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Brincadeira com cavalos

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Carlos Pedo

Em meio às vastas terras de um pequeno povoado do interior, vivia uma menina de sete anos com os olhos cheios de vida e as pernas cansadas de correr. Seu cabelo, solto e sujo, voava no vento quente, revelando por vezes um rosto puro e inocente. Sua roupa, desgastada e suja, era o uniforme do dia a dia de brincadeiras, corridas e descobertas.

- "Maria, volta pra casa que a noite caiu!" gritou a mãe da menina do alpendre da chácara.

Maria parou bruscamente, puxando os cabelos para trás e olhando a mãe com os olhinhos brilhantes. "Mas mamãe, estou jogando!"

- "Agora, menina! Você sabe que o senhor Silvio avisou que os cavalos estão soltos perto do riacho."

Maria, com o coração pesado, deixou cair a pedra que segurava, encarando a sombra da mãe que se estendia à medida que a noite se tornava cada vez mais densa. A menina sabia que o faroleiro, senhor Silvio, era tido por estranho por todos no povoado. Sempre com histórias assustadoras e advertências, mas essa de cavalos soltos era nova. Normalmente, eles estavam trancados .

Com um suspiro, a menina voltou de costas à mãe e pegou o caminho de volta, passando por entre as casas. A luz amarela de velas e lampiões se filtrava pelas janelas, criando piscando de luz na escuridão. O cheiro a comida caseira e lenha queimando misturava-se com o perfume da noite. Apesar da fadiga, a correria apertou os músculos delicados de Maria, e a ideia de ir embora de tudo aquilo e continuar brincando era quase irresistível.

Mas, obedecendo, a menina avançou com passos lentos, o barulho da vida no povoado diminuindo à medida que se afastava. Ao chegar ao riacho, parou, atraída por um som estranho que vinha do outro lado da ponte de madeira quebrada. Era um barulho meio suave, meio rouco, que a fazia se sentir estranhamente desconfortável. De repente, vimos o lampejo de olhos brilhando no escuro e, logo em seguida, as silhuetas de três figuras se moveram.

Maria parou, com a respiração agitada, reconhecendo os cavalos. Nunca tinham se aproximado da ponte, e agora estavam aqui. E, com eles, o senhor Silvio, o faroleiro. Ele sorriu de um jeito que a fez sentir estranho, e a chamou.

- "Olha quem aqui! A pequena aventureira! Não tenha medo, Maria. Venha ver."

A menina hesitou, o medo agarrando-a, mas a curiosidade e a confiança que a mãe lhe ensinara em adultos responsáveis venceram. Ela cruzou a ponte com passos ligeiros, os sapatinhos a molharem no chão mole. Os cavalos se agitaram, balançando a cabeça, e um deles emitindo um relincho baixo. O senhor Silvio segurava as redeas, e os olhou com um brilho que a fez estremecer.

Ao se aproximar, Maria percebeu que o homem estava nu, com o pênis meio ereto, e os cavalos pareciam obedecerem a cada palavra que ele murmurava. A pele do faroleiro brilhava à luz da lua, e ele olhou para a menina com uma expressão que delatava desejo. O vento levou o aroma da terra molhada e do animal para a menina, misturando-se com o cheiro do homem. A sensação de repulsa e medo cresciam em sua garganta, mas ela continuou andando, tentando manter a calma.

- "O que você faz aqui, senhor Silvio?" perguntou, com a voz tremulando.

O faroleiro riu, um som que soou estranho às orelhas dela. "Nada de mal, menina. Estou apenas cuidando deles."

A menina sentia o calor subindo em suas bochechas, o coração acelerando. Mesmo assim, o fascínio por esses animais grandiosos que ela raramente via a tanta distância era irresistível. Ela avançou, as mãos tremulas, estendendo-se com ternura para acariciar o nariz do cavalo que olhava fixamente para ela. Sentia a textura áspera da pele, os olhinhos brilhando com inteligência.

Mas, o que aconteceu a seguir, ela não entendia. Senhor Silvio se aproximou dela, o olhar intenso, a respiração pesada. De repente, o homem agarrou-a com força, empurrando-a contra o animal. Os cavalos relincharam, agitando-se, mas o faroleiro sussurrava palavras que acalmavam as feras. O medo agarrou-a, mas a excitação que sentia era tanta que a confundia. A sensação era estranha, desconhecida.

Maria sentia a respiração quente do cavalo em seu rosto, podia ouvir o tic-tac do coração do animal. A excitação que ela sentia era um fogo que se espalhava por todo o corpo, mas era misturada com a consciência de que isso era errado. Ainda assim, os movimentos do senhor Silvio, a pressão dele em cima dela, eram tudo o que existia no universo nesse instante. Suas mãos, sujas e duras, despiaram-na, descobrindo a pele delicada e quente que brilhava com o suor da noite.

