Duas irmãs pelo preço de uma
Eu já a conhecia, mas sempre brincávamos de que a irmã faria parte. Ela dizia que a irmã era bem casada e que nunca toparia. Mas...
"Adivinha quem vem aqui no meu trabalho almoçar comigo?"
-- Aquele teu amigo?
"Nããããoooo. Minha irmã, que você disse que tem boca de chupar rola, kkkkkk".
-- Obaaaa!!! Me dá o endereço do restaurante, assim eu a conhecerei.
"Nem sei onde iremos... Ela chega, lá pelas 12:00... Vai me esperar lá embaixo, e a gente decide onde comer na hora".
-- Hummmmm.
"Ai ai ai, você não vai me aprontar nada, né? Não se esqueça que ela não sabe nada da gente..."
-- Claro que não...
11:50 eu já estava lá na porta...
Pelo tamanho, percebi quem era a irmã dela, esperando na porta do prédio. Inocente, não sabia de nada.
Vi quando ela desceu. Cumprimentaram-se, e saíram pela calçada, sem dar conta da minha presença.
Dei um tempinho e segui de carro, alcançando-as no quarteirão seguinte.
-- Oi meninas, querem carona?
As duas me olharam assustadas, e minha amiga foi a que reagiu mais rápido:
"Oi. Você é o Tony, né? O que tá fazendo por aqui?"
-- Uma hora a gente teria de se conhecer, né? E, já faz muito tempo, você me deu o endereço de onde trabalha. Passei lá na porta hoje, ia te convidar pra almoçar, quando vi vocês duas saindo. Aí, resolvi abordar vocês longe de lá. Podia pegar mal, né? Essa é sua irmã?
"É sim, aquela que você falou que tem a boca... bonita, rsrs"
-- Prazer... Tony... Mas acho melhor vocês entrarem no carro, porque estou em lugar proibido e não quero levar multa. Entrem...
Às duas entraram. Minha amiga na frente e a irmã no banco de trás.
Parti com o carro por umas ruazinhas até que encontrei uma bem deserta. Parei no meio fio, desci, dei a volta e abri as duas portas de passageiro, pedindo que ambas saíssem. Elas estranharam, mas atenderam meu pedido.
"Que houve?"
-- Nada... Eu só queria cumprimentá-las direito.
Nisso, dei um abraço forte na Van, minha amiga, fazendo de conta que ainda não nos conhecíamos... e um selinho, que foi acompanhado de outro, e finalizado com um longo beijo na boca.
Quando me virei para a Val, a irmã, ela estendeu a mão espalmada em minha direção e disse:
"Nem vem".
-- É só um cumprimento, poxa.
"Só abraço, então, sem beijo, tá?
-- Nem selinho?
"Nem selinho... Eu vi os teus selinhos na minha irmã".
-- Ok. Vem me dar só um abraço, então.
Nos abraçamos forte, por um bom tempo. Ela relaxou a ponto de encostar seu rosto em meu ombro. Mas resolveu se afastar depois de algum tempo sentindo meu pau duro roçando sua coxa esquerda e, quando se afastou, baixou o olhar automaticamente, para verificar se era aquilo mesmo que havia sentido e enrubesceu quando percebeu que eu sabia que ela estava olhando meu pau duro.
Voltamos para dentro do carro.
-- O que vocês acham de um almoço executivo?
"O que é isso?" Veio a pergunta do banco de trás.
-- É aquele almoço que eles oferecem nos motéis. São bons, viu!!!
"Você é louco!!!!!", ela se assustou.
Van, na frente, disse sem muitas explicações:
"Nunca almocei em um motel!!!"
-- Então vamos.
"Eu não vou", a mais nova estava indignada com minha proposta.
-- Calma, eu disse almoçarmos e nada além disso. E outra coisa... lá poderemos conversar sem medo de que alguém nos veja... sem ter de ficar olhando pros lados, ou pra quem entra no restaurante. Afinal, vocês duas são bem casadas. Sua irmã está mais em perigo que você, porque trabalha aqui, certo?
Ela olhou para a irmã na frente e finalmente anuiu.
Meu plano estava dando certo.
-- Só que vocês terão de mudar de banco, porque não é todo motel que aceita três pessoas no quarto.
Falei pra Van, ao meu lado:
-- Vá você para trás que é menorzinha e pode se esconder debaixo da minha blusa.
Olhando para trás, instruindo a Val a vir pra frente. Elas trocaram de lugar meio que automaticamente, sem entender bem o que eu havia explicado.
-- Na hora você se senta bem atrás de mim, e cobre-se com essa blusa escura aí, assim a recepcionista não vai perceber a sua presença, tá?
E antes que perguntassem:
-- A gente pede algum tipo de prato lá que, mesmo sendo para dois, a gente consiga comer em três, né?
Pra todos os efeitos, íamos somente almoçar, mesmo.
Partimos em direção a um motel que eu ainda não conhecia, mas era o mais próximo, e eu não queria dar muito tempo para que elas pensassem melhor e desistissem no caminho.
Num semáforo vermelho, pedi para a Van sentar-se no meio do banco. Puxei sua cabeça e nos beijamos, sob o olhar admirado da Val ao lado. Ao partir, Van ajeitou-se de novo atrás de mim, e eu passei a acariciar a coxona da Val.
Quando minhas carícias ficaram mais explícitas, saindo da coxa e indo para a vulva, dando-lhe uma pegada mais forte, ela tirou minha mão e disse:
"Você é guloso, né? Quer todas".
-- Me desculpe, é que você é muito vistosa.
"Vistosa???"
-- Sim... Não posso dizer que você seja gostosa, porque eu ainda não experimentei, né? Você faz bem para as vistas, rsrs... Vistosa, entendeu?
Todo mundo caiu na risada e o clima ficou mais ameno, sem tanto nervosismo.
Aproveitei a hora e:
-- E você ainda me deve o beijo, digo, o selinho, certo?
Dessa vez ela apenas sorriu.
Avisei a Van, para se cobrir comaminha blusa porque estávamos chegando.
Passamos pela portaria do motel sem problemas e estacionei na garagem da suíte.
Desci, fechei o portão e fui abrir a porta do carro para as meninas. Abri primeiro a de trás, esperando que a da frente saísse sozinha.
Abracei Van, com quem não me encontrava havia algum tempo, e falei baixinho no seu ouvido:
-- Quer que eu te coma aqui, agora, como a gente gosta de fazer?
"Acho melhor não, senão minha irmã vai desconfiar que a gente já saía antes de hoje".
-- Verdade.
Nisso, ouvi a porta do carro se abrindo e comecei a beija-la na boca como se a caçula não estivesse vendo.
Parei de beijar.
Abraçados encostados na parede da garagem, olhei nos olhos da Van, segurando seu rosto em minhas mãos, e menti:
-- É um prazer te conhecer... E que beijo gostoso.
Quando olhamos para a Val parada com a porta do carro aberta, pensei ter visto um olhar de inveja em seus olhos.
Apontei a porta da suíte para a caçula, para que ela se encaminhasse até lá, enquanto eu pegava minhas coisas e fechava o carro, acompanhado por Van.
Entramos numa bela suíte e o olhar de espanto da mais jovem demonstrava que, realmente, ou ela não conhecia motéis, ou fazia tempo que não ia a um.
Elas colocaram suas bolsas sobre uma mesinha a um canto e... agarrei minha amiga e comecei a beijá-la com volúpia, contra a parede. Percebi que a irmã nos olhava com interesse, e acabou sentando-se numa poltrona, sem tirar os olhos do que fazíamos.
Enquanto nos amassávamos, eu e Van, sussurrei para que, quando pudesse, olhasse para irmã, com um olhar de "desculpa, mas não estou aguentando"...
Entre um beijo e outro, enfiei a mão dentro do decote da Van, e fui para suas costas, abraçando-a por trás, encoxando-a e apertando seus mamilos entre os dedos, arrancando-lhe gemidos de tesão.
Nessa posição, nós dois podíamos olhar nos olhos da Val, e ver-lhe as reações. Ela já dava sinais de que sabia que não seria um simples almoço, remexendo-se muito na poltrona, mas sem tirar os olhos do que acontecia na parede.
Enquanto acariciava os seios da minha amiga, beijava-lhe o pescoço além de encoxá-la. Sussurrei novamente para que resistisse a mim e, ato contínuo, peguei sua mão esquerda e a coloquei para trás. Ela tirou a mão e disse:
"Não!!! Pára!!!"
Segurei-lhe a mão novamente e forcei-a para trás:
-- Aperta ele... veja com ele tá duro.
Ela olhava para a irmã e apertava meu pau, acariciando-o, passando a mão de um lado para outro, tendo o movimento de vai-e-vem de seu braço sido percebido pela caçula. Mesmo eu soltando sua mão, e agora enfiando a minha entre suas pernas, acariciando sua vulva, ela não parou as carícias em meu pau, ainda olhando nos olhos da irmã.
Rapidamente enfiei a mão por dentro de sua calça e calcinha alcançando seu grelo já melado. Ela se assustou um pouco, mas o gemido ao toque de meus dedos em seu grelinho foi bem convincente.
A irmã já não conseguia se mostrar indiferente aos nossos amassos. O olhar dela acompanhava cada movimento.
Livrei minha amiga do assédio de minhas mãos para que pudesse abrir minha calça e tirar meu pau pra fora. Ela então se virou de frente e, sem me convencer, nem convencer a irmã, tentou me impedir de fazer aquilo:
"Não. Não faz isso. Você sabe que sou casada. Já passamos do limite, não tá bom já?"
Virei-a de costas novamente já com o pau de fora, sem que a irmã pudesse vê-lo. Coloquei sua mão novamente para trás para que ela pudesse punhetar-me, coisa que passou a fazer sem que eu insistisse. Com ambos de frente para a maninha, e minhas mãos livres, abri sua calça para me facilitar o acesso à sua buceta úmida.
Ela agora deitava a cabeça em meu ombro enquanto eu bolinava sua xaninha com uma das mãos e com a outra amassava seus mamilos túrgidos. Os beijos em sua boca foram facilitados pela nossa posição. Senti quando ela tremeu e gemeu alto, demonstrando o gozo involuntário.
A irmã estava de boca aberta, olhos arregalados, as mãos entre as coxas, sendo espremidas. Acho que era a primeira vez que ela presenciava uma outra mulher gozando. E esta outra era ninguém menos que sua própria irmã, sua melhor amiga, seu exemplo de mulher correta... correta???
Fora isso, ela já demonstrava que também estava com muito tesão.
Na parede, eu enfiei meus dedos naquela buceta ensopada uma última vez e, vagarosamente, retirei-os, levando-os até a boca de minha amiga, fazendo-a provar de seu próprio suco. Depois, colocando seus dedos em minha boca, senti, eu mesmo, o sabor de seu gozo.
Durante todo o processo, fiz questão de estar sempre olhando nos olhos da caçula. Ela apreciava tudo mas, quando nossos olhos se cruzavam, parecia que ela se envergonhava um pouco.
Ao sentir minha amiga relaxar depois de gozar, segurei-a pelos cabelos e demonstrei que desejava que ela se ajoelhasse ao meu lado. Ela entendeu e ajoelhou-se, dessa vez, sem olhar para a irmã. Meu pau ficou na altura de seu rosto. Ela segurou meu pau melado e o punhetou, olhando-me com um olhar suplicante. Olhando para a sua irmã na poltrona, segurei-a pelos cabelos e ordenei:
-- Chupa meu pau, cachorra.
A irmã teve um pequeno sobressalto ao ouvir isso, percebi na alteração de sua respiração. A amiga não se fez de rogada. Olhou para a irmã e meteu meu pau em sua boca.
-- Caralho, que boca deliciosa. Você chupa tão gostoso.
Minha mão conduzia seus movimentos segurando seus cabelos. A caçula olhava meu pau entrando e saindo da boca da irmã com extremo interesse. Nada mais natural. Poucas seriam aquelas que conseguiriam ficar indiferentes vendo a irmã, casada como ela, chupando a rola de um quase desconhecido alí, há pouco mais de 2 metros de distância.
Em dado momento, empurrei a cabeça de minha amiga contra meu pau, fazendo-a engasgar-se e soltar lágrimas de seus olhos.
Levantei-a e, retirando sua calça e calcinha, encaminhei-a até a cama, pondo-a sentada nua, apenas com a blusa caída, com os seios de fora. Novamente pedi que me chupasse, e ela continuou sem esforço, aliás, demonstrava que estava gostando bastante da tarefa. Estávamos agora há apenas 1 metro da irmã na poltrona.
Acabei de tirar minhas roupas e nesse momento ouço a irmãzinha dizer:
"Você disse que íamos apenas almoçar, lembra?"
-- E você acreditou em mim? Sabe de nada, inocente!!!! (plagiando Cumpadi Washington)
Até ela riu, apesar do seu evidente nervosismo. Os olhos em meu pau duro, próximo de si, ao alcance de suas mãos, boca...
Peguei um dos travesseiros e coloquei no chão, entre as pernas de minha amiga e, ao mesmo tempo em que a empurrava para deitar-se de costas, com os pés no chão, eu me ajoelhava entre suas pernas. Ao me abaixar, percebi que minha amiga procurou pela mão da irmã, e a segurou com força. Esta imaginava que a mais velha procurava por segurança, porém, na verdade ela apenas estava colocando a caçula como cúmplice de seu delito.
Minha boca encaixou-se perfeitamente em sua buceta e minha língua encontrou seu grelinho com facilidade. Eu apenas ouvia seus gemidos e sentia minha cabeça pressionada por suas coxas macias. Ergui minha cabeça e deu tempo de ver a irmã tentando esconder que segurava a mão de sua irmã que eu mamava. Ela sabia que esse ato a tornava cúmplice.
Enfiei as mãos sob as coxas da minha amiga e as coloquei em meus ombros, facilitando o acesso de minha boca à sua buceta. Comecei a lamber-lhe como um cão, e a cada erguida de cabeça, assistia às mudanças na interação com a irmã. As mãos começaram por se apertar... depois, acariciavam-se... depois vi minha amiga beijando a mão da irmã... e por fim, quando estava quase gozando em minha boca, colocou a mão da irmã em seu próprio peito, fazendo-a apertar seus mamilos.
Senti seus tremores. Minha cabeça ficou presa entre suas coxas e imaginei que estivesse gozando novamente. Quando olhei, a caçula apertava o mamilo da minha amiga já sem a obrigação da mão da irmã, que acariciava seu braço macio, e a olhava com um leve sorriso nos lábios.
Levantei-me e acariciei os cabelos da irmã sentada na poltrona do meu lado. Coloquei minha perna direita entre suas coxas e fiquei alí, de lado em relação ela. Eu, de pé, totalmente nu e de pau duro. Ela, sentada na poltrona, totalmente vestida. A irmã deitada na cama com as pernas abertas em êxtase, a buceta escorrendo mel. A cena era inusitada.
Afagando os cabelos da caçula, puxei sua cabeça e a encostei em meu quadril, carinhosamente. Minha amiga ergueu-se e pegou sua mão novamente levando-a, desta feita, até meu pau, esfregando o dorso em minha pele melada. Ela resistia em segurá-lo. A irmã mais velha insistia, mas ela só se deixava passar o dorso da mão nele.
Peguei seus cabelos firmemente e os puxei para baixo, fazendo com que seu rosto se voltasse para mim. Abaixei-me e colei meus lábios naquelas peças grossas, quentes e macias. Ela não abria a boca. Insisti, insisti, até que aquela boca imensa abriu-se e minha língua pôde penetrá-la, encontrando uma língua ávida que também procurava pela minha.
Nisso senti meu pau sendo apertado por uma mão maior que a da minha amiga. Demorei um bom tempo saboreando aqueles lábios macios, virgens em traição.
Mas eu os queria em outro lugar além da minha boca.
