Rosa do sertão
Sebastião, jovem sertanejo contando com doze anos de idade, corpo franzino, inteligente e disposto a enfrentar as adversidades caracteristicas do Sertão, vê dia a dia sua indignação aumentar com os usos e costumes de seus conterrâneos. Habita uma pequena casa levantada de pau a pique em um terreno que como quase tudo que se pode ver por léguas e léguas, pertencem a seu padrinho e xará Coronel Sebastião, ali mora com seu pai e suas três irmãs, a mais velha com quinze anos cuida de todos como dona de casa, depois que foi desonrada por um parente do coronel, serve a seu pai para alivia-lo quase todas as noites desde os lamentáveis acontecimentos que a fez tomar inúmeras garrafadas para se livrar das sucessivas gravidez tanto do homem que a desonrou quando as de seu pai. Ainda nas mesmas terras a cerca de duas léguas e meia, mora outra família também de gente sofrida, mas que conta com uma mãe além do pai e três filhos homens, negros fortes que frequentam a escola rural com Sebastião duas vezes por semana, ocasiões em que o jovem presencia seus colegas e vizinhos manterem relações sexuais com as cabras e vacas que encontram pelo caminho, é com viva repugnância que ele assiste a aqueles espetáculos de zoofilia, diferente da sensação que sente ao ver a luz do luar refletir nos corpos de seu pai e de sua irmã, quando ele vai para rede dela. O som da relação entre seu pai e sua irmã o excita em especial os pedidos dela para que seu pai use mais força ao penetra-la, isso lhe dá a certeza de que sexo é algo realmente bom, mas em contra ponto, tem dúvidas quando seu pai usando o direito de genitor leva para a esteira de sisal que seu pai mantém em um canto do imóvel, ali ele coloca uma de sua filhas menores uma de dez e outra de treze anos e penetra seus ânus com seu enorme falo, como é da cultura local, preservando suas virgindades vaginais. Sua irmã de treze anos, gosta muito de servir seu pai, normalmente após a penetração completa, rebola enquanto usa as mãos para se bolinar e não rara as vezes, molha toda a esteira com jatos líquido que saem dos meios de suas pernas, já a menor ainda choraminga e diz que "a coisa" do pai é muito grande para ela. Antes de partir para o trabalho de levar a boiada para as terras próximas ao Rio São Francisco junto com os outros meninos e os homens empregados do Coronel, Sebastião se masturbou vendo seu pai mais uma vez em cima de sua irmã desonrada, só que dessa vez, sentiu necessidade e não resistiu, enquanto com a mão direita manipulava seu orgão genital, enfiou dois dedos da outra mão em seu próprio cu, tendo em seguida um êxtase maior que das vezes anteriores, pior durante seu gozo, lembrou da imensa rola de seu tio Raimundo a quem iria assessorar na jornada que iria começar. Aquela noite foi de desassossego não só por assistir seu pai depois de estar com sua irmã mais velha na rede dela, mas também porque seu genitor em seguida levou para esteira sua irmã que gostava da penetração anal e novamente se masturbou, repetindo a auto penetração, agora usando quatro dedos. Na manhã da partida, sua alma estava inquieta, seria ele um homem mulher? Se assim fosse, teria que fugir de casa para seu pai não mata-lo, pois estaria negando a tradição da família de homens machos fazedores de filhos. Seus temores aumentaram ao sentir o cheiro de suor de seu tio Raimundo que sabia ele ter entre as pernas um membro bem maior que de seu pai. Sabia ele que seu tio quase todas as noites quando estava vigiando o rebanho, escolhia uma vaquinha nova e se aliviava, fazendo algumas dessas vacas mugirem de prazer.
Na primeira noite de jornada sertão adentro, Sebastião foi poupado da vigilia noturna, deitando ao lado de seu pai e tio, com muitas dores no quadril por ter passado o dia inteiro montado, livrou-se da pesada roupa de couro e adormeceu profundamente antes dos demais, na madrugada não sabendo se estava sonhando ou se de fato seu tio tinha alisado suas nádegas, sentiu seu um arrepio percorrer todo seu corpo e magicamente seu cuzinho passou a piscar.Pela manhã seu tio ingenuamente ou maliciosamente postou-se em suas costas para ensina-lo alguns truques com o laço, fazendo Sebastião sentir o mesmo arrepio pelo corpo quando Raimundo encostou seu invejável mastro na sua bunda carente de Sebastião. Naquela noite, ao ver Raimundo introduzir aquele membro roliço, duro e comprido em uma vaga teve uma ereção instantânea e ejaculou ao ouvir os gemidos do tio ao gozar.
Sebastião não tinha mais dúvidas, era um homem mulher, teria que abandonar o grupo antes de chegar ao destino, mas antes, tinha que experimentar aquela caceta brilhante, cabeçuda e cheia de veias.
