#Incesto #Lésbica #Teen

O Declínio de Nicole - Parte 4/6

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Tippy123

Quarta parte. Após ouvir a conversa de suas colegas, Nicole descobre um novo prazer em sua vida, mas que também vem com consequências.

Aquele era o momento ideal.

Após o almoço, Helena planejava o resto do dia em sua mente enquanto lavava a louça.

Normalmente, durante a tarde, ela costumava sair para fazer compras ou passear, enquanto Nicole, sua irmã mais nova, ficava em casa estudando e cuidando da casa.

Porém, ela tinha uma suspeita que ainda precisava ser confirmada.

Considerando o estado daquela calcinha que encontrou uma vez, que naquele ponto já havia sido lavada, ela tinha certeza de que sua irmãzinha andava aprontando.

Helena obviamente não poderia deixar isso passar sem sua supervisão. Era sua obrigação como irmã mais velha.

Seu olhar, porém, voltou-se para a menina mais baixa, que se aproximava dela para pegar a louça e enxugar para guardar. Sua atenção desceu para o corpo esguio da menina, ainda coberto por seu uniforme.

Ela ainda se recusava a acreditar. Como poderia uma menina tão fofa e pequena como ela já se masturbar?

Impossível. Com certeza.

De qualquer forma, como planejado, Helena se arrumou e caminhou até a porta de entrada.

“Colinha, vou sair. Daqui a pouco eu volto, tá bom?”

Ela gritou para sua irmã, que havia passado o tempo todo dentro do quarto com a porta fechada.

“Tá bom!”

Helena ouviu a voz camuflada da menina e, com um sorriso no rosto, abriu a porta da casa e a fechou logo em seguida.

Retirou seus sapatos e caminhou de meia até o quarto de sua irmã mais nova em silêncio, tomando cuidado para não ser escutada.

Mesmo através da porta, ela conseguia ouvir o som alto e molhado que somente acelerava. Não havia mais dúvida.

Ela sabia exatamente o que era aquele som.

A porta da Nicole não ficava de frente para a cama, então só restava a ela imaginar o que sua irmãzinha estava fazendo ali dentro.

Seu coração batia alto.

Ela precisava fazer alguma coisa.

Helena estava tão hipnotizada que sequer percebeu que se masturbava por cima de sua calça jeans.

De repente, o barulho parou.

Aquela era a sua deixa. Segurou a maçaneta da porta e a abriu de uma só vez.

“Nicole?!”

Helena chamou a atenção de sua irmãzinha e olhou diretamente para ela, na cama.

Ali, Nicole fechava suas pernas nuas e tentava cobrir sua virilha com a camiseta.

“Lena?! O que você tá fazendo aqui???”

Ela tentou se esconder, mas sabia que era impossível naquele momento.

“O que você tá fazendo, Nicole?”

Com seus olhos presos nas coxas peladas de sua irmã, Helena não imaginou que seria capaz de segurar seu tesão e manter sua compostura.

Sentindo o olhar da mais velha, Nicole puxou o cobertor e cobriu seu corpo.

“E-Eu… Eu-eu…………”

A menina tremeu, incapaz de responder. O que seria dela, agora que seu maior segredo escapou? A imagem que sua irmã tinha dela provavelmente havia desmoronado.

Do outro lado, Helena se esforçava para disfarçar sua excitação, finalmente fechando seus olhos e se aproximando dela.

Ver sua irmã indefesa e envergonhada daquela forma era demais para ela, mas não somente em um sentido.

Não havia nada para se ter vergonha, no fim das contas.

“Calma, tá tudo bem.”

Helena se sentou na cama da menina, ao lado dela.

“Não tá nada bem! Eu sou uma pervertida, isso sim.”

Nicole se encolheu e escondeu seu rosto em seus joelhos.

“Não é não. Isso é normal. Todo mundo faz, você não precisa se envergonhar disso. Só precisa… aprender a esconder melhor, eu acho.”

Helena riu enquanto agradava as costas da mais nova.

Ela se orgulhava de como conseguia manter a conversa naquele nível. Parecia mesmo uma irmã mais velha.

“Todo mundo?”

Nicole olhou de canto para a outra com lágrimas nos olhos.

“Mas eu não sou todo mundo!”

Ela ergueu o rosto e começou a chorar.

Segurando a risada, Helena a abraçou. Aquela era mesmo a sua irmãzinha orgulhosa, como sempre foi.

“Se acalma, eu tô te falando! Você é normal, então fica tranquila. Ainda bem que fui só eu que te vi assim, né? Pode ser o nosso segredo.”