Ergui-me e fiquei olhando em seus olhos perdidos em pensamentos. A mão continuava me masturbando. Aos poucos seu olhar deteve-se em meu pau, admirando-o, ou somente percebendo até onde tinha ido naquela loucura.
"Vai irmã, não me deixe sozinha nessa... chupa ele também... mete o pau dele na boca como eu fiz".
Virei-me de frente e apenas fiquei aguardando os acontecimentos. Minha amiga ergueu-se e sentou -se na cama, mais próxima. Encaixou os dedos entre os cabelos a irmã e, carinhosamente, empurrou-a na direção do meu pau, até que seus lábios grossos tocaram minha glande. Minha amiga pegou meu pau e estragou-o na boca fechada da irmã.
"Chupa, vai!!!".
Sem receber resposta, ela mesma enfiou-o na boca e voltou a chupá-lo. Em seguida, ofereceu-o a irmã que agora o meteu na boca sem pensar no que estava fazendo. Agora eu sentia aqueles lábios grossos abocanhando meu pau sem muito jeito, sem muita satisfação... coisa que eu pretendia mudar logo.
Comecei a foder sua boca, fazendo um rabo de cavalo em seu cabelo, e forçando cada vez mais fundo. Ela engasgo mais fácil que a irmã. Acredito que não estivesse tão familiarizada com sexo oral.
Minha amiga assumiu e depois as duas começaram a revezar na minha rola.
Acho que o tesão falou mais alto, e ela começou a me chupar como profissional. Chupava a cabeça e enfiava ele todo dentro da boca. Em dado momento, ela estava na cabeça e minha amiga no corpo do meu pau, quando suas bocas se encontraram na glande. Como eu segurava a cabeça de cada uma, rapidamente retirei meu cacete de entre as duas e as forcei, fazendo com que suas bocas se tocassem e o beijo rolasse.
Pararam assustadas, olhando-se olhos nos olhos. Aquilo também não estava programado. Aliás, o que estava programado alí eram minhas fantasias, apenas.
"Você sempre brincou que queria me beijar na boca... ele obrigou a gente a fazer isso", falou minha amiga... "Agora já era".
Forcei levemente mais um encontro de bocas. E as duas se entregaram a um beijo mais ardente que os meus nelas. Aquele desejo deveria ser antigo. Tudo aquilo estava me deixando louco de tesão. Duas irmãs virgens nesse tipo de putaria sendo uma delas virgem em tudo. Não tinha preço.
Esperei que acabassem e ofereci meu pau àquelas bocas novamente. Me chuparam juntas por um bom tempo. Aquilo estava bom demais para parar.
Porém... dei um longo beijo na caçula e ordenei:
-- Tire a roupa.
Ela tirou a calça e, como a irmã, apenas abaixou a blusa com sutien e tudo, liberando os seios para mim. Deitei-a de costas na cama e mamei aqueles seios fartos, mordiscando seus mamilos, arrancando gemidos que eu ainda não tinha ouvido.
Quando dei por mim, as duas estavam se beijando novamente, e minha amiga mamava o peito da irmã como se fosse uma bebê.
Nisso, me dei conta de que até aquela hora não tinha comido ninguém, rsrs. Peguei minha amiga e a coloquei de 4 na cama. Como estávamos todos melados, meu pau entrou em sua buceta sem a menor dificuldade. Ela gemeu forte, e a caçula apressou-se a entrar por baixo e beijá-la. Como ela estava de lado com a irmã, e de costas na cama, aproveitei e meti os dedos em sua buceta.
Ela assustou-se, mas não se moveu, deixando que eu bolinasse seu grelo e enfiasse os dedos em sua xana. Enquanto isso, minha amiga gozava de novo, agora sendo comida como manda o figurino.
Tirei o pau de sua buceta, pingando, e ela jogou-se na cama, de costas, cansada.
Subi de joelhos na cama entre as duas e ofereci meu pau para a irmã me chupar:
-- Chupa.
