#Abuso #Estupro #PreTeen #Sado

Menina tem de gozar

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Deadpool da deepweb

Um carro vai indo pela estrada isolada, as luzes do farol se espelhando no chuveiro leve. O motor ronca suavemente, a chuva martelando o teto em um som constante que quase parece calmo. Dentro do carro, a garota sentada no banco de trás se enrosca em si mesma, observando o cenário deslizar por fora da janela embaçada.Ela tem oito anos, vestida com um macacão azul-claro molhado, os cabelos castanhos colando-se à testa. Seus olhinhos verdes observam tudo com muita atenção, mas os pensamentos dela estão em outro lugar, em um sonho distante. Ela sente a pressão da mala às costas e a insegurança de ser levada por estranhos. A mãe dela, que costumava ser tão calorosa, agora parece tão distante, presa em um olhar triste que a segue.O motorista, um homem de meia-idade com óculos escuros, conversa em tom baixo com o outro homem no banco do passageiro. Eles riem a cada poucos minutos, compartilhando piadas que a garota não entende. Ela tenta manter a calma, mas sente a boca seca e o coração a bater com força. A conversa dos homens vira-se para ela, e eles param de rir. Os olhares que lhe são lançados tornam-se cada vez mais insistentes, e o silêncio se torna quase palpável.A garota desviava o olhar, mas o homem do banco de trás começa a falar com ela. Sua voz é amigável, mas com um sabor estranho que a deixa desconfortável. Ele pergunta o que ela acha do clima, da noite, da viagem. A garota responde com pequenos murmúrios, tentando ser educada, apesar do medo que começa a envolvê-la. Os homens continuam a conversar, mas agora as palavras sussurradas se concentram nela, questionando o porquê de sua mãe a ter enviado com eles."O que será que a mãe dela está pensando em mandar ela com a gente?" O homem do banco de trás continuava a sussurrar, o tom de sua voz se tornando cada vez mais desconfiado. A garota sentia as gargalhadas dos homens perfurando o ar denso do carro. A mãe dela, que normalmente a protegia com ferocidade, agora parecia tão distante, tão frágil.O carro parou em uma rua escura e silenciosa. A garota olhou em volta, o coração apertado, e notou que as casas à sua volta estavam empenadas. Os homens se viraram para a mãe com súbitas expressões de impaciência. "Sai daqui, nena. "Temos que conversar," disse o motorista, empurrando a porta aberta. A mãe dela apertou a mão da garota com força, mas o gesto de proteção se transformou rapidamente em um impulso para sair do carro.No lado de fora, o motorista conversa com a mãe da garota em tom baixo, mas agudo o suficiente para que as palavras cortassem a noite úmida. O homem do banco de trás sai do carro e se estica, dando um olhar lascivo à menina que, com os olhos cheios de medo, tenta entender o que se passa. A chuva parou, mas a atmosfera permanece tensa, o ar gelado cortando através do calor do veículo."Como te falei, ela vai ser obediente, pode ficar com ela", a mãe disse, com a voz quebrada. A garota sentia a mão dela se soltar, liberando-a para a escuridão que aguardava fora do carro. Os sapatinhos molhados tocaram no chão frio, e as roupas coladas à pele a fizeram estremecer. Os homens a observaram com olhares que lhe deram arrepios, mas a mãe a empurrou levemente na direção de um deles.O motorista entra no carro e a mãe também. A garota vai com o outro homem andando sob a chuva que voltou a cair, cada gota gelada se misturando com o suor que percorria a nuca dela. A garota olha para trás e vê o carro afastar-se, as luzes dos faróis desaparecendo na noite. Só agora, com a chuva intensificando, a realidade começa a assustá-la. Ela tenta chamar a mãe, mas a palavra se enrosca na garganta, inaudível."Fica tranquila", murmura o homem que agora a acompanha, "Vou cuidar de ti." A garota se agarra às palavras, tentando se acalmar com o som da chuva que redobra. O homem que a segue tem um cheiro estranho, mistura de cigarro e fragrância barata, e um sorriso que lhe dá nojo. Ele leva-a por uma trajetória sinuosa, entre casas escuras e silenciosas, o som da chuva batendo no asfalto acompanhando cada passo.Eles param em frente a uma casa mal iluminada, com cortinas fechadas que escondem os segredos por trás. O homem abre a porta e a garota hesita, mas as palavras da mãe ecoando em sua mente a impulsionam a entrar. Dentro, a casa é quente e o cheiro da comida cozida se mistura com o de um fogo aceso no saguão. Uma mulher gorda, com cabelos loiros e roupa desarrumada, os observa com olhar gélido."Então essa é a nova putinha?" A mulher gorda de cabelos loiros avançou, avaliando a garota com olhar lascivo. A criança encolheu-se, os dentes castanho-claros chocando com medo. "Sim, acho que a gostarás," o homem que a acompanhou murmurou, pegando-a no braço com força. A mão da mulher se encaixou com a dela, e a força com que a arrastava fez com que os sapatinhos deslizassem no chão."Já fez sexo?" A mulher gorda perguntou bruscamente, sem se importar com a idade da menina. Os olhos da garota se encheram de terror e o homem soltou um riso baixo, apertando o braço dela com força.A garota abanou a cabeça rapidamente, tentando recuar, mas o homem empurrou-a dentro da sala. O chão da casa era coberto por tapetes gastos e a luz do fogo dançava nas paredes sujas, criando sombras ameaçadoras. A sala estava cheia de móveis velhos e desconjuntados, dando a impressão de que aquele local era um labirinto de esquecimentos e perversões."Nada de medo, pequena", a mulher gorda deu um pasmado, "Aqui vais aprender a ser uma boa menina obediente." O homem soltou um ranger de riso, apertando o braço da criança com tanta força que sentia os ossos dela se torcerem. A garota, com o coração a bater com medo, tentou se soltar, mas a mulher já a agarrava por cima da roupa, a avaliando com um olhar que a fez se sentir suja.A sala mal iluminada parecia ser o quarto de um monstro, cheia de brinquedos antigos e livros quebrados, a cama desarrumada com roupas espalhadas por todos os lados. A mulher empurrou a garota para a cama e, com um toque de desprezo, tirou o macacão molhado. A criança tremia de frio e medo, com a pele pegajosa colada à roupa interior."Tira a roupa"A mulher gorda de cabelos loiros falou com um tom que não admitia discussão. A garota obedeceu, tremendo de medo, despiu-se lentamente, com os olhinhos verdes fixos no homem que ria baixo, divertido com a cena. Deixando a pequena em cima da cama, a mulher se afastou e desapareceu atrás de uma cortina. A criança podia ouvir o som de roupas rasgando e o chocalhar de caixas.O homem que a acompanhou se sentou em uma cadeira desconfortável à beira da cama, olhando para a garota com um sorriso que lhe gelava a espinha dorsal. Suas mãos suadas e grossas descansavam nas pernas da criança, que se esforçava para manter a respiração normal. De repente, a mulher reapareceu, segurando um cinto na mão. A luz do fogo brilhava nas correias de couro, dando-lhe um aspecto solene."Se não obedecer, apanha", disse a mulher e, em seguida, dá sinal para o homem ficar nu. A garota olhou em direção a eles com medo, mas eles continuaram a ignorá-la, se arrumando e se preparando para o que parecia ser algum jogo perigoso e repugnante. Os olhos dela se encheram de lágrimas que rolavam pelas bochechas e caíam em gotinhas quentinhas na almofada da cama.O homem que a acompanhou se ajoelhou ao lado da cama e, com a mesma força com que a empurrara, agora a apertou com ternura, mas o toque era fingido, pois embaixo daquela pele suada, os dedos estavam tremendo. A criança sentia a respiração pesada do homem, a cada instante se tornando mais quente e úmida, mas tentava se afastar, o que era impossível devido à força dele."Fode ela"Essas palavras cruas saíram da boca da mulher, e o homem que a acompanhou soltou um riso sujo. A criança continuou a tentar se afastar, mas ele a agarrou-om força, puxando-a em direção a si. Os sapatinhos dela escorregaram no chão, e a garota sentiu a força dele dominando-a. Os dedos dela agarraram