Começou com o balanço do trem...
Eu não alimentei seu libido, mas também não fiz nada para evitar que ele fosse o trajeto todo, sarrando minha bundinha.
Era um ambiente completamente novo para mim, me sentia uma criança num local cheio de homens bem mais velhos que eu. Para vocês terem uma idéia, eu estava com 18 anos, e o Daniel, que era o mais novo até eu entrar, tinha 25 anos. Na seção, eram 23 homens, entre mecânicos, encanadores e soldadores, fora o pessoal da chefia.
Eu trabalhava com os mecânicos, e como era novo e não tinha experiência nenhuma, eles viviam me sacaneando, pedindo para pegar ferramentas que não existiam, entre outras coisas. Na hora do serviço mesmo, até que eles eram legais, não deixavam de me explicar como tudo era feito.
O pessoal da empresa foi muito legal comigo, devido à distância até a faculdade, eles me liberavam 15 minutos antes do horário normal. Eu tomava meu banho sossegado, e quando estava saindo do vestiário, os outros estavam chegando.
O serviço até que estava de boa, o problema era chegar até ele. Depois de quatro estações num trem lotado, ainda pegava um ônibus.
Dois meses naquela rotina, de empurrões, esbarrões e apertos. Mas aquela quinta feira amanheceu diferente. Fazia frio e uma garoa fina caía sem dar trégua.
Ao chegar na estação, uma constatação: nem tudo seria diferente, o trem estava atrasado.
Para embarcar aquele desgaste e o desespero de sempre. Enlatados, seguimos viagem.
Um pouco após a partida do trem, uma frenagem mais brusca, e no "deslocamento da massa", uma mão que no meu entendimento segurava um guarda-chuvas, veio parar no meio da minha bunda.
O trem volta a se movimentar, e aquela mãozinha se mexe num ritmo diferente ao balanço do trem. Inicialmente, até pensei que a pessoa estivesse querendo tirá-la dali, mas não era bem isso.
Na estação seguinte, no novo empurra empurra, a mão sai da minha bunda, só que agora, sinto um corpo literalmente colado ao meu, e o que passa a tocar a minha bunda, eu conhecia muito bem.
Na hora fiquei com receio que alguém percebesse, mas o trem estava tão cheio, que mal dava para mexer a cabeça.
O pau não parava de roçar minha bunda, e fez com que o meu ficasse duro. Tive que tomar muito cuidado, pois na minha frente estava uma mulher.
Gostei da brincadeira, e deixei meu corpo seguir o balanço do trem. Pena que foi rápido, logo tive que descer. Mas pelo menos, agora, tinha um bom motivo para encarar aquela rotina da manhã.
Aos poucos, fui pegando o jeito da coisa, e fui aprendendo a "caçar" os homens. O esquema era encostar a bunda bem de leve na coxa deles, caso não se afastassem, nem te empurrassem, era só aproveitar o balanço do trem e o entra e sai nas estações, para ir se encaixando.
Passei a procurar os vagões mais cheios, e com homens mais velhos, eles eram os melhores.
Obviamente nem tudo dava certo, mas quase todos os dias, fazia minhas viagens com um pau colado na bunda.
Os tempos estavam difíceis, quase seis meses sem aparecer um nome novo na minha agenda, e até mesmo com os personagens já citados aqui, a coisa não estava tão bem. Ou seja, eu vivia subindo pelas paredes. À noite, na hora do banho, quando voltava da faculdade, me acabava na punheta, imaginando aqueles homens que eu nem via o rosto, me fodendo, ali mesmo no trem.
A segunda quinzena de junho, começou com um friozinho, ideal para uma viagem mais calorosa.
Na chegada à estação, encontro o André, um colega de serviço, moreno, 37 anos, que trabalhava na mesma seção que eu. Ele estava voltando de uma licença paternidade.
_Vai de trem hoje? Perguntei.
_É...meu carro está na funilaria...tem uns negocinhos para fazer. Esta semana vai ser assim.
Me bateu um desânimo na hora. Uma semana sem caçar assunto.
_Vamos para os últimos vagões...lá é menos cheio. Falei.