Meio que automaticamente ela virou-se de lado, apoiando-se em seu cotovelo direito, para ficar na altura certa e mamou, mamou, mamou, gostoso.
--Sentiu o gosto da buceta da tua irmã nele? Essa baba toda dele, é do gozo dela, sabia?
Ela o tirou da boca e ficou imóvel, assimilando a informação que não havia passado por sua cabeça.
Para provocar mais ainda, fui até a minha amiga que permanecia deitada de costas na cama, com as pernas abertas, posicionei-me para um papai-mamãe e a penetrei, erguendo suas pernas e as enlaçando em minha cintura.
Deitei-me sobre seu corpo e a beijei demoradamente, sem parar o movimento de vai-e-vem de meu quadril, sentindo meu pau entrando e saindo daquela vagina, já bem lubrificação por tantos gozos.
Parei de beijá-la e ambos olhamos para a irmã, que nos observava ainda de ladinho, apoiando a cabeça na mão, e o cotovelo na cama.
Voltamos a nos olhar, eu e minha amiga, tão próximos, tão penetrados... que fez com que ela gozasse silenciosa e vagarosamente, de novo.
Sai de dentro dela erguendo sua perna esquerda e, passando por ela, caminhei de joelhos até a irmã observadora:
-- Quer experimentar o sabor de novo?
Meu pau pingava com o gozo de minha amiga. A caçula olhou para a irmã, como que pedindo ajuda, ou para dizer que ainda não estava preparada para aquilo. Fiquei esperando que ela se decidisse.
De repente, a caçula move-se em minha direção. Apoia as duas mãos na cama e abocanha minha rola sem usa-las, lambendo e mamando, mostrando à sua irmã que, virtualmente, estava chupando sua buceta, ou pelo menos, que estava bebendo seu gozo.
A loucura de tudo aquilo era o que nos movia. O fato de estar sendo chupado por aquela boca que eu tanto desejara em fotos, era muito bom. Porém, sendo ela irmã de uma amiga tão querida; também casada, como ela (meu fetiche); estarem alí juntas para meu prazer. Cada uma dessas coisas daria um tesão imenso mas, tudo junto e misturado, o tesão era exponencial.
-- Estou quase gozando.
Ela retirou a boca dele ao mesmo tempo em que travei e me afastei. Não acreditava que ela, assim, num primeiro encontro, aceitaria meu gozo em sua boca, e bebesse minha porra. Melhor travar do que estragar aquela tarde que parecia esplêndida.
O ambiente ficou estranho.
"Tudo isso é muito novo pra mim. Acho que passei dos meus limites", disse ela ao erguer-se e sentar-se na beira da cama.
Sentei-me também e dei-lhe um beijo carinhoso nos lábios.
-- Não vou exigir mais de você, pode ficar tranquila, tá? Tentei aclamá-la.
Isso posto, voltei minha atenção para minha amiga, largada ao pé da cama, apenas assistindo meu papo com a irmã.
-- Vem, amor... fica de 4 de novo, vem.
Sem nada dizer, ela posicionou-se para o abate.
Fiquei de pé no chão, encostado à cama, e puxei-a em minha direção, pelos quadris. Acariciei-lhe a bunda e, de surpresa, dei-lhe um sonoro tapa deixando o desenho de minha mão direita gravado em vermelho em sua nádega esquerda.
Ela gemeu gostoso.
"Nossa, você deixou a bunda dela marcada. E se quando ela chegar em casa..."
Dei outro tapa, agora na nádega direita, bem à vista da irmã, que ficou meio chocada com aquilo.
"Não dói?", perguntou a irmã.
"Dói nada. Dá mais tesão. Eu tinha pedido isso pra ele antes da gente se ver", disse ela.
-- Quando ela chegar em casa a marca já sumiu. Fique tranquila. O corno nem vai perceber.
Até aquele momento eu não havia usado esse termo "corno", para designar qualquer dos maridos. Mas percebi que isso chocou a mais nova ao lembrar do seu... "corno". Ela baixou a cabeça demonstrando algum remorso.
