#Virgem

Para ti, Carlota

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ANTONIO

Relato soft para a mulher da minha vida, mas não deixa de ser também picante...

Somos já dois cotas, estamos casados á 20 anos, eu tenho 38 anos e tu também.
Temos uma vida em comum á mais de 35 anos, quando os teus pais vieram trabalhar na quinta dos meus pais, e traziam uma menina loira, de olhos castanhos bastante tímida e que adora animais.
Eu na altura era a única criança que vivia na quinta, não tinha ainda muitos amigos, pois a quinta é isolada, e quando tu vieste morar na quinta tornamo-nos quase inseparáveis... quase...até dá vontade de rir. Sim dá vontade de rir...porque estávamos sempre os dois juntos, até dormíamos ás vezes na mesma cama...quem me diria que anos mais tarde eu estaria deitado ao teu lado, ouvindo a chuva a cair e simplesmente olhando para ti enquanto estás a dormir tranquilamente... podes não saber mas passo madrugadas inteiras a olhar para ti... interrogando-me com o que estas a sonhar...ouvindo-te respirar... sentindo a tua pele nua na minha...o calor do teu corpo...o teu cheiro...
Adoro apenas observar-te, seguir os teus gestos, quase que te posso dizer que fazes e nem preciso de ter os meus olhos abertos...decorei teus gestos quase todos.
Por exemplo, ver-te aí a cozinhar, cantarolando as músicas da rádio, nesse rádio que tu ligas mal entras na cozinha de manhã cedo e só o desligas quando te vais deitar ao meu lado na nossa cama. E eu a observar-te, a seguir teus movimentos ritmados...a ver essas tuas mamas grandes a balançarem ligeiramente quando estás a cortar os legumes...esse teu cabelo amarrado fazendo um rabo de cavalo...essas nádegas enormes destacadas nessas jeans apertadas...estás descalça como sempre gostas de estar em casa.
Estás de costas para mim mas aposto que estás a sorrir...e sabes muito bem que eu te observo, e que eu daqui a pouco vou estar por detrás de ti, agarradinho a ti, beijando-te no teu pescoço, apalpando as tuas nádegas, metendo a minha língua nas tuas orelhas...respirando o ar que te rodeia...e tu vais zangar-te comigo, que eu não te deixo fazer as coisas, para eu te deixar em paz...sei que não queres nada disso, por isso eu agarro-te pela cintura, volto a teu rosto para mim, e beijo-te na boca, e falo que te amo...ouvimos os miúdos a chegarem á cozinha, ouvimos eles a falarem que nós passamos a vida a beijarmo-nos e a namorar... eles têm razão, LOL...mas que queres que eu faça, se tu és irresistível...és a minha felicidade, a minha razão de viver...completas-me, sabias???
Por isso apesar de eles brincarem com a gente, continuo a beijar-te na boca, e tu empurras-me e eu antes de te deixar acabar de cozinhar, dou-te uma palmada nas tuas nádegas enormes, e vou-me sentar á mesa com os nossos filhos a sorrir para ti, e tu a resmungares comigo. Faço isto 365 dias por ano desde que nos casámos...e continuarei a fazer até sermos uns velhos gagás, porque eu nessa altura apenas amar-te -ei mais ainda, minha Carlota. Sou feliz ao teu lado, estou realizado como homem, tenho tudo o que eu quero...tenho-te a ti, os nossos filhos, as mãos calejadas de trabalhar, é a vida que eu sempre quis ter, mas sobretudo porque te tenho a ti.
