1997 - IV - Mais segredos revelados
Agora era a família que Sandrinha mostrava a mim que era toda envolvida na putaria.
IV - Mais segredos revelados
Para evitar problemas maiores, agora que eu sabia ser um pedófilo, pelo menos com a Sandrinha, passei a andar com ela sem segurar em sua mão, para que isso não chegasse aos ouvidos de minha esposa, que nada sabia da minha "amizade colorida", claro. Expliquei o motivo disso a Sandrinha, e ela pareceu entender, apesar de contrariada.
A greve já havia acabado e a minha rotina voltara ao normal. A subida pela minha rua, o encontro com Sandrinha, andar juntos conversando, um beijo escondido de despedida, quando possível, uma passada de mão naquela bunda, uma apertada daquela mãozinha no meu pau. Coisas assim.
Num dia, estávamos até um pouco adiantados em nossa caminhada e, vendo que a rua estava deserta, ela arrastou-me para a velha demolição e, subindo numa pedra, nos atracamos em um tórrido beijo que há muito não ousávamos. Estávamos bem atrás do muro e apesar disso, quem por ali passasse, não nos veria. Nem chegamos a entrar no edifício em ruínas.
Não resisti e abri sua blusa, libertando seus peitinhos, já bem desenvolvidos, do sutiã branco de renda. E mamei feito um bezerro. Mordia aqueles biquinhos ínfimos. Babava neles que até escorria.
Ela, por sua vez, tateava minhas roupas na ânsia de pegar meu pau, tentando alcança-lo a qualquer custo. Voltei a beijar sua boca, e ao erguer-me para isso, permiti que ela abrisse minha braguilha e liberasse seu objeto de desejo daquele momento.
Sua boca abarcou-o como uma vagina úmida e quente. Nem sentia seus dentes, tamanha era a maciez daqueles lábios e língua, tamanha era a destreza com que ela me chupava.
Mas eu queria mais. Minha rola estava sedenta, com fome dela.
A ergui pelos cachos, e a beijei novamente. Ela adorava que eu demonstrasse não ter nojo dela. Os beijos assim eram mais quentes. Ela suspirava forte e me abraçava.
Virei-a de frente ao muro, com as pernas juntinhas para equilibrar-se na pedra em que ainda estava. Suas mãos espalmaram-se na parede rústica, e até seu rosto ali depositou-se, para que sua bunda ficasse mais empinada. Ela sabia o que viria.
S - Vai me comer, Seo Antonio?
Era pura provocação. Naquela tenra idade, ela já sabia seduzir, e bem.
A - Vou, minha putinha.
S - Então come, que eu estou quase gozando.
Abaixei sua calcinha até os joelhos e comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha melada, que parecia mais fechada que de costume, por ela estar com as pernas juntas, sem poder me facilitar o acesso, sob pena de cair da pedra.
Ela afastou o rosto da parede e, com as mãos, empurrou-se contra meu corpo, para que a penetração fosse inteira. Com duas, ou três bombadas ela pediu-me para parar. Encostou o rosto na parede novamente e...
S - Não se mexe... tô gozando... fica quietinho... tá gostoso assim.
Isso facilitou-me, pois eu mesmo já estava a ponto de gozar dentro dela, o que poderia me trazer sérios problemas.
Sua bucetinha parecia mastigar meu pinto. Controlava-me como podia. Aos poucos suas contrações foram diminuindo, diminuindo, até que ela relaxou por completo.
Tirei meu pau de dentro sob protesto, mas por necessidade absoluta. Senti escorrer seu líquido viscoso pela minha glande. Aproveitei e passei a mão na junção de suas coxas, onde ele escorria e, com os dedos melados, enfiei-os em sua boca, para que ela sentisse o doce sabor de seu gozo.
Conscientemente, ergui a parte dianteira de sua saia para não suja-la, e comecei um vai-e-vem com meu pinto entre seus grandes/pequenos lábios, fazendo o que na época era chamado de "nas coxas", sem penetração.
S - Põe dentro. Enfia esse pau em mim de novo.
Ela pedia sussurrando e eu não atendia. Não era louco.
Os esguichos atingiram a parede, em jatos fortes. Ela não entendeu direito o que eu havia feito. Não sabia o que era gozar fora. Passou a mão em minha glande que surgia entre suas pernas, pela frente, e sujou os dedos de porra. Segurei sua mão e a fiz chupa-los.
S - Se você ia gozar assim, fora, pra não me engravidar, porque não gozou na minha boca.
A - Porque não daria tempo. E eu queria que você conhecesse outras formas de transarmos.
Ela arrumou-se erguendo a calcinha de algodão e aproveitando para limpar-se um pouco. Eu ainda me recuperava quando ela abocanhou minha rola e a limpou do restante da porra que ainda nela havia.
Abracou-me e beijou-me na boca, sabida de que não haveria qualquer rejeição de minha parte.
S - Um dia, quero sentir você gozando dentro da minha buceta.