- "Aprenda, menina," murmurou o homem, empurrando a face dela para o pênis do cavalo. "Só assim você vai entender."

Maria sentia a humilhação e o terror crescerem, mas a força do faroleiro era implacável. A textura da pele do cavalo, dura e quente, tocando em si mesma era assustador. O animal olhava para baixo, os olhinhos avaliando a criança com curiosidade. As palavras de Silvio eram um murmúrio constante, guiando-a em um ritual que parecia saído de um pesadelo.

- "Sofre, menina," sussurrou ele, empurrando a face dela contra o membro. "Chupa, mas cuidado."

Maria sentia o pênis do cavalo, duro e quente, em sua boca. O gosto estranho a fez encolher, mas a força de Silvio era inexorável. A cada sugação, o animal se agitava, o som da respiração se tornando um crescendo de desejo animal. O tamanho do pênis do cavalo era enorme, o dobro do tamanho do dedo do homem. A criança, com os olhinhos cheios de medo, obedeceu o comando, saboreando a saliva do animal misturada com a terra e o suor do homem. O cheiro a suor e a excitação do animal era nauseante, mas a sensação de ser dominada era excitante de algum jeito que a confundia.

Silvio agarrou a nuca da menina, guiando-a, ensaiando cada movimentos com um sussurro ou um grito de êxtase. Os olhos da criança, inocentemente abertos, refletiam a lua, cheios de um medo que ia se transformando em desejo. Os músculos da face dela se transavam e relaxavam, em um ritmo que se tornava cada vez mais familiar. O som da pele a bater no animal era ensurdecedor, mas a menina continuava, com as mãos agarrando as rédeas que pendiam, buscando algum ponto de apoio.

O cavalo, por sua vez, respirava fundo, o peito se erguia e se abatia, em sinal de prazer. A carne se movia em torno da boca da criança, e o animal pressionava cada vez mais contra a cara dela. A respiração da criança se tornou superficial, o medo agarrando a garganta, mas a força de Silvio era inexorável. De repente, a textura mudou. O pênis do cavalo engrossou, a pulsar com um ritmo frenético. Silvio riu, com um brilho diabólico nos olhos.

- "Você sabe o que é isso, menina?"

Maria sentia o calor se espalhar por todo o corpo, o medo se transformando em algo que a fazia se sentir estranhamente viva. O pênis do cavalo se estremeceu em sua boca, e a criança, com o coração a bater em fúria, tentava compreender o que estava sucedendo. A sensação de ser usada por aquelas feras e por aquel homem que se divertia com o medo dela era horripilante, mas, de algum jeito, a excitação que via em Silvio a fazia sentir...

- "Maria, meu anjo, faça isso," murmurou o homem, o rosto coberto de suor e a boca aberta em um grito silencioso.

A menina, com o rosto encharcado de saliva e terra, sentia os olhinhos do cavalo fitando-a com intensidade. A boca dela, apertada em volta do pênis do animal, era um vórtex de sensações novas e perturbadoras. As palavras de Silvio, sussurradas no ouvir, se transformavam em comando, em um ritual que a envolvia. Os movimentos dela, inciertos no começo, tornaram-se cada vez mais confiantes, com a força do animal a pressionando e a guiando.

E, de repente, o pênis do cavalo se estremeceu violentamente, e um jorro quente e espesso inundou a boca dela. A sensação do sêmen do animal, espalhando-se por todo o interior, era repugnante, mas a menina, com os olhinhos brilhando de medo e fascinação, continuou. O animal soltou um grito estridente, a carne a tremer, e Maria sentiu a vida do animal fluindo por ela. Aquele cheiro acre e a substância densa em sua boca eram coisas que ela jamais poderia esquecer.

Silvio, excitado, soltou a nuca dela, mas agarrou-a com força pelas costas. Empurrando-a com violência, ele a levou para outro cavalo que aguardava, impassível. Aquele cavalo era ainda maior, a pele negra e brilhante sob a luz da lua. A visão do animal a fazia sentir tão pequena e vulnerável que quase desmaiava de medo. Mas, com os olhinhos em fogo, o homem a puxou com ele.

- "Agora, menina, é a hora de você se divertir com o outro."

Maria, com os olhos enevoados, sentia o peso do que acabara de vivenciar, mas o medo e a obediência à figura de autoridade que era Silvio a manteve imóvel. Os sapatinhos molhados de terra e saliva trotinhavam com a pressione da terra dura. O cavalo negro, com a pele lisa e brilhante à luz da lua, parecia observar tudo com indiferença, mas em seus olhinhos, Maria acreditava ver a mesma inteligência assustada que vira no outro.

Silvio, agora vestido com a excitação em tom de fraco, empurrava a criança com a mesma firmeza com que guiara o cavalo branco. A sensação do pênis quente e palpitante do animal na mão do homem a fez sentir impura, mas o desejo, o desejo de saber, o que iria suceder a continuar, era agora tão grande que superava a repulsa.

O cavalo preto, tão maciço e imponente, mirava fixamente em direção a Maria, a qual, apesar da sujeira e do medo, sentia a pele gelada com a expectativa do desconhecido. Os olhinhos do animal brilhavam com um fogo interior que a hipnotizava, e ela sentia que aquilo era inevitável.

Silvio, com a respiração agitada, empurrou a menina com força contra o animal. A pele fina e suave dela tocando a da besta, quente e húmida. Os músculos da criança se tensionaram com a novidade, com a tensão que o silêncio da noite agora envolvia. Aquele cavalo era outro ser, outro mundo que ela desconhecia, mas que agora iria invadir.

Ela olhou para Silvio com olhinhos abertos, em busca de algum sinal, algum sentido a tudo aquilo. O homem, porém, com o rosto tão próximo que podia sentir o hálito quente, disse-lhe com um tom suave e rouco: "Chupa com amor, menina. Assim, você vai ver." A expressão em seus olhos era de prazer, de triunfo, mas a da menina era de confusão, de medo e de um desejo que ela mesma não compreendia.

Com um suspiro, Maria curvou-se diante do cavalo preto, cujo pênis se erguia agora em toda a sua extensão, o tamanho aterrador. A pele era macia, mas a sensação que passou por sua mente era a de que aquilo era um monstro. Então, fechando os olhos, a menina obedeceu. A boca dela envolveu o membro do animal, os dentes roendo a carne dura e vibrante. O gosto era estranho, mas o que a surpreendeu foi a sensação de prazer que lhe veio, um prazer que se misturava com a repugnância.

Silvio ria com satisfação, vendo a menina se debater com as emoções. "Sim, menina," murmurou, "desenhe com a língua, sente a vida nele." A voz rouca do homem era agora um comando que a criança sentia em cada fibra do ser. A boca dela se movia com um ritmo que lhe era estranho, mas que o cavalo parecia apreciar, pois o animal empurrava com força.

A sensação de ser dominada era agora tanta que quase a narcotizava. Os olhinhos do cavalo preto brilhavam com a mesma inteligência que o outro, mas agora, o medo era mínimo. A pele quente do animal, a textura suave do pênis, eram coisas que a levaram a um novo plano. Os movimentos dela, inciertos no começo, agora eram fluidos, em harmonia com a respiração da besta.

Maria sentia o animal a responder a cada carícia da sua boca, o pênis crescendo, pulsando. O cheiro do cavalo, a terra, a noite, tudo misturando-se em um aroma que agora a excitava. Nunca pensara que poderia sentir aquilo, que poderia ser usada assim. Mas, com cada movimentos dos músculo da bestia, com cada grunhido de prazer, o medo se transformava em excitação.

E, sem aviso, o cavalo soltou outro jorro de sêmen, esse dessa vez tão grande que quase a nocauteou. A boca dela cheia, o sabor acre inundando a boca dela. Engasgou, mas manteve-se firme, continuando a sucar com frenético. O animal agitou a cauda com força, a pele se contraindo, expelindo tudo o que tinha. A menina sentia a carne quente e palpitando em torno da boca dela.

Ao abri-la, o sêmen espirrou em todo o rosto dela, aquecendo a pele. Silvio gritou de êxtase, puxando a menina com força. "Agora, agora, menina!"

Maria, com os olhinhos cheios de terra e sêmen, olhou para o homem que agora a empurrava com os joelhos no chão, a cara contra o chão mole. Nunca sentira aquela sensação, a mescla de suor, terra e sêmen. O cavalo, agora a olhando com satisfação, a carne do pênis agora mole, descansando.

Silvio, com a pele lisa e brilhante à luz da lua, se agachou diante dela. O pênis dele, grande e duro, pulsava em cima do rosto da criança. Ele era um homem velho, mas a excitação que sentia era de um jovem em frenesi. A força dele era tanta que a menina sentia que ia quebrar.

- "Agora, menina," sussurrou ele, "agora você vai aprender a obedecer."

E, com isso, Silvio, o faroleiro, que agora parecia um demônio em fúria, empurrou a criança com a face no chão e, com um movimento repentino, introduziu o pênis em sua boca. A sensação era desconhecida, a carne dura e quente se movia contra os dentes delicados da menina, que se esforçava por respirar. A luz da lua iluminava a cena com um brilho macabro, mostrando o rosto do homem, desfigurado pelo desejo.

O chão molhado e frio da noite entrou em contato com a pele quente e suada de Maria, que tentava se mover, mas a força do homem era tanta que sentia que ia ser quebrada. As mãos de Silvio seguravam a sua boquinha com força, guiando-a com movimentos brutais. O cheiro a terra, misturado com o sabor salgado do animal, era o perfume da humilhação e do medo que a en
volvia.

