Tentaçãozinha 3
Este conto é uma sequência daquele que está postado em /2023/10/tentacaozinha-2/
Como eu já deixara claro no conto anterior, embora eu estivesse adorando a cumplicidade entre mim e Clarisse, tinha alguma coisa no ar que estava me deixando preocupado e, por isso, com receio de seguir em frente. Eu estava evitando, claramente, as situações em que eu ficasse só com aquele pedaço de tentação.
Mas o destino apronta, né?
Tinha uma reunião da turma do meu filho na escola. A reunião começa muito cedo (7:30) no horário em que começam as aulas. Eu cheguei por volta das 07h00, meu filho já seguiu seu rumo e eu fiquei perambulando pelo pátio, conversando com um ou outro aluno(a) que eu conhecia, funcionários etc.
De repente, vejo Clarisse conversando com uma amiga, as duas muito animadas e olhando para mim, dando risada. Clarisse, normalmente, é muito tímida e reservada, mas estava saltitante, assim como a amiga dela.
As duas vieram até mim e Clarisse me deu um beijinho de bochecha junto com um abraço apertado e demorado. Clarisse me apresentou a amiga e eu fui falar o meu nome. Ela disse que já sabia, porque a Clarisse falava muito de mim. Eu caí na besteira de perguntar o que ela falava de mim, ao que a garota respondeu com um lacônico “TUDO”. Eu estava tranquilo, porque duvidava que Clarisse tivesse aberto o jogo com alguém. Brincando eu perguntei de novo: “Tudo o quê?”
Daí a Clarisse interveio e disse para a outra (Helena): - “Ai, Helena, para de ser boba, cala essa boca!” Foi aí que eu gelei. Perguntei para a Clarisse o que estava rolando e ela disse: - “Nada não!” Eu insisti e foi aí que a Helena disse que sabia o que tinha rolado entre nós, porque a Clarisse contou e disse que tinha sido a coisa mais gostosa da vida dela. Eu tentei me justificar, mas ambas me acalmaram e disseram que estava tudo bem e que ninguém mais sabia. As duas eram melhores amigas.
Helena falou que adoraria participar e eu disse que nós (eu e Clarisse) morávamos muito longe do Colégio. Ela, então, ofereceu a casa dela. Disse que os pais trabalhavam o dia inteiro fora e que poderíamos ir os três para a casa dela, na hora do almoço. Acrescentou que as duas, de vez em quando, faziam isso e rolava uma pegaçãozinha entre ambas.
Todos os meus freios inibitórios estavam desligados. Mandei meu receio às favas e disse que adoraria fazer uma brincadeira a três. Helena logo perguntou se podia ser naquele mesmo dia e eu disse que sim.
Helena morava próximo à escola e dava para ir a pé. Combinamos que eu as esperaria duas esquinas mais adiante e assim fiz.
Na hora certa elas vieram e, no caminho para casa, eu fiz questão de confirmar com a Helena se era aquilo que ela queria, mesmo. Sem qualquer hesitação e com muita excitação, ela respondeu um convincente sim.
Chegando lá, foi na sala mesmo que a brincadeira começou. Eu comecei beijando Clarisse e a Helena logo se juntou a nós. Ela disse que ia tomar um banho e eu disse que não precisava. Já pedi para que ambas se despissem enquanto fiz o mesmo.
Eu sei que deveria, antes, ter explorado uma brincadeira das duas, num sexo lésbico que iria me matar de tesão, mas eu não resisti à bucetinha da Helena. Já caí de boca e comecei a sugar. Ela revirava os olhos e estava adorando, até que, de repente, veio o gozo intenso. Ela se retraiu, se contorceu e caiu de lado, quase desfalecida.
Clarisse já veio dizendo que era a vez dela e foi chupando o meu pau, dizendo que ele estava com gosto da buceta da Helena. Consegui virá-la para que fizéssemos um sessenta-e-nove. Enquanto eu a chupava, enfiava um dedinho naquele cuzinho gostoso. Mais delicioso ainda era ver aquela bucetinha que eu conhecera virgem e agora estava lá, linda, abertinha e todo molhada.
Logo Helena, já recuperada do torpor em que se encontrava após o gozo, me pediu para comer a buceta da amiga, pois queria ver o pau entrando. Eu disse que atenderia se ela chupasse meu pau para lubrificar ainda mais. Ela não se fez de rogada, mas não tinha grande prática. Fato é que posicionei a Clarisse de quatro e fui introduzindo meu pau naquela buceta linda. Ela dizia para Helena: - “Ai, Lê, como isso é bom, você tem de experimentar!”. Mas Helena era virgem e eu quis respeitar isso. O máximo que consegui foi comer aquele cuzinho igualmente virgem. Fiz isso com a ajuda da Clarisse. Helena achou meio desconfortável, mas, depois do tempo de adaptação, acabou se entregando e gozou sendo sodomizada.
Fomos tomar um banho e ambas fizeram xixi na minha boca. Enquanto faziam, eu me masturbava e gozei deliciosamente.
Estou morrendo de medo, mas foi bom demais. Acabou dando tudo certo. Será que haverá repeteco?
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Comentários (4)
PROF. MARCOS: Não vais incluir a mãe dela.nas estórias. Acho que dariam uma bela sequência e se a a outra também tiver uma irmã mais velha ou a mãe também. Que tal?
Responder↴ • uid:g3jguh8rjJo: Muito bom conto fiquei de pau duro
Responder↴ • uid:on95gwnt0bRafaella: PAPIS muito do safado.... Obrigadinha pelo relato !
Responder↴ • uid:7xbyxpzfiiPAPIS: Você está sumida, né, amiguinha?
• uid:13rqpdnla36i