Amor de mãe e filha -parte 3 & 4

Se passaram 2 anos e clarinha hoje tem 12 anos. Clara, Mônica e eu fizemos muito sexo ao longo desse tempo. Quase todos os dias. Clarinha não era mais aquela menina mimada e infantilizada pela mãe. Seu corpo se desenvolveu muito. Seus seios cresceram e estavam enormes pra sua idade. Usava sutiã tamanho 44. Era lindo de se ver aquelas tetas em desenvolvimento. Sua mãe, Mônica, usava 56! Era uma vaca leiteira que dava gosto e sua filha estava indo pro mesmo caminho.
Clara nessa época deixou de ser imatura pra virar uma líder! Na escola as meninas a seguiam. Ela batia nos meninos que tentavam alguma graça com ela. Virou uma menina popular.
Mas essas coisas não interessavam pra ela. A única coisa que interessava era voltar da escola pra fazer amor com o papai. Final semana mal saiamos de casa. As pessoas não nos viam. Ficávamos vendo filmes pornô e os 3 transando o dia todo.
Nessa idade. Clara começou a ver muito filme pornô diferente. De Sado, de zoofilia, dupla e tripla penetração ,e escatologia, de incesto. Quanto mais pesado era melhor pra ela. Ela não gostava dos filmes “ comuns” aonde tinha casal e amorzinho. Ela gostava de ver as coisas violentas e… testar na sua mãe!

Monica já havia se tornado completamente submissa a clara. Clara não mais a obedecia. Somente a mim. Clara me pediu pra comprar vibradores, consolos gigantes, cordas, algemas, bolas pra se colocar na boca, óleos e gel e tudo mais que ela via nos filmes.. eu como um bom pai,comprei tudo! Esses eram os brinquedos de clara.
Clara usava tudo em sua mãe. Me pedia pra eu amarrar e amordaçar Mônica na cama. Enfiava os consolos no seu cu. Clara batia na cara de Mônica, cuspia e a chamava de puta. Prendia pregadores de roupa nos peitōes de Mônica e a chamava de vaca! As vezes mijava na cara dela e me pedia pra mijar na boca dela. Fazia Mônica engolir o mijo. As vezes direto, as vezes num copo. Sempre com muita violência. Clara fazia fisting na buceta da sua mãe. Era a parte em que Mônica gozava muito. O braço de clara entrava quase até o cotovelo na buceta alargada de Mônica. Mas pra ela era um prazer indescritível. Eu também aproveitava e enfiava o punho dentro da sua buceta, era maravilhoso ver aquele esguicho de gozo saindo.
Mônica as vezes chorava. Ficava com marcas pelo corpo. Mas nunca negou de fazer nada pela filha. No final ela tirava os consolos do cu da sua mãe me pedia pra comer o cu de Mônica. Aquilo era muito excitante pra mim.

Certa noite, eu estava dormindo. E começo a escutar um gemido e choro baixinho. Ao meu lado Mônica estava completamente imobilizada, amarrada, algemado nas mão e pés, e com a bola de silêncio na boca.chorando e olhando pra mim. A cara estava toda vermelha, com dificuldade de respirar porque tinha uma corda apertada em seu pescoço. Imediatamente eu fui tirando as cordas de Mônica.
Quando noto. Seu cu e sua buceta estão alargadas e sangrando de tanta coisa que havia dentro. Quando os consolos e vibradores tinham acabado, clara começou a enfiar tubos de shampoo, creme rinse e tudo que ela achou cilíndrico. Imagino a dor que Mônica estava sentindo. Quando vou procurar clara, ela estava de frente a tv vendo filme pornô e se siriricando.
.Foi a primeira vez que bati em clara. Porque ela quase matou a sua mãe asfixiada.
Depois desse fato, começamos a colocar um certo controle na peversão de clara porque já estava estrapolando os limites de segurança.

Parte 4

Voltamos nossas práticas de sexo diárias. Pensei logo depois de ter batido em clara que ela ia me odiar. Pelo contrário. Me amou mais e mais.
A próxima brincadeira que clara quis fazer com sua mãe e com o meu consentimento foi comprar um vibrador por controle do celular.
Clara fez sua mãe usar e ir pro trabalho com ele na buceta. Testamos antes em Mônica e havia uma infinidade de velocidades e tremores que a faziam ficar com a buceta ensopada.
E lá foi Mônica trabalhar como secretária. Ela estava de saia
, salto alto e blazer. Muito bonita pra uma coroa já de 52 anos. Ela ficava praticamente o dia todo sentada em frente a uma mesa com computador mais como uma recepcionista. Clarinha pediu pra que quando ela chegasse ao trabalho ligasse via Skype porque queríamos ver a reação da cara dela.
De casa, eu e clara começamos a enviar mensagens pro celular de Mônica que ao vibrar,o vibrador dentro da sua buceta tbm vibrava. Aumentávamos a velocidade e Mônica começava a se contorcer na mesa de trabalho, fechava e abria as pernas, começou a suar frio.
Suas tetas começaram a lactar, vimos pela tela que a camisa dela estava começando a ficar molhada nos mamilos e a avisamos. O que fez ela colocar o blazer por cima novamente .
Monica tentava segurar as expressões s o máximo que podia. Mas clara, observou que havia mais pessoas com ela na recepção e colocou mais potência no vibrador. Até que Mônica não aguentou, quase soltou um grito e correu pro banheiro levando o celular.

No banheiro, Mônica mostra pelo celular o como ela estava. Tirou a calcinha. Tinha acabado de gozar e estava toda melada na buceta. Ainda se masturbou um pouco antes de colocar o vibrador de volta. Se recompôs e saiu do banheiro. Uma amiga de trabalho que estava com ela na hora perguntou se estava tudo bem. eEa disse que sim ,mas não estava se sentindo muito bem pra disfarçar.
A amiga de trabalho disse: nossa você tá com cara horrîvel amiga,de quem acabou de fazer sexo! Rindo. Vai passar alguma coisa no rosto. Tá todo vermelho!
Essa foi a primeira vez que Mônica fez isso. Mas depois fez muitas outras. Quase foi pega metendo a mão na buceta pra se siriricar, quase desmaiou com um orgasmo na frente dos outros, já molhou a cadeira e roupas de tanto gozo. Teve que começar a usar shorts de lycra e proteção pra não sujar tudo. Começou a ter que ir com proteção nos mamilos pra evitar que suas blusas ficassem molhadas de leite.
Por vezes clarinha ligava pro trabalho ela pra falar sacanagens no seu ouvido enquanto controlava o vibrador na buceta da mãe.
-paizinho tá comendo meu cu agora mamāe, vamos gozar juntos! E foi assim, gozei no cu de clarinha, enquanto ela se sirircava e controlava o vibrador da mãe a distância. Gozamos ao telefone. Foi muito bom!
Até o dia em que ela foi pega fazendo essas sacanagens no trabalho e foi demitida da firma.

Foi bom enquanto durou. Mônica ficou um tempo sem trabalhar então começou a ficar comigo em casa já que eu trabalhava em home office. pois Clarinha perdeu o interesse dessa brincadeira já que a mamãe não estava longe pra brincar.
. Na verdade clarinha começou a ficar muito agarrada comigo a ponto de começar a sentir ciúmes da própria mãe quando eu a comia. Começou a dizer que eu só podia gozar com ela que eu era só dela agora e essas coisas. O que deixava Mônica um pouco magoada.
Clarinha começou a deixar a mãe amarrada na cama como fazia sempre. Só que dessa vez não fazia nada com ela. Só a deixava ela lá olhando sem participar. enquanto fudia comigo de todas as maneiras. Eu até tentava buscar Mônica pras brincadeiras, mas clara me puxava e me dava um chá de boca, cu e buceta.. ela me desgastava pra que eu não tivesse forças pra transar com sua mãe. E era o que acontecia, eu e Clara transávamos tanto que quando soltávamos Mônica, eu já não tinha força pra nada e só queria dormir.. Monica ficava só olhando ainda amordaçada com um olhar ainda de paixão por sua filha

Certo dia, eu conversei com clarinha que ela estava magoando sua mãe e que ela deveria deixar sua mãe brincar com a gente porque sempre foi assim! Ela começou a chorar, dizia que não quer mais me dividir com ninguém. Até que ela vendo um filme pornô me fala:
-paizinho! Vamos adotar um cachorro pra mamãe! Assim ela não fica mais sozinha!
Foi aí que começou uma nova aventura…
Continua..