#Outros

Minha ex cunhada

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Tom

Adriana casou com o primeiro namorado e não conhecia outra rola.

Eu sou o Tom, hoje com 40, solteiro, 1.75m 75kg, sempre em forma. Já namorei diversas mulheres, fui praticamente casado com duas, morando juntos, mas a minha primeira namorada de tempos de escola com quem perdi minha virgindade foi Renata, uma morena de pele clara, muito bonita, de seios pequenos e bunda empinada. Ficamos juntos por 01 ano mais ou menos e depois do nosso término continuamos amigos até os dias de hoje. Sua família sempre foi contra nosso namoro, mas eu era recebido muito bem na casa dela.

Seu pai falava abertamente que éramos muito novos para namorar tínhamos 13 a 14 anos. Sua irmã mais nova é Adriana com 6 anos de diferença, me tratava com muito carinho, ela loirinha dos olhos verdes era uma menina feliz e carinhosa e dava pra ver que iria se tornar uma gata.
Anos se passaram e durante esse tempo tínhamos contato mais por telefone do que pessoalmente. Renata um dia me liga e me chama para a festa de noivado da sua irmã Adriana, agora com 22 anos. Renata tinha terminado o namoro com o Hugo e queria companhia para a festa, Adriana que eu não a via há 15 anos estava maravilhosa, uma loirinha gostosinha, com o corpo parecido com a irmã, seios pequenos que combinava com seu corpo magrinho e uma bundinha empinada.

- Uau, Rê, me desculpe mas tenho que falar.
- Já sei, minha irmã né?
- Ela tá linda demais.
- Ela é louca nesse Maurício, primeiro namorado, a 08 anos juntos. Nunca beijou outra boca.
- Acho bonito, imagina a vida toda com a mesma pessoa.
- Mas ele traía ela. Ela já pegou e perdoou.

Durante a festa, Adriana veio falar comigo e pediu para que eu e Renata voltasse a namorar como há anos atrás. Renata era linda, mas escolhemos ser apenas amigos, amigos verdadeiros com muita cumplicidade e segredos.

Passaram-se mais 08 anos, e agora eu era o convidado para o casamento de Renata com um tal de André que tinha muito ciúmes de nossa amizade. Com cada vez menos contato eu fiquei sem graça de ir em seu casamento e ela falou por telefone.

- Você é um amigo que eu amo muito. O André não entende nossa amizade e eu o entendo, mas no meu casamento você vai.
- Ok, estarei lá.

Botamos a conversa em dia, contando as nossas aventuras, alegrias e tristezas.

- Minha irmã separou do Maurício.
- Opa, vou entrar pra família.
- kkkkkk, ela ficou muito triste, colocou um detetive atrás dele. E ele tava com outra a tempos.
- Coitada. Vou consolar sua maninha.
- Ela agora com 30 tá saindo com as amigas pra balada.
- Deve ta dando pra geral.
- Ela me disse que não. Não quer se envolver com ninguém, mas tira o olho da minha irmã.

No dia do casamento de Renata, na festa, eu estava bem deslocado, não tinha muitos conhecidos e Adriana aproximou de mim, e me deu um abraço apertado e pediu para que eu ficasse na mesa com ela e sua família. Adriana, bebia e falava cada vez mais embolado. Cochichou no meu ouvido, pedindo para ir para o lado de fora. Queria fumar escondido.

Do lado de fora, muitas pessoas conversando na porta, e como Adriana sempre chamava muito atenção... .

- Temos que sair daqui, minha família não pode me ver fumando.
- Vamos pro meu carro, tá um pouco longe, mas tá no escuro.
- Pode fumar no seu carro?
- Claro.

Fomos para o carro e ela me deu um cigarro também, abrimos os vidros e ela perguntou.

- Quantos anos nós conhecemos?
- Há 23 anos. Lembro de você com 07 anos.
- E eu era apaixonadinha por você. O namorado da minha irmã. Kkkkkkkk
- E eu sabia que você ia ser essa gata que se tornou.
- Você acha?
- Muito.
- Então porque nao não me beija?

Fiquei ali por dois segundos olhando pra ela esperando que ela falasse que era brincadeira, mas não falou. Então eu beijei, um beijo demorado que foi esquentando. Beijava sua nuca , e falava o quanto ela estava cheirosa. Passava a mão em suas pernas por cima do vestido longo que ia ate os pés, e ela apalpava meu pau por cima da calça que estava duro como uma pedra. Passei as mãos em seus seios , tirei uma alça do vestido e estava lá uma tetinha linda, pequena mas durinha , com o mamilo rosinha pequeno. Chupava ele e voltava pra beijar sua boca. Zíper aberto, meu pau babando de tesão e ela batendo uma punhetinha toda sem jeito.

- Você tem camisinha?
- Deixa eu procurar no porta luvas.

Nada, aquele porta luvas que sempre tinha uma maldita camisinha agora não tinha nenhuma. Adriana, puxou o vestido pra cima, dos pés até a cintura, mostrando uma calcinha branca de renda que foi arrancada por ela mesma. Fui tirando o cinto e abaixando minhas calças, ela passou sua perna direita por cima de mim, pra montar e eu abaixei o banco pra ficar mais deitado. Ela encaixou meu pau na entrada da bucetinha e ficou sarrando. Depois com o próprio movimento ele entrou um pouquinho. Que pepeca quente e gostosa.

- Não goza dentro não, não estou tomando nada anticoncepcional.
- Ok.

Ela encostava seu corpo junto ao meu e rebolava com tesão na minha rola, gemia baixinho e em um minuto ela avisa.

- Aí eu vou gozar Tom. Aí, aí, que gostoso.

Minha rola ultra mega dura, tenho o total controle quando estou por baixo, mesmo com aquele cabelo loiro natural sufocando meu rosto com um perfume delicioso.

- Fica aí, não precisa sair, continua da segunda vez o orgasmo vem mais forte.
- Não. Precisamos voltar.
- E você vai me deixar assim?

Ela segurava na minha rola com delicadeza batendo uma fraquinha.

- Desculpa , é que agora fico sensível. Minha gozada foi sensacional .
- Percebi, Então segura forte minha rola, ... , mais forte.
- Que pau grande.
- Chupa ele.

Adriana, ficava de joelhos no banco do passageiro e chupava meu pau, um pouco sem jeito e eu ia lhe mostrando como era. Encostei minhas costas na porta pra ficar de frente pra ela, peguei uma camisa que estava no banco de trás pra não deixar a porra melar tudo e coloquei sobre minha barriga.

- Mais forte, mais rápido.

Tirava o cabelo dela da cara pra olhar, aquela gata me mamando.

- Isso é assim mesmo, agora olha pra mim.
... Eu vou gozar cunhadinha.

Tirei ela pelos cabelos, ela com lágrimas nos olhos e a boca toda babada, acelerei a punheta olhando aqueles olhos verdes e Adriana pediu.

- Me dá na boca.

Foi ela colocar o pau na boca outra vez que eu gozei litros dentro e ela não tirou, esperou eu parar de urrar de prazer e com a boca cheia, vazando pelos cantos da boca e com a mão toda gozada. Ela me mostra a gala sorrindo e engole.

- Safada. Que delícia de chupada.
- Temos que voltar, devem estar esperando por nós.
- Vamos.
- Tô tonta ainda , ainda tô molhada. Vai amanhã lá em casa, vou estar sozinha depois das 18h.
- Vou sim, dessa vez levo um pacote de camisinhas.
- kkkkkkk.

Voltamos para o casamento e eu com a certeza que tinha alcançado o top da minha lista de mulheres na vida.

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Tom #Outros

Comentários (1)

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  • Geronimo: Comer cunhada e ex cunhada, não tem coisa melhor...

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