Ouvindo a mais velha, Nicole voltou seus olhos para ela novamente.

“É verdade… Seria pior se a mãe descobrisse. Não conta pra ela, por favor.”

Estava tudo indo exatamente como ela planejava.

Os olhos de Helena sorriam. Naquele momento, sua irmã não vestia calça e nem calcinha. A parte do corpo de Nicole que ela nunca mais viu desde que Nicole cresceu e parou de tomar banho junto com ela.

Repentinamente, ela criou um pudor enorme e era difícil vê-la pelada.

“É claro que não, Colinha, mas eu posso fazer bem mais que só isso.”

“Bem mais?”

Os olhos de Nicole fixaram no rosto sorridente de sua irmã.

“Deixa eu te contar um segredo também.”

Helena aproximou a boca da orelha de Nicole e cochichou.

“Eu também faço essa coisa.”

O rosto da mais nova se avermelhou ainda mais.

Apesar da surpresa, aquilo não era difícil de imaginar, pensou Nicole.

Helena sempre foi grudenta, adorava abraços longos e apertados, ficava basicamente em cima dela quando assistiam filme juntas na sala.

Além disso, era basicamente uma exibicionista, já que vivia com poucas roupas dentro de casa.

Nicole já suspeitava que ela era uma pervertida, mas como era uma menina, talvez não fosse o mesmo caso de seus colegas da escola.

Ela então se lembrou da conversa de suas amigas na escola.

Será que Helena já havia…

Antes que começasse a pensar besteiras, Nicole balançou a cabeça.

“Eu não sei quanto tempo você tá fazendo isso, mas posso te ensinar algumas coisas. Posso até…”

Helena engoliu seco antes de continuar.

“...te ajudar.”

Ouvindo o que sua irmã dizia, Nicole rapidamente se afastou e esticou suas mãos contra ela.

“Não! Eu não preciso de ajuda em nada! Eu já me decidi, eu não vou mais fazer isso!”

A mais velha não conseguiu não cobrir sua boca para esconder suas risadas.

“Colinha, eu já passei por isso. Eu já tentei parar, mas isso é uma coisa que é mais forte que a gente.”

Esticando seu corpo para frente, Helena aproximou sua boca da orelha de Nicole mais uma vez.

“Se você gosta, você tem é que fazer mesmo.”

A menina pulou no mesmo lugar, envergonhada.

O que sua irmã estava tentando fazer?

A visão dos cabelos avermelhados de Helena desviando seu rosto e caindo seus ombros era o suficiente para fazer seu coração bater mais forte.

Era o mesmo que sentia quando olhava para Renan na escola.

“Mesmo assim!”

Nicole apertou os olhos, insistindo.

“Eu não preciso da sua ajuda. O que eu preciso mesmo é que você me deixe em paz!”

Ela empurrou sua irmã para longe mais uma vez, sem descobrir seu corpo.

“Nicole… Eu acho que você não entendeu.”

Helena chamou a atenção da menina, fazendo-a abrir seus olhos.

“Você não quer que a mãe descubra, né?”

E aquilo foi o suficiente.

“Mas eu… já terminei agora.”

Nicole encolheu os ombros e abaixou a cabeça.

Maldita hora que começou a se masturbar.

Como as coisas foram acabar daquele jeito?

“Sem problemas. Eu vou sair agora e mais tarde nós falamos mais sobre isso. Tchauzinho!”

Helena assoprou um beijo para sua irmã e saltou da cama, saltitando para fora do quarto logo em seguido.

No fundo, aquilo era horrível. Sua própria irmã mais velha estava a ameaçando.

Ela realmente era uma pervertida, como Nicole suspeitou.

As olhadas que Helena disparava em seu corpo não eram coincidência. Nem os abraços apertados, as massagens e os beijos.

Não era só carinho… Nunca foi.

Nicole estava revoltada, mas não tinha o que fazer.

Se ela reclamasse com sua mãe, teria que explicar tudo. Aquela seria a pior saída.

Em meio a frustração, a menina deitou seu corpo na cama novamente.

Mas, por mais que se sentisse daquela forma, sua buceta ainda pulsava.

Ela não havia acabado de ter um orgasmo? Então por que ainda se sentia daquela forma?

Era tão angustiante…

Nicole afundou seu rosto no travesseiro e apertou suas mãos nele, na tentativa de impedi-las de voltar para o meio de suas pernas.

De noite, quando sua mãe voltou para casa, as três jantaram na mesa como sempre.

Helena conversava sorridente como se nada tivesse acontecido.

Entre uma garfada e outra, Nicole a observava sem acreditar.

Como ela conseguia ser daquele jeito?

Só de lembrar do que havia acontecido antes, ela sentia um embrulho no estômago.

Decidindo parar por ali, ela se levantou e levou seu prato até a pia.

“Nicole? O que aconteceu, filha? Você geralmente come mais que isso.”

Ela ouviu sua mãe perguntar.

“Eu não tô com muita fome hoje, desculpa.”

Balançando as mãos para os lados, Nicole recuou para fora da cozinha.

“Vou tomar um banho e ir deitar.”

“Tá bom…”

A mulher mais velha viu sua filha caminhar para fora da cozinha e olhou para Helena.

“Você sabe o que deu nela?”

“Hmmmm, mínima ideia. Deve ser coisa da idade. Ela já tá na adolescência, né?”

Depois de beber um pouco de seu refrigerante, a menina respondeu ainda sorrindo.

“É verdade… Passa tão rápido. Eu queria ter mais tempo pra aproveitar e ficar com vocês. Me preocupo com ela se fechando tanto assim.”

Ouvir aquelas palavras de sua mãe fez Helena erguer as sobrancelhas.

Sua mãe raramente tocava naquele assunto.

Realmente, seria bom ter sua mãe presente. As duas estavam tão acostumadas a cuidar da casa sozinhas.

Apesar disso, ainda que fosse uma situação séria, sua cabeça estava em outro lugar.

“Tem razão. Vou falar com ela.”

Helena sorriu mais uma vez, enquanto levantava e levava seu prato para a pia.

“Obrigada.”

A mãe das meninas não podia deixar de se alegrar enquanto a mais velha saía da cozinha. Estava orgulhosa de suas filhas.

No banheiro, Nicole pendurava sua toalha ao lado do box antes de tirar suas roupas.

Ao abaixar sua calcinha, ela viu novamente o estado do seu interior.

Era óbvio que tinha manchas e estava molhada. O que mais poderia esperar?

Por um lado, estava aliviada. A partir daquele dia ela se masturbaria somente sem calcinha, para sujá-las o mínimo possível.

Espera, o que ela estava pensando? Não havia prometido a si mesma que nunca mais faria aquele tipo de coisa?

Ao mesmo tempo, as palavras de sua irmã ressoavam em sua mente.

Se ela gosta, ela deveria fazer.

Seu coração batia mais forte lembrando daquele momento, mas mais forte que ele era seu clitóris, que começava a latejar.

Repentinamente, a porta atrás dela se abriu, assustando-a.

“Colinha! Vamos tomar banho juntas!”

Vestindo somente uma calcinha de renda vermelha, Helena puxava sua toalha na frente do corpo para se cobrir com ela.

“O que você tá fazendo aqui?”

Nicole tremeu e abaixou sua voz, apesar de querer gritar. Como suas calças já estavam abaixadas, ela tentava em vão esconder seu corpo com as mãos.

“Relaxa, é pelos velhos tempos. Lembra de quando a gente costumava tomar banho juntas?”

Sem se deixar desanimar, Helena dobrou sua toalha em cima da pia, deixando seu corpo a mostra.

“É, mas isso foi quando eu tinha uns cinco anos…”

Nicole não conseguiu impedir seus olhos de fitar o corpo de sua irmã mais velha. Seus seios eram maiores do que ela se lembrava.

A diferença de tamanho entre as duas era óbvia.

“Ahhhhh, só uma vez, por favor.”

Helena uniu suas mãos, como se implorasse, e piscou para ela.

Nicole sabia o que aquela piscada significava.

“Tá bom, mas não abusa.”

Ela revirou os olhos e tentou se concentrar em se despir para tomar logo o seu banho.

Depois de tirar sua camiseta, Nicole virou seu rosto para sua irmã, que havia acabado de tirar a calcinha.

Seus pelos, que o tecido de renda já não escondiam direito, eram ainda mais vastos do que ela imaginava.

Até nisso ela estava perdendo? A menina apertou o punho com ódio, antes de entrar no box.

Atrás dela, Helena também entrou logo quando a água do chuveiro começou a cair.

Enquanto a mais velha ensaboava o corpo, Nicole lavava seus cabelos alaranjados e tentava não pensar demais.

Era só um banho. Sua irmã não faria nada ali. Não com sua mãe em casa.

Com água no rosto, a menina virou seu rosto para trás, onde ela então abriu somente um de seus olhos para ver Helena, que estava com os seios e a barriga completamente ensaboados.

“Pode se lavar, se quiser.”

Nicole tentou esconder sua vergonha, virando de costas e se afastando do chuveiro.

