos. Ligou o radinho da cozinha e ficou bebendo, cantando e ficando cada vez mais alegre, me contando da sua infância. Vendo que ele poderia ficar mais bêbado, mesmo já tendo tomado banho, pois havia feito o chuveirinho, falei que ia tomar banho pra me deitar. Tirei a roupa no quarto e fui andando pelado em sua frente, que me observava sério dando um puta tragada, seguido de um gole. Entrei no banheiro, deixando a porta aberta e comecei o banho. Ouvi o som baixo da muleta e uma sombra na parede perto da porta e me demorei mais. Até que ele se virou e encostou do outro lado, curvando o pescoço pra me ver.
- Vai sair desse banho não? Quero mijar - disse já alterado.
- Pode mijar, ué.
Ele veio meio sem jeito, mas sempre olhando pra ver minha reação. Colocou o pau pra fora pelo zíper da calça surrada, punhetava a cabecinha, como um ritual para invocar o xixi. Eu não parava de olhar e fui vendo a cabeça inchar e o tronco do pau endurecer, mas ele se concentrou e gemendo, começou a urinar fino, saindo pequenos esguichos no meio daquela uretra pressionada por tanta carne inflada de sangue. Quando o mijo estabilizou, ele voltou a me observar e mãos que depressa, comecei a apertar meu pau, até perceber que ele ficou durinho em questão de 10 segundos. Ele guardou o pau com dificuldade e saiu do banheiro, olhando pra trás algumas vezes. Eu ainda tentaria o quanto possível, mas quando cheguei no quarto enrolado na toalha, ele estava de cueca deitado de lado, encostado na parede, com o cinzeiro sobre a pilastra da cabeceira antiga de madeira e um copo na mão. Apesar do silêncio, notei os gemidos vindo de algum lugar e vi que TV, ele havia colocado uma fita cassete pornô, com uma mulher que chupava o pau do homem enquanto ele falava ao telefone, uma pornochanchada. Tirei a toalha e subi na cama, notando que a respiração dele já estava tão ofegante que suas narinas quase assoviavam. Quando vi que a rola dele deu um salto, não resisti: desci da cama e me enfiei entre suas virilhas. Puxei a cueca pelo colocou, a pondo para o lado e libertei aquele pau cabeludo e fedido pra fora, que cresceu como um girassol ao calor do sol. Estava um cheiro muito forte que lembrava cachorro molhado, mas não hesitei e coloquei a cabeça de uma vez na cabecinha, ainda coberta de pele. Sem demora, ele pôs a mão na minha cabeça e deixei ele guiar. Ele erguia o quadril e metia pouco mais que a cabeça vagarosamente na minha boca. Quando tentava mais, eu tossia e ele parava. Via minha saliva escorrer até suas bolas e tentava resgatar com lambidas que o faziam tremer. Até que ele levantou, olhando a TV e me pôs de bruços, fazendo o mesmo que o casal na TV, onde a mulher estava de 4. Ele ergueu meu bumbum e ficou cuspindo e passando os dedos, até que pegou o creme.
- Pai vai meter não, viu, vou só passar o creme pra brincar com a ponta do dedo - ele tentou me tranquilizar.
- Ah pai, esfrega um pouco.
Ele se equilibrou, apoiando a mão na cabeceira e disse:
- Assim? - Esfregou leve na primeira, mas a segunda fez eu fazer força pra conseguir ficar empinado - ah moleque, assim, não, assim eu vou querer meter.
- Por favor, pai, faz mais, vai.
Ele melou mais a mão de creme e lambuzou a pica. Se ajeitou e tentou encaixar na maciota no meu rego, fez algumas vezes e olhava pro meu rosto de perfil, que esforçava os olhos pra ve-lo atrás de mim. Quando ele saiu e ficou apenas batendo uma e passando os dedos, ergui mais o bumbum e com os meus dedos, coloquei dois de uma vez. Ele gemeu entre dentes:
- Safado do caralho, cuzinho tá com vontade de pica de macho.
Ele veio de novo, encaixando a cabeça, mas ficou apenas enfiando a ponta da glande. Confesso que foi maravilhoso, mas queria sentir os pontelhos encaracolados se esfregando em mim. Quando senti que estava muito bom, fiz força pra fora e a cabeça entrou. Doeu, mas não quis tirar, meu gemido assustou, mas o convenci ficar devido várias mordidas com as pregas cravadas naquele macho. Ele veio tirando e colocando, metendo mais aos poucos, mas quando chegou no meio, ele parou e ficou rápido só ali. Eu gemia e me esforçava pra aguentar, até que senti que daria mais, empinei e ele automaticamente, puxou meu quadril com uma mão e com meus resmungos, puxou minha bunda, até eu sentir seus pelos e o saco frio nas minhas poupas.
- Num falei, moleque, eu não aguento. Esse cu é muito gostoso.
- Ai pai, eu vou aguentar.
- Vai? Assim? - me dando socadas secas e profundas.
- Ainnnn, vai mais.
Quando eu disse que podia ir mais, ele se deitou em cima de mim, se apoiando num cotovelo e com o outro braço, virou meu rosto e ficou com o rosto colado no meu, arfando um bafo nojento na minha cara. Ele metia forte e as vezes só rebolava pra eu sentir seus pentelhos me pressionando. Meti a mão no meu pauzinho e fiquei apertando, até que sinto aquela moleza de novo e ele começou a me xingar. Ele tirou o pau, mas senti algo quente respingar, mas ele tratou de meter de novo, metendo mais forte que antes. Antes de dormir, ele me sentou de costas pra seu peito e enfiou em mim, enquanto víamos o filme, gozou duas vezes.
Depois da putaria, ele quis se banhar, mas não o vi deitar, dormindo cansado. O domingo nem havia chegado.
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Comentários (3)
Amon: O Conto está muito bom.
Responder↴ • uid:1crg140s1321Aff: Conta mais,adorei todos os contos
Responder↴ • uid:yb13hhri@Maattiaas: Conto foda, pau igual pedra Tel @Maattiaas
Responder↴ • uid:xe2tj144