Orfanato Santo Antônio 1
Na rua barão de itapajipe, no bairro da Tijuca, há quase um século atrás havia um orfanato.
Um pedido de socorro acorda André, uma das crianças, do orfanato Santo Antônio, um grito abafado no meio da noite. Ele abre os olhos, sonolento, e estranhando o pedido de ajuda, sufocado. A princípio não vê, olha em frente, nada, percebe um grunhido estranho, meio assustador, como de um animal, um gato, um cachorro, não podia distinguir, mas o som era abafado e vinha detrás dele. Acabara de chegar ali, era sua segunda noite, com medo, ele pensa se deveria se virar para olhar ou não, pensou nas histórias que já tinha ouvido sobre as almas penadas, espíritos que recebem uma pena de vagar pela terra e sofrer por seus pecados, para depois de redimidos subirem aos céus, estaria o quarto dos meninos assombrado!? Mais um grunido, dessa vez um "Ai" conseguiu ser distinguido e um som de ranger tornou-se constante, o som de rangido o deixou curioso, o pequeno André tomou coragem! Virou-se e olhou.
Não entendeu o que estava vendo, duas camas pra baixos, a sua esquerda, havia três meninos, dois deitados, um encima do outro, estavam completamente descobertos e o terceiro de pé, mais atrás, observando. O que estava deitado em cima ele reconheceu, era um mulato, mais velho, devia ter uns 13 ou 14 anos, conhecia a aparência, não sabia ou não lembrava o nome, sua calça de pijama estava abaixada até a altura da coxa, ainda de camisa, ele estava oprimindo o garoto que estava de bruços, embaixo dele. O menino menor, parecia ter a idade do pequeno André 7 ou 8 anos. Sua calça arriada e camisa levantada, o dorso completamente exposto, sua cara era comprimida contra o travesseiro pelas mãos do mulato. Chamou-lhe atenção o movimento do quadril do mulato, se movendo pra frente e pra trás, atacando com sua pélvis os glúteos do menor o que causava o rangido ouvido, era a cama se movendo, o jovem se indagava o que estava acontecendo ali. Também, era completamente inocente, não sabia que o mais velho estava estrupando o pequeno, "comendo cu", como o pervertido mais tarde ensinaria...
Era madrugada, completa escuridão naquele quarto, que cabiam 20 camas, todas ocupadas e o silêncio sepulcral, nenhuma das outras 17 crianças faziam um barulho sequer. O lugar era preenchido pelo ranger da cama. Estavam dormindo? Estavam acordadas fingindo não ver a cena? Quem sabe... o som do rangido tomava o lugar e almentava a frequência, o mulato se movia mais freneticamente sobre o pequeno. André olhava atendo, hipnotizado, sem entender nada. Se alguém fosse explicar, diria que o negro tinha seu pênis inteiro, atolado dentro do ânus do menor, e que ele estava socando forte, sem tirar de dentro e pelo ritmo da coisa, logo ia gozar. O ritmo diminui bruscamente, o mulato joga seu corpo com mais força, estocadas profundas e um gemido discreto. Estava consumado, o abusador tinha dado algumas jatadas de sêmen no ânus da criança, o reto preenchido. Agora o liberava lentamente da opressão. Viu com espanto o maior se levantar e sair do bumbum do menor um pênis enorme, a coisa o assustou, parecia desproporcional, um membro grosso, grande, e meia bomba não combinava com o corpo magro, quase raquítico, em desenvolvimento do moreno. Ouviu ainda ele falar, tua vez, para o que estava de pé. O que estava deitado de bruços, em voz de choro clamou: naaão, já tá bom.
O rapaz que estava de pé então tirou a calça completamente, levantou um pouco a camisa do pijama. Seu corpo era branco e como de um jovem em desenvolvimento era magro e esticado, como ficam os garotos nessa idade. André observou bem o pênis do segundo, estava perfeitamente ereto, todo o corpo do membro era voltado para cima e a cabeça apontava para o umbigo, pareceu-lhe que era como uma adaga. Menor que o do primeiro, não era tão grosso, nem tão grande, proporcional ao jovem, tocava a barriga, se assustou ao ver a quantidade de pelos que o envolviam, não havia reparado isso no primeiro, uma trilha de pelos negros saia do órgão e parava no umbigo. Viu então o segundo montar rapidamente sobre o pequeno deitado, um choro baixinho seguido de vários não, não, não, não.. até sua cabeça ser afundada no travesseiro novamente, abafado tudo. O jovem tinha uma mão sobre a cabeca do pequeno, ergue seu quadril e com a outra toma o pênis, aponta o pinto para o bumbum do menino e se lança pra dentro sem cerimônia. Vem o grito abafado, ouvido anteriormente. O pobre André não entendeu, achou que ele tinha posto o pipi dele entre as coxas do garoto, pensou que o motivo do grito foi o sufocamento, pensou em ajudar, mas teve medo. Olhou o primeiro garoto, que agora estava de pé, ao lado da cama, e viu, apesar da escuridão seus dentes brancos reluzirem, sorria, e o branco de seus olhos fez parecer que o moreno estava olhando na direção de André, talvez olhava para ele.
Num susto grande, com medo de ser percebido, fechou os olhos, seu coração acelerou. Quis fingir que estava a dormir, pediu a Deus pra que eles não o tivessem visto espiando aquilo, seja lá o que fosse. Nada aconteceu de imediato, mas a tensão não diminuía. Ouvia os rangido da cama, dessa vez compassado, num ritmo mais lento, porém constante. De olhos fechados, distinguiu o choro abafado ao fundo, aquilo parecia durar uma eternidade, uma tortura lenta do pequeno que estava sendo fodido ali. Não se atreveu abrir os olhos novamente. Os sons mudaram, mecheram e agora um ploc, ploc som estranho, que gerou curiosidade. Decidiu abrir então sou um olho, com cuidado, de maneira semiserrada. A curiosidade era maior. Viu o menino menor agora em outra posição de quatro, como um cachorrinho. Atrás dele estava o outro segurando o pênis, tirando e botando dentro. Devido a posição mais clara, agora André entendera, ele estava ponto o pipi dele dentro o bumbum, pelo buraquinho de fazer cocô, isso o deixou mais confuso que tudo, como? Por que? Pra quê?
O fato é que agora a vítima parecia não lutar mais contra o agressor, parecia conformada com a situação. O moreno parecia ter sumido, talvez tivesse deitado. Era só um menino de quatro sendo comigo pelo outro, sem gemido, sem choro. Ele botou tudo dentro, segurou as nádegas do menor e pressionou, empurrando contra sua pélvis. Mecheu um pouquinho para a esquerda e para direita, como que para acomodar melhor o membro, todo atolado, dentro do reto infantil, o ânus já tinha perdido o tonus muscular, não tinha mais força para comprimir e apertantar, na tentativa van de expulsar o invasor. A criança também estava, vencida e domada, o ânus laceado, sem ofecer resistência, apenas deixava o abusador fazer o que queria com ela. Ainda sentia dor, estava ardendo e rasgando o seu orifício anal e cada estocada profunda fazia ele sentindo uma dor no pé da barriga, era seu intestino sendo comprimido e o reto esticado ao limite. Mas nem de longe aquilo se comparava com a dor do primeiro, aquilo era bem ruim, mas suportável, o primeiro não era, achou que ia morrer, mas infelizmente não morreu. Se sentia humilhado por aquilo, pensava que certamente todos assistiam em silêncio sua tortura..
Sem mudar de ritmo e sem aviso, o abusador terminou seu ato, gozou sim, mais uma vez, dentro do garoto debilitado, o ânus que já estava aberto, agora escorria. Liberto de seu sofrimento, pode a criança se deitar, encolheu completamente, em posição fetal, como um bixinho machucado, começou a chorar. André sentiu pena, mas fechou os olhos, o soluço e o choro do amiguinho o acompanharam até ele cair no sono.
Em 1982 o prédio histórico do orfanato Santo Antônio foi demolido, muito pouco de sua história selvagem restou. Continua...
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Comentários (4)
Puto pervertido: Eu queria ter vivido na Grécia antiga onde a pederastia era comum.. Já estudei sobre e sei que os caras mais velhos fudiam os moleques pra se aliviar.. Eu iria adorar!
Responder↴ • uid:g3jga5tqjNelson: Show. Esse fato deve ter sido muito comum em diversas instituições como essa e acredito que até hoje aconteça onde de reuna muitos meninos.
Responder↴ • uid:6oehqewt0jX: O pessoal aqui sempre dá nota baixa para contos que têm de fato uma história e são minimamente bem escritos..Bando se analfabetos funcionais.
Responder↴ • uid:1e6awbco8yrrCelso: Mais um trouxa metido a professor. Vai te fuder cara!
• uid:1co7mlf8a3yt