Perdi minha virgindade na escola

Fiquei tempo demais na escola e lá transei pela primeira vez com um amigo.

Oii gente!, sou eu de novo! Agradeço muito por todos os comentários no meu último conto, aumentaram bastante a minha autoestima! Caso não tenha lido meu conto anterior, vou dar a minha descrição. Tenho 22 anos, pele pálida, olhos cor de mel e longos cabelos loiros. Sou baixinha, 1,64, tenho seios médios e uma bunda média redondinha.

Quando eu tinha 16 anos, a minha escola tinha aderido o ensino integral. Eu ficava das 14h até às 21h na escola. No começo foi horrível, mas me acostumei. Principalmente porque a minha casa ficava à menos de cinco minutos da escola indo à pé, então era fácil. Vou tentar ir direto ao ponto para não ficar chato.
Nessa época eu tinha um amigo alto de olhos azuis, cabelos castanhos. A pele dele era branca, mas não tanto quanto a minha. Eu sempre senti uma certa atração por ele, mas, por ser muito tímida, nunca tentei nada. O nome dele era Rafael. Em um certo dia teve uma prova geral na escola, todas as salas foram obrigadas a fazer essa prova. Eu fui muito bem, diga-se de passagem. Porém, eu e mais alguns amigos, incluindo o Rafael, ficamos na sala revisando as provas com a professora.
Após algum tempo, os outros amigos foram embora, pois já tinha dado o horário. Como estávamos com a professora e a coordenadora da escola confiava em nós, ela nos deixou ficar mais um pouco e falou para a professora avisar que ainda estávamos aqui quando fosse embora. Depois de uns 10 minutos, a professora também foi embora. Porém ela deve ter esquecido de avisar sobre mim e o Rafael, pois, quando fomos ao portão principal da escola, ele já estava trancado. Confesso que fiquei com um pouco de medo, mas o Rafael me tranquilizou dizendo que poderíamos sair pela coordenação, que talvez ainda houvesse alguém lá.
Então fomos até a coordenação e, para o meu desespero, também não tinha ninguém lá. Nós éramos os únicos na escola inteira. Já eram quase 21:30 e eu tinha muito medo de levar bronca por ficar tempo demais na escola. O Rafa me tranquilizou e disse que ia ficar comigo, que eu não precisava ficar com medo. Ele disse que me ajudaria a pular o muro da escola para sair. Eu fiquei mais calma, mas também senti outra coisa... Nós éramos os únicos na escola e eu sempre sentia atração por ele. Além disso, naquela época, a escola ainda não tinha câmeras de segurança.
Eu abracei ele e agradeci por ficar comigo. Enquanto o abraçava, eu tomei coragem e comecei a passar as minhas mãos pelas costas dele até chegar na bunda. O meu coração estava super acelerado, ele deve ter percebido. Mesmo assim, ele retribuiu o abraço e passou as mãos pelo meu corpo. Nem consigo explicar o tesão que senti na hora. Eu chamei ele para o pátio da escola, onde os alunos faziam as refeições, e lá nós nos beijamos. À partir daquele momento, eu era dele. Eu tirei a camisa dele e ele tirou a minha e, como eu não usava sutiã por causa das minhas proporções, os meus seios ficaram à mostra. Os meus mamilos rosados estavam muito durinhos. Depois disso eu mesma tirei a minha calça e depois a dele. Assim o Rafael estava vestido apenas com uma cueca e eu só com a minha calcinha. Só quem já passou pela experiência de ficar peladinha na escola sabe como é libertador.
Nós deixamos as roupas no chão e andamos um pouco pelo pátio enquanto nos beijávamos até chegar em uma das mesas. Ele me agarrou e me colocou sentada em uma das mesas. Ele passava as mãos pelos meus seios e eu fui tirando a minha calcinha. Quando ele tirou a cueca, eu fiquei chocada. Não sei se eu não tinha notado o volume na cueca antes por causa da falta de iluminação, mas o pau dele era enorme. Sério, devia ter pelo menos uns 25 centímetros e era muito grosso, fiquei até com medo de não andar mais depois daquilo. Nessa hora ele me disse que aquela seria a primeira vez dele. Quase não acreditei, como um garoto de 16 anos tão lindo e com um pau daqueles podia ainda ser virgem? Falei que também era a minha.
Ele se aproximou e colocou o pau na entradinha da minha boceta. O meu coração estava à mil e eu estava ofegante, mas falei para ele ir em frente. Então, com calma, ele enfiou o pau dele todinho na minha boceta. Eu posso jurar que senti o pau dele bater na entradinha do meu útero. Aquilo doeu muito, mas não achei ruim, eu sabia que ia passar. As gotas de sangue que escorriam simbolizavam a perda da minha virgindade. O Rafael começou a meter forte e uma grande onda de prazer me acertou. Eu não conseguia fiquei quieta e gemia sem parar. Cheguei até a deitar na mesa e segurar as beiradas para aguentar. O Rafa ficou metendo por alguns minutos até que eu me levantei e empurrei ele para frente. Eu deitei de bruços na mesa com as penas apoiadas no chão empinei a minha bunda para deixar a transa mais fácil. Mais uma vez, ele enfiou com tudo em mim até o fim e dei mais um grito de prazer. Eu conseguia sentir a minha barriguinha ficando estufada em cada estocada que ele dava.
Nós transamos por quase 15 minutos até que eu tive o meu primeiro orgasmo. Gozei muito forte, nunca vou esquecer a sensação. Eu me tremi todinha por muito tempo, até que ele anunciou que ia gozar também. Por conta dos meus problemas de desenvolvimento, eu sabia que era infértil por causa de alguns exames que fiz, então nem liguei. Ele parou de meter com o pau todo enterrado em mim e senti pulsando. Até hoje não recebi uma gozada como aquela. Sério, ele encheu o meu útero de porra. Eu com certeza ficaria grávida se pudesse. Ele ficou preocupado, mas eu falei que era infértil.
Eu fiquei um tempo em choque com tudo, mas me recompus. Não parava de escorrer porra da minha boceta, mas eu adorei essa sensação. Nós nos vestimos e finalmente pulamos o muro da escola. Tivemos dificuldade por causa da falta de energia, mas conseguimos. Até hoje lembro desse dia com muito tesão.

Espero que tenham gostado desse relato, eu gozei de novo escrevendo ele. Digam nos comentários o que acharam, por favor. Volto em breve com mais relatos sexuais se esse se sair bem!