#Corno #Incesto #PreTeen #Traições

1997 - VIII - Na casa de Deby

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Sglebno

Eu não imaginava que meu caso com a Débora, melhor amiga da Sandrinha, fosse se tornar real em tão pouco tempo.

VIII - Na casa da Deby
(Ou, a pior perversão consciente)

Como não tinha meios de comunicação entre mim e Sandra, e não tinha seu telefone, não era assim tão fácil saber das coisas, ou programar algo. Três dias depois do ocorrido saí mais cedo, de carro mesmo, na esperança de encontra-la.
Para minha esposa, era como se fosse uma imposição, a chegada antes do horário normal à empresa.

Mas eu queria era ver se a Sandrinha tinha falado com a Deby e com a mãe, preparando meu terreno que já estava arado. Por sorte, lá estava ela na mesma posição, na entradinha da casa da minha rua.

Passei por ela e dei-lhe um aceno, avisando que a esperaria na próxima vielinha. Pelo retrovisor vi que deu um tempinho, olhou para cima na rua, na minha direção, e começou a subir seguindo-me.

Entrei em uma de nossas vielas e a aguardei. Ela entrou na ruazinha, olhou para todos os lados, e veio correndo em direção ao meu carro. Eu já havia aberto a porta do passageiro e ela entrou voando, fechando-a. Deitou-se no banco do passageiro, jogando sua cabeça e peito entre mim e o volante, quase acionando a buzina. Agarrou-me efusivamente e me deu um beijo delicioso.

A - Que saudade, hein?
S - Três dias atrás, a gente se viu e nem se beijou, né? Só a Deby chupou teu pau e eu fiquei sem.
A - Olha o ciúme.
S - Só tô comparando.
A - Falando na Deby...
S - Então...
A - Ai ai ai.
S - Para. Deu tudo certo.
A - Verdade?
S - Aham. Expliquei meu plano pra Deby anteontem mesmo, na entrada da aula, e ela ficou muito ansiosa.
A - Ela gostou do plano?
S - Adorou. Perguntou se eu não ligava de te dividir com ela. Me contou que te chupou e que gostou de engolir tua porra. Que ficou com mais vontade de você do que do Beto.
A - E isso não te deixou com ciúmes?
S - Não. De verdade.
A - Tá bom. Acredito em você.

S - Aí, na saída, passamos na casa dela pra mim falar com a mãe dela. Quer dizer, pra EU falar com a tia Mirtes. Falei com ela, explicamos que você era de confiança, a Deby já tem toda a lição de matemática feita, mas escondeu da mãe. Tudo perfeito. A tia até ligou pra minha mãe pra saber se você era de confiança.
A - E...
S - Claro que minha mãe confirmou tudo, né? Rsrs. Minha mãe gostou muito de você.
A - Eu também gostei muito da tua mãe.
S - Eu vi teu pau duro olhando pra ela naquele dia.
A - Ela não anda de sutiã. Aí, fica difícil. Mas, vamos voltar à Dna Mirtes.
S - A tia aceitou a sua ajuda à Deby, rsrs. Que dia pode ser?
A - Amanhã eu vou buscar o resultado dos meus exames que fiz outro dia. E não volto pro trabalho. Estou livre de tarde.
S - Poxa, tinha que ser amanhã? Meu pai tá de folga. Ele e minha mãe vão me levar pra comprar roupas novas.
A - Que bom...
S - Que bom nada. Eu queria era ir na Deby com você amanhã. Mas acho que é melhor assim. Eu também vou estar sozinha com o Beto. Direitos iguais.
A - Nossa, você já põe tudo no mesmo balaio, né?
S - Como?
A - Nada, não. Deixa pra lá.
S - Então, amanhã você vai na Deby. Posso confirmar?
A - Pode sim. Pode dizer que apareço lá pelas duas da tarde.
S - Tá bom, aviso a Deby hoje na aula.
A - Você é um doce. Um presente que eu ganhei sem merecer.
S - Você merece sim.

