Meu vizinho

O que vou relatar aconteceu a dois anos. Sou branca, 1,75 anos, cabelos castanhos claro lisos e curtos, 24 anos, estudante e bonita de rosto.
As coisas começaram em um fim de tarde de setembro, quando eu estava estudando para a prova que teria no dia seguinte. Para evitar excesso de claridade eu estava com a persiana vertical semi aberta, minha escrivaninha fica em frente da janela que dá exatamente para a janela de um quitinete do prédio do lado do meu, percebo algum movimento e levanto a cabeça, quando vejo um cara abrir a janela do imóvel, notando ser um cara de mais ou menos 1,80m , corpo atlético, meio ruivo e que aparentemente acabara de chegar em casa, pois estava tirando a camisa, desnudando um belo peitoral, vejo que ele abre a geladeira e pega uma garrafa de refrigerante e começa a beber na própria boca da garrafa e foi aí que eu fiquei puta da vida, o descarado tira a calça e deixa com a bunda virada para minha janela, nossa, na época eu já tinha feito algumas chupetas e sido chupada por alguns caras, mas era cabaço, meu vizinho começou a andar de um lado para o outro, me levantei para ver melhor quando me deparo com uma mangueira enorme e muito grossa, o cara tinha um pau de jumento que balançando ia até quase o meio de suas coxas musculosas, anda para um lado e para o outro, até parecia que ele queria mostrar aquele caralhão para o mundo todo, entra no banheiro, eu indignada com a desfaçatez do pintudo, continuei vendo, ele ficou no banheiro uns quinze minutos e saiu nu como entrou pegou a roupas que tinha deixado sobre uma cama de casal se vestiu e saiu, deixando-me com a buceta encharcada, não me restando outra alternativa, deitei na minha cama e bati uma ciririca,
No dia seguinte,lembrei várias vezes daquele cacetão de cabeção vermelho e imaginei que ele siria mais lindo duro.
No dia seguinte, chegando em casa no meio da tarde, sentei no mesmo lugar para estudar e por volta das 17,30 h, o pirocudo abre novamente a janela, já sem camisa e repete o ritual do dia anterior, não deu para segurar, me masturbei ali mesmo sentada vendo aquela jibóia de cabeça para baixo. A mesma cena se repetiu várias vezes, o cara chegava, tirava a roupa, eu me masturbava e ele se vestia e saia.
No sábado, para relaxar da semana de prova, resolvi ir a praia, sai do prédio já de biquinho e com uma toalha na cintura, já que moro a meia quadra da avenida da praia, quando vejo caminhando a minha frente aquele monumento de homem, imediatamente tirei a toalha e apertei o passo, passei por ele exibindo meu bumbum, senti que ele me comeu com os olhos, ao parar para atravessar a avenida ele cola do meu lado e perguntando se eu morava no prédio de onde tinha saido, disse que sim olhando o tremendo volume dentro de sua sunga, tentava parar de olhar, mas estava difícil, senti escorrer pelo meu canal vaginal o liquido da tesão, ele então falou que estava morando a poucos dias no prédio ao lado do meu, que era recém divorciado e baba blá.. Sentamo-nos em uma cadeira da barraca de praia que eu frequento e continuamos a conversar, eu tentando parar de olhar aquele volume e ele olhava selvagemente para meus peitos. Chegaram alguns amigos que nos convidaram para jogar volei, ficamos no mesmo time, durante o jogo, nossos corpos se trombaram por várias vezes, algumas trombadas provocadas por mim e outras por ele. Após o jogo, entramos no mar e aproveitando o movimentos das ondas, acabei sendo amparada por ele e saimos de mãos dadas da praia, na porta do meu prédio ele me convidou para conhecer seu apartamento, mostrei indignação acrescentando que meus pais jamais admitiriam etc.., ele pediu desculpas e me convidou para tomarmos um sorvete no fim da tarde, claro que topei. Quase dezoito horas, o interfone de casa tocou e minha mãe me avisou que o Claudio estava na portaria, desci usando um top, bermuda e sandálias, encontrei minha caça usando uma camiseta, bermuda e chinelos. Fomos a uma sorveteria na avenida da praia, próximo de casa, pegamos nossos sorvetes e fomos caminhar no calçadão, quando já estava escuro, continuamos nossa caminhada na area próximo a água, até que abamos nos beijando como velhos namorados, senti aquele mastro crescendo entre nós enquanto ele apalpava a minha bunda, tentei resistir ao máximo, mas quando ele abaixou meu tope e começou a mamar meus seios, com aquele cilindrão roxando meu ventre gemi de tesão, ele mostrando ser tão gostoso como eu pensava ser, passou o dedo no meu grelo super duro por cima da bermuda, fazendo-me contorcer e gozar ali de pé tendo um peito na boca do comedor e um dedo maravilhoso me bolinando. Como agradecimento, abri o ziper da bermuda dele e puxei para fora aquela linguiça dura e passei a masturba-lo, em pouco tempo ele lança vários jatos de porra na area. Depois de nos recuperarmos, ele revelou que fazia mais de três meses que ele não ejaculava, pois depois que separou da mulher, só tinha saido uma vez com uma antiga namorada, mas que por apenas uma noite, foi quando lhe disse que era virgem, ele ficou louco, e como não sou trouxa, menti para ele que nunca tinha feito o que tinhamos acabado de fazer e tal. Voltamos para nossas casas nos despedindo na portaria do meu prédio com um demorado beijo, combinando que nos encontrariamos na manhã seguinte na barraca da praia. Subi, tomei um banho e deitei em minha cama, ao lembrar daquela mangueirona na minha mão, acabei me masturbando novamente.
Na praia rodeada de amigos, não tive como pegar no roliço e combinamos que iriamos a uma pizzaria a noite . Por volta de vinte horas Claudio parou o carro na frente do meu prédio, ao ver o veículo já imaginei que aquele seria nosso motel ambulante. Durante a pizza, ele não escondeu o fato de estar impressionado de eu ainda ser virgem e eu só imaginava um meio de resistir a vontade de ser penetrada por aquela maravilha que ele tem no meio das pernas. Na volta para casa, o filho da puta certo que iria me comer, encontrou uma rua sem saída de pouco movimento e estacionou embaixo de uma arvore que tapava a iluminação pública, investiu sobre mim sem dó, mão aqui, mão ali, chupação de mama, de pescoço até que ele conseguiu enfiar a cabeça no meio das minhas pernas e afastando minha calcinha fio dental, abocanhou parte da minha inchadinha e enfiar a lingua dentro da minha grutinha, perdi as forças e acabei gozando naquela boca que se lambuzava no meu liquido vaginal em seguida agarrei aquele cacetão e enfiei quando coube na minha boca, chupei desde a cabeça até o saco, meu macho gemia como louco, quando senti que a pistola ia disparar, agasalhei a cabeçona com minha boca, recebendo jatos de esperma na minha garganta, como boa chupadora, bebi tudo e ainda limpei a rola inteirinha com minha boca, jurando que para ele que nunca tinha feito aquilo antes.
Na segunda feira, quando saia para faculdade cedinho tive vontade de entrar em seu prédio e acorda-lo mamando seu cacetão, mas claro que tive que esperar o show das 17 h, assim que ele acabou de tirar a roupa um abri a persiana do quarto, e fiz um pisiu bem auto, ele levou um susto quando me viu a pouco metros de distancia com a roupa que vim ao mundo, vi seu pau endurecendo e subi na cama para ele ver que eu estava com uma mão entre as pernas e com a outra eu amassava meus seios, ele passou a bater punheta enquanto eu me matava em uma ciririca, acho que a primeira que bati com os olhos abertos, ao final fechei a persiana e pude ver pela fresta que naquela fim de tarde ele não se vestiu para ir a faculdade. Estabelecemos um namoro firme com muita sensualidade, duas ou três vezes por semana, embarcavamos em nosso motel ambulante, paravamos no nosso lugarzinho favorito e nos chupavamos, nessa época tornei-me especialista em espanhola, mas nem eu nem ele aguentavamos mais, tinhamos que partir para algo a mais...Não adiantava eu negar, todos nossos amigos da barraca de praia achavam que Claudio estava me comendo, eu jurava de pé junto que era virgem, mas ninguém acreditava, só de sacanagem, após o jogo de volei, eu levava meu garanhão para agua, dava-lhe uns amassos só para ele voltar com a ferramenta dura e deixar minhas amigas com agua na boca.
