Novinhas do condomínio (terceira parte)
No sábado, acordei com a Suzi a meu lado, beijamo-nos gostosamente sem nos preocuparmos em fechar a porta da suite de meus pais, enquanto eu tomava banho, Suzi foi avisar a mamãe que eu já tinha acordado, desci e já estava colocado à mesa, o café da manhã mais completo que mamãe já havia me servido, minha mãe, a Suzi e a mãe dela, acabaram tomando o café junto comigo, os homens tinham ido ao hipermercado comprar carne para o churrasco que resolveram fazer lá em casa mesmo, nós quatro falavamos ao mesmo tempo, rimos muito com as histórias das duas mães que nos contaram como foram defloramentos, de seus namoros quando virgens , sobre as primeiras trocas de casais que fizeram e muito mais. Os homens chegaram já passava das 13 h com muita cerveja, carnes, linguiças, carvão e outras coisas para o churrasco, enquanto eles preparavam a churrasqueira, as mães resolveram fazer os acompanhamentos, eu e Suzi subimos para a minha suite para contar contarmos uma para outra como tinha sido nossas perdas de cabaço. Suzi disse que tinha apesar do tesão e de estar perfeitamente lubrificada, muito doido, mas que tinha sido ótimo, mas achava como eu, que nossa relação deveria continuar ...
Descemos e nos sentamos à mesa, os homens muito animados se aproximaram e papai me deu um grande beijo, assim como fez o pai de Suzi fez com ela, e como se tivessem combinado, trocaram meu pai atracou a Suzi e o pai dela a mim, quando nos soltaram, vimos nossas mãos abraçadas e em lágrimas, os homens riram e nós as filhas, fomos abraçar nossas mães.
O churrasco transcorreu com muita alegria e frases de duplo sentido, até que a conversa descambou e acabamos os seis na cama de meus pais, trocamos muito carinhos até que em determinado instante meus pais estavam abraçados à Suzi em um lado da cama e os pais dela comigo do outro lado, eu já estava completamente nua quando o pai de Suzi, o Arthur tirou a bermuda, aí entendi porque Suzi tinha sentido tanta dor o macho tinha um mastro gigante e muito grosso entre as pernas, naquele instante até fiquei com um pouco de medo, mas se Suzi e a mãe dela tinham aguentado aquela cobra, eu também poderia aguentar, ele deitou sobre mim, ao olhar para o lado, vi minha mãe beijando a boca de Suzi enquanto meu pai estava com o pau enterrado em sua buceta, Arthur, malandro colocou-me de quadro e sua esposa escorregou para baixo de mim abocanhando meu grelo, fiquei mais tranquila quando senti aquela imensa cabeça encostar na minha buceta, ele não estava pensando em comer meu cu, mesmo porque eu não aguentaria aquela massa toda no meu rabo. Com a introdução do cabeção entre meus labios já senti a diferença, ele empurrou um pouco, tive o instinto de ir para frente, mas dona Silvia, mãe de Suzi que me chupava gostosamente, segurou meu quadril no lugar e eu senti meu túnel ser invadido e se alargar para dar passagem para aquela estaca descomunal, rebolei levemente tentando facilitar a entrada, o comedor sabia manobrar aquele caralhão, senti lugares inexplorado ser acessado e socado pela cabeça maior que as dos caras dos filmes de sacanagem, entendi que minha bucetona não era só grande do lado de fora, era grande também por dentro, tentei fazer como fiz com meu pai, piscar a buceta, mas não dava, as paredes estavam sendo forçadas e não tinha mais espaço algum, o cacete do pai da minha namorada me preenchia todinha e ele começou o movimento de vai e vem socando com força meu útero sentia cada soco que aquele membro dava, ouvi o gemido alto de meu pai e o choramingo característica de Suzi quando estava gozando levando-me aos domínios do mais profundo prazer, com a boca da minha sogrinha no meu grelo e com a estaca do meu sogro enfiada em mim até o talo, gritei de prazer durante uma verdadeira convulsão orgástica, pedindo para o macho que me penetrava enfiar com mais força, logo ele me encheu de esperma. Após breve descanso, minha mãe beijou o Arthur e meu pai abraçou a Silvia e logo estavamos todos trocando carinho com todas, quando mamãe levantou dizendo que era a hora das meninas foi a um dos guarda roupas e voltou com um "brinquedinho", um caralho com duas cabeça, Silva já ajoelhou na cama e as duas encostaram suas bundas, papai me abraçou e o pai da Suzi pegou na mão dela, as duas mães se afastaram um pouco e começaram a engolir com as bucetas aquele artefato de silicone até que tudo desapareceu, papai forçou minha cabeça para o seu ventre onde seu pau já estava duro novamente, não tive duvida engoli o máximo que consegui, levantando um pouco a cabeça, vi Suzi masturbando o pau de seu pai que ainda estava meio mole, nossas mãos faziam movimentos para trás e para frente em uma coreografia excitante, papai acomodando-se melhor e passou a massagear meu grelão e logo encheu minha boca com seu leitinho, enquanto as duas gemiam como putas com o consolo enterrados em suas bucetas sob o alhar da platéia nua.
Entramos todos na banheira, que na verdade era para quatro, mas esticando as pernas para lá e para cá deu certo. Os machos mesmo dentro da banheira continuaram bebendo cerveja, as mães, as vezes tomavam um gole ou outro, enquanto eu e Suzi tomavamos coca-cola, quando a mãe dela anunciou que os meninos iam só assistir, nos esticando as toalhas, as duas foram em direção aos guarda roupas e se esconderam atrás das portas por algum tempo, Silvia gritou de lá para eu e Suzi deitarmos na cama, o que fizemos, voltando a gritar nos mandou ficar de quatro, quando apareceram, cada uma delas estava vestindo uma cinta com um consolo acoplado, não dava para ver, mas depois examinando as cintas, constatamos que por dentro havia um excitador de clitores e um pequeno pino para encaixar nas bucetas, minha mãe chegou por trás de mim com cara de sacana, a mesma cara que fazia Silvia ao se aproximar de sua filha, os machinhos sentaram nas poltronas passaram a filmar a cena, minha mãe me penetrando a buceta e a mãe da Suzi penetrando a filha, uma delícia de penetração, o tamanho e a grossura ficava entre a pica de meu pai e a do pai da Suzi, após estarmos empaladas, pudemos manobrar nossos corpos, e enquanto nossas mães nos comiam com prazeres que seus gemidos não deixavam dúvidas, eu e Suzi nos unimos em um beijo em que nossas linguas entravam e saiam de nossas bocas os prazeres chagaram às quatro quase ao mesmo tempo, enchendo a suite de gemidos de gozo.
Após nova chuveirada eu e Suzi fomos dormir em minha cama, enquanto os adultos dormiram na cama de meus pais.
Comentários (1)
Rafaella: Muito bem contado.... Obrigadinha !!!
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