Estava bem mais tranquilo, e fomos sem problemas. Na terça, isso se repetiu. Mas na quarta, o trem atrasou, e mesmo nos últimos vagões, a coisa estava complicada.
Um pouco mais alto e bem mais forte que eu, André entra abrindo caminho, eu vou logo em seguida. Ficamos frente a frente, e fomos conversando.
Estávamos chegando à estação, e com uma certa dificuladade, fui me virando de frente para a porta de descida. De repente, o trem parou. No tranco, me desquilibrei, e acabei encostando uma das minhas bandinhas, na coxa do André. Nesse momento, eu já estava de costas para ele. Tentei me mover, mas não consegui.
Um novo tranco, agora na hora de se movimentar novamente, e minha bandinha deu uma deslizada na coxa do André, parando na mesma posição anterior.
Foram segundos até o trem parar na plataforma, mas senti uma pontada na minha bandinha.
Como se nada tivesse acontecido, descemos, e conversando normalmente, fomos pegar o ônibus.
No outro dia, tivemos que dar uma corridinha, assim que passamos pelas catraca, o trem encostou.
_Vamos entrar aqui mesmo...nem vai dar para ir lá para trás. Disse ele, já me direcionando para a primeira porta à nossa frente.
Entrei, e ele veio logo atrás, me empurrando.
A ação foi rápida, e ele já ficou colado atrás de mim. O pau do André já estava duríssimo, com certeza ele entrou no trem pensando nisso.
Eu não alimentei seu libido, mas também não fiz nada para evitar que ele fosse o trajeto todo, sarrando minha bundinha.
Na sexta, por incrível que pareça, as coisas estavam boas, o trem não estava lotado. Entramos, e ficamos lado a lado, conversando. Na estação seguinte, entrou uma pessoa gordinha, e veio em minha direção, me empurrando um pouco mais para trás. Quando estava chegando a estação de descida, André deixou um pequeno espaço para que eu passasse à frente, e disse:
_Vem para cá...senão vai ficar ruim para você descer...
Qualquer um poderia achar uma gentileza, já que eu era miúdo, ali atrás de todo mundo, mas eu sabia o que ele queria, e não neguei.
O espaço era bem apertado, e passei bem devagar. Minha bunda sentiu todo o seu volume passando por ela. Fingindo uma certa inocência, dei um passinho para frente, descolando minha bunda do seu pau. Mas não demorou muito, e antes da parada do trem, ele já estava colado em mim novamente, e me deu uma bela encoxada, meu pau chegou a ficar duro.
O gozado, é que a gente saía do trem, pegava o ônibus e conversávamos como se nada tivesse acontecido. Mas durante o trabalho, passei a perceber uma atenção especial na hora de me explicar os serviços, ele ficava bem pertinho de mim.
A coisa deu mais uma esquentadinha, quando na semana seguinte, de férias na faculdade, eu fui tomar banho no mesmo horário que eles.
Tive que me controlar no meio daquele paraíso, eram várias rolas desfilando naquele vestiário, uma mais linda que a outra.
Sem chuveiro para todos, aguardo a minha vez.
Disfarçadamente, observo o André tirando a roupa, e fico maravilhado quando vejo a sua rola. Morena, grande e grossa, uma verdadeira tentação naquele pedaço do éden. Notei seu olhar em minha direção na hora que foi para o chuveiro.
_Pode ir lá tomar banho Tavinho...o pessoal é de boa, não precisa ter medo não! Disse Seu Ângelo, de saída do vestiário.
_Kkkk...de boa Seu Ângelo...só estou esperando liberar o chuveiro...
Quando liberou o chuveiro, tirei minha roupa, e fui tomar meu banho. André arregalou os olhos quando me viu entrando embaixo do chuveiro. Fingi não notar.
Aos poucos o pessoal foi saindo, até que:
_Puta que pariu....que isso André? Esse resguardo vai acabar com você! Kkkkkkk. Disse João, ao passar pelo André.
Olhei para o André, e fiquei boquiaberto, ele estava com o pau em riste, estava maior e mais grosso.
Aos poucos, os que ainda tomavam banho, começaram a sair, fazendo gozações com ele, que ficou todo sem graça.