A - Quando tua mãe te levar num ginecologista e ele te receitar pílula anticoncepcional, eu gozo dentro de você, tá?
S - Preciso te contar mais um segredo. Faz tempo que tô pra te contar, mas não tinha coragem.
Meus hormônios já deram sinal, nessa hora.
A - Conta, San.
S - Calma que esse não é meu.
A - Como assim? De quem é?
S - Então... Vou te contar desde o começo. Mas vamos indo, senão vou chegar atrasada na escola.
A - ... E eu no ônibus.
S - Você gostou de ver a minha mãe outro dia? Nem te perguntei... o que achou dela?
A - É uma mulher deslumbrante. Muito linda. Ela é você adulta. E tem um corpo invejável, como o seu.
S - Então... o segredo é dela.
A - Da tua mãe?
S - Aham. Você não vai acreditar, mas é tudo verdade.
A - Conta.
S - Há uns três meses faltaram dois professores, e minha sala foi dispensada depois do intervalo. Fui pra casa e minha mãe não estava. Fui pro meu quarto e me deitei já cochilando. Uns minutos depois eu acordei ouvindo vozes. Era minha mãe e meu tio, o irmão dela. Ele compra e vende carro. Vive disso. Meu pai diz que ele é vagabundo, mas, é por isso que ele tá sempre na minha casa. Quando eu ia sair do meu quarto pra falar com eles, ouvi um som estranho e olhei pela fresta da minha porta. Eles estavam se beijando... na boca. Tive que por a mão na minha pra não dar um grito. Ele levantou ela e colocou sentada na pia. Ela estava de saia. Vi quando ele pôs o pau pra fora e enfiou nela.
A - Você tá brincando, San!!!
S - NÃO!!! Ele estava comendo a minha mãe. Tava comendo a irmã dele. Eles meteram quase até ele gozar. Aí, ela desceu da pia, chupou o pau dele e ele gozou na boca dela.
Ela me contou isso indignada, revoltada, com um certo rancor na voz, nas atitudes. Dava para perceber a raiva com que ela me contava o segredo familiar. Apesar de estupefato com mais um caso de incesto na família da Sandrinha, e tentando tirar o peso dessa noticia com humor, fui descuidado e insensível em meu comentário nessa hora. Eu perco a foda mas não perco a piada.
A - Que família a tua, hein? O pai come a filha e a esposa dá pro irmão. Putaria em família. Rsrs
Ela nem ergueu a cabeça que permanecia baixa, constrita.
A - San. Não fica assim. Não é o fim do mundo. Deixa eles pra lá. Você não tem nada a ver com isso.
S - Eu chupei ele.
A - O que??? Não entendi.
S - Eu chupo ele. Eu já chupei ele algumas vezes. Ele me disse que não tinha namorada, que tinha necessidades...
Ela estava consternada ainda.
A - Ele disse isso pra você?
S - Aham. Da primeira vez.
A - Você já deu pra ele? Fala a verdade pra mim.
S - Não. Ele tem medo de me deflorar, rsrs.
A - Mas você tem vontade de transar com ele?
S - Até tenho. Mas ele é cagão.
A - Você tá com ciúmes deles, né?
S - Não.
A - Tá sim.
S - Não. É raiva mesmo.
A - Fala a verdade. Ele come tua mãe, mas não te come. Goza na tua boca e você fica na mão. Você tá com ciúmes dele sim.
S - Tá bom, então tô.
A - O ciúme não é um sentimento legal. É como se você fosse dona da outra pessoa, das vontades dela.
S - Ah. Sei lá. Só sei que tô com raiva ainda.
A - Você acha legal ter ciúmes?
S - Não é assim que a gente mostra que gosta da pessoa?
A - Você acha isso?
S - Meu pai que falou. Ele tem de mim, e da minha mãe.
A - E você acha certo? Ele te come, come tua mãe, e tem ciúme das duas.
S - É. Se alguém olha pra gente com interesse, ele fica puto, já quer brigar.
A - E você acha isso legal?
S - Pensando no que você tá falando, não, né?
A - Eu deveria ter ciúmes de você também, não acha?
S - Não. Não faz isso. Se ciúme é assim ruim, não fica com ciúmes de mim, não.
A - Então, porque você pode ter ciúme dele?
S - O senhor tá certo. Vou esquecer isso. Não quero ter ciúme de ninguém .
A - Conte-me isso direito, San. Como ele conseguiu fazer você chupar o pau dele, assim, do nada.
S - Não foi do nada.
A - Tá. Então como foi?
S - Na primeira vez, final do ano passado, teve um dia que não tive aula e fiquei em casa, dormindo até tarde. Minha mãe aproveitou e foi fazer compras. Meu tio entrou em casa, o barulho que ele fez me acordou e fui ver quem era. Ainda estava só de camisolinha, sem nada por baixo. Mas era meu tio, né?
A - Não tinha perigo... entendo.
