Noite de Halloween com Clarinha, o pai dela e mais

Noite de Halloween com a Clarinha de 7 e o pai dela. Uma experiência inesquecível!

Finalmente consegui voltar para contar a vocês a experiência na noite de Halloween com a Clarinha e o pai dela. Leia meu conto anterior pra saber o contexto.

Cheguei no condomínio como visitante e fui até a casa dele, já passava das 23h e ainda tinham muitas pessoas fora de suas casas conversando e crianças fantasiadas correndo.

Cheguei na casa 75, casa do pai da Clarinha e toquei a campainha. 1 minuto depois ouço passinhos rápidos descendo a escada e correndo para abrir a porta. Era ela. Sorridente e usando só um shortinho, ela me disse para entrar.

Assim que eu entrei, Clarinha encostou a porta e a fechadura eletrônica travou. Era uma casa pequena mas era sobrado e a parte de cima tem o mesmo tamanho da parte de baixo. Na parte de baixo da casa tem uma sala de estar, com uma TV grande e um sofá de couro espaçoso. Tinha uma porta fechada que imaginei ser um lavabo e um acesso para o que imavinei ser a cozinha.

Ouvi uma voz lá de cima:

- Sobe aí cara!

Era o pai dela me chamando.

Clarinha foi na frente. E eu fui atrás.

La em cima tinha um corredor com algumas portas. Só uma porta estava aberta com a luz acesa. Entrei ali, a Clarinha já estava peladinha em cima de uma cama de casal simples e o pai dela estava sentado na cadeira do computador, pelado, de pau duro e assistindo um vídeo de uma menininha loira mamando um cara.

Assim que ele me viu, se levantou e veio me cumprimentar. A rola dele estava muito dura, e era grande com veias salientes. Ele me deu um abraço que me espetou, e me disse pra ficar a vontade, que já poderíamos começar a festa.

- Olha só isso.

Disse ele ao se aproximar da cama ainda de pé e a Clarinha deitar de bruços de frente para ele, pèzinhos levantados e começar a mamar a cabeça do pau dele.

Aquele cenário todo me deixou meio boquiaberto na hora mas logo fiquei com muito tesão e fiquei de pau duro. Tirei a minba roupa e fui até eles.

- Encosta aqui, ele me disse.

Encostei nele, os dois paus duros na cara da Clarinha. Ela deu uma risadinha e pegou meu pau, a mãozinha dela fechando com dificuldade ao segurar minha rola e começou a me chupar.

Uma boquinha quente, úmida e macia. Olhei pra baixo e ela mamava e olhava pra mim. Olhei para o pai dela e disse "PQP". Ele sorriu e disse: "Exatamente haha"

E ali ela ficou mamando nossos paus por um bom tempo. Ela era bem ensinada. Mamava, lambia desde a base, sabia fazer barulho e tudo. O pai dela tinha adestrado bem aquela cadelinha.

Minutos depois, o pai dela colocou ela deitada na cama, abriu as perninhas dela e disse “a bucetinha é sua”. Ele continuou com a rola na cara dela pra ela chupar.

Eu caí de boca naquela bucetinha. Era rosadinha, pequena e suculenta. Em alguns minutos ela já estava molhadinha e eu comecei a colocar um dedo. Coloquei o indicador, quando começou a entrar ela deu uma reboladinha e reclamou algo enquanto estava com a boca ocupada.

No vai e vem com meu dedo, logo entrava e saia sem esforço. Hora de tentar a rola. Era uma cama bem alta, estávamos na quina da cama, um em cada lateral, e dava quase que certinho a altura do meu pau pra bucetinha dela. Então comecei a colocar a cabecinha.

A cena da minha pica entrando naquela bucetinha, aquele corpinho branco e magrinho, macio e rosadinho, me deixou maluco de tesão.

Empurrei a rola e entrou metade. Ela abriu tirou a rola do pai dela da boca e gritou “aiiiii!” E continuou chupando. Comecei a colocar e tirar meu pau da bucetinha dela. Ela estava molhadinha, tava até fazendo barulho.

O pai dela estava adorando ver aquilo. Começou a gemer e falar “vai filhinha, Clarinha, sua putinha”. Ela levava rolada dos dois lados e só gemia baixinho com a boca cheia.

Ficamos nessa foda maravilhosa por um tempo e ele disse “Vamos fazer algo que ela nunca fez”.

Ele deitou na cama e colocou ela por cima. Ela sentada no pau dele, entrou no bucetinha só metade da rola dele. E ela ali se apoiando no peito dele com os bracinhos esticados, escorregando aos poucos na rola do papai. Ele inclinou ela um pouco mais pra perto do peito dele e disse “o cuzinho agora é seu”.

Eu olhei aquela cena… a bucetinha dela abertinha escorregando na rola do papai. Metade da rola dele pra fora da bucetinha e escorrendo melzinho branco já da nossa foda anterior… e o cuzinho ali, apertadinho, me esperando.

Olhei bem de perto, cuzinho rosadinho e fechadinho. Comecei a chupar o cuzinho dela, enquanto o pai dela fazia movimentos leves com ela pra cima e pra baixo.

Chupei aquele cuzinho até começar a enfiar minha língua e sentir o gostinho daquele cuzinho gostoso. Ele apontou para a mesa do computador e tinha um lubrificante. Peguei o lubrificante e comecei a passar no cuzinho dela. Comecei a colocar meu dedo mindinho pra ver a reação dela. Ela a princípio recuou, fechou o cuzinho.

O pai dela de um tapa na bunda dela e abriu a bundinha. Ela entendeu e arrebitou o rabinho pra trás.

Eu continuei colocando meu mindinho. Quando começou a entrar e sair com mais facilidade eu já tava cego de tesão e falei “foda-se”. Comecei a forçar meu pau.

O cuzinho lubrificado abriu quando forcei minha cabeça. E fiquei ali um tempinho pra ela se acostumar. Enquanto isso o pai dela continuava com movimentos leves pra cima e pra baixo.

Até que o pai dela deu uma estocada mais firme pra cima e segurou ela. O pai entrou quase inteiro e ela gritou. Nisso ela escorregou no pau dele até o final e bateu no saco. A rola dele inteira dentro daquela delicinha.

Eu olhei aquela cena e empurrei meu pau com firmeza. Entrou um pouco mais e comecei um vai e vem.

Clarinha estava toda mole, só sentia as picas e gemia baixinho.

Pouco depois eu comecei a socar mais forte. Não entrava toda a minha rola, mas metade tava entrando e eu falei “vamos gozar, caralho!”

E ali o pai dela começou a fazer ela dar uns pulinhos pra sentar na rola dele e eu socando ela tb no cuzinho. Gozamos muito nela.

Só da minha parte foram uns 7 jatos de porra que eu estava guardando pra ela desde aquele almoço.

Enchemos aquele cuzinho e aquela bucetinha de porra. Quando eu saí de cima e o pai dela tirou ela da rola e deixou ela deitada em cima dele, a cena foi mágica. A rola do pai dela ainda dura porém gozada, e ela toda arrombadinha com minha porra escorrendo do cuzinho com um pouquinho de sangue.

Ficamos ali uns 5 minutos curtindo aquele momento. Então a campainha tocou.

O pai dela disse “A Lavínia chegou”.

Eu gelei, e disse “e agora?”

Ele disse “relaxa, é só minha vizinha. A mãe dela está fora e ela dormirá aqui esta noite…”

Olhei para o relógio do computador, estava marcando meia-noite em ponto. E a festa ainda não tinha acabado.

Continua…