_Cuidado aí Tavinho...do jeito que ele está, com certeza não vai perdoar nada...kkkkkkk. Disse Potí, saindo do banho.
Com tanta gozação, o pau dele acabou amolecendo, e logo em seguida, André saiu do banho.
"Será que o pau dele ficou duro por minha causa?". Pensei.
Meu pau começou a ficar duro, e eu resolvi sair logo daquele banho.
Como não iria para a faculdade, descobri que a volta para casa seria bem interessante, o trem era bem cheio, e não escapei de levar uma bela encoxada.
No outro dia, mais para o final da tarde, Seu Almeida, nosso encarregado, pediu para eu ajudar o André na substituição de uma bomba de água. O serviço enroscou, e acabamos passando do horário.
Enquanto terminava de me limpar, André foi tomar banho. Quando cheguei no vestiário, André ensaboava o corpo. Impossível não admirar sua rolona, mas fui, novamente discreto.
Me molhei um pouco, fechei o chuveiro, e comecei a me ensaboar.
Conversamos um pouco, sobre o serviço feito, e quando estava com o corpo todo ensaboado, André se aproxima. Pensei que ele fosse abrir o chuveiro ao lado do meu, mas ele me agarrou por trás.
_Não André...por favor não faz isso....
_Caramba Tavinho...por causa daqueles dias no trem, fiquei fissurado na sua bundinha....
Com nossos corpos ensaboados, sua rola desliza no meu rêgo procurando minha entradinha.
_Pára André....
_Se você falar que não gostou da brincadeira no trem, eu páro!
Fiquei em silêncio. André aproveitou e foi ao ataque, ele colocou seus pés entre os meus, e foi abrindo minhas pernas.
_Não André...pára...por favor, acabei de ser efetivado...se alguém souber eu vou ser demitido....
_Ninguém vai saber....relaxa...
Quando a cabeça da rola encaixou no meu cuzinho, me deu calafrio gostoso. André passa a mordicar minha nuca, meu pescoço, minha orelha. Meu corpo incendeia. Sem nenhuma convicção, ainda tentei evitar:
_Não...não faz....ai....ai....
Ele nem me deu ouvidos, enfiou a cabeça da rola. Não consegui evitar um gemido.
Continuo recebendo carícias por todo o corpo, e acabo me entregando, jogo meu corpo para trás, e agasalho sua rolona. Nossos gemidos foram simultâneos.
Com o corpo em chamas, passo a rebolar na rola.
_Isso...putinho...isso...rebola...rebola bem gostoso...vai....vai....ahhh....ahhhh....
Já sem me importar com nada, passo a rebolar desenfreado, e não aguento muito tempo, começo a gozar sem nem tocar no pinto. Em seguida, apóio as mãos na parede, e empino bem a bunda. André não teve dúvidas, me segurou firme pela cintura, e meteu forte no meu rabo.
Éramos só nos dois ali no vestiário, nossos gemidos estavam altos, e as estocadas estavam fortes, as bolas estralavam alto batendo na minha bunda.
_Delícia de cú Tavinho....ahhh...ahhh...delícia...
_Ainda mais para você que esta na seca né?
_Nem me fale...já bati várias punhetas...ahh... ai...nossaaahhhh....acho que eu vou gozar...ahhhh.
_Ahhh...espera um pouquinho...quero gozar também....
Peguei meu pinto, e me acabei na punheta, enquanto ele socava sem dó no meu rabo.
Foi gostoso quando explodimos no gozo.
Ainda com o pau enfiado na minha bunda, abro o chuveiro, e a água cai sobre nossos corpos.
A rola está meia bomba dentro de mim, e mesmo assim, André volta a meter, bem devagarinho.
Acho que por causa do sabonete, meu cú estava ardendo, e percebendo que o André queria mais, tirei a rola da bunda, e a abocanhei.
Mamando a rola e ordenhando as bolas, arranquei vários gemidos dele, até tomar uma bela gozada.
Terminamos nosso banho, e fomos embora.
Por causa dos vários elogios dados pelo André, o Seu Almeida passou a me colocar mais vezes para trabalhar com ele, e nós passamos a ser dominados pela loucura, sempre que ficávamos fora da nossa oficina, rolava uma putaria, eu sempre dava uma mamada na rola dele.
O ápice da loucura, ocorreu no dia que fomos trabalhar na sala de máquinas, o local era muito barulhento e quente, ninguém gostava de ir lá, e o serviço era o dia inteiro.
Adiantamos bem o serviço, e no meio da tarde, eu já estava chupando a rola dele. Mas André queria mais, queria me comer ali mesmo. Sabendo que não apareceria ninguém e naquele calor infernal, tirei todo o meu uniforme, fiquei peladinho.
_Caramba Tavinho...você é doido!
_É você que está me deixando assim!
Ele acabou tirando a roupa também, passou vaselina industrial na rola, e meteu sem dó.
Debruçado sobre uma tubulação, recebo suas estocadas fortes. Alí, podíamos gritar, gemer, ninguém iria nos ouvir. E eu não perdi a oportunidade, rebolava na rola que entrava e saia freneticamente da minha bunda. O suor cobria nossos corpos, nos fazendo deslizar. Mais alguns minutos, e ele anuncia o gozo. Acelerei na punheta, mas ele gozou primeiro. Travei sua rola para que ele não tirasse, e continuei na minha punheta, para minutos depois entrar em êxtase, e explodir no gozo.
André ainda me comeu no carro dele, e até na casa dele, mas esse lugar, a casa de máquinas, era o nosso preferido, acho que o barulho e o calor infernal aguçava ainda mais o nosso libido, nos deixando mais selvagem, e por dois anos frequentamos bastante o local, e ninguém nunca desconfiou de nada. Depois, eu saí da empresa.
Comentários (10)
Escriba-T-JC: Muito bom cara... Eu já passei por isso e até já publiquei um texto assim com esse tema ( Levando O Filho Do Amigo Para um Terreno Baldio)... Gostei do conto. Você sempre manda muito bem... Abraços
Responder↴ • uid:1e3y7eb4s2x24Pedro: Bom
• uid:10vmhy07qy0a8segretiguto.bsky.social: Caralhw vc é um Shakespeare da putaria.
Responder↴ • uid:1ewkmuvqhxwnnViadinhodo63: Essa foi boa...Kkkk Muito obrigado e valeu pelo comentário.
• uid:1ewg3n3foq6m3Jojo: Tavinho sempre pega os machos certos, sempre pauzudos que fodem bem o cuzinho. Teus contos me deixam excitado sempre.
Responder↴ • uid:1dwke158qz3mfViadinhodo63: Kkk...que bom Jojo... Mas peguei uns pequenos também...gosto de rola, não importa o tamanho...mas é óbvio que prefiro as maiores kkk.
• uid:1ewg3n3foq6m3Fred: Uma vez embarquei no trem em Madureira e iria desce e Jucelino. O trem estava lotado e veio um garoto com roupa de colégio e parou na minha frente. Era loiro e tinha uma bundinha arrebitada . Estava muito cheio e eu está com um short Nike. O balanço fez meu pau subi. E ele olhou pra mim. Até pensei dele reclamar mais não ele ficou na porta dos pés . Minha piroca tava muito dura e ele se esfregando. Teve uma hora que senti a mão dele segurar meu pau.Estava muito gostoso. Então falei no ouvido dele que iria desce na próxima parada . Assim que parou um desci e ele veio atrás . Chamei ele pra minha casa e ele só falou que tinha que ser rápido. Mau entrei e ele já agarrou meu pau. Então falei vou tomar um banho e ele veio atrás. Comi o cuzinho dele no banheiro mesmo. Que cuzinho gostoso rozadinho apertado. Soquei gostoso. Água e piru eu não nego a ninguém.
Responder↴ • uid:jsj382ht8c2kViadinhodo63: Boa Fred...é isso aí! Aguarde o proximo conto...Obrigado pelo comentário.
• uid:1ewg3n3foq6m3Branco: Delícia, continue
Responder↴ • uid:dlo3mj9qjpViadinhodo63: Em breve novo episódio. Valeu pelo comentário!
• uid:1ewg3n3foq6m3