Perdi a virgindade na fazenda dessa foto abaixo, aqui no sertão do ceará. E hoje casei com CORNO!
Morávamos na fazenda onde fiz essas fotos abaixo, não muito longe de Fortaleza no Ceará, produzíamos principalmente produtos alimentícios como queijo e manteiga, eu era uma das cinco filhas do proprietário, éramos conhecidas por aí como as cinco belezas do Vale do Rio Jaguaribe, não tínhamos muito dinheiro, mas meu pai sempre quis nos dar uma boa educação, íamos à escola todas as tardes e meu pai sempre nos incentivou a ler os romances que comprava quando ia para a capital. Nosso prazer era tomar banho no rio depois de terminarmos de preparar as garrafas de manteiga, tirarmos a roupa e nos borrifarmos com água. Eu era a irmã mais nova e já chamava a atenção dos homens graças à minha beleza, sempre fui vaidosa, meu cabelo longos e negros estava bem lavado e minhas unhas bem feitas, gostava de usar batom como se imitam as meninas das novelas. balançar enquanto caminha. E minha bunda, como podem ver abaixo, sempre chamou a atenção dos machos.
Meu pai não gostava de mim e por isso me repreendia muito, dizendo que sou a mais preguiçosa e desobediente, mas nunca levantou a mão contra mim ou qualquer uma das minhas irmãs. O dono da fazenda era um homem de cinquenta e poucos anos, grisalho e forte como um cavalo, era um daqueles meninos que realizava seus projetos com muito trabalho e inteligência, era pai de uma grande família, e pelo que parecia. coronel daqueles círculos, dizia-se que ele tinha muito dinheiro, pois além da fazenda tinha outros negócios na capital, na verdade, apenas ia descansar e beber suas cachaças sem que a esposa o incomodasse.
Numa dessas visitas que fez à herdade, aconteceu que a velha que cuidava da casa adoeceu, e o meu pai, como chefe da quinta, mandou-me servi-la enquanto lá estivesse. Não sei porque meu pai me escolheu para servir esse velho, mas pelo que descobri depois, era sobre jogos de azar, meu pai devia muito dinheiro em um jogo de cartas e o velho emprestou-lhe o dinheiro para pagar . a dívida, para retribuir o favor, confiou as tarefas domésticas a uma de suas filhas. O fato é que no dia seguinte à chegada do velho eu já estava na casa dele para cuidar das grandes tarefas, como lavar a louça, tirar o pó, limpar o banheiro e arrumar a cama. Nos primeiros tempos, o velho sentava-se na varanda na sua cadeira de balanço, colocava o maço de cigarros num banco de madeira e fumava contra o vento.
De vez em quando aparecia um visitante, outro fidalgo de uma das fazendas vizinhas vinha para lhes fazer companhia e passar horas conversando sobre assuntos diversos, de vez em quando ele me ligava para trazer um café ou, dependendo da hora, umas doses de café amarelo. Tinta sensual: como escrever histórias eróticas criativas Apesar da idade, esse homem me chamou a atenção, todas as manhãs fazia longas caminhadas pela sua propriedade, fazia exercícios, também trabalhava com os demais trabalhadores da fazenda. Na juventude foi um grande domador de cavalos e sempre manteve o corpo em excelente forma física. Achei-o muito bonito e admirei sua carruagem a cavalo, ele cavalgava como um verdadeiro camponês, ia em busca das vacas perdidas, mergulhava na floresta a toda velocidade, encostado no topo de sua montanha. sem cuidados, com galhos secos machucando seu corpo, quando voltou para casa me ligou e disse para trazer folhas de aroeira para lavar suas feridas com uma pomada cicatrizante. De minha parte, gostei de aplicar a poção, sentindo sua pele bronzeada e castigada pelo trabalho, ele continua me olhando fascinado, me deixando lisonjeada e um pouco envergonhada ao mesmo tempo, mas adorei esse velho que parecia, as vezes ele também começou a sonhar comigo, seu corpo cobria o meu me deixando completamente dominada, no sonho eu também sentia seu pênis ereto