Me fiz de besta e comecei a pincelar a cabeça do meu pau nos grandes lábios da buceta de minha amiga, lubrificando-o. Olhei para a irmã, agora sentada ao lado:
-- Você sabe que meu papo com sua irmã no WhatsApp sempre foi quente, né? A gente dizia sempre o que um gostaria que o outro fizesse, e vice-versa. Sabe também que ela me disse que tinha vontade que eu fizesse sexo anal nela?
As duas me olharam assustadas.
A irmã, provavelmente, porque não imaginava que sua irmã mais velha, e exemplo, teria esse tipo de vontade.
Minha amiga, provavelmente também, porque não imaginava que eu faria isso com ela, na frente da caçula.
-- Na verdade, menina, fui eu que, no auge do meu tesão por ela, disse: "No nosso primeiro encontro, eu vou comer o teu cu, minha puta". Essas foram minhas exatas palavras.
Nessa hora, abaixando a cabeça e abafando sua voz com o lençol, ouvi minha amiga dizer:
"É verdade..."
Coloquei então meu pau na portinha daquele cu que já havia comido duas vezes, e comecei a enfiar vagarosamente. Saboreando cada centímetro da penetração, ouvindo seus gemidos. Os olhos da caçula quase saltavam das órbitas ao ver a felação acontecendo alí, à sua frente. As palavras de admiração saíram-lhe da boca inesperadamente:
"Nossa, ele é tão grosso. Como ela consegue... assim..."
-- Fala pra ela, amor... Você está gostando?
Sentindo aquele pinto grosso rasgando-lhe as entranhas, arrepiado sua pele, o gozo vindo lentamente:
"T-á g-o-s-t-o-s-o-o-o... Mete tudo e goza comigo, vai..."
Perdi o controle com essas palavras e enfiei tudo de uma vez, arrancando-lhe mais um grito de dor. O tesão acumulado daquela tarde inesquecível veio em forma de bombadas fortes, descontrole corporal, e urros guturais. Ela gritava e gozava. Meus jatos de porra saíram sem eu nem sentir. Eu a puxava com força, contra meu corpo fazendo barulho de batidas. Urrava.
Aos poucos os tremores foram escasseando, até que fui me afastando e o pau, ainda duro, foi saindo daquela bunda deliciosa.
A irmã, com a mão apoiada no quadril de minha amiga, olhava deliciada, admirada, extasiada, as gostas de porra escorrendo daquele cuzinho.
Cambaleante fui para o banho. Precisava recuperar-me e recompor-me depois daquela surubada toda. Tomei uma chuvarada revigorante e voltei enxugando-me, ainda. As duas conversavam animadamente na cama, acredito que fosse sobre o ocorrido até aquele momento.
Me olharam sem dizer nada e foram para o banho juntas. Minha amiga passou por mim e "roubou" minha toalha, agraciando-me com um sorriso metálico e olhinhos miúdos.
Ao voltarem enroladas em suas toalhas, encontraram-me deitado na cama ainda nu. Minha amiga veio até mim e me presenteou com um beijo na boca. A irmã, pelo outro lado, fez o mesmo, beijando-me a boca sem que eu pedisse por isso. Senti-me lisonjeado. Isso feito, deitaram-se uma de cada lado meu e colocaram seus rostos em meu peito.
Minha amiga ficou acariciando minha rola mole, brincando com ela entre os dedos:
"Que loucura essa nossa, né, irmã? Quem imaginaria que seríamos capazes de fazer uma coisa dessas. Duas trabalhadoras, donas de casa, mães, esposas...
-- E putas. Completei.
As duas me olharam ofendidas.
-- Putas no bom sentido, no sentido gostoso.
"Ahhh bommm", respondeu minha amiga, já sorrindo.
A irmã acabou sorrindo também, e eu fui perdoado.
Existe aquele ditado: 'Não brinque com quem está quieto'. E era exatamente o que minha amiga fazia com meu pinto. Brincou tanto com ele que começou a levar a brincadeira a sério. Colocou-o de pé ainda semi-duro e olhou para a caçula:
"Quer chupar ele molinho assim?"
"Nossa, molinho ele já é bem grosso, né?"
