Belinha, a cadela sem vergonha

Arrombamos a buceta da Belinha e tivemos que inventar uma desculpa. Que bom que funcionou hehe

Sai do quarto e fui direto pro banheiro sem que ninguém me visse, o cheiro de álcool e sexo estava impregnado em mim, tomei um banho rápido e voltei pro quarto, Belinha tinha subido em minha cama e quando me viu entrando abanou o rabo, era como se ela estivesse me chamando.

Me aproximei e vi que sua buceta estava mais inchada que o normal, provavelmente por causa da noite anterior, fiquei um pouco preocupado porque se minha mãe visse aquilo ia achar estranho, sem contar que ela estava com um cheiro forte de gala, eu tinha que fazer alguma coisa para não levantar suspeitas.

Vesti um short confortável, uma camiseta, passei um perfume, creme e sai do quarto deixando Belinha lá, eu tinha que pensar em algo antes que minha mãe desse falta dela.

- Bom dia filho
- Bom dia mãe, pai... Cadê o Renato e a Carol, já foram?
- Ah sim, saíram agora pouco
- Senta aí, vou botar seu almoço

Olhei pro relógio e já era quase 15:00h da tarde

Depois que terminei de comer voltei pro meu quarto, peguei a cadela no colo o que não era tão fácil porque ela pesava um pouco e sai com cuidado pela porta da cozinha que dava direto para o quintal. Meu pai conversava com um amigo seu na garagem da casa e minha mãe assistia novela enquanto costurava na sala, então eles não perceberam. Enchi uma bacia grande com água e logo fiz belinha entrar, fui rápido pegar um shampoo qualquer no banheiro e comecei a dar banho nela, esfregava todo o seu corpo e principalmente sua xota, cara, tava muito inchada, eu comecei a ficar um pouco desesperado porque alguém podia perceber né?

Mesmo com vergonha, liguei pro meu irmão que atendeu na hora e comentei, perguntei oq eu poderia fazer e ele disse:

- Ah véi, trás ela aqui, põe ela no seu carro sem que ninguém veja e trás aqui
- Pra que mano?
- Eu tenho um cachorro de porte grande, cê trás ela aqui e a gente conta que meu cachorro grudou nela já q ela tá no cio

A ideia era boa e já que ela tava no cio ninguém ia desconfiar de nada. Enxuguei Belinha como pude e corri pra colocar ela no banco de trás do meu carro que dividia a garagem com o carro de meus pais, meu pai tava tão distraído que só notou quando eu bati a porta.

- Oh filho, tá aí
- Iae pai, vou lá no Renato agora, vou levar a Belinha comigo, cê avisa a mãe ?
- Claro filho. Oh Renê, esse aqui é o Antônio, mecânico aqui do bairro
- Opa cara, tudo bom?

Meu pai apresentou seu colega e logo depois eu sai. Chegando na casa do meu irmão ele foi direto ver Belinha

- Porra mano, nem acredito no q a gente fez ontem cara
- Nem fala, mas qualquer coisa a culpa foi das cervejas
- Ah claro haha, carai, tá inchada mesmo hein
- To falando mano, iai, cadê teu dog?
- Calma pô, Carol tá aqui, vai la falar com ela, tenta distrair enquanto eu levo Belinha pro quintal

Fui falar com minha cunhada enquanto Renato levava a cachorra pelo corredor que tinha lá e dava acesso do quintal a varanda da casa.

- Pois é Renê, já comprei tudo do meu bebê, não vejo a hora de pegar ele nos braços
- Imagino Carol, jaja vc vai tá com ele
-Ué, cadê o Renato? Foi ver você e sumiu... Enfim, cê tá com fome? Vou preparar um café pra gente

Eu tinha acabado de almoçar, mas vi que ela ficaria ocupada com aquilo então não recusei. Fui em direção ao quintal e próximo ao muro estava meu irmão, Belinha e o cachorro que já penetrava fundo nela.

- Porra mano, nem me esperou
- Esperar pra que cara? Quer meter também?
- Ah cara, não né...
- Sei..., Carol tá fazendo oq?
- Agora tá passando um café, tem que rápido aí antes q ela termine
- Relaxa mano, aqui é só pra gente ter uma desculpa mesmo

O cachorro do meu irmão era quase o dobro do tamanho de Belinha o que só melhorava porque aí ficava mais fácil de acreditarem que ele que tinha arrombado a buceta dela e não a gente.

Uns 20 minutos depois Carol apareceu, ela viu aquela cena e a gente fingiu naturalidade

- Ué amor, Belinha já tá no cio e se for pra pegar cria que seja de um cachorro de raça
- Ah, mas você lembra da sua mãe dizendo que não queria que Belinha engravidasse, ela morre de ciúmes dessa cachorra
- Relaxa amor, se Belinha engravidar ótimo, se não, a gente nem tenta mais
- Falando nisso, nem sabia que ela tava aqui
- Ah Carol, eu que trouxe ela, esqueci de te avisar, é q ela tá bem apegada a mim desde que eu cheguei então resolvi trazer comigo

Passou algumas horas e eu voltei pra casa dos meus pais com Belinha. Acabei contanto o que tinha acontecido na casa do meu irmão, minha mãe não gostou nada mas conseguiu aceitar depois. Meu pai só disse:

- Nossa, tadinha dela, olha o estado que ficou heheehe
- Deixa de besta homem, bora jantar e mudar de assunto, não quero mais ouvir nada sobre isso aqui

Disse a minha mãe enfurecida com meu pai.

Durante a madrugada eu acordei e fui no banheiro, acabei passando na cozinha pra beber água e Belinha estava lá dormindo na sua caminha. Observei por um momento, me aproximei mais e toquei na sua xotinha, ela acordou na hora e ficou me encarando, passei a mão em sua barriga, peitinhos e cabeça para que ela n ficasse agitada, bebi água e voltei pro quarto, mas quando eu ia fechando a porta Belinha entrou com tudo e foi direto pra minha cama, a safada queria levar rola de homem.

Aquela putinha estava me provocando e ela fazia direitinho, lambia sua bucetinha e olhava pra mim, cara, era impossível resistir. Tirei a samba canção e deitei ao seu lado completamente pelado, de início não fiz nada, apenas fechei os olhos.

De repente sinto uma coisa molhada na cabeça da minha rola, abri o olho e era a língua de Belinha, ela lambia com gosto. Caralho, que delícia. Tentei me conter e pensava comigo msm "eu não estou fazendo nada, ela que tá". Mas na verdade mil coisas já passava pela minha mente.

Depois de uns 5 minutos naquilo eu aproximei ela de mim, cuspi naquela bucetinha gulosa e introduzi um dedo, dois..., ela respirava ofegante e babava com a língua pra fora. Abri mais as pernas dela e mudei a minha posição, fiquei por cima, fui pincelando aquela xota com meu pau e metia a cabecinha dentro depois tirava, ela respirava mais ofegante ainda, o que me dava mais tesão.

Depois de brincar, fui com tudo e afundei meu pau nela, a putinha soltou um gritinho e eu parei né, fiquei com medo de meus pais ouvirem, alguns minutos depois fui até minha bolsa, peguei um gelzinho anestésico que eu usava quando ia fuder algum cusinho de mulher e lambuzei na buceta dela, depois ficamos de ladinho e comecei tudo de novo, até que senti meu pau bem no fundo de sua buceta, fui fudendo devagarinho e cara, tava muito gostoso.

Ela respirava cada vez mais ofegante e eu acompanhava, hora me empolgava nas metidas, hora ia com mais calma, não queria que aquilo terminasse mas eu n aguentava mais segurar, tirei meu pau de dentro dela, virei e gozei na minha barriga, ela rapidamente foi me lamber e fiz que ela deixasse tudo limpinho. Queria gozar dentro daquela xota quentinha e macia, mas n queria deixar vestígios né. Depois disso dormi pelado mesmo e acordei com Belinha lambendo meu pau "quer pau né safada?" Eu falei baixinho.

Apesar de eu querer fuder ela de novo, não podia, já ouvia meus pais conversando pela casa então não dava pra arriscar, sai do quarto e Belinha veio atrás de mim.

- Dormiu comigo essa noite mãe, quer dizer, no meu quarto...
- Ela gostou de tu viu Renê
- Haha desde que cheguei aqui que ela tá esse grude, assim vou acabar roubado ela pra mim
- Tu n é nem doido menino haha

Depois de um banho fui tomar café, a cachorra ainda estava com a buceta inchada, mas isso já não era um problema e eu ainda ia brincar muito com minha putinha de quatro patas.

OI GENTE, VOLTEI. TO AMANDO ESCREVER ESSA HISTÓRIA E SE VOCES QUEISEREM, EU DOU CONTINUIDADE A SAGA DA BELINHA COMIGO E MEU IRMÃO. APROVEITEM PARA DEIXAR SUGESTÕES TAMBÉM, EU LEIO TUDO. UM ABRAÇO DO PAPA ANJO 😈😇