A Máquina do Tempo - Biloca II
Depois de bastante tempo, resolvi contar mais sobre minhas brincadeiras de adolescente...
Pra entender melhor, sugiro que leia a primeira parte /2022/01/a-maquina-do-tempo-biloca/
Minha rotina naquela época sofria poucas alterações, então por um bom tempo, sempre ficava cuidando de meus irmãos na parte da tarde.
Depois daquele dia em que eu e Biloca ficamos sozinhos, uns dois meses se passaram até surgir uma nova oportunidade. Eu novamente estava sozinho quando resolvi tentar atrair minha menina pra minha casa. Éramos vizinhos, em casas geminadas, então ao primeiro sinal de que ela estava no quintal, subi numas caixas e a chamei bem baixinho, sem despertar atenção de ninguém. Ela me viu e abriu aquele sorriso lindo que até hoje continua vivo na minha mente. Ela foi até sua mãe e pediu pra brincar, e mesmo estando de castigo, sua mãe acabou não resistindo àquele charme e permitiu. Fui para o portão ansioso e já sustentando uma leve ereção que as vê-la de perto, logo se tornou em uma big ereção. Entramos, subimos pro quarto, e logo começamos a brincar de médico. Eu estava muito tenso e apressado, apesar de saber que teríamos pelo menos duas horas tranquilas, mas o tesão estava a mil.
Biloca era safadinha por natureza e não fazia nenhuma obstrução às minhas investidas e toques. Em poucos minutos, estava só de calcinha, branca por sinal. Era uma calcinha bem "menininha" mesmo, mas com um cheirinho de amaciante, misturado com xixi que só de lembrar ja fico em transe. Em nossa brincadeira, eu era o médico e ela minha paciente cheia de dodóis. Eu era o mais velho, mas em certos momentos, ela quem direcionava a brincadeira, como por exemplo num momento em q a dor q ela sentia era no bumbum. Baixei parcialmente sua calcinha e a coloquei deitadinha de bruços, com uma pequena almofada sob seu abdome. Nessa posição, eu me colocava por trás e bem no meio de suas pernas. Abri lentamente suas nádegas e tive a visão perfeita de seu cuzinho, com muitas preguinhas, ele era quase no mesmo tom de sua pele, apenas um pouquinho mais escuro. Sua bucetinha era muito fechadinha e tinha um fiozinho de baba bem no meio. Cada toque meu gerava uma reação em seu corpo, umas por sua vontade, tipo abrir um pouquinho mais as pernas, outras claramente involuntárias, como por exemplo arrepios e pequenos solavancos, como se fossem mini convulsões.
Me inclinei sobre suas costas de forma q meu pau ficou bem encaixado em seu rego. Ainda havia o tecido de minha cueca entre nós. Aos poucos fui liberando meu pau que ja tinha uma boa dimensão e era meio desproporcional àquela bundinha, mas todos sabemos o quanto um cuzinho bem trabalhado é capaz de dilatar e se abrir. Passei bastante saliva tanto nele quanto em sua bunda e ficava deslizando pela sua bunda. Em certo momento, o encaixe acabou acontecendo e senti q a cabeça estava iniciando uma penetração, lenta e calmamente. Acabei gozando ja na terceira vez que tirei e coloquei de novo. Porém, meu pau não fez qualquer menção de amolecer, muito pelo contrário, ficou duro como uma rocha. É incrivel, como quando se faz com muito carinho, não causa nenhuma dor. Ela em momento algum reclamou, pediu pra parar ou coisa do gênero. Aos poucos, cada centímetro ia sendo engolido e apertado por aquele cuzinho. Por alguns minutos mantive o ritmo cadenciado, lento, porém bem profundo. Novamente o gozo se aproximava... foi dentro, uma quantidade considerável. Eu em todo o tempo que estive dentro, acariciei seu corpo leve e delicadamente.
Paramos nossa brincadeira por alguns minutos. Eu não tinha nenhuma experiência, tudo que sabia era o q via nas revistas muito comuns nos anos 80. Então como ainda tínhamos tempo, resolvi chupar sua bucetinha e foi a melhor decisão que eu podia tomar.
Preciso sair... prometo que mais tarde volto pra continuar...
Por favor, comentem e se alguem quiser conversar sobre coisas parecidas deixe seu contato...
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