Na terceira noite, quando seu pai estava na vigilia do rebanho, sentiu a bolinação do seu tio e decidido colocou a mão para trás, encontrando com facilidade aquele instrumento de prazer duro como pedra e surpreendentemente apertou com a mão seu objeto de desejo, um calor desconhecido tomou conta de seu corpo, de lado para o tio como já estava, desfivelou o cinto e abaixou as calças e com aquela mangueira na mão tentou apagar seu fogo esfregando-a em seu rego, o prazer ao sentir aquela imensa cabeça roçando suas nádegas o levaram a loucura, Sebastião virou-se levou o falo à boca e engoliu o máximo que pode antes de engasgar, olhando para cima enquanto chupava aquele membro maravilhoso viu a expressão de prazer estampada no rosto do macho tendo em seguida um jato de esperma inundando sua boca, o gosto daquele leite de macho era tudo que ele queria conhecer, engoliu grande parte do liquido, limpando os cantos da boca com os dedos que chupou em seguida como se fosse um pedaço de rapadura a grande rola de seu comedor.
Agora Sebastião sabia o caminho que tomaria, durante o almoço, foi à cozinha de campanha e roubou uma porção de banha de porco, já a noite, durante a vigilia noturna, com com seu tio fio para o outro lado do rebanho, longe dos demais boiadeiros, com o coração batendo forte, ansioso e com muita tesão recebeu o primeiro beijo na boca, seu tio, grande garanhão, lenda entre os nordestinos daqueles lados e desejo das mulheres de todas as terras por sua esplêndida técnicas sexuais, responsável por vários defloramentos ia finalmente arrebentar suas pregas selando definitivamente seu destino.
Sebastião abaixou suas calças, lambuzou seu anel até então virgem com a banha de porco e ajoelhou disposto a ser mulher por algum tempo, não sem antes levar a boca aquela vara vigorosa e saboreá-la deixando-a pronta para penetração encostou os cotovelo no chão arenoso e sob o luar magnifico do sertão, sentiu aquela cabeça enorme encostar em seu pequeno anel rompendo-o de súbito, a dor que se seguiu o fez entender o quanto suas irmãs sofreram ao serem arrombadas por seu pai. A dor quase o leva ao desfalecimento, o tesão que sentia até então foi substituído por uma dor imensa que se refletia até sua alma, aquela cobra enorme ajudada pela lubrificação da banha de porco arrombou em alguns tranco seu pequeno edifício. Debatendo-se desesperado sentia seu intestino sendo empurrado por seu fodedor que quanto mais sofrimento causava, mais força colocava nos golpes até encher o reto de Sebastião com seu liquido espermático. Quando tudo parecia terminado, seu garanhão reiniciou os movimentos sem um só segundo de parada, nem mesmo por compaixão. Na segunda fase do estupro consentido, a vítima levou a mão ao ventre e ao manipular seu orgão genital teve o mais formidável prazer carnal que um cabra pode ter ejaculando no chão ressecado do sertão.
Na manhã seguinte sem poder sentar na cela de seu cavalo, segue a boiada a pé, mancando e sentindo arder e doer toda sua parte de baixo.
Vendo ao longe uma cidade de porte médio, afasta-se do grupo e caminha em sua direção, lá chegando procura uma feira, onde vende a cela e o cavalo, conseguindo dinheiro suficiente para comprar uma passagem em um pau de arara.
Em direção a São Paulo, a bordo do pau de arara, o motorista lhe faz uma oferta de emprego como faxineiro, em agradecimento, ele sente o gosto da rola do segundo homem de sua vida, em uma relação oral que se repetiu várias vezes durante a viagem.
Com um emprego garantido, Sebastião firma-se como faxineiro de um clube de swing no período noturno que ainda lhe permitia estudar no período da tarde em uma classe de educação para adultos, ali conheceu muitos conterrâneos, especialmente as empregadas domésticas que complementavam a rendas vendendo seus corpos nas esquinas mal iluminadas do bairro central, com as quais, aprendeu inúmeros truques para agradar os homens tanto em relações anais quanto orais, em pouco tempo, juntou dinheiro para comprar algumas roupas, perucas e tudo mais indo ganhar dinheiro como travesti.
Destacando-se na profissão graças a seu pequeno porte físico, a seu pênis diminuto e seu apetite insaciável por homens ativos, viu crescer por aplicação de hormônios seus seios que logo passou a exibir nas avenidas e boates.
Em São Paulo, no interior da boate onde era a estrela encontrou e tornou-se intimo daquele que já fora seu patrão, o Coronel Sebastião em companhia de quem voltou ao nordeste como amante só para manter encontros furtivos com aquele por quem sempre foi apaixonado, seu tio Raimundo.
Comentários (2)
Luiz: Uma lenda muito boa mas nao precisava ir embora pra Sao paulo ficava fudendo com o tio Raimundo e com o coronel Sebastiao
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclTelegram: Babi_Mah0: Nossa amo trans, conto MT bom
Responder↴ • uid:vpdk6w187