“Ainda não.”

Depois de ouvir a resposta de Helena, ela sentiu o abraço quente e confortável de sua irmã por trás de seu corpo.

A pele macia dos seios da mais velha esfregava a pele das costas de Nicole e era bom demais para ela simplesmente se afastar.

Mas ela precisava dizer alguma coisa.

“O que você pensa que tá fazendo?”

Nicole rangeu os dentes e tentou se afastar, mas acabou afundando mais para trás no abraço de Helena.

“Eu vou te lavar.”

As mãos ensaboadas da mais velha envolveram a menina, massageando sua barriga.

“Para…”

Ela tentou resistir, mas os dedos de Helena subiram e desceram ao mesmo tempo.

A mão esquerda passeava pelos pequenos seios de Nicole, massageando as pequenas, minúsculas montanhas que se encontravam no peito dela. Os dedos de Helena passavam um por um pelos mamilos rosados da menina, que já estavam duros.

Enquanto isso, a mão direita de Helena desceu pelo umbigo da menina e foi até seu monte pubiano. Ali, ela ensaboou a pequena moitinha alaranjada de pelos e desceu ainda mais, onde ficava o que ela mais desejava.

Nicole sentia seu coração bater cada vez mais forte, quando Helena finalmente tocou sua bucetinha.

Ela massageou os lábios por fora, apertando-os de leve contra o clitóris que permanecia escondido. Em seguida, ela ergueu seu dedo do meio e o depositou bem em cima da linha da vagina da menina.

Com os outros dedos, ela a abriu e começou a massagear por dentro. Sua mão viajava entre cada pequena fenda existente ali.

De olhos fechados, Nicole reconhecia aqueles movimentos. Era como ela havia aprendido a se lavar quando era criança.

Helena, de certa forma, não havia mentido. Ela realmente estava somente lavando, mas, mesmo assim, por que aquilo era tão bom?

No fundo, Nicole agradecia por estarem no banho, assim sua irmã não conseguiria notar o quão molhada ela provavelmente estava.

Puxando sua pele para cima, Helena descobriu o clitóris da menina e, descendo sua mão esquerda, ela começou a massageá-lo.

Sem ter mais controle do seu tesão, Nicole sentiu suas pernas tremerem e perdeu o equilíbrio, mas sua irmã a manteve no lugar, segurando-a firme.

Porém, suas mãos ainda não pararam. Ela mantinha o ritmo sobre o clitóris da mais nova enquanto a mesma esticava suas mãos nas paredes para não cair.

Sem conseguir mais se segurar, Nicole sentiu seus quadris se mexerem sozinhas e assim ela soube que estava gozando.

Aproveitando-se da distração da menina, Helena a abraçou ainda mais forte e lambeu sua orelha.

Ela estava finalmente se realizando. Aquele era o melhor dia de sua vida.

Sentir sua irmãzinha gozar em seus braços era melhor do que ela esperava. Como ela era leve, foi fácil virá-la para abraçar seu corpinho de frente e apertar sua bundinha.

Ela tão pequena e fofa, era seu sonho apertá-la daquela forma.

Nicole ainda se sentia desnorteada após gozar, então não teve forças para impedir sua irmã de trazê-la para debaixo do chuveiro para terminar de lavar seu corpo.

Foi quando, depois de tanto tempo ter sua bunda apertada, ela sentiu um dedo de Helena passar por cima de seu buraquinho. Seus olhos repentinamente se abriram e ela despertou.

“Ei, o que você pensa que tá fazendo?”

Sentindo seu rosto esquentar novamente, Nicole pulou para fora do box e pegou sua toalha.

“Eu tava só te lavando, como eu disse. Você não precisa...”

Helena pretendia continuar falando, mas foi interrompida.

“Pervertida.”

A menina virou seus olhos raivosos para a mais velha e saiu correndo do banheiro.

Deixada para trás, Helena voltou a sorrir. Mal conseguia contar sua risada.

Estava tão feliz.

Ela havia mesmo cruzado a linha proibida e não podia mais esperar pelo que aconteceria dali pra frente.

Seus dedos desceram, explorando seus pelos pubianos até alcançar sua própria buceta, onde ela começou a se masturbar debaixo do chuveiro.

Consumida pelo tesão, Helena somente lambeu os lábios, ainda se lembrando da sensação do corpo de Nicole.

Comentários (1)

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  • Virilidade 19: Olá amiga Tippy 123, continua detalhando o passo a passo que Aline está aprendendo na prática,no que pesquisou na Net. Parabéns, sua narrativa é 10

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