em minhas nádegas, o que me fazia acordar no meio da noite. suado e com um desejo desesperado de libertar este velho. Uma semana se passou e o velho não estava mais na varanda, ele pegou o banquinho e sentou na cozinha para puxar conversa comigo, agora estávamos mais íntimos, ele era uma pessoa muito boa para conversar e me fez . . Me senti muito a vontade, entre conversas uma após a outra, ele não parava de expressar que garota linda e talentosa ele havia se tornado, pois a última vez que me viu, ele tinha uns doze anos, ele era apenas a promessa de uma linda mulher Uma tarde, enquanto ele bebia balas sentado em um pequeno sofá da sala, ele estava tirando provocativamente a mesa de centro, abaixando-se para colocar alguns objetos, deixando uma boa visão da minha bunda quase na frente dele. Senti um Desejo, fiquei fascinado por esse homem, ele, como um camponês, não ignorou a cena, de repente senti essas mãos poderosas que me agarraram pela cintura, quase me levantaram do chão e colocaram em seu colo. ao mesmo tempo. o momento em que seus grandes dedos começaram a tocar minha bunda. Foi como um sonho, não tive força física nem moral para resistir, nem queria resistir, meu corpo pedia um contato mais real com o velho e me entreguei com um misto de medo e prazer. Senti suas mãos subirem pelas minhas coxas e levantarem minha saia. Ele me levou nos braços até o quarto, onde começou a me despir, puxou minha calcinha e começou a chupar e lamber minha buceta me deixando selvagem na boca. Entre gemidos e gemidos, eu disse… - Sr. Marcelo, sou virgem, não faça isso comigo, meu pai vai descobrir e eu vou me desgraçar... aaaahhhhhhiiinnnn...Para Seu Marcelo, para não me desonrar...uuhhhhnnnnnnn... - Menina, sua abóbora é minha, seu pai come da minha mão, não se preocupe, farei uma boa festa gaulesa... Ele pegou seu membro que era grosso e duro como o cabo de uma enxada e começou a se mover até a entrada da minha vagina e lentamente começou a inserir esse pau me fazendo gritar de dor. ele caiu de cara no meu rosto, suas estocadas começaram a ficar mais fortes, fazendo todo meu corpo seguir o dele, ele chupou meus peitos com impaciência, ela já estava vermelha e gozando feito uma égua por causa do calor quando ele me montou de quatro na cama e colocou seu pênis dentro. . minha vagina já inchada, seus testículos grandes batendo na minha bunda fazendo um som muito especial, que me excitou ainda mais, esse homem me cavalgou por muito tempo. Quando eu estava prestes a ejacular, ele tirou o pau da minha vagina e puxou meu cabelo, gozou na minha boca antes que eu tivesse tempo de reagir, foi muita porra, engoli muito, o resto correu para o meu queixo . quando ele puxou e me deixou colocar seu membro em sua boca. Exaustos fomos tomar banho e passamos o resto da tarde deitados na cama brincando e trocando carinhos, agora me sinto uma verdadeira esposa com meu marido ao meu lado. Finalmente ele voltou para a família na capital, mas vinha muitas vezes para a fazenda e agora não queria mais nada com a velha que cuidava da casa dele, ele sempre me ligava e nos divertíamos juntos. neste interior onde o amor não conhece idade, nem classe social, nem credo, apenas o desejo da união dos corpos numa união carnal, e porque não também uma união espiritual, que sublima com o tempo.
Hoje sou casada com marido corno e liberal! E temos perfil nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma adoro SEXO ANAL no meioda caatinga e aprendi isso vendo as fotos e vídeos de Selma. e gosto sempre de fazer nessa pedra que vocês veem abaixo, mas claro que o machoprimeiro tem de cheirar minhabunda e lamber lá dentro, antes de comer meu cu na frente de meu corno, para ele fotografar e filmar.
Tem muitos casais com CONTOS E FOTOS aqui no CONTOSCNN em:
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