E substituiu minha amiga na masturbação que aquela fazia.
"Gostoso."
"Se você não vai chupar, eu vou", disse minha amiga.
Vendo que a irmã estava apenas apreciando meu pau endurecendo aos poucos, meteu-o na boca, com a irmã ainda segurando-o pela base.
A cena ficou idílica. Eu, deitado na cama de costas, semi encostado à cabeceira, as pernas abertas, estando ladeado por duas irmãs casadas e nuas. Uma, segurava meu pau e o masturbava, enquanto a outra o chupava, acompanhando os movimentos da mão da irmã, para cima e para baixo.
Minha amiga estava ajoelhada perpendicular à mim me chupando, já a irmã caçula estava meio de 4, mas com o corpo quase ao meu lado, dando-me a chance de acariciar-lhe as costas macias, a bunda, as coxas, a buceta, tudo ao alcance de minha mão direita.
Minha amiga sentiu que algo estava para acontecer, creio eu:
"Aquela hora ele quase gozou na tua boca, mas evitou isso e acabou enchendo meu cu de porra. Agora espero que ele encha a minha boca."
Tirou a mão da irmã da minha rola, segurou-o ela mesma e começou a me chupar com muito mais vontade, com muito mais tesão. Ergui-me de solavanco, largando da caçula e segurei seus cabelos com força, a tempo, apenas, de sentir os jatos de porra saírem do meu pau e inundarem sua boca.
Ela engoliu quase toda a porra e ainda nos reservou uma surpresa final:
Depois de gozar, desfaleci voltando a deitar-me, a tempo de vê-la chamar a irmã com a mão espalmada e, sem que esta esperasse, beija-la ainda com parte do meu esperma em sua boca, dividindo com a irmã meu último resquício de prazer.
O beijo foi demorado a ponto de eu ter de recolher minhas pernas, para que ambas pudessem se abraçar por inteiro, mesmo estando ajoelhadas e nuas, com as toalhas largadas aos seus pés.
"Eu não ia deixar você sem experimentar a porra dele, né? Não ia embora sendo a única vadia dessa tarde que gozou muito, deu a buceta, deu o cu e ainda bebeu a porra dele. Agora, vamos as duas pra casa com o gosto desse homem em nossas bocas".
"Eu não gozei nenhuma vez", disse a irmã, "mas na próxima, quero gozar muuuuito, de todo jeito, como você, minha irmã. Prometo", e olhando pra mim, disse: "Vai ter proxima vez, né?"
Apenas assenti com a cabeça. Estava maravilhado com tudo aquilo.
-- Vamos pedir o almoço? Lembrei.
Caímos na gargalhada.
-- Eu comi muito, mas agora estou com fome.
Novas gargalhadas.
Minha amiga ligou no trabalho dando alguma desculpa por não poder retornar na parte da tarde, pedindo para descontarem do BH.
A irmã ligou para o marido, pedindo que ele a pegasse na casa da irmã, pois iria para lá, depois de almoçar com ela. Fez isso nua, ao meu lado, e quando o marido era quem falava, ela me beijava, ou beijava a irmã na boca.
Combinaram de irem juntas para a casa da mais velha, para que pudessem conversar a sós sobre tudo o que havia acontecido naquela tarde exuberante.
Almoçamos e saímos do jeito que entramos. Nem trocaram de lugar ao sairmos para a rua. Levei-as até um ponto de ônibus, que não tivesse ninguém conhecido. Nos despedimos com longos beijos. Beijos estes que foram percebidos por uma mulher que também aguardava sua condução, e que, pelos olhares que ela as dedicou, deve ter achado bem estranha nossa relação. Isso também foi motivo de divertimento entre elas, no longo caminho de casa.
E elas se foram.
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Comentários (2)
Casal Sampa: Muito bom parabéns mandei para minha amiga que tem uma irmã gostosa
Responder↴ • uid:41igje2uv9jSglebno: Diz pra ela que isso foi verdade. Tenho saudade disso, e vontade tb, rsrs
• uid:jsj36y928ca