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Noves fora... três... três pedreiros (pt1)

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Viadinhodo63

Minhas pernas já estavam fraquejando quando percebi meu anelzinho dando sinais de que não aguentaria mais a pressão...

Mais um ano letivo começando, agora, eu estava na oitava série (atual nono ano), primeiro dia de aula.
No caminho para a casa do Sidnei, percebo uma construção nova e pelo tamanho do galpão, o comércio ia ser grande.
A caminho da escola, eu e o Sidnei fomos nos atualizando. Ele me disse que o Dito tinha passado no vestibular, no curso que ele almejava, e assim que fez a matrícula, uma empresa o chamou para fazer estágio.
_Caramba...que legal...e bem na área que ele queria. Falei.
_É...quem sabe agora ele amadurece! Falou Sidnei.
_Ah Sidnei...até que ele é legal vai...
_Um crianção...e ainda por cima, de mente poluída...
_Acho que todo mundo tem direito de se divertir um pouquinho. Falei.
Acho que o Sidnei não gostou muito desse meu último comentário, ele me olhou de cara feia.
No retorno para casa, depois de passar pela casa do Sidnei, refletia sobre a discussão do dia na escola.
"A minha turminha estava dividida quanto a fazer um curso técnico no ano seguinte, ou seguir no ensino médio".
Caminhava desatento, e quando passei em frente à construção, tomei um tremendo susto quando uma mangueira de água chicoteou e acabou me molhando um pouco. Cheguei a dar um pulo com o susto.
O pedreiro que havia aberto a torneira, fechou imediatamente, e veio ver se estava tudo bem comigo.
_Tá tudo bem garoto? Me desculpe...pensei que a mangueira estivesse presa na betoneira, mas ela estava só apoiada...
_Tá tudo bem moço...não foi nada demais...
_Espera um pouco, vou pegar uma toalha para você secar o braço e o rosto...
_Não precisa não moço... tá tudo bem...
Ele ainda me pediu mais algumas desculpas, na sequência, segui meu caminho.
No outro dia, quando voltava da escola, assim que passei pela construção, aquele pedreiro gritou:
_Olha a mangueira....
Em seguida, ele começou a rir. Acabei rindo também.
Depois dessa brincadeira, a gente passou a se cumprimentar diariamente. Às vezes, apareciam outros dois pedreiros, que já sabiam do ocorrido, e acabavam brincando comigo também.
Numa dessas minhas passadas por ali, o primeiro pedreiro que conheci, puxou assunto comigo. Até então, a gente só se cumprimentava.
_Ei garoto...vejo você com roupa de escola... você tem facilidade com os números?
_Mais ou menos...se a conta não for muito difícil...
Ele se apresentou disse que se chamava Daniel, os outros, que não estavam ali na frente naquele momento, eram o Paulo, irmão mais velho dele, e o Toni, primo.
A dúvida dele era a conta do bar onde eles estavam almoçando, eles iam acertar no final do dia, e estavam com receio de serem enganados pelo dono do bar.
Daniel me mostrou uma caderneta, vários rabiscos, e um resultado.
_Ó...juntando tudo, deu isso...só que eu não consigo repartir para três...entendeu? Eles falam que a conta está errada...
_Como você chegou nesse resultado?
_Assim ó...aqui doze noves fora três....dez noves fora um...
_Minha Nossa...muito confuso! E você não está considerando os centavos, assim vai dar diferença no final!
Peguei a caderneta e somei tudo. Nisso, o Toni e o Paulo chegaram e se aproximaram.
Meu corpo sumiu no meio daqueles três homens negros. Eles não eram altos, tinham entre 1,70 e 1,75, mas eram fortes. O calor deles, fez meu pelinhos eriçarem.
_Tá...mas quanto vai dar para cada um? Perguntou Toni.
Dividi por três, e falei:
_Ó...é isso que vai dar para cada um.
_Tá vendo Daniel...não falei que sua conta estava errada! Disse Paulo.
_Na verdade, com esse jeito doido, a parte que ele somou, até está certa, o problema é que precisava somar os centavos também. Falei.
Eles me agradeceram, e eu fui embora.
Em casa, me acabei na punheta, imaginando aqueles três machos com aquelas mãos ásperas tocando meu corpo e socando a rola no meu rabo.
No outro dia, assim que passei pela construção, eles me agradeceram novamente, disseram que tinha dado certinho.
_É difícil aprender essas contas? Perguntou Toni.
_Não...essas são fáceis, mas é a base dos cálculos mais difíceis. Respondi.
_Você não quer ensinar para a gente? "Meia horinha" todo dia...só o básico, a gente te paga. Pode ser nesse horário aqui...a gente tá na hora do almoço. Falou Daniel.
Ai...de novo isso..."meia horinha". Na hora meu corpo incandesceu. Meia hora todo dia com aqueles negrões...ai...ai...
_Por mim tudo bem, mas não precisa me pagar nada não... se estiverem afim, a gente já começa agora. Falei com um sorriso no rosto.
Eles só queriam saber as quatro operações básicas, eu não precisava inventar nada.
Uma pilha de sacos de cimento virou carteira, e assim começamos, com somas e subtrações bem simples. Até que eles eram divertidos, o tempo passou rapidinho.
Em casa, ficava lembrando do cheiro daqueles corpos suados, que me inebriava de tesão. Me imaginava sendo jogado pelado naqueles sacos de cimento, e disputado por eles.
O tempo foi passando, e fomos nos tornando mais próximos, soube que eles vieram do interior da Bahia, que o Paulo tinha 40 anos, o Daniel 30 e o Toni 28. Descobri que eles também tinham dificuldades na escrita e na leitura, mas conseguiam se virar. Arrumei uns livrinhos para eles, e os incentivei a aprimorar a leitura.
A todo instante, as mãos deles tocavam meu braço, minha perna ou até minha cabeça, obviamente, sem nenhum tipo de malícia, era para chamar a minha atenção, para verificar se estavam indo bem nas continhas. O problema é que eu ficava num fogo danado.
Com tudo isso, eu até que estava conseguindo me segurar, principalmente porque eles não eram maliciosos, nem ficavam falando bobagens. A minha cabecinha é que viajava, e toda vez que voltava para casa, me acabava na punheta, pensando bobagens.
Bem...tudo tem limites, e as coisas começaram a mudar, num dia em que estávamos concentrados nas continhas, e o Daniel falou que ia dar um "mijão".
_Vê se faz na areia...você tem mania de fazer no chão, e fica o maior cheiro aqui dentro. Disse Paulo.
Atrás deles, tinha um montinho de areia, Daniel foi até lá, e meus olhinhos já ligaram os sensores.
Ele ficou de costas, e começou a mijar. A frustração foi enorme, mas mesmo assim continuei olhando, discretamente.
Ao final, acabei sendo recompensado, Daniel começou a balançar a rola, e virou de frente, caminhando para onde estava.
Arregalei os olhos quando vi aquele cabeção vermelho bem escuro. A rola até que era grande, mas não era tão grossa, a cabeça que era bem desproporcional com o resto. Parecia um cogumelo preto.
Foi tudo muito rápido, e na hora que ele foi guardar a rola, ele olhou para frente, e me viu, boquiaberto, admirando seu belo instrumento preto.
Daniel acabou não guardando a rola, deu mais uma alisada nela, e ficou me olhando. Abaixei a cabeça e olhei para o Toni e o Paulo. Eles estavam tão concentrados nas contas que nem se ligaram no que estava acontecendo.
Voltei meu olhar para o Daniel, e era nítido o aumento das dimensões do seu pinto. Ele deu mais uma alisada, sorriu, e guardou o seu instrumento. Daniel fez questão de deixar o volume em destaque sob a calça. E assim, ele voltou para o grupo.
Nossos olhares se cruzaram várias vezes e nossos sorrisos discretos, pareciam estar selando uma cumplicidade. Mas nesse dia, só ficou nisso.
No dia seguinte, numa quinta feira, estava disposto a avançar numa investida com o Daniel, ainda sem saber como, fui à construção. Para minha frustração, Daniel não estava.
_O cinto de segurança dele deu problema, ele teve que ir lá na firma trocar. Disse Paulo.
Bem, olhei o que eles tinham feito, expliquei mais algumas coisinhas e deixei algumas continhas.
_Depois vocês passam para o Daniel...tá bom?
Saí decepcionado, mas sabia que não ia faltar oportunidade. E ela veio, imediatamente no dia seguinte.
Quando cheguei à construção, só estava o Daniel.
_Ué...e os outros? Perguntei.
_Eles me pediram para avisar o Paulo, para ir hoje lá na firma...parece que teve alteração no projeto daqui...o Toni só foi ao banco, pagar nossas contas. Respondeu Daniel, dando uma alisada na rola.
Me fazendo de desentendido, falei:
_Eu deixei umas continhas ontem...eles te passaram?
_Sim...tá aqui...dá uma olhada...
Me sentei num banquinho, e fiquei olhando o que eles tinham feito. Daniel ficou em pé, atrás de mim.
_Caramba...que legal, tá tudo certinho! Vocês entenderam direitinho. Comentei.
_É...essas continhas a gente já entende bem...agora, eu estou precisando entender outra coisa... Disse Daniel.
_O quê Daniel?
Quando eu falei esse "o quê Daniel", eu me virei para trás, e o safado do Daniel tinha colocado a rola para fora. A minha boca quase tocou na sua rola, ficou a pouquíssimos centímetros de distância, dava para sentir o cheiro suado dela. A rola estava bem dura, e assim, tão de pertinho, a cabeça parecia ser bem maior
_Você gosta? Perguntou ele.
Fui direto na resposta, ainda sentado, peguei a rola, levantei um pouco, e enfiei minha cara nas suas bolas. Chupei, babei, lambi. Depois, subi, passando a boca por toda a extensão da rola, até chegar na cabeçona. Pena que não coube na boca. Fiquei passando a língua e dando beijinhos, enquanto punhetava carinhosamente a rola.
_Ahhh....ahhhh...delícia de boquinha! Pelo jeito...você já brincou assim antes né? Perguntou.
_Já....
_Uhhh....uhhh...e aí...acha que aguenta?
_Não sei não...tô achando a cabeça muito grande...
_Levanta um pouquinho...deixa eu ver um negócio. Disse ele.
Quando eu levantei, ele apertou minha bunda com força.
_Ô delícia...durinha...abaixa a calça...deixa eu ver sua bundinha.
_Aqui tá cheio de pó...acho que vai sujar...vou tirar tudo...
_Você que sabe...
Enquanto fazia meu "strip tease", Daniel, com as calças arriadas, se masturbava, me observando atentamente.
Virei de costas para ele, e pendurei minhas roupas num pedaço de ferro na parede.
_Puta que pariu...que delica de corpinho, que bundinha linda. Disse ele me agarrando por trás.
Suas mãos ásperas deslizam das minhas coxas, até embaixo dos meus braços, em alguns momentos, passam pelo meu tórax, tocando meus já enrijecidos mamilos. A cabeça da rola, dura como rocha, separa minhas bandinhas. Cheio de tesão, sinto meu pinto duro, soltar as primeiras babinhas...
Leves mordidas no pescoço, uma fungada no cangote, e um abraço apertado, me levantando do chão.
Içado, sou levado até uma pilha de sacos de cimento. Fico na pontinha dos pés, debruçado sobre os sacos.
Mais carícias no pescoço, alguns beijinhos, e sua boca desce, tocando todas as partes do meu corpo, chegando até a minha bundinha.
Todo arrepiado e gemendo bastante eu delirava a cada toque.
Suas mãos separam minhas bandinhas, e sua boca toca meu cuzinho.
_Ahhhh... que gostoso Daniel....
Aproveitando meu cuzinho todo babado, ele enfia um dedo. Soca por alguns minutos, e enfia o segundo dedo. Ardeu um pouco, mas aguentei.
Daniel se levanta, passando a rola dura pelas minhas pernas, coxas, até chegar na minha bundinha, fazendo com que minhas bandinhas fiquem novamente bem separadas. Ele se debruça sobre mim, e cochicha ao meu ouvido.
_Acho que eu vou estourar seu buraquinho.
_Mas vai com calma. Supliquei.
Daniel passou saliva na rola, abriu minhas bandinhas, e quando encaixou a chapeleta na minha portinha, dei uma travada. O negócio era grosso.
_Calma...calma...relaxa...senão vai doer. Dizia ele.
Quando Daniel deu as primeiras cutucadas, já senti que não seria fácil...teria que ser forte.
Ele passou mais saliva, encaixou novamente, e forçou...diante da resistência, ele foi aumentando a pressão.
Voltei a sentir aquela dor mais aguda. Minhas pernas já estavam fraquejando quando percebi meu anelzinho dando sinais de que não aguentaria mais a pressão...acho que o Daniel também percebeu isso, e aumentou um pouco mais a pressão. Comecei a suar e a gemer mais alto.
_Ai...ai....ai....aaaarrrrrrggggggghhhh...uhhhh.
Entrou...puta que pariu a cabeça passou!
Minhas pernas amoleceram e Daniel me segurou firme pela cintura. Ele ficou dando um tempo para que eu me acostumasse com o invasor. Depois que a cabeça passou, eu já senti um certo alivio, a dor mais aguda logo passou.
Percebendo que eu fiquei mais quieto, Daniel foi enfiando lentamente o resto da rola, e aquele cabeção, foi arrombando meu canal interno
Com as bolas coladas na bunda, ganho um abraço bem apertado.
_Caralho Tavinho...enterrei tudo...tá doendo?
_Agora não...foi na hora que a cabeça passou...
_Ela é um pouquinho grande né?
_Pouquinho grande? Tá de brincadeira né?
Ele riu, e bem agarradinho, iniciou um vai e vem, bem lento, e cochichou ao meu ouvido:
_Caralho...você é uma delícia...corpinho macio, todo lisinho...ahhh...ahhh...muito gostosinho...
Mais alguns beijinhos na nuca, e cheio de tesão, rebolo no seu pau.
_Ah...o putinho está querendo rola né? Disse ele.
Agora, me segurando firme pela cintura, Daniel passa a socar com mais força, e mais rápido.
O vai e vem frenético do cabeção friccionando as paredes do meu canal, me fizeram gozar em poucos minutos, mesmo sem tocar no meu pinto.
Gemi, me estremeci todo, e delirei gozando com o pau todo enterrado no cuzinho.
Depois que eu terminei de gozar, Daniel voltou a socar forte, e bem acelerado. Foram vários minutos, até que ele anunciou o gozo.
Na última cravada, achei que ele fosse enfiar as bolas também.
Bem agarradinho, ele enche meu cú de porra.
_Ahhhhhhhhhhhh.....bom...bom...muito bom.....
Enquanto a rola despejada as últimas gotas de porra dentro de mim, Daniel me acariciava, e dizia que fazia um bom tempo que não dava uma metida.
_E aí...gostou? Perguntou ele.
_Nossa....foi ótimo.
Ele continuava me acariciando, enquanto o pinto ainda pulsava dentro de mim. Eu pensei que estivesse despejando as últimas gotas de porra, mas percebi que a rola ainda estava dura e tive a certeza, quando ele disse:
_Quando a gente gosta....pede bis né?
Daniel voltou a socar a rola na minha bundinha...
Continua.....

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Comentários (9)

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  • Luiz: O que me da mais tesao em da o cu a pedreiros é o cheiro da cueca deles no final do dia

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Luiz: Que conto excitante, eu ja tive um pedreiro que me comia fixo passou um mes trabalhando vizinho a minha casa todo dia eu ia la da para ele

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Pedro sub: Que tesão Viadinhodo63!!! Também sempre tive muito tesão em pedreiros, depois que fui a putinha deles, não posso ver uma obra que meu cuzinho já fica piscando..kkk.

    Responder↴ • uid:81rd8esfib
  • Escriba-T-JC: Seus textos são muito bons e excitantes... Cada um melhor que o outro... Valeria a pena dar uma adaptada e postar em outros sites também.... Abraços.

    Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe
    • Viadinhodo63: Valeu Escriba...obrigado pelo elogio...e pela sugestão...

      • uid:1ewg3n3foq6m
  • Mato Grosso 7: Que garoto de sorte eu também queria um dotado mas branquinho ,sou 1 negão de 1.92m ...Continua logo. Okkk

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgal
    • Viadinhodo63: Valeu Mato Grosso7....em breve continuação....

      • uid:1ewg3n3foq6m
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Desejei tanto isso quando era novinho mas não tive essa sorte.

    Responder↴ • uid:8cio2sak0k
    • Viadinhodo63: Obrigado pelo comentário Nelson...

      • uid:1ewg3n3foq6m