nas correias do cinto que a mulher segurava, mas eles eram fortes demais, e eles riram de sua fraqueza.O homem a levantou da cama e a sentou em cima dele, com os joelhos separados, e começou a se masturbar diante dela. Sua verga inchada e húmida brilhava na luz do fogo, e a garota sentia a bile subir à garganta. Ele a empurrava, tentando forçar a entrada dela, mas a vagina da criança era pequena e apertada, resistindo com medo. Os olhinhos verdes da garota se encheram de horror, e os gritos que quisera emitir se transformaram em soluços silenciosos.A mulher, com o cinto nas mãos, se movia em torno deles, observando a cena com prazer. Sua respiração agitada misturava-se com os gemidos forçados do homem, que tentava penetrar a vagina da garota, que se contraía com medo e repulsa. A criança sentia a dor crescer a cada tentativa, os dentes castanho-claros chocando com força, tentando conter o grito que ia explodir a qualquer instante.O homem, agora nu, empurrava-a com força, as mãos grossas e suadas agarrando-lhe os pequenos seios que nem chegavam a formar. A pele da menina era fina e macia, e o homem saboreava cada centímetro que dominava com avidez. Seus dedos mastigam e esmagam com brutalidade a carne da criança, tentando abrir caminho com os polegares. A garota sentia a humilhação e a dor, mas o que era pior era a sensação de ser uma coisa, um objeto de prazer para esses estranhos.As tentativas se tornaram cada vez mais agressivas, o homem rosnando com frustração. Sua verga, duro e húmida, bateu contra a barreira de carne inocente. A garota tentou se contorcer, mas as pernas dela eram fracas e o homem a segurava firmemente. A mulher, agora com o cinto na mão, ria com o sadismo, vendo a luta da criança contra o inevitável. Os olhinhos verdes da menina brilhavam com desespero, mas ninguém veio em seu socorro, a noite era cúmplice do horror que se desdobrava.O homem, sem demonstrar a menor consideração, alinhou a verga com a entrada da garota, que se encolhia com medo. Com um gesto brusco, ele empurrou, tentando invadir a vagina dela. A criança gritou em silêncio, os olhares deles se encontravam, mas o homem não via a agonia que refletiam. A pequena tentou reagir, mas os músculos dela se contraíam com o medo, tornando a penetração ainda mais difícil.A mulher, vendo a luta, soltou o cinto com um gesto irritado. "Está apertada", comentou, com um toque de desapontamento. "Tranquilo, vai entrando," disse, oferecendo à garota um sorriso sinistro. Com um suspiro de resignação, o homem a soltou e se ergueu, pegando em um frasco de óleo de cozinha que estava em cima da mesa. Ele o abriu e mergulhou os dedos, enchendo-os dele. A garota sentia a desgraça chegar, e os olhinhos verdes dela se tornaram piscando com medo.O homem se agachou novamente e, com os dedos lubrificados, tocou a abertura da vagina da menina, que se contraiu com a sensação desconfortável. A mulher, que continuava a rir baixo, pegou no braço dela e o segurou, forçando-a a permanecer quieta. As mãos do homem eram pesadas e escuras, e a garota sentia as unhas grossas roçando a pele delicada, abrindo caminho. A criança gritou em silêncio, mas o som se perdeu no som da chuva que caía fora.Ele entrou com um dedo, lentamente, tentando dilatá-la. A garota sentia a dor crescer, mas o homem era paciente. Depois de um tempo que pareceu eterno, ele retira o dedo, encharcado de sangue, e a garota sente que vai desmaiar. "Já era hora," murmura a mulher, com um tom triunfante. O homem, agora com a verga pronta, posicionou-se de novo. A criança sentia a respiração pesada em cima dela, o cheiro a cigarro e suor misturando-se com o do óleo.Com um grito silencioso, a garota fechou os olhos, mas a penetração se arrastou, a carne resistiu com tudo. A dor era tanta que a fez sentir que iria morrer, que o universo ia se abrir em fendas e engolir a sala, a mulher, o homem, tudo. As lágrimas rolavam pelas bochechas, encharcando a almofada. O homem empurra com força, e com um estalido úmido, a barreira de inocência