O pênis do homem era duro, a pele áspera, a pulsar em cada batida do coração dela. Os olhinhos dela, cheios de medo, viavam em busca de algum ponto de apoio, mas tudo o que via eram os pés da bestia, a terra, a luz da lua que brilhava com um tom macabro em tudo aquilo. O som da respiração pesada do animal e a de Silvio, agora em fúria, eram os únicos sons que preenchiam o silêncio da noite.

Ela sentia a carne estranha se movendo em sua boca, e a cada movimentos que o homem fazia, um gotejo de saliva escorria, misturando-se com o sêmen do cavalo. O cheiro era nauseante, mas aquele era o preço que ela pagaria por descobrir o que era esse jogo do qual o faroleiro falava. A cada tentativa de se soltar, sentia a mão do homem apertando com força, a ditar o ritmo que a boca dela deveria segur.

Silvio, com a respiração agitada, empurrava o pênis cada vez mais fundo, a boca da criança se adaptando àquele tamanho monstruoso. A cada empurrão, o animal se agitava, mas a criança sentia que aquilo era o que o homem queria. A sensação de ser dominada, de ser usada, era tanta que quase se sentia vazia sem ele. O medo que sentia agora era o medo de que isso pudesse terminar.

De repente, o homem soltou um grito, e a carne dura em sua boca se contraiu, o sêmen enchendo a boca dela. O sabor salgado e amargo, misturado com o da terra, era tudo o que sentia. Os olhinhos dela, cheios de horror e excitação, se encontravam com aquele do animal, que parecia ver tudo com indiferença. O choro dela, porém, era incontrolável. Lagrimas de medo e de prazer escorriam, mastigando aquilo que a natureza e a depravação haviam feito dela.

Silvio, agora satisfeito, soltou a criança, que caiu no chão, gagando e tossindo. "Agora você sabe," murmurou, com um sorriso que a fez arrepender de ter confiado nele. A menina, com a cara manchada e o coração em tumulto, tentou se levantar, mas a força o abandonara. Então, o homem, com um movimentos suave, montou no cavalo branco, que agora olhava a cena com os olhinhos brilhando. O animal parecia compreender o que havia acontecido.

A sela, macia e quente, recebeu o peso do homem, e os cascos do cavalo batiram no chão com determinação. Os músculo do animal se contraíram, levando-o a um trote tranquilo que se tornou galope. Silvio, com o rosto enevoado, partiu em direção às sombras que envolviam a ponte, a pena preta do cavalo se movendo em harmonia com a noite. A menina, sozinha e amedrontada, assistia o desaparecerm dos faróis do
animal.

Maria sentia a terra se movendo sob si, mas não por medo, mas por raiva. O cheiro da terra molhada com a mistura de sêmen e saliva se misturava com o cheiro do medo. A humilhação que sentia era agora um fogo que a consumia por dentro. Nunca imaginara que isso podia lhe acontecer, e, com as roupas em farrapos e o rosto sujo, sentia que a inocência dela fora roubada.

Com os olhinhos encharcados de lágrimas, a menina levantou-se com dificuldade, os joelhos tremendo de fraqueza. Olhou para o cavalo preto que a olhava com calma, e sentiu que ele, de algum jeito, a compreendia. Com um suspiro, ela se virou e caminhou com passos lentos e inseguros, cada passo a afrouxando a terra molhada que pegara em si. O som da água que corria no riacho a acompanhou, com um murmúrio que a consolava.

Maria sabia que precisaria lavar, que a mãe perceberia. Mas, agora, o que importava era chegar em casa. Sentia a boca cheia de terra e sabor açoitado, mas aquele era o preço que ela pago por descobrir o que era esse jogo terrível. As casinhas se afastavam, a noite se tornava cada vez mais escura, mas a luz da lua a guiou de volta às ruas do povoado.

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Comentários (3)

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  • Renato Cardoso: Gostoso demais brincar com um cavalo escondido da um tesão louco sentir o pau do cavalo latejando gostoso... [email protected]

    Responder↴ • uid:1dai1xt9qm
  • Anônimo: Quero transar com um cavalo, mas não sei onde encontrar para isso :((

    Responder↴ • uid:831i4j4zri
  • Coroa tarado: Delicia, queria muito um cavalo para saber como deve ser maravilhoso cavalgar todo pelado cima dele, mais sem a sela para ter a sensação de sentir todo meu cu em cima dele junto da piroga mole mais toda babada até gozar assim no animal para ele sentir como tenho um cu quente e gostoso e a piroga macia molhada e extremamente perversa, mesmo mole ela é bem perversa com alguns bichinhos .

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxk