Aprendendo juntos parte 4
Não espere por um pornô. Se estiver afim de uma história mais completa, sexual, mas não abrindo mão de uma boa história, vamos juntos.
Cada vez mais latente era a vontade que me tomava e tomava também minha prima e era quase impossível nos vermos sem rapidamente buscarmos formas de nos satisfazer e experimentar para além do que já havíamos feito.
Era uma delícia esfregar meu pau na bucetinha dela, sempre molhadinha. Era uma delícia sentir ela me chupando. Aprendemos muito juntos e buscamos saber mais pelas informações que tínhamos, de colegas mais velhos, nas revistas porno que conseguíamos acesso, até que descobri as maravilhosas noites de Emmanuelle na tv Band.
Uma escola!
Primeiro episódio assistido foi aquele onde faziam algum tipo de experiência extraterrestre em que o sexo era estudado. Aprendi ali o quanto satisfazer minha prima poderia me dar ainda mais prazer.
Já fui ajeitando de encontrar com ela. Aí que delícia.
Atrás da casa dela tinha uma casa de aluguel que estava vazia. Descobrimos que o pai dela, quando ficava bêbado ia pra está casa pra não ter que escutar reclamação da nossa avó. Ele era separado e vivia com ela e quando bebia ela pegava no pé dele.
Enfim... Pra minha prima e eu isto foi um presente. Hahaha. Já tínhamos um lugar seguro pra gente.
Escondidos pulamos o murinho que separava as casas e fomos para um cômodo mais interno, a sala. Tava vazia, com uns armários velhos mas que não serviam pra mais nada.
Lá, já fomos nos beijando, desajeitado no começo, cheio de língua, sobrando baba,as melhorando aos poucos, e em nenhum momento ruim. Minhas mãos passeavam o corpo de minha prima, das costas pra bunda, ainda de roupa, mas já invadindo os panos que nos separavam. Ela de shortinho e camiseta florida, eu de regatas e de bermudão, como era comum pra molecada naquele momento.
Ela também me acariciava, mas diferente de mim, muito mais aos cabelos que eram altos, mas não cumpridos. Mas também se animava a enfiar as mãos dentro de meu shorts.
Nada demorado, estávamos sem roupa, que retiramos corridos, desajeitados, e na ânsia de sentir mais daquele prazer.
Sem titubear comecei a esfregar ainda mais animado a bucetinha dela. Desta vez mais esperto do que fazer lembrando do porno. Percebi nela, aos poucos, expressões como as que vi no filme e entendi ter acertado.
Continuei as instruções da escola da Emanuelle e fui buscar com a língua agora, os mesmos movimentos. Primeiro só por fora, e com receio de sentir gosto de xixi, mas depois, sentindo ser gostoso, indo casa vez mais com vontade, sem dúvidas, até penetrar a buceta dela. Nesta hora as pernas dela se fecharam na minha cabeça. Continuei e fui tentando ir mais dentro o que eu podia.
Do nada ela faz um barulhinho, mais outro, ela estava gemendo. E eu tava já mais do que maluco de vontade.
Me pus sobre o corpo dela ainda de pernas abertas e fui apontando meu pinto na entrada já toda babada da minha língua, mas também de um líquido diferente que vinha dela.
De repente consegui entrar a cabecinha e fui empurrar. Ela reclamou e me segurou apertando as pernas. Eu não sabia o que fazer mas não queria parar e fui tentando driblar o aperto da perna dela e enfiar mais.
Ela começou a ceder aos poucos e eu, ainda iluminado pelo filme, começo a me movimentar naquele vai e vem que foi uma delícia. Ela começou a relaxar cada vez mais e voltou a gemer e arfar. Num momento ela começou a arfar num ritmo mais acelerado quase como se tivesse sem ar. Fiquei assustado mas ela me segurou tentando rebolar embaixo de mim. Aí que delícia.
Eu não sei dizer se ela gozou. Não tinha experiência pra isso e ela também não sabia bem o que era, mas enquanto mediamos, sem saber me controlar, gozei dentro dela, e meu pinto foi ficando mole. Ainda tava tão gostoso que continuei por um tempo enfiando até que não consegui mais por ter amolecido de vez.
Ao final ela perguntou se eu sabia o que era ela ter ficado mole e sentia apertar a barriga como se quisesse fazer xixi.
Quando nós olhamos percebemos sangue no meu pinto e na buceta dela.
Ficamos preocupados de como íamos voltar pra casa porque não tinha como se limpar onde estávamos. Não tinha água.
Daí peguei minha cueca e dei pra ela se limpar com ela.
Nos vestimos ainda preocupados com medo de sermos pegos mas satisfeitos daquilo que vivemos ali.
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