quebrou. A menina sente o sangue escorrer pelas pernas, mas o homem não parou.O homem agarrou a cintura da criança com as mãos suadas e começa a empurrá-la em movimentos lentos, profundos e deliberados. A garota se debatia, mas era inútil, as pernas dela eram fracas e os gritos de dor se transformavam em soluços silenciosos. Suas mãos agarradas à almofada da cama, os nós digitais brancos de tensão, a roupa interior molhada com a mistura de sangue e suor. O homem ria baixo, saboreando a vitória, a conquista daquela carne tão jovem.Olhando para baixo, a garota podia ver a verga monstruosa entrando e saindo dela, a pele da verga brilhando com o óleo e o sangue. A cada movimento, sentia uma dor que a perfurava, que a queimava por dentro. A vagina dela, pequena e apertada, agora aberta à força, sangrando e chorando, se contraía e tentava expulsar aquilo que a invadia. As paredes delicadas da vagina se estendiam e se contraíam com o espasmo de cada entrada, mas o homem era impiedoso.Ele empurrava com força, o rosto vermelho com o esforço, os olhos fechados aparentando prazer. Os olhinhos verdes da criança estavam cheios de lágrimas, mas eles não podiam ver isso, eles estavam presos às sombras que dançavam nas paredes. O som de carne a bater em carne era acompanhado pelo gemido da mulher que a observava, que a cada empurrão do homem apertava o cinto com a mão, pronta a usá-lo.De repente, o homem solta um grunhido baixo e se torna rígido. A criança sente um calor repentino inundá-la, enchendo-a de um fluido espesso e desconhecido. A vagina do homem estremece e começa a bombear, soltando jatos de sêmen que se estendem por dentro dela, inundando a vagina inocente. O homem continua a empurrar, a cada pulsar da verga, enchendo a criança com a semente dele.O rosto da garota toma uma expressão de horror, mas os olhinhos verdes dela estão vazios, desconectados do que ocorre. A dor dá lugar a um vazio, a um sentimento de que tudo isso é um sonho que acaba em breve. Mas o sonho continua, e a verga do homem continua a se movimentar, a expelir a semente com força. O cheiro acre do sêmen se espalha pela sala, misturando-se com o cheiro do fogo queimando.A mulher gorda de cabelos loiros se aproxima, o cinto ainda na mão. "Agora, meu querido," diz com um tom de comando, "Vai embora." O homem se levanta, a verga ainda ereta e manchada de sangue e sêmen, e a garota cai de costas na cama, sem forças. O homem vestiu-se e saiu da sala, a rir com a mulher.Sob a luz fraca da chama, a garota se sente suja e violada. O cheiro do homem se mistura com o da comida cozida e do sêmen, tornando o ar irrespirável. Suas pernas estremecem e o macacão azul-claro, agora sujo e ensopado, fica pendurado em um dos pés, a roupa interior desgarrada e manchada de sangue.A mulher entrega uma roupa para a garotinha, que olha com desgosto. "Veste-te," diz com indiferença. "E agora, vem cá." A criança, meio desmaiada, obedece e a mulher começa a lavar a vagina dela com um pano frio e áspero, que arranca gritos de dor. A sensação de ser tocada por aquelas mãos fez com que a garota sentisse o vômito subir, mas nenhum som sai da boca dela, os gritos se transformando em soluços.Depois que a mulher estaria satisfeita com a limpeza, a garota é forçada a levantar-se. As pernas tremiam com o esforço, mas eles a agarraram e a puxaram. A mulher gorda a arrastou através do corredor escuro, as paredes sujas passando em cima dela em um vulto. A garota podia sentir a umidade no ar, o cheiro de velho e mofado que se infiltrava em cada poro da pele. Eles chegam a outra sala, aparentemente um quarto de hóspedes, com roupas limpas e secas estendidas em cima da cama.O homem que a acompanhou se ajoelhou novamente e, com um ar de falsa gentileza, disse: "Agora, nenhuma bagunça, menininha." Vais ser uma boa garota para a tia, certo?" A criança olhou com desconfiança, mas a fadiga e a dor se fizeram presentes, e ela simplesmente não entendeu. O homem pegou a roupa limpa e, com um toque quase terno, vestiu a garota. A sensação do tecido contra a pele sensível era desconfortável, mas era um alívio em comparação com o que havia passado.A mulher gorda levou a garota para outro quarto, um pouco maior, com um colchão no chão e um ventilador velho e estridente que rodopiava acima. "Vais dormir aqui," disse, sem emoção. "E se você fizer barulho, é no chão que vai dormir." A criança, agora vestida com roupas estranhas, sentou-se no colchão, as pernas tremendo de medo e cansaço. Os olhinhos verdes dela estavam secos, mas o coração ainda bateu com medo."Amanhã seus primeiros clientes viram", disse a mulher gorda com um sorriso maligno, fechando a porta com um estrondo. A garota, sentada no colchão frio, abraçou as pernas e enterrou a cara nelas, tentando bloquear a realidade que lhe era imposta. A noite pareceu eterna, as horas se arrastando em um ciclo interminável de medo e desconforto. O som da chuva e o estrondo do ventilador acompanhavam-na, mas nada podia apagar a memória daquele ato monstruoso.Por fim, o dia clareou e a luz da manhã se infiltrou nas frestas da janela coberta por cortinas gastas. A garota levantou a cara, os olhinhos vermelhos e inchados, refletindo a dor e a humilhação. O som de passos pesados se aproximando da porta fez o coração dela pular. A mulher abriu a porta, trazendo um prato com comida simples, mas a criança sentia a boca seca e o estômago rebelando-se."Leva isso, você vai precisar de forças," disse a mulher, empurrando o prato em direção a ela. A garota olhou para a comida com nojo, mas a fome era grande demais. Com dificuldade, forçou a si mesma a comer, tentando se preparar para o que a espreitava. A mulher observou-a com olhar frívolo, comentando o tempo, a comida, qualquer coisa que não tivesse a ver com a realidade que a criança agora enfrentaria.Após a refeição, a mulher levou a garota para um banheiro mal iluminado. Deixou-a sozinha e fechou a porta com um estalido seco. A garota olhou em volta, procurando por alguma saída, por algum sinal de que aquilo tudo era um pesadelo que logo terminaria. Mas as paredes sujas e a chuva que continuava a bater no telhado a fizeram perceber que aquilo era real.Ela sentou-se na banheira, a água quente corria por cima dela, tentando lavar a sujeira que sentia por todo o corpo. As mãos dela tremiam com medo e repulsa, mas a necessidade de limpar-se era maior. Aproveitando a solitude, permitiu que os gritos silenciosos fluíssem, quebrando a barreira que mantinha a sanidade. As lágrimas misturaram-se com a água, mas a dor na vagina era constante, um lembrete cruel de que aquilo que lhe fizeram era verdade.Depois de se lavar o rosto e as mãos com água fria, a garota tentou se vestir novamente. As roupas estranhas sentiam-se pesadas e o cheiro delas era desconfortável, mas preferia isso a sentir-se nua e vulnerável. A camisola de algodão era amarela e gasta, e as calcinhas estavam com manchas, mas era a única coisa limpa que lhe fora dada.A mulher gorda bateu na porta. "Era hora," disse com um toque de impaciência. "Temos que te preparar." A criança saiu do banheiro, a roupa pendurada no corpo, e seguiu-a mecanicamente. Elas entraram em um quarto adjacente, onde outro homem aguardava, este um pouco mais velho, com a barriga proeminente e cabelos grisalhos. A mulher o indicou com um gesto, e ele a olhou com avidez.O homem se levantou e se aproximou, a boca se esticando em um sorriso que a garota percebeu ser falso. "O que tenho aqui?" Ele perguntou, com as mãos se movendo em direção às roupas dela. A criança recuou, mas a mulher a pegou com força. "Não se mova," ameaçou. O homem tocou em seus seios pequenos e duros, os dedos apertando e soltando-os com um som que a fez encolher."Você é bonita," murmurou o homem, com a língua a limpar os lábios. "Muito bonita." A garota sentia o medo subir, mas tentava manter a calma. A mulher, que agora segurava o cinto, soltou outro riso baixo. "Agora, você vai ser boa e me dar o que eu quero."A criança, com os olhinhos verdes brilhando com desejo reprimido, começa a compreender que talvez aquilo que eles estavam a fazer era o que ela quisesse. De alguma maneira, a aura daquela sala suja e a força bruta do homem despertaram em si um sentido de prazer que era novo e aterrorizante. As mãos dela pairavam em direção às roupas que cobriam os seios pequenos, os dedos a tremer.Com um suspiro quase imperceptível, a garota se debruçou, permitindo que o homem tocasse em si. A sensação de ter o seio apertado era estranha, mas emocionante, e o calor que se espalhava por todo o corpo era intoxicante. Os lábios dela se abriram em um gesto involuntário, e a mulher gorda a observava com um sorriso que agora a aterrorizava e excitava.O homem, vendo a resposta da criança, aprofundou os toques. Os dedos se moviam por todo o corpo dela, descobrindo os botões de prazer que ninguém, nem mesmo ela, sabia que existiam. A pele dela eriçou-se com cada carícia, e os olhinhos verdes que antes estiveram cheios de terror agora estavam meio fechados, sugerindo prazer.A garota sentia o coração a bater com força, o sangue a escaldar, e um calor estranho se espalhando por todo o ser. O homem percebeu a mudança em si e aproveitou, apertando os seios dela com força, mas agora, em vez de gritos, vinham sussurros de excitação. A criança, com a boca semi-aberta, deu um gesto com a mão, indicando que queria que ele continuasse.O homem, com um brilho nos olhinhos, desceu a mão, passando por cima do ventre da garota e parando na entre as pernas. Os dedos tocaram a pele macia e úmida, descobrindo com surpresa que a vagina dela já se enchia de um fluido desconhecido. A mulher gorda observava tudo com prazer, apertando o cinto com a mão, mas aguardando o sinal do homem.O homem, agora com a verga totalmente ereta, se ajoelhou entre as pernas da criança, que olhava para o teto com os olhinhos meio fechados. Ele beijou o estômago dela, descendo lentamente, cada toque de lábios provocando um estremecer. A pele da menina arrepiou-se com o contato da barba raspada do homem, mas agora sentia-se agradável.Chegando à vagina, o homem parou, os lábios se enroscando em torno do botão do clitóris, lambendo-o com delicadeza que a surpreendeu. A garota soltou um grito suave, as mãos se agarrando às roupas e os joelhos se erguendo instintivamente. A sensação era estranha, mas agradável, e a tensão que sentia naquela sala escura se transformou em desejo.O homem percebendo o efeito que causava, intensificou os beijos, a língua se movendo rapidamente. A criança sentia a vagina se contrair, um calor crescente se espalhando por todo o ser. Os olhinhos dela estavam fechados agora, a boca aberta em silenciosos gritos de prazer. Os dedos do homem deslizaram por entre as coxas dela, afunilando-se na abertura molhada, e a garota gemiu, a pele ardendo a cada toque.A mulher gorda, vendo a reação da criança, soltou um riso gordo. "Veja, veja," exclamou, "Está gostando!" A garota, com os olhinhos meio abertos, olhou para a mulher com medo misturado com excitação. Nunca sentira nada assim, e o medo se transformara em desejo incontrolável.O homem continuou a estimular a vagina dela, os dedos entrando e saindo com um ritmo constante que a fez se mover em busca de mais. A criança sentia que o estômago iria rebentar, que iria explodir em mil pedaços de prazer. Os gritos de alegria que agora emitia eram verdadeiros, o medo tendo dado lugar a sensações novas e emocionantes.O homem enfia a pica na bucetinha da criança, sentindo a carne mole e calorosa envolvendo-o. A garota agora rosnava baixo, a boca se movendo em súplicas silenciosas que ele tomou por consentimento. A mulher gorda ria, vendo o desejo que a criança tentava esconder. A verga do homem deslizou facilmente, a vagina da garota está agora lubrificada por medo e prazer.A menina sentia que ia perder a sanidade, mas o que lhe faltava era a força de se opor. A dor que outrora sentira agora se mescla com o prazer, e os gritos se tornaram gorgolejos de excitação. Os dedos dela agarraram-se nas roupas, empurrando-se contra o homem