Enquanto conversávamos, Sandrinha me beijava de vez em quando, e apalpava meu pau sob o tecido fino da calça. Ele permaneceu semi-duro o tempo todo. Com o fim do assunto, ela me olhou nos olhos e foi abrindo meu zíper para libertar meu pinto de sua clausura.

Eu, por minha vez, estava com a mão esquerda dentro de seu sutiã, brincando com o biquinho duro de seu peito esquerdo e olhando os arredores, antes de ser flagrado por algum transeunte desavisado. Exatamente nesse momento, senti sua boca enfiando minha rola totalmente dentro dela. Senti até a abertura de sua garganta em minha glande.
Ela afastou-se arfando.
S - Consegui enfiar ele na garganta. Mas acho que só assim, meio molinho.
A - Amei sua tentativa. Tenta de novo, vai.
S - Agora já não dá, né? Olha como ele cresceu e endureceu.

E voltou a chupa-lo como sempre fazia. Mas, de repente, parou.

S - Não vai gozar na minha boca hoje. Essa porra vai ser toda da Deby amanhã, só pra te provar que não sou mais ciumenta.
A - Vai me deixar assim?
S - Vai trabalhar de pau duro. E, por favor, não transe com tua mulher hoje de noite. Guarde pra Debynha, vai.
A - Tá bom. Prometo.

Afastou-se para o lado do passageiro e pediu-me que eu guardasse meu pinto na calça, antes que ela se arrependesse. O que consegui a duras penas. Apesar de querer gozar naquela boquinha, meu pensamento já encaminhava-se para a casa de Deby.

Ela me deu um beijo de despedida e saiu do carro, sem qualquer remorso, sem qualquer mudança em suas atitudes. Quando passei por ela na esquina, mandou-me um beijo com a mão e seguiu para a escola.

Dia seguinte trabalhei de manhã, nem sei como. Fui até o laboratório na Penha pra pegar os resultados dos exames e rumei para a casa da Deby, com o coração pela boca.

Tudo, até aqui, nesse meu ano devasso, havia acontecido de forma esporádica, aleatória, sem planejamento algum, na sorte. Dessa vez a coisa era bem diferente. O plano daquela pequena de 13 anos era elaborado. Talvez, aquela cabecinha vazia, conseguisse urdir planos bem melhores que os meus.

Cheguei no horário certo, e Mirtes já me aguardava no umbral da área de entrada, fazendo-me um sinal que entendi ser para que estacionasse na rua lateral, creio que para não despertar a curiosidade da vizinhança.

Peguei minha pasta, paletó, e encaminhei-me para a casa, como se fosse algum vendedor, professor, advogado, ou o que quer que fosse. Apertei a campainha como se não tivesse visto a dona da casa antes. Ela surgiu sorridente e, digamos, deslumbrante.

Diferentemente de Leninha, que eu havia visto em trajes caseiros havia três dias, Mirtes estava vestida para matar. Eu até questionei-me se aquilo tudo era por minha causa. Ledo engano.

Cumprimentamo-nos socialmente, com um aperto de mão, alí mesmo, à porta, e ela me convidou para entrar. A minha loirinha já me aguardava na sala, à mesa.

M - Deby, amor, você nem tirou o uniforme...
D - Mas ele não vai me dar aula? Então tô de uniforme já.

Rimos da criancice de sua filha.

M - Não vai dar um beijo no "professor", filha?

Ela veio me abraçar, abarcando minha cintura com os braços erguidos, por dentro do paletó. Aproveitei para retira-lo, abaixei-me para um beijo no rosto e ela levou-me, pela mão, até a mesa em que já repousavam os livros e cadernos que comporiam nossa "aula".

Já sentados, a mãe permaneceu alí por alguns minutos, enquanto a ardilosa Débora explicava-me as dúvidas que tinha na matéria.

M - Bem. Vocês estão bem instalados, certo?
A - Sim. Muito bem, aliás.
M - Vou dar uma saída de cinco minutos até a avenida e já volto. Sinta-se à vontade. A Deby te mostra o que você precisar da casa, ok?
A - Por mim, está ótimo.

