Drive in com uma menina que conheci
Continuando minhas memórias e aventuras que vivi. Agora com uma menina do Sexlog de belo Horizonte que resolveu visitar São José dos Campos.
Olá, voltando a postar depois de um tempo.
Meu nome é Ivan, estou com 35 anos e posto aqui todas as minhas memórias de aventuras sexuais desde a infância. Se você não me acompanha é só clicar no meu nome e ler os contos anteriores.
Bem... Depois que terminei com a Juliana eu segui minha vida e cai na putaria. Abri um sexlog e comecei a procurar pessoas para sair.
Estava um pouco difícil pois o site não era muito conhecido ainda e não tinha muitas pessoas aqui em São José dos Campos. Já estava desanimando quando de-repente chega uma mensagem.
A pessoa era de Belo Horizonte, misteriosa e no seu perfil apenas uma foto de seios. Mandou uma mensagem dizendo que iria vir para São José visitar seus parentes e procurava uma companhia para o fim de semana.
Fiquei muito empolgado com a situação mas ao mesmo tempo desconfiado, então conversei um pouco para saber se era verdade que alguém assim do nada sortearia um homem aleatório e chamaria para sair.
O nome dela era Renata, ela me mandou seu perfil do Facebook para que eu pudesse confiar e realmente era verdade. Uma morena clarinha com cabelos cacheados, olhos castanhos até os ombros, peitos médios, falsa magra e um bumbum arrebitado. Fiquei horas olhando suas fotos comuns no facebook e então marcamos o dia e local para eu ir busca-la para "passear".
Era um bairro vizinho ao meu, peguei o carro e fui no horário combinado. Sai de uma casa uma morena com exatamente essas descrições, chega no vidro do carona e pergunta meu nome. Confirmei e destravei a porta, ela entrou, sentou no banco do carona, colocou a mão na minha perna e disse para eu mostrar a cidade a ela.
Eu ainda era meio inocente, então acreditei, comecei a dirigir e fui em direção ao centro, disse que iria mostrar alguns pontos turísticos a ela. Renata então deu risada e disse que gostaria de conhecer um ponto turístico específico, o motel mais próximo.
Eu gelei na hora, e por coincidência estávamos a 50 metros de um Drive-in. Eu só freei e entrei no estabelecimento.
-Nossa que rapidez, você deve conhecer todos os pontos para fazer safadeza nessa cidade.
Eu sorri para ela como se eu conhecesse tudo, mesmo sendo o cara que ainda estava no início da vida de safadezas.
Dirigi até a cabine que o atendente me pediu e estacionei o carro. Não deu nem tempo de fechar a porta da garagem pelo botão ao lado do motorista e quando estava me virando para falar com a Renata ela já pulou em cima de mim e tascou aquele beijo.
Foi um beijo frenético, parecia que a mulher estava a uns 5 anos sem fuder. Me beijando e já foi tirando minha roupa, desabotoou minha calça e foi tirando sua blusinha descobrindo aqueles seios não muito grandes porém durinhos.
Sua pele era lisinha, aproveitei que ela estava de mini saia e pude acariciar sua coxa. Ela já tirando minha calça e minha cueca meio desajeitado por causa do volante e do câmbio do carro, pegou no meu pau e começou a fazer o movimento de vai e vem com a mão. Meu pau já estava como uma pedra, e nem precisou de esforço para ele já estar babado, foi então que ela caiu de boca nele, chupava como se eu fosse o último homem do planeta.
Colocava tudo na boca até a garganta, depois dava uma tossida por quase engolir meu pau e deixava todo babado.
Eu coloquei minha mão por dentro de sua saia, puxei sua calcinha de lado e comecei a acariciar sua buceta lisinha também, na hora ela soltou um gemido como se parecesse que eu já estava comendo ela.
Comecei a colocar e tirar o dedo bem devagar enquanto ela ia me chupando, encostei no banco do carro e só fui aproveitando o momento enquanto ela foi me chupando e aumentando a velocidade. Não aguentei segurar muito e gozei na boca da Renata, ela engoliu e limpou meu pau inteirinho, então coloquei meu dedo mais fundo em sua xota e fui fazendo movimentos mais rápidos também. Ela fechou os olhos e encostou no banco do carona, puxei seu sutiã e caí de boca naqueles peitos firminhos enquanto penetrava meu dedo o mais fundo possível.
Não sei como, mas a Renata pulou para o banco de trás e foi tirando sua calcinha, subiu sua saia e ficou com a bunda empinada. Eu saí então do carro e abri a porta traseira, fiquei em pé do lado de fora e ela no banco de trás empinando a bunda pra fora. Notei que a porta da garagem estava aberta e quem passasse por ali iria nos ver, mas o tesão era tanto que deixei aberta mesmo e nem percebi se alguém nos viu.
Coloquei a camisinha e já mirei na buceta da Renata que estava toda melada, meu pau entrou fácil e então ela soltou um gemido tão alto que até as garagens do lado devem ter ouvido.
Comecei a bombar forte aquela buceta que conforme eu ia batendo em sua bunda, criava uma onda no vai e vem, parecia em câmera lenta.
Renata pedia para não parar porque estava muito bom e as vezes me xingava.
-Aaaai não para seu vagabundo
-Mete forte na minha buceta, acaba comigo seu filho da puta.
Para mim era uma mistura de sensações pois ninguém nunca tinha me xingado na hora do sexo, mas eu fui botando pressão e tentando colocar mais forte e o mais fundo que conseguia até assar aquela buceta gostosa.
Dava uns tapas, puxava o quadril dela pra tras e via que ela segurava firme no couro do banco do carro.
Bombei até não aguentar e gozei muito, mas ficamos ali naquela posição, eu ainda dentro dela metendo mais devagar com a camisinha cheia e ia fazendo carinhos na bunda dela e passava meu dedo pelo seu cú.
Ela dava uns gemidos as vezes altos e outros mais baixos e respirava ofegante após gozar junto comigo.
Renata saiu do carro, tirou minha camisinha e me chupou denovo limpando a porra que estava no meu pau.
Ficamos ali naquela garagem do drive-in por quase duas horas.
No fim, levei ela embora ela saiu do carro e nunca mais eu a vi denovo.
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Comentários (1)
Mamaki: Olha, de São José dos Campos. Deixa o contato, vamos combinar alguma coisa
Responder↴ • uid:1ct9wv6exqp3