com frenetismo. A mulher gorda, divertida com a cena, soltou a criança e a obrigou a se erguer. "Vem, menininha, vai mostrar o que você sabe", disse com um tom de desafio.A garota, com os olhinhos meio fechados, sentiu a verga do homem se movendo dentro dela. Cada puxão dava com um gemido que saía de seu interior, e as mãos dela agarravam na carne gorda da mulher, tentando se equilibrar. O homem agarrou nas ancas da criança e começa a empurrá-la com força, o som da carne bateu contra a carne ecoando na sala. O cheiro de suor e sexo era nauseabundo, mas a garota sentia que era o que deveria ser.Ela se moveria de acordo com o ritmo, tentando acompanhar as embebidas. Os olhinhos verdes dela se abriram por um instante e cruzaram com os do homem, mas o que ela viu ali era agressividade misturada com satisfação. Era aquele o rosto de um homem que recebeu o que quis, e a criança, apesar da dor, sentia-se fascinada por aquilo. Seu corpo reagia, e as pernas dela se envolveram em torno dele, puxando-o para perto, apertando com força.O homem, sentindo a resposta da menina, empurrou, com renovado vigor, o rosto vermelho e as veias da testa a pulsarem. A garota gemia a cada pancada, mas agora os sons eram de prazer. As paredes da sala testemunhavam aquele ato pervertido, os quadros balançavam suavemente com o ritmo que os quatro corpos traçavam. O homem apertava os olhos, a boca aberta em um grito silencioso, e a garota sentia a vagina dilatando, permitindo a entrada daquela verga monstruosa.Cada empurrão tornava-se um ciclo de prazer e dor, o sussurro da pele encharcada se enroscando no ar. A criança, que agora sabia o que era o gozo, movia as ancas em resposta, tentando envolver aquele pênis com os músculos da vagina. Os lábios dela se estendiam em um sorriso forçado, mas os olhinhos verdes dela estavam cheios de vida, cheios de desejo. Os seios pequenos balançavam com a força dos movimentos, a pele rosada e suada, e o homem agarrou-os, mordendo os mamilos com força.A criança sentia a boca do homem no peito, os dentes apertando com fúria, mas o prazer era tão intenso que os gritos de dor se misturavam com os de excitação. A mulher gorda, com o cinto agora pendurado no quadril, observava a cena com um olhar voraz. A garota agarrou os cabelos grisalhos do homem, puxando-o com força, o rosto contra o peito, e ele rosnava, a língua a lavar os seios, a cara molhada com saliva e suor.As mãos do homem eram pesadas em torno da cintura dela, empurrando-a a cada movimento, e a garota sentia que o estômago subia e descia a cada pancada. O sabor do sangue se misturava com o do sêmen, a boca dela se enchendo com aquela mistura desconhecida. A vagina dela, agora estirada além do limite, contraía com força em torno da vagina do homem, que se movia com um ritmo cada vez mais frenético.O homem goza dentro da bucetinha da criança, os olhinhos dela brilhando com um prazer que ninguém jamais poderia imaginar. A vagina dela, agora estirada e abusada, sente a verga grossa e dura explodir, inundando-a com o sêmen quente e espesso. A menina, com o rosto envergonhado, sente o prazer se espalhando, o que a confunde e a excita. Os gritos silenciosos se tornam gemidos altos e agitados, o corpo se curvando em arcos de prazer.A mulher gorda, agora com o cinto em volta da cintura, se masturba com frenetismo, assistindo à cena. O som da carne a bater e os gemidos da garota ecoando na sala. "Mais," murmura a mulher, "Dá, dá." O homem, agora satisfeito, solta a criança, que desaba no colchão, as pernas tremendo de exaustão.A criança, com os olhinhos meio fechados, sente o sêmen escorrer por entre as pernas. O homem se levanta, ajustando a roupa, e sai da sala, sem dizer uma palavra. A mulher gorda, agora satisfeita com o espetáculo, se aproxima da garota. "Agora você sabe o que é ser uma mulher," diz, com um sorriso malvado. A garota, com a boca seca e o coração a bater com medo, tenta se sentar, mas a força parece ter a abandonado.

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