Ela pousou a mão direita sobre meu ombro e o apertou discretamente.

M - Cuide da minha bebê, tá? Confio em você.

E escorregou a mão macia pelas minhas costas enquanto se afastava em direção à porta de saída da casa.

Será que ela desconfiava de algo? Foi apenas a preocupação de uma mãe que deixava sua filha com um desconhecido? Será que o marido não sabia da minha presença lá, e por isso pediu que eu estacionasse longe, ou eram os vizinhos, talvez? Será que ela voltaria mesmo em cinco minutos, ou era uma cilada para ver se eu era mesmo de confiança?

Nem bem ouvimos o barulho do portão fechando-se e Deby já levantara-se vindo entre minhas pernas. Abraçou-me pelo pescoço e procurou minha boca para um beijo.

A - Menina... e se tua mãe aparece de repente.
D - Ela vai aparecer, mas não já. Dá tempo pra gente se beijar. Eu tava com saudade.
A - Eu também. A tua amiga fez tudo direitinho.
D - Ela é minha melhor amiga pra isso mesmo. A gente se gosta muito. Ela sempre me protege das coisas ruins e me ajuda nas coisas boas. Amiga de verdade.
A - Percebo.

Voltamos a nos beijar, e aquela boquinha macia não me lembrava aquela que havia chupado meu pau. Também percebi que ela não era assim tão pequena. Me parecia mais alta do que eu imaginava, pois só a havia visto sentada no carro, sem meios de análise, de comparação.

Eu, sentado na ponta do assento, ela, de pé entre minhas pernas, ficou um pouco mais alta, exigindo que eu até erguesse minha cabeça para beijá-la. Abriu sua blusa para que eu beijasse também seus incipientes peitinhos. Não me fiz de rogado e atendi suas expectativas, mordendo seus pequenos mamilos, extraindo gemidos genuínos da menina moça.
Ela afastou-se e abotoou a blusa, cobrindo seus peitinhos novamente. Ergueu a sainha, pegou minha mão direita e a fez entrar em sua calcinha, diretamente em sua bucetinha sem pelos. Estava meladinha, resultado dos beijos e das mordidinhas que dei em seus mamilos. Apertei seu grelinho quase inexistente entre meus dedos, arrancando um gritinho abafado daquela menina. Retirei minha mão e chupei meus dedos, aprovando o sabor da pequena fêmea.

Ela olhou-me com seus olhinhos verdes arregalados. Voltei a enfiar a mão em sua calcinha, melando meus dedos novamente, retirei-os e os dirigi para sua boca, que só abriu quando a forcei. Ela os chupou apreensiva, mas o sorriso demonstrou que ela havia aprovado o seu próprio sabor.

Eu fazia questão que elas tivessem novas experiências, que criassem novas vivências. Isso era importante no início de suas vidas sexuais, pelo menos a meu ver.

Nisso ouvimos o barulho do portão, fazendo com que nos recompuséssemos o mais breve possível e nos sentássemos, como se a tal "aula" estivesse sendo ministrada a contento.

M - Tá tudo bem por aqui?
D - Tá sim, mãe. Ele tá me explicando tudo direitinho. Bem mais fácil de entender.

Mirtes sentou-se ao largo. Usava uma saia no joelho mas, com uma fenda lateral pronunciada que, ao cruzar suas pernas longilíneas, mostrava suas coxas alvas e um tanto magras, mas bem torneadas. Meus olhos não conseguiam deixar de fita-las. Perdi-me em uma das perguntas de Deby.

D - Seo Antonio... professor... não tá prestando atenção na aula?
A - Desculpe-me, minha aluninha querida. Estava com a cabeça longe.

Quando olhei para a mãe da aluna, ela ria-se, com a coxa quase toda de fora, sabendo que era o motivo de minha distração. Ela seduzia-me disfarçadamente. Mas, nem ligava que estava sendo apercebida. Estava divertindo-se.

Quando veio para perto de nós, parecia ter sentido um cheiro estranho no ar. Parecia respirar profundamente, tentando descobrir que cheiro era aquele. Gelei. Estava um certo cheiro de sexo no ar. Porém, displicentemente, ela recostou-se em mim, colocando seu quadril em contato com meu ombro direito e a mão esquerda em meu outro ombro. Parecíamos tão íntimos, que eu ousei colocar minha mão direita em sua cintura, abraçando-a com meu braço depositado sobre sua bunda um tanto empinada.

Nos assustamos ambos com a situação em que nos colocamos sem querer e nos afastamos disfarçadamente, para que Deby não percebesse. Nessa hora, enquanto ela se afastava, aproveitei e fiz deslizar minha mão por aquela bunda durinha, mas macia.

Ela foi para trás da filha e me fez um sinal que eu interpretei como sendo perguntado o que havia acontecido. Dei de ombros e apontei para ela mesma, que pôs a mão na boca e abafou um riso espontâneo, balançando a cabeça negativamente, como se repreendendo a si própria. De repente olhou em seu relógio e decretou:

M - Bem, já vi que está tudo bem aqui com vocês, né? Não precisam de mim.

Meu olhar nessa hora foi meio de súplica. Eu estava dividido. Mãe ou filha? A Deby já era presa abatida. Mirtes era algo a ser conquistado. Mas, ela resolveu meu dilema.

M - Amor, vou dar uma saída e devo demorar um pouco, tá? Você sabe que tem que obedecer o Seo Antonio. O que ele pedir, você faz. O que ele mandar, você faz. Seja educada, hein?
A - A senhora está me dando plenos poderes sobre sua filha, rsrs.
M - Confio no senhor. Nem perguntei mas, vai ficar até que horas?
A - Quanto tempo vai demorar fora?
M - Uma hora, no máximo.
D - Ei... eu posso me cuidar sozinha.
M - É verdade. Minha filha já é uma moça, você não acha? Posso te chamar de você, né?
A - Claro que pode. Também posso te chamar de Mirtes, não?
M - Claro que sim. Pode me chamar de Mi, também.
A - Mirtes, sua filha já é uma moça, e das mais lindas. Se me permite dizer, puxou a mãe.
M - Sempre galanteador.
A - ...
M - Bem, estou indo.
Levantei-me para a despedida esquecendo que meu pau estava em riste, marcando minha calça para o lado direito. Estendi a mão, mas ela veio em minha direção, como fez antes, pondo uma mão em meu ombro e me dando um beijo no rosto, encostando o quadril em minha rola dura. Como eu a havia estendido, minha mão contornou sua cintura e eu, automaticamente, a puxei contra mim, apertando ainda mais seu quadril contra meu pau.

Ela afastou-se e olhou o que a cutucava. Um minuto de silêncio. Ela olhou pra filha, olhou-me nos olhos e talvez tenha pensado o que eu faria com meu pau duro e sua filha no mesmo ambiente. Saiu sem nada dizer.

Parecia que ela havia dado sinal verde para o que eu pretendia fazer com sua Deby, mas eram só conjecturas loucas da minha mente pervertida. Seria mais do que eu poderia imaginar, uma mãe se dispor a deixar que eu me aproveitasse de sua menina.

D - Você quer comer a minha mãe também, né?

Ela já estava entre minhas pernas, abraçando meu pescoço, e beijando-me como uma namoradinha.

A - Eu quero comer você agora, Deby. Foi pra isso que eu vim aqui, não foi?
D - Mas eu vi que você ficou de pau duro por causa dela.
A - Fiquei sim.
D - Não tô com ciúme, não. Ela é muito linda e gostosa. Quando eu crescer quero ficar igual a ela.
A - Acho que vai ficar melhor. Você já é uma delicinha.

Nisso, ela abriu minha braguilha, expondo meu pau já todo melado daquela brincadeira toda. Soltou o cinto, puxou minha calça até que ela caísse ao chão e a pôs na outra cadeira. Tirou a calcinha, mas manteve a sainha do uniforme.

A - Vem aqui, minha Bebê.

Peguei-a pela cintura e a coloquei sentada na mesa entre os cadernos e livros. As perninhas balançavam livres. Puxei minha cadeira para perto da mesa. Ela me olhava com olhos curiosos, tentando descobrir o que eu pretendia fazer com ela.

A - Agora vou te dar o mesmo prazer que você me deu anteontem, na rua. Vou te chupar.
D - Como???
A - Apenas feche os olhos e deixa comigo.
D - Eu não vou mais ser virgem?
A - Não, nada disso, menina. Só vou chupar tua bucetinha virgem.
D - Tá bom. Confio em você.

Empurrei seu corpinho para deitá-la na mesa, coloquei suas pernas em meus ombros e levantei sua saia. A bucetinha peladinha de nascença se me apresentava aberta e ao mesmo tempo fechadinha. Quando alí passei minha língua pela primeira vez, sua respiração alterou-se completamente. Seu quadril ergueu-se em minha direção, como que para facilitar-me o extenuante trabalho. Suas mãozinhas seguravam meus cabelos. Ela foi acostumando-se com a mecânica do sexo oral e, pelos gemidinhos que eu ouvia, estava gostando. Depois de algum tempo brincando em sua grelinho, ao enfiar minha língua endurecida em sua grutinha, devo ter-lhe causado tamanha estranheza, que ela ergueu seu corpo para ver o que eu fazia. O medo de perder a virgindade sem autorização, a estava assustando.

Coloquei-a de pé no chão novamente.

A - Tá com medo, né?
D - Tô.
A - Acha que vou tirar tua virgindade.
D - Não. Mas minha mãe me pôs tanto medo.
A - Então vem aqui, vem.

Escalou minhas pernas e sentou-se sobre meu colo, com minha rola entre os pequenos grandes lábios de sua bucetinha. Quase deitei-me na cadeira para facilitar. Sua vagina já estava toda babada. Segurei-a pela cintura e a esfreguei em minha rola dura, que apontava para meu umbigo.

Ela mesma começou a esfregar-se, vendo que meu pau permanecia fora de sua bucetinha. Ela estava alucinada. Beijava-me e esfregava-se em mim, como se penetrada estivesse.

Eu sentia seu clitóris endurecido sobre o corpo da minha piroca, apesar de pequeno. Aproveitei e passei a alisar aquela bundinha tão lisinha e macia. Levantei sua saia e apliquei dois tapas, com ambas as mãos, ao mesmo tempo, fazendo com que ela quicasse sobre mim. Ela olhou-me nos olhos, espantada com meu ato, e sorriu.

D - Bate de novo, bate.

Novo par de tapas mais fortes que os anteriores, marcando sua pele alva. Estava sentindo-se mulher, creio. Meus dedos percorreram seu reguinho até sua vagina e alcançaram a babinha que de lá saia, lubrificando-se para a nova tarefa.

Entre idas e vindas de seu quadril, meu dedo médio foi o primeiro a penetrar seu cuzinho, até a primeira falange, depois até a segunda, e ficou no vai-e-vem, enquanto ouvia sua respiração um tanto ofegante.

O indicador acompanhou o dedo médio, e entraram juntos, já bem lubrificados, também. Ela colocou uma das mãos para trás, na tentativa de segurar meu braço, que conduzia meus dedos até seu ânus. Mas, apenas acompanhou meu movimento quando, com delicadeza, enfiei os dois dedos novamente.

O vai-e-vem agora era dela. Meus dedos entravam e saiam daquele buraquinho, à vontade. De repente, começou a tremer, quase chacoalhar, e agarrou-me mais, esfregando seu grelinho fortemente em minha rola, com meus dedos enfiados em seu cuzinho. Ela gozava pela primeira vez, acredito. Foram bons intensos minutos, quase desmaiando sobre meu ombro.

D - Que delicia isso, né? Eu acho que gozei.
A - Gozou sim, minha pequena.
D - Nossa. Nunca senti nada igual a isso. Como é bom, gostoso.

Deixei que ela recuperasse o fôlego, deitada sobre meu corpo como uma gatinha que era. Depois, levantei-me e coloquei-a de joelhos na cadeira, segurando no encosto. Encostei-me em suas costas e comecei a beijar-lhe o pescoço, afastando seus cabelos cor de ouro. Ela arrepiava-se toda. Enfiei minha língua em seu ouvido esquerdo, o que causou-lhe um comichão de corpo inteiro. Meus dedos besuntavam-se em seu recente gozo e deslizaram até seu ânus. Comecei a penetra-la com eles novamente.
Médio, indicador... quando juntei o anelar ao grupo, ela afastou-se e eu a puxei de volta. Somente a primeira falange dos três entrava agora. Girei-os, para definir o perímetro. Ela prendia sua respiração.
D - O senhor vai comer meu cu, Seo Antonio? Agora?
A - Vou sim. Você quer?
D - Quero sim. A San disse pra eu deixar o senhor meter nele.
A - Mas você quer mesmo?
D - Quero, de verdade.

Posicionei-me, segurando sua cinturinha fina. A bundinha branca e pequena, apesar de ter um formato perfeito de mulher, parecia de boneca. Meu pau ficou gigantesco quando o coloquei em contato com o olhinho do furacão, entre suas nádegas. Parecia que não caberia naquele cuzinho perfeito e quase virgem.

Empurrei delicadamente. A meleca em que tudo alí encontrava-se, além da massagem digital que meus dedos haviam feito, facilitou bastante e a glande entrou em um solavanco.

D - Aiiii!!!!!!!
A - Te machuquei?
D - Não. Só me assustei. Mete devagarinho que eu aguento.

Empurrei mais um pouco, e ele entrou mais, sem a resistência que eu imaginava que haveria. Quando estava com ele pela metade, talvez pelo tamanho dela, senti-lhe o segundo esfíncter e parei. Sei que, se tocarmos no segundo esfíncter, ele se abre com um pouco de paciência, mas já era o bastante para a pequena putinha.

Comecei o vai-e-vem lentamente e o tesão só aumentando. Era demais ver minha rola preta enfiada naquela bundinha branca.

D - Enfiou tudo?
A - Quase.
D - Quero tudo.
A - Você não vai aguentar.
D - Vou sim. Mete tudo vai. Tá tão gostoso sentir isso dentro de mim.

Passei a massagear seu pequeno clitóris nessa hora, para ver se ela gozava de novo e esquecia da vontade de ser arrombada. Passei meus dedos em sua boca, no exato momento em que ela empurrou-se contra meu corpo, enterrando-se no meu pinto até sentir minhas bolas encostarem-se em suas coxas. Meus dedos abafaram o grito agudo que ela soltou nessa hora. Não fossem os dedos, a vizinhança teria aparecido para saber o que havia ocorrido naquela casa.

Fiquei parado, assustado. Não podia mover-me para não machuca-la. Ela estava empalada em meu pau. Eu segurava meu gozo a qualquer custo. O susto me fez recrudescer um pouco. Estávamos alí engatados como cães.

D - Doeu muito, mas tá passando.
A - Você fez loucura, menina. Não era pra ser assim.
D - Mas era assim que eu queria.
A - Sua louquinha.
D - Vem, pode me foder agora, a dor já tá passando.

Meus instintos afloraram com essas palavras. Eu tentei até ser mais cauteloso. Mas, aos poucos, o vai-e-vem já fazia o barulho característico da batida daquela bundinha em meu corpo. Fui acelerando, acelerando. Ela mordia uma blusa que esteve o tempo todo no encosto da cadeira, e gritava em sua lã a cada estocada minha.

Ela mesma começou a estocar-se em mim, empurrando sua bundinha contra minha púbis. Meu pau entrava liso e reto até o talo naquele singelo corpinho. Ela estava alucinada novamente. Meu gozo explodiu em jatos acumulados do dia anterior, da chupeta da San, das coxas da Mirtes, do boquete da Deby, de tudo. Ela estava descontrolada, empurrando-me a qualquer custo, imaginando que eu pudesse entrar mais ainda dentro de si.

Por incrível que pareça, aquela menina de 12 aninhos, estava gozando em um sexo anal... copiosamente.

Eu não havia acabado de gozar, mas minha porra já espumava em seu reguinho, pelos movimentos bruscos e escorria por suas coxas, sujando a cadeira.

Minhas pernas bambeavam. Depositei minha testa em sua cabeça, cansado. Ela, também, ainda respirava com dificuldade. Alcancei sua calcinha e limpei suas pernas, um pouco, usando-a ainda para reter a porra que sairia de seu cuzinho quando eu retirasse meu pau de dentro dele. E foi o que aconteceu. Não fosse a rolha da calcinha, o chão estaria, irremediavelmente, lavado de porra.
Ela sentou-se com a calcinha de rolha e ainda limpou minha piça com a boca, sem nem ligar para o fato dele ter saído de seu cuzinho recém.

Perguntei-lhe onde ficava o banheiro, e ela indicou-me apenas com a cabeça, cansada que estava.
Lavei-me como pude e procurei ficar apresentável para quando sua mãe retornasse, e não desconfiasse de nada.

Quando saí do banheiro, ela passou por mim e dei-lhe um beijo na boca, agradecido que estava. Ela sorriu docemente e me abraçou, talvez agradecida, também, pelos momentos vividos.

Ela tomou o banho, lavou a calcinha, relaxou bastante, demorou meia hora e voltou refeita.

D - Nossa mãe. Já voltou?
M - Já filha. Eu falei que demorava uma hora. Você que tomou banho de princesa.
A - Falei pra ela tomar um banho pra acordar, ela estava quase dormindo sobre os cadernos. Acho que dormiu no banho, até.

Mirtes estava desleixadamente sentada de lado no sofá onde nos encontrávamos, mostrando suas pernas sem o menor pudor. Mexia em seus cabelos em sinal de sedução.

M - Você foi obediente, amor?
A - Foi sim. Sua filha é um doce. Muito bem educada. Meus parabéns.
M - Obrigada. Ela é mesmo minha princesinha. Ela merece tudo de bom. Uma filha de ouro. Gostou da aula, filha?
D - A d o r e i, mamãe. Ele disse que sempre que eu precisar, e ele estiver disponível, ele vem me ajudar de novo. Foi muito gostosa a aula, mas muito mesmo.
M - Você parece ter ganhado mais uma fã, além da Sandrinha, né? Obrigado pelo que quer que você tenha feito à minha filha, para deixar ela assim, tão feliz.
A - O prazer foi mútuo. E é como tem de ser sempre.
M - Senta aqui, filha.
D - Não, mãe, não posso.... Vou na cozinha tomar água.

Ela olhou pra filha desconfiada ainda. Deby não poderia sentar-se tão cedo. A mãe tentava perscrutar algo em minhas palavras, que me denunciasse. Eu sentia isso. Mas a felicidade estampada no rosto da filha, e o interesse que talvez ela nitrisse também por mim, estavam nublando seus pensamentos. Eu achava que ela estava sendo por demais conivente com a situação. Mas, quem era eu para discutir algo que estava tão bom e bem resolvido?

Levantei-me e auxiliei Mirtes a erguer-se do sofá dando-lhe minhas mãos, também, continuando com as mãos dadas mesmo após o auxílio. Com Deby escondida nos observando, dei um beijo no rosto da mãe um pouco mais demorado que o normal.

A - Tchau Deby!!!!! Não vem se despedir de mim?

Ela já não veio correndo como fazia. Não tinha a mesma mobilidade da manhã. Deu-me um abraço forte e eu abaixei-me para o beijo no rosto. Juntei seu rosto também, com ambas as mãos, e dei-lhe meu beijo de despedida, em sua testa.

Fui acompanhado pela dona da casa até a saída, e ganhei mais um beijo no rosto, quase na boca, com sua mão apertando a minha. Aquilo prometia grandes loucuras.

Sandrinha ficaria sem saber das novidades até no dia seguinte, haja vista ter tido de sair com os familiares para as compras, impedindo-me de passar em sua casa e contar-lhe tudo.
Deby encarregar-se-ia disso pela manhã, com toda certeza.

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Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v