Recordas-te quando éramos crianças, tanto que brincávamos os dois...subindo as oliveiras ou as figueiras, nadando na lagoa, sem roupas vestidas, na altura ainda tínhamos a inocência de sermos crianças, mas eu acho que nessa altura já te amava.
Lembras-te que fazíamos inúmeras travessuras...um dia pintámos o pobre do Gaiato o teu gatinho todo de verde...levei uma sova da minha mãe quando ela soube.
Ou quando escondemos as galinhas todas no sótão da minha casa...estivemos depois um dia inteiro a limpar caca de galinha. Sempre foste a minha companheira de aventuras, a minha melhor amiga.
Mas como todas as pessoas fomos crescendo, tu tornaste-te numa linda jovem, mais madura que eu.
Lembro-me de a certa altura, tu não vires nadar comigo na lagoa, e não me explicares o porquê, e eu ficar zangado contigo por tu não me dizeres nada...mais tarde num acesso de fúria tua disseste-me aos berros que já não eras nenhuma menina, eras uma mulher...já tinhas o período, por isso não ias comigo.
Para mim foi um choque pois ainda te via como a minha amiguinha e não como uma mulher.
Passámos a andar mais separados, eu e tu começamos a namorar, não um com o outro, mas com outras raparigas e rapazes...sinceramente eu pensei que naquela altura as nossas vidas acabariam por seguir rumos diferentes...para nós jovens haviam tantos estímulos, mesmo para nós que estávamos no campo.
Tudo mudou num dia de Verão quente, ao finalzinho da tarde...eu fui para ir á lagoa nadar, e como sempre fiz ia nadar todo nu, quando lá cheguei vi que havia alguém na água, e fui espreitar quem seria...eras tu, nadando toda nua...deixaste-me completamente espantado com a tua beleza, acho que tive a minha primeira ereção a sério...lembro-me como se fosse agora tu a de costas a boiar...essas tuas mamas grandes fora de água, a tua vagina coberta de pelos loiros que eu vi quando ias a sair da água...os teus longos cabelos caídos pelos teus ombros, a tua pele a brilhar...parecia que eu vira um anjo. Escondi-me atrás de umas silvas, vestiste a tua roupa e foste-te embora...depois fui eu nadar e só de me lembrar de te ver nua, e agora que eras mulher o deixaste o meu pau teso.
Nessa mesma noite foi a festa de aniversário da Paula, e estávamos ambos convidados, e fomos os dois juntos, andando lado a lado, e eu imaginando-te toda nua enquanto íamos andando.
A festa era no celeiro da quinta dos pais dela, e estávamos lá quase todos os que andávamos na escola, quando começaram a querer jogar o jogo da garrafa. Eu não queria mas insistiram e fui jogar...quando calhou a tua vez de girar a garrafa...ela ficou virada para mim.
Teríamos de ir para um armário e ficarmos lá durante uns minutos a curtir um com o outro... olhei para ti, e tu estavas a olhar para mim, mas fomos em silêncio para o bendito armário.
Os outros incentivavam a nos beijarmos enquanto caminhávamos para o armário e entrámos lá dentro, trancaram as portas por fora...estava escuro lá dentro, apenas ouvia a tua respiração, e tu se calhar ouvias a minha, e o meu coração a bater tão alto...com medo agarrei-te numa mão, não sei qual de nós tremia mais, eu ou tu...aproximei-me de ti, com a outra mão toquei-te na cara, e disse-te:

- Carlota...se não queres me beijar não o faças...não porque estamos aqui e eles esperando quando abrirem a porta estejamos agarrados aos beijos.
- António...e tu não me queres beijar???
- Quero...mas só se tu quiseres...
- Quero.

Beijámo-nos na boca pela primeira vez...eu estava tão nervoso que nem sei como consegui te beijar nos lábios...tremia dos pés á cabeça, ainda hoje tremo quando te beijo na boca, minha vida, pois quando te beijo, pois nenhum beijo que te dou é igual ao que te dei antes...sabem sempre melhor os que te dei antes. Mas daquele jamais me esquecerei, bem para falar a verdade, não me esqueci de nenhum, e já demos tantos, e tantos e tantos... porque tu Carlota, mereces ser beijada a toda a hora, todos os dias. Disse-te isso logo após te ter dado aquele beijo e tu chamaste-me tonto.
Abriram a porta do armário, saímos e de repente a minha amiga de brincadeiras de criança, a minha companheira de travessuras, deixara de o ser para mim. Eu comecei a olhar para ti como mulher, e se dantes quando éramos crianças íamos andar, andar de bicicleta, sei lá fazer o que as crianças fazem, agora eu queria algo novo de ti...queria os teus beijos na boca, saborear teus lábios e...namorar contigo, andar de mão dada contigo, abraçar-te.
No entanto eu tinha medo de te pedir em namoro e tu recusares...e começou a haver um clima estranho entre nós, começámos a discutir por tudo e por nada.
Isso arrastou-se durante uns 2 anos quase, mal nos podíamos ver, eu andei com outras raparigas, e tu com outros rapazes...mas eu quando dava pela tua falta por vezes ia até á lagoa...e por vezes via-te lá a nadar nua. Nem sabes a luta que eu travava comigo próprio, queria te dizer tudo que eu sentia por ti, mas ao mesmo tempo o meu orgulho e o meu medo impediam-me... e tu namoravas o Miguel, e eram inseparáveis, andavas sempre aos beijinhos com ele, e de mão dada... como eu te odiava naquela altura. Eram ciúmes.
Aos 17 anos eu tive aquele acidente de moto onde quase morri. Estive quase 3 meses em coma profundo, e parece mentira mas eu só sonhava contigo disso eu recordo-me, e sentia a tua presença, não te sei explicar.
Estiveste sempre no hospital, contaram-me quando acordei, a ler para mim, passavas lá as tardes e só te ias embora já bem de noite. Ias sempre com a minha mãe e com o meu pai.
Quando finalmente abri os meus olhos, quem eu vi primeiro foste tu, estavas a ler-me...fiquei uns instantes a observar-te, eu pensava que tinha morrido e ido para o céu.
Quando tu olhas-te para mim e me viste acordado, o teu sorriso...jamais o esquecerei. Depois tive uma longa recuperação, e tu estiveste sempre ao meu lado...quase que tive de aprender a andar, a falar...só o consegui porque estavas comigo.
Numa das vezes que estavas a passear-me, eu estava numa cadeira de rodas ainda, parámos no jardim da clínica, e eu pedi para te sentares ao meu colo. Achas-te o meu pedido estranho, mas eu insisti e fizeste-me a vontade.
Quando te sentaste de certeza que sentiste o meu pau teso a bater nas tuas nádegas grandes...desculpa-me mas para mim estares sentada assim no meu colo é impossível eu não entesar. Sentaste-te, e estavas nervosa também como eu estava, eu conheço-te Carlota. Tremias levemente, e eu acariciei tua cara com uma mão depois mexi no teu cabelo, e disse-te:

- Carlota... eu gosto de ti...tenho medo de me declarar e dizer-te que penso em ti a toda a hora, que desejo teu corpo, que quero te cobrir de beijos. Mas não consigo mais resistir, tenho medo que me digas que amas outro, mas eu preciso de saber se me amas ou não.
Eu sei que poderei nunca mais na minha vida largar esta cadeira de rodas, e não te posso pedir para cuidares de mim assim, mas não consigo mais estar perto de ti sem te estar a beijar, ou a tocar-te. Amo-te, quero-te para mim, preciso de ti para ser feliz.

O meu coração batia a um milhão de pulsações por minuto, nunca tive tanto medo na minha vida enquanto tu olhavas para mim, durante aqueles longos segundos, esperando a tua resposta.

- Amo-te seu casmurro, seu estúpido...sempre te amei desde que era menina, és mesmo estúpido. Quero ser tua namorada, e achas mesmo que irás ficar numa cadeira de rodas, senhor António??? Jamais irei permitir isso, ouviste??? Agora beija-me.

Beijei-te na boca, e estava tão feliz. E tu depois segredaste-me ao ouvido:

- E se queres dar uso ao teu tesão, meu menino, só depois de me pores uma aliança no dedo, percebeste????
- Sim senhora.

Graças a ti e aos excelentes médicos e fisioterapeutas eu recuperei, e apenas com os nossos 18 anos casei contigo, não valia a pena adiar mais tempo.
Casei-me contigo 3 vezes, LOL...e lembras-te quando ainda namorávamos eu te disse que iria casar-me contigo 3 vezes e tu ficaste furibunda???? Tu ficas linda assim zangada.
No dia seguinte, vendei os teus olhos e levei-te até perto da lagoa onde nadávamos nus quando éramos crianças, e quando te tirei a venda estava lá uma mesa, duas cadeiras, e a tua refeição favorita, que é bifes com batatas fritas, LOL, nesse dia eu tinha deixado de vez a cadeira de rodas, andava ainda com uma muleta, mas andava, caminhava.
Quando tu me perguntaste para quê aquela mesa, eu sorri e expliquei-te:

- Lembras-te de ontem eu ter dito que me casava 3 vezes contigo???
- António, senão me queres ver furiosa...
- Carlota...por vezes és parvinha...achas que para me casar contigo 3 vezes tenho que me divorciar??
- Claro que sim, acho que é a lógica não é verdade???
- Poderá ser...mas não. Pensa bem...casaremos pela igreja, depois pelo registo...e a terceira vez é agora, que acaba por ser a primeira. Este casamento é só entre nós, adoro a minha família e a tua, mas esta vez para mim é que conta mesmo, pois é contigo que eu quero viver, envelhecer...quero criar crianças contigo, Carlota. Sabes bem que não te posso oferecer outra vida sem ser trabalho, quando tu mereces viver num palácio, rodeada do bom e do melhor, seres tratada como uma rainha. O mais valioso que te posso dar é o meu amor, e quero partilhar ele contigo e a minha vida também. Tu completas-me. Queres casar comigo e seres a minha esposa?
- Sim, quero. Quero mil vezes quero.

Selamos o nosso compromisso com beijos na boca, e sussurras ao meu ouvido:

- Mas só depois de casarmos as outras duas vezes é que terás brincadeira...
- Nem posso dar um beijinho nas tuas mamocas???
- Não...
- Mas já somos casados...e eu vi elas tantas vezes...
- VISTE????ONDE???
- Bem...aqui na lagoa, vinha espiar-te toda nua a nadar...
- Seu mirone...e ao menos gostavas do que vias???
- Adoro...
- Ainda bem...eu também adorava quando te via aqui a nadar todo nu...também sou mirone, sabias???
- Sua desavergonhada...e para onde olhavas???
- Teu pau... teu corpo...excita-me...não és o único a ficar teso, meu amor...eu também fico excitada quando te vejo.
- Então poderíamos...
- Não não...espera. na noite de núpcias...eu quero casar virgem, António. Mas não penses que eu não quero estar contigo...apenas eu...
- Não insisto mais, Carlota...respeitarei tua vontade...não sei como, mas respeitarei... tu deixas-me doido para tocar na tua pele nua do teu corpo todo... e já ue me disseste que eras virgem...eu também sou.
- Mentiroso...na escola a Maria, a tua antiga namorada dizia que tu e ela... bem...
- Não Carlota... tive oportunidades para já não ser virgem, mas ...tenho vergonha de te falar isto...sabes a Margarida, não a Maria, mas a Margarida e eu chegámos a estar nus na cama dela... mas eu pensava em ti...e bem...o meu soldadinho recolhia á caserna, se me faço entender...queria que estivesses lá tu em vez dela. A Margarida é que é uma rapariga decente e nunca comentou com ninguém. Mas acabámos o nosso namoro pouco depois, mas ela soube que eu gostava era de ti, e disse-me que se eu gostava de ti porque é que eu não te dizia isso?? Porque eu sou um estúpido orgulhoso quando calha.
- Pois és... e burro...parvo...teimoso...mas que eu amo...estou apaixonada por ti, e quero formar família contigo...sei que não me poderás dar uma vida de luxo, nem a quero...só te quero a ti e o teu amor, mais nada me interessa.

Beijei-te na boca depois fomos jantar os dois...estivemos lá falando, namorando, fazendo planos para o futuro até ser já bem de madrugada, á luz da fogueira que tu fizeste, e estavas sentada ao meu colo, abraçada a mim, com a tua cabeça pousada no meu ombro...nem dei pelo tempo passar...aliás nem dou pelo tempo passar quando estou ao teu lado.
Passados 4 meses estávamos a casarmo-nos na igreja da aldeia, foi um casamento lindo mas eu só queria era estar a sós contigo, e nessa noite quando ficámos a sós no quarto, eu que estava tão desejoso de te ver nua, e te beijar o corpo todo, e fazer amor contigo, eu tremia com o nervosismo.
Estavas vestida de noiva, estavas deslumbrante, sorriste o dia inteiro mas naquele quarto deixas-te de sorrir, ficas-te tensa, eu via pela tua respiração, cada inspiração e expiração fazia as tuas mamas enormes quase saírem pelo decote do teu vestido.
Aproximei-me de ti, toquei-te num braço acariciando-o...tremias tanto, mas eu tremia ainda mais, tinha as minhas mãos geladas apesar de ser uma noite quente de Agosto.
Quando tirei a grinalda do teu vestido, olhando-te nos olhos, tu agarraste-me numa mão e afastaste-me um pouco, e começas-te a despir-te...fizeste-o devagar, primeiro as alças do vestido...e depois pediste para eu abrir o fecho do vestido, e viraste-te de costas...eu estava tão ansioso e nervoso que nem sei como consegui correr o fecho do vestido e tu deste dois passos e viraste-te de novo de frente para mim.
Começaste a tirar o vestido, a certa altura deixas-te ele cair aos teus pés, e ficaste em lingerie, branca. Olhas- te para o chão, parecias estar envergonhada, mas suspiras-te e despiste o teu soutien, mas agarraste com um dos braços as tuas mamas enormes e maravilhosas, e depois olhando para mim deixas-te cair o teu braço... a tua respiração agora era ofegante, as tuas mamas subiam e desciam com o teu respirar...eu...bem eu estava maravilhado... sim eu vi-te nua na lagoa, mas ali no quarto era diferente, deixaste de ser apenas o meu sonho, estavas ali como minha esposa.
Tiraste depois as tuas meias de ligas, e depois os sapatos brancos...faltava as tuas cuecas fio dental...despiste elas e cobriste a tua nudes toda outra vez com uma das mãos sobre o teu sexo e voltas-te a envolver as tuas mamas com o outro braço.
Só então consegui dizer:

- Carlota... és a mulher mais linda e maravilhosa que existe...

E comecei eu a despir-me, tirei a gravata, a camisa...descalcei-me e despi as calças, e depois as cuecas...e fiquei nu á tua frente, de braços caídos ao longo do tronco, e o meu pau teso que nem uma rocha apontado para ti.
Sorris-te, mas um sorriso tímido e breve...e aproximaste de mim. Ficámos quase colados um ao outro, e eu segurei nos teus braços, agarrei depois as tuas mãos com as minhas e beijámo-nos na boca...demos tantos beijos na boca, e já nos abraçávamos, roçávamos os nossos corpos um no outro, até que foste recuando passo a passo e cais-te na cama, e eu caí em cima de ti, e tu metes-te uma perna á volta da minha cintura e eu abocanhei teus seios, mamava neles e chupava-os...tu correspondeste com gemidos e mordiscavas a minha orelha. O meu pau roçava perto da tua vagina, e tu começaste a beijar o meu pescoço...eu deitei-me ao teu lado e tu meteste em cima de mim, e elevaste as costas e eu vi essas mamas maravilhosas ali pendidas na minha cara, estavas a oferecer elas para eu mamar e chupar elas, e eu assim o fiz, e além disso mordiscava os bicos delas, tão tesos e duros.
Depois começas-te a descer pelo meu corpo, beijando ele...deixei-me ser acariciado por ti, desceste até ao meu pau, e depois de o lamberes puseste ele na tua boca, e começaste a mamar nele.
Quando senti a tua boca quente no meu pau quase que te enchi ela com o meu leite, nem sabes o quanto eu tive de me controlar, mas tu insistias e mamavas nele, e depois chupavas e lambias as minhas bolas.
Eu estava mais que pronto para entrar com o meu pau na tua vagina, mas eu agarrei em ti, abri tuas pernas e começo a lamber essa tua vagina cheia de pelos loiros...tu soltavas berros e gemidos e quando meti a minha língua dentro dela e em seguida mordisquei teu clítoris tu dás um gemido tão alto e desatas-te a largar fluídos em jorro...agarro as tuas mamas e comecei a ordenhar elas, enquanto metia a minha língua dentro dos teus grandes lábios e pequenos lábios e chupava e mordiscava teu clítoris teso...agarras nos meus cabelos, puxas-me para cima de ti, olho a tua cara, e vejo que estás pronta para que eu te penetre.
Estás coma as pernas todas abertas, oferecendo a tua vagina ao meu pau, e eu começo a roçar ele na tua vagina enquanto nos beijamos, depois eu apoio os meu braços ao teu lado, olhando-te nos olhos, tu ainda te abres mais um pouco, e eu começo a fazer força para te penetrar, e entrei dentro de ti, apenas um pouco mas eu sentia aquele calor que vem de dentro da tua vagina...tu respiras mais depressa, eu faço mais um pouco de força e tu soltas um grito de dor, eu parei e ia sair de cima de ti, mas tu fechaste as pernas na minha cintura, e disseste que estavas bem, para eu não parar... fiz mais força e sinto que o meu pau rompeu algo dentro da tua vagina...era teu hímen...o berro que deste, meu amor...tu guardaste-te para mim, eu também fiz o mesmo para ti, erámos dois jovens a iniciar esta viajem linda da descoberta que o prazer nos pode dar os nossos corpos...eu ia entrando cada vez mais e mais dentro de ti, o meu pau tem um tamanho normal, 19cm mas é grosso, e tu gritavas e gemias, mas cada vez me apertavas mais com as tuas pernas, até que estava todo dentro de ti...beijámo-nos novamente na boca, suávamos tanto os dois, eu tremia e tu também tremias...eu não queria acreditar que estava com o meu pau dentro da mulher que eu amo.
Estivemos assim uns minutos...e eu comecei a mover as minhas ancas e começo a foder-te, e tu afastas as pernas, permitindo que eu entra-se para dentro da tua vagina com o meu pau e depois saísse, e começo devagar, mas tu pedes-me para eu começar a foder mais depressa, eu aumento o ritmo, as tuas mamas balançam, fico hipnotizado com o movimento delas e das auréolas, e dos bicos delas tesos, ouvi teus gemidos e teus gritos, a tua voz rouca pedindo-me para eu te foder com mais força, a cama começa a bater com a cabeceira na parede, tu metes os braços para trás e agarras as grades da cabeceira da cama e deixas as tuas mamas a balançarem á vontade e esticas as pernas para cima, fodi a tua vagina até que os dois tivemos um orgasmo quase em simultâneo, e eu caí para cima de ti, apoiando a minha cabeça nos teus peitos, respirávamos ambos ofegantemente, mas eu ainda estava teso, e tu deste a volta e chupas-te o meu pau mais uns minutos e desta vez foste tu quem ficou por cima e me cavalgaste o meu meu pau com a tua vagina.
Puseste as tuas mãos atrás da tua nuca, deixaste-me ver o maravilhoso espetáculo das tuas enormes mamas balançarem livremente para cima e para baixo da esquerda para a direita, enquanto tu gritavas e gemias e mordias teus lábios...quando inclinaste a tua cabeça para trás, gritando que te estavas a vir, e segundos depois tens um orgasmo brutal, em que cais para trás e ficas a gemer e a gritar, revirando os olhos, e eu abro tuas pernas e meto o meu pau pela tua vagina dentro, e tu a protestar para eu parar...desculpa-me meu amor, mas eu naquela altura, queria era foder-te até eu ficar sem forças...tu tens orgasmos atrás de orgasmos, teu corpo tremia, os bicos das tuas mamas pareciam que iam rebentar...mas eu olhava-te nos teus olhos, e sentia que tu apesar de protestares querias que eu te fodesse assim...eu queria foder-te assim.
Caímos da cama para o chão mas continuei a foder a tua vagina, ambos berrávamos e gemíamos, os nossos corpos ainda estavam longe de ficarem saciados.
Ponho-te de gatas no chão e fodo-te a cona por detrás de ti, via essas mamas a bailarem, e o tu empinando essas nádegas, convidando-me a foder mais e mais...agarro-te nos cabelos e puxo a tua cabeça para trás, inclinei-me e beijei-te na boca...deste-me o beijo mas no fim mordeste-me os lábios... e sorriste...eu também sorri...e fodo-te com muito mais velocidade, gemes e berras por mais, afastas um pouco os joelhos no chão e eu montei-te, meto as minhas mãos entrelaçadas abaixo do teu queixo, eu queria meter até as minhas bolas para dentro da tua vagina...quando tenho um orgasmo brutal, e caí em cima de ti...e ficámos depois deitados lado a lado, no chão fresco do quarto, ambos estávamos a suar tanto, tanto os teus cabelos como os meus estavam encharcados em suor, mas sorriamos...estávamos olhando um para o outro, e sorrindo. Depois tu deitaste a tua cabeça em cima do meu peito suado, meteste uma das tuas mamas também por cima da minha barriga e uma das tuas pernas no meio das minhas...depois estivemos a falar de amor...e quando nos calámos por uns instantes adormecemos ali mesmo no chão...acordei umas horas depois, tu ainda estavas a dormir...eu fiquei olhando para ti, lá fora o sol estava a nascer e uns raios de luz ainda fraca estavam a tocar na tua pele... e eu apenas observando-te, e pensando para mim mesmo que era um homem sortudo, pois tinha o teu amor.
Na manhã seguinte, quando estávamos a comer o pequeno almoço com os meus pais, o meu pai, que sempre foi e será um brincalhão perguntou a nós se tínhamos passado bem a noite, e eu respondi que sim, e ele comenta que por vezes lhe parecia que estava ratos no nosso quarto e que nós estávamos a perseguir os ratos...ele disse que ouvia um gemidos e gritos durante a madrugada inteira... tu e eu ficámos calados, com a cara bem vermelha...teve de ser a minha mãe a mandar calar o meu pai, pois estávamos ambos com vergonha...e o meu pai ria e ria.
Pois pai...eu e a Carlota andamos a apanhar ratos durante quase todas as noites, e de dia também muitas vezes, LOL.
Bom depois a vida seguiu o seu rumo... fodemos umas 8 a 9 vezes por dia e não foi nenhum espanto quando engravidaste da nossa primeira filha, a Isabel. Sim nós quase com 19 anos já tínhamos uma filha.
Tu ficaste furibunda quando eu fui registrar a menina sozinho, sem te contar qual seria o nome dela. Tu tinhas alguns escolhidos, mas nunca me tinhas falado naquele que eu sabia que tu mais desejavas, Isabel.
Chego ao hospital, a menina tinha nascido havia dois dias, e eu disse-te que já tinha registado a menina, e mostrei os papeis, e tu viraste uma fera, ficas deslumbrante assim zangada, por vezes eu faço de proposito par tu ficares assim. Chamaste-me egoísta, irresponsável, etc etc etc...e eu sorrindo.
Quando te dei os papeis e tu leste Isabel... ficaste de boca aberta, olhavas para mim e depois para os papeis...e começaste a chorar...Isabel era o nome da tua falecida irmã mais velha, que morreu quando tinhas 2 anos. Vês como eu te conheço, meu amor...sei que não me falaste no nome de Isabel por ser aquele que tu mais desejavas. Depois e até a data nasceram mais 5 filhos, temos meia dúzia, 4 meninos e duas meninas, em 11 anos nasceram todos eles.
Conheci então a Carlota mãe...e tu és uma mãe galinha, LOL.
Tens que ter sempre os teus pintainhos a tua volta... por exemplo, quando eu ando a lavrar os campos, e tu vais ter comigo levar-me o almoço, nem sabes o que sentia quando os nossos filhos eram mais pequenos, e tu vinhas andando pelos campos, com eles á tua volta, perguntando-te coisas sobre as flores, os pássaros...sei lá eles sempre foram muito curiosos, e tu respondias com paciência...e quando chegavam perto de mim íamos fazer um piquenique debaixo de alguma azinheira, e brincávamos uns com os outros, e por vezes eles ficavam a dormir uma pequena sesta ali mesmo por debaixo da azinheira e eu e tu sorrateiramente afastávamos uns metros, e íamos namorar...tu levavas já aquelas sais compridas e largas, e eu levantava elas e metia essas mamas para fora, para elas ficarem penduradas, e balançarem enquanto te fodia a vagina e o teu cu...
Por vezes ficavam lá a tarde, enquanto eu lavrava os campos, e quando o trator passava perto de vocês um dos nossos filhos vinha e sentava-se comigo no trator. Temos filhos maravilhosos porque foram criados com nosso amor e carinho, e especialmente porque tu és uma mãe maravilhosa.

Se quiserem que eu continue... eu a seguir ia para a parte mais sexual da nossa relação.

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ANTONIO #Virgem

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lex 75: De vez em quando aparece um texto que me faz ler ele 4 ou 5 vezes de seguida....este é um deles. Adorei. Para haver erotismo não é preciso o texto falar constantemente de sexo, embora ele esteja lá. Da primeira palavra á última eu senti amor de ti pela Carlota, vivam esse amor, sejam felizes. Já agora pela foto vê se que se amam...fazem um lindo casal. Apaixonei - me por vocês dois. Parabéns pela coragem de assumires teu amor por ela desta maneira tão simples e pura. Beijinhos da Lex

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
  • Ana Moreira: Bela dedicatória ao amor de uma vida!

    Responder↴ • uid:1dryy0g1yuk7v