S - Vi que era ele e voltei pra cama. Ele entrou chamando pela minha mãe e e, de lá do quarto, avisei que ela tinha ido no mercado. Ele veio até meu quarto e sentou na minha cama, do meu lado. Eu tava deitada quase de bruços, com uma perna dobrada, a que tava pro lado dele. Não sei se ele viu que eu estava sem calcinha, porque a camisolinha era curta. Só sei que ele começou a acariciar minha coxa, falando que eu estava uma mocinha linda, que os meninos da escola já deveriam estar me atacando... Esses papos, sabe?
A - Sei sim.
S - Então... Ele subiu a beirada da minha camisola, enquanto me acariciava, deixando minha bunda toda exposta.
A - E que bunda, rsrs
S - Para... eu tô contando sério...
A - Tá, continua.
S - Eu puxei a camisola pra baixo tentando esconder, mas a mão dele ficou lá, na minha bunda. Aí, do nada, ele pegou minha mão e pôs em cima o pau dele, ainda dentro da calça, e apertou minha mão, fazendo eu apertar o pau dele também. Aí, ele perguntou se eu sabia o que era aquilo, e eu disse que sim, que era o pinto dele. Perguntou se eu já tinha segurado em um, de algum menino da escola. Menti dizendo que não. Perguntou se eu queria segurar o dele. Com medo eu disse que sim. Ele deveria estar louco pra comer a minha mãe...
A - Porque você diz isso?
S - Ele pôs o pau pra fora já todo com aquela baba, melado. Melou minha mão toda.
A - E...
S - Aí ele segurou em meu braço fazendo subir e descer a mão. Desse jeito eu punhetava ele. Passou o dedo naquela meleca que saia da cabeça do pau e passou na minha boca. Levei um susto e desviei na hora, até tirei a mão do pau dele. Ele nem ligou. Segurou em meu pescoço e me fez meio que levantar um pouco e foi aproximando minha cara do pinto dele, até encostar minha boca na cabeça. Ele segurou meus cabelos e empurrou. Fechei a boca e ele empurrou mais, falando que era pra eu abrir pro tio. Se eu não gostava dele. Que ele tava sem namorada fazia tempo. Que aquilo era necessidade de homem. Nessa hora, lembrei do que meu pai falava e abri a boca, deixando ele enfiar o pau nela. Ele fazia eu enfiar e tirar o pau da boca me segurando pelos cabelos.
A - E você aceitou disso?
S - Eu até gostei. Meu pai não fazia assim. Só que me fez engasgar umas duas vezes enfiando até a minha garganta. De repente, ele segurou meus cabelos e começou a meter na minha boca mesmo sentado. Senti o gozo dele na hora. Vazou quase tudo na calça dele. Mas ele mandava eu engolir, e eu engoli um pouco. Aí, ele saiu e foi se limpar. Pegar uma calça limpa das que ele tinha lá em casa.
A - Filho da puta!!!
S - É... Aí ele veio com o papo de que me ver na cama daquele jeito fez ele perder a cabeça, pediu desculpas.
A - E você?
S - Ainda estava alí, parada. Meio com medo. Ele mandou eu me limpar e escovar os dentes pra tirar o cheiro. Aí, foi embora.
A - Você disse que chupou ele mais de uma vez.
S - É, era ele chegar em casa e minha mãe não estar, que já vinha pro meu lado pedindo pra eu "quebrar o galho do tio".
A - E você, como uma boa sobrinha, quebrava o galho dele.
S - Na segunda vez ele já me beijou na boca, me fez carinho, e me fez beber toda a porra dele, pra não sujar nada.
A - Filho da puta, mesmo.
S - E eu nem sabia que ele comia a minha mãe, a irmã dele, né? Depois que descobri, não chupei mais. Daquela vez tive de fazer de conta que nunca tinha visto um pinto antes, quando ele me mostrou o dele. E ele come minha mãe direto. Naquele dia que a gente foi no motel, eles também foram. Eu ouvi eles marcando. Por isso escolhi o dia.
A - E agora você vai procurar não ter mais ciúmes dele, certo? Você prometeu que não vai mais ter ciúmes, não é?
S - Tá. Tudo bem. Não vou mais ter ciúmes dele.
A - E vai chupar o pau dele de novo?
S - Sim senhor.
A - Mas só vai pedir pra chupar o pau dele se você estiver com vontade, certo?
S - O senhor quer que eu faça isso?
A - Se você estiver com vontade...
S - Tá bom. Eu faço.
A - E vai me contar sempre que isso acontecer?
S - Sim senhor.
A - Você é meu docinho predileto.
Ela tinha o poder de fazer minha cabeça girar, e meu pau endurecer.
Estávamos passando por uma casa que tinha um corredor afastado e um portão nos fundos. Entramos, nos abraçamos e nos beijamos. Ela apertou meu pinto, sorriu e sua alegria contagiante voltou, saindo saltitante em direção à escola.
S - Ele me queria de novo, né?
A - Ele te quer sempre, garota.
Nos despedimos e fui para o trabalho excitado novamente. Meu pequeno crime estava feliz.
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