#Gay

Os pedreiros que passaram por mim #1

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GCDC

Morar de aluguel não é a melhor coisa do mundo, especialmente quando o locatário é cabeça dura. Mas um apartamento na região central da cidade pela metade do preço do quarteirão não é um osso que dá pra largar. Há mais de dez anos eu e minha família moramos num andar em que metade das casas são da mesma locadora, e todas elas tem um fator em comum: serem muito velhas e mal conservadas. Para garantir que nada vai cair na cabeça de ninguém — e enganar trouxas desavisados — a locadora dá uma recauchutada, sempre com o mesmo mestre de obras. Mas hoje o assunto não é ele, e sim quem ele contrata. Minha família sempre deu um apoio pro pessoal da obra com água, café, pão e uma ajudinha braçal de emergência. E ser prestativo tem seus benefícios...
Uma breve descrição minha: Negro, 1,77m, gordo-forte (mais gordo do que forte), pau de 16cmx14cm de circunferência, 1,10m de bunda. Versátil, mas a bunda grande me sujeita a ser passivo na maioria das vezes. Esse causo aconteceu quando eu tinha mais ou menos uns 17 anos.
Depois que um velho vizinho meu faleceu e vagou a casa a minha frente, o locatário resolveu "reformar" a casa para tentar alugar de novo. O mestre de obras trouxe com ele um pedreiro pra ajudar na quebradeira e na pintura. Esse pedreiro era negro, alto, magro mas sarado graças ao trabalho braçal, com uma leve barriga de chopp. Não era muito de falar e fazia várias pausas pra fumar, então sempre acabava vendo ele, puxando um bom dia, oferecendo um café. Não deixava de reparar no volume considerável no meio das pernas, mas ele nunca chegou a reparar. Quando ficava sozinho, sempre trabalhava com a casa fechada, e fui entender o porquê depois.
Num dos dias, em que a casa estava praticamente pronta, eu fui deixar uma garrafa com gelo como de costume. Bati na porta, mas ele não respondia, então me dei licença e abri. O que eu vi me deixou espantado: o cara dormindo no chão, totalmente pelado. Bem na minha frente, aquele corpo se mostrava pra mim bem mais interessante do que minha imaginação fabulava. O cheiro do seu suor era forte, já que não tinham roupas que segurassem. Os poucos pelos do peitoral faziam um caminho da felicidade que ia do topo do torso, passando por sua barriga e os leves gomos do seu abdômen, chegando na sua virilha. Seu pau mesmo mole me impressionou pela beleza. A cabeça clara contrastava com a escuridão do membro, as veias levemente sobressaltadas sumindo na pentelhada farta. As pernas impressionavam pelos músculos definidos.
Por mais que eu quisesse, e eu queria muito, acordar ele com uma mamada, preferi montar outra estratégia pra evitar uma porrada desnecessária. Fechei a porta, bati mais forte e chamei ele; enquanto via sua silhueta pela janela claramente se vestindo, esperei ele mesmo abrir a porta. Quando ele abriu, ainda ofegante, comecei a puxar um assunto:
— Bom dia! Vim aqui deixar a garrafa de água.
— Valeu, bom dia. Tem como emprestar um copo também?
— Ah, claro! Já volto.
Enquanto fui pegar o copo, parei pra dar mais uma olhada em casa. Meus pais tinham ido no mercado e iam demorar a chegar. Era a chance que eu tinha pra dar o bote sem pressa. Voltei e entreguei o copo pra ele.
— O copo! ...rapaz, tá quente pra caramba.
— Nem me fala, essa casa é um forno!
— Pô, não tem ninguém aqui mesmo, você tá sozinho, não dá problema ficar sem camisa não, fica a vontade.
Mal faziam cinco minutos que ele estava pelado, e ele volta a tirar a camisa. Não disfarço a olhada pra virilha dele, os pelos saltando da parte de cima da bermuda. Então ele não usava cueca...
— Nem sei como você tava aguentando isso daqui — emendei.
— Não tem jeito, né.
— Dei uma passada aqui mais cedo, você tava dormindo aí...
Ele já começa a ficar tenso, olhando pra mim tentando adivinhar o pensamento. E se não percebeu a minha intenção, ia ficar bem claro comigo falando.
— Pô, eu posso explicar--
— Relaxa, tá calor mesmo. Eu também durmo pelado quando posso. Aliás, você é fortão, hein. Todo grande.
A expressão dele muda. Finalmente entendeu o recado.
— Você acha, é?
— Tenho certeza. Aliás, que volume esse na bermuda.
— É só o zíper, nada de mais-- ele já fala com um sorriso sacana no rosto.
— Será? Só acredito vendo.
Sem cerimônia nenhuma, ele abre a bermuda. De fato, ele estava sem cueca. O cheiro da virilha volta com a mesma força de antes. Já tinha achado seu pau lindo, mas ver ele mais de perto me deu água na boca.
— Caraca, teu pau é grande mesmo, hein? -- De olho, deveria ter uns 17cm, acima da média mas não imenso. Mas não custa nada amaciar a presa, né?
— Vai ficar só olhando?
Ajoelho e coloco o pau dele na boca. Começo com algumas linguadas com a cabeça dentro da minha boca, sentindo o fraco gosto de porra entre a glande e o prepúcio. Pouco a pouco, conforme me aventuro centímetro por centímetro sinto a rigidez aumentando dentro da minha boca. Mergulho para sentir o cheiro que me inebriava diretamente da fonte, deixando seu pau se alojar na entrada da minha garganta, enquanto meu nariz se enche do meu aroma favorito: cheiro de macho.
Infelizmente, meus pulmões me traem e sou forçado a sair para respirar. Seu pau em completo riste lateja, brilhando com minha saliva.
— Chupa meu saco, vai, viadinho.
Como se precisasse pedir. Suas bolas grandes, cheias e pesadas já estavam no meu plano desde o início. Colocando uma de cada vez na boca, ouvia os gemidos baixos dele aumentando de volume:
— Porra, que boca gostosa... isso, filho da puta... mama gostoso que depois vou comer esse rabão...
Ele começou a bater com o pau na minha cara, lambuzando meu rosto com minha própria saliva e a baba do seu pau que começava a minar. Voltei a colocar aquela rola na boca, provando daquele líquido maravilhoso, levemente doce. Se tem uma coisa que sempre me deixa doido, é o gosto de porra. Comecei a meter minha boca naquela rola, forçando ele a foder minha garganta, na ânsia pra sentir mais do espermas dele. Ele já não se segurava nos gemidos:
— Ahhhhh, porra, vai caralho... assim eu vou gozar...
— Quando for gozar avisa — parei o mínimo de tempo suficiente só pra dar o aviso, com o pau dele lustrado com a minha baba e a dele misturadas, e voltei pro meu ataque.
Poucas coisas se comparam à sensação de uma boa rola deslizando na sua boca. E que rola boa, senhores. Sentir o calor do membro, as diferentes texturas na sua língua, o relevo das veias, as delícias ocultas debaixo da glande, o néctar dos deuses que emana da uretra... Um ótimo jeito de me deixar feliz é botar uma rola na minha boca. E nossa, como eu estava feliz.
No meio da sala daquela casa vazia, os sons reverberavam. Os gemidos daquele homem, e os barulhos molhados de vaivém: da minha boca naquele caralho, e da minha mão encharcada do meu próprio líquido pré-ejaculatório. Naquele momento, só existia pra mim eu e aquele macho, e o mundo dependia de dar prazer a ele.
Podia sentir seu pau começando a inchar e a respiração ficar mais ofegante, os músculos da perna se tensionando:
- Continua, porra, tô gozando!
Essa foi minha deixa. Me joguei na rola dele, encaixando no fundo da minha boca, sentindo ela se preencher com o leite quente dele. Uma gala espessa com um gosto maravilhoso. Comecei a sugar a cabeça, tirando as últimas gotas sozinho; as pernas dele começavam a bambear. Com aquela rola tampando minha garganta, meu êxtase explode e gozo junto com ele, tomando cuidado para manter toda a minha porra na minha mão pra evitar evidências e não ter que limpar o chão.
Levanto, fazendo questão de deixar claro que eu estou engolindo o leite dele.
— Puta que pariu, que pica boa!
— Caralho, que mamada foi essa, cara?
— Nada de mais, ué, você merece. Aguenta mais uma?
— Agora não, cara, deixa pra próxima — ele respondeu ainda respirando pesado.
— Tranquilo então. Precisando de qualquer coisa, só me chamar, valeu?
— Claro!
...mas não tivemos outras chances. Pouco tempo depois meus pais chegaram, e nos outros dias o mestre de obras também apareceu para ver os últimos toques na casa. Infelizmente não consegui ter aquele caralho de novo.
Mas essa não seria a última vez que eu daria uma mão (e uma boca) para um pedreiro...

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GCDC #Gay

Comentários (3)

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  • Nelson: Que delícia e que inveja. Não consigo uma chance dessa.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9kk
    • adoro gordinhos: tem qts anos nelson e vc como e??

      • uid:1dvvunbeptwuq
  • adoro gordinhos: delicia!! vc e gordo ainda??

    Responder↴ • uid:1dvvunbeptwuq