Na noite do terceiro sábado do mês de janeiro do ano passado foi a formatura de Claudio e ele aproveitou a parentada toda reunida para me pedir em noivado, quando ele colocou a aliança no meu dedo, falei em seu ouvido que no dia seguinte teríamos que ir a um motel para eu lhe dar seu presente de noivado, ele ficou louco. Terminamos a noite com ele dizendo que iria a uma determinada farmácia comprar camisinhas que cabiam no seu monstro,
Na tarde daquele domingo ensolarado, armada com um tudo de gel, embarquei no carro dele e fui logo dizendo, que só perderia a virgindade depois de casada e tentaria fazer com ele um anal, meu macho endoidou de vez, nunca dirigiu tão rápido, em pouquinho tempo estavamos na suite de um dos motéis mais badalados da cidade.
Entramos na suite nos beijando, ele com a mão na minha bunda e eu com as duas mãos naquele pau maravilhoso, pedindo a todos meus guias que me dessem forçar para aguentar aquele tronco no meu rabo, que ainda era virgem apesar de todas as tentações do passado.
Deitamos juntos meu macho estava com o pau mais duro que nunca, pincelou minha buceta com sua rola, chegando a abrir meus lábios vaginais, gemi muito e sentindo aquela cabeça sendo esfregada no meu grelo, não resisti, tive o primeiro múltiplo orgasmo da minha vida, uma verdadeira vertigem de prazer, ao recobrar minhas forças vi que meu homem tinha também ejaculado em minha virilha, confessando que não conseguiu segurar.
Virou-me de bruços, colocou dois travesseiros embaixo do meu quadril, ajoelhou na cama e já ia apontar aquele torpedo devorador no meu rabinho, quando me virei e tirei da bolsa a bisnaga de gel, ele pediu para não passar o gel e abriu minhas nádegas e enfiou a lingua no meu anelzinho, fui ao ceu e voltei, tantas vezes chupada ali pertinho e nunca tinha sentido uma sensação tão intensa, fiquei louca, peguei aquele mastro que eu tanto amava e enchi de gel, coloquei bastante gel no meu dedo e enfiei lá dentro lubrificando bem meu canal anal, pois sabia que a missão seria difícil. Levantei as pernas abertas e segurei no ar e falei para ele, "enfia logo tudo, não quero ficar sofrendo, arromba meu rabo de uma vez seu filho da puta", eles segurou a trola com uma mão e com a outra se apoiou na cama, mirou e tomando embalo enfiou, nossa, senti como se estivesse sendo esfaqueada, a dor foi imensa, juro que por alguns instantes eu desfaleci, ouvindo ao longe meu comedor falar: "aguenta firme, a cabeça já entrou". Nessa hora duvidei que suportaria se a cabeça tinha provocado tanta dor... os quase vinte e oito centímetros que estavam de fora com certeza iriam me matar, o garanhão foi implacável, continuou empurrando e aquela cabeça foi separando as paredes do meu reto fazendo-me ver não só estrelinhas, eu estava vendo constelações inteiras, meu ventre doía todo, eu não sabia mais como rebolar para facilitar a entrada daquela jamanta em uma garagem tão pequena, passei a mão e avaliei que tinha entrado mais da metade e lembrei de que algumas amigas falaram que gostavam de fazer quando tomavam na bunda, passei a massagear meu grelo, foi gando percebi pelo tato que estava com a buceta ensopada passei o dedo entre meus labios vaginais enchendo-os de liquido e passei a me masturbar, o comedor aumentou a velocidade do vai e vem, a tesão começou a tomar conta de meu corpo e senti meu primeiro gozo anal quando recebi o primeiro jato de porra lá no fundo, chorando de dor e prazer ao mesmo tempo. Levantei e fui de pernas abertas até ao chuveiro, a agua fazia meu rabo arder, mas eu sabia que era preciso,fiz o jato do chuveirinho entrar lá dentro e voltando para a cama não consegui mais nada. Durante uma semana andei mancando, Já no fim de semana seguinte voltei a dar o cu, hoje em dia, não consigo ficar sem pelo uma pirocadas no rabo por semana, mas ainda cabaço, que só devo perder em dezembro quando nos casaremos.