Estranha mais gostosa a vida na roça...

Na roça a Zoofilia come solta, por falta de homem, por falta de mulher...

Já faz tempo uai, mas como me lembro.
Final de ano, ferias escolares lá ia eu de mala e cuia, para casa da Tia Linda.
Mulher decidida, bonita e solteira, que resolveu se desgrudar.
Quando chegava no sitio da Tia era uma festa.
Ela querendo contar suas novidades e eu as minhas.
E riamos muito como que não fôssemos, Tia e sobrinha e sim só duas mulheres.
A tia capinava, plantava, cuidava da casa e quase me assusto quando ela lá da cozinha gritou.
- Escreva ai nesse conto.
Que a Tia fode muito também.
Nossa, agora pasmei uai.
Como a senhora fode muito Tia, se nesse mundão só tem homem de cem em cem léguas, perguntei.
A Tia parou de mexer a polenta que estava no fogo e falou.
Que amanhã eu iria conhecer os seus homens.
E que ela dava me carta aberta se eu quisesse experimentar cada um.
Naquela noite, quase não preguei os olhos, com os pensamentos me torturando e encharcando minhas calcinhas, matutando quem seria os homens que fodia a minha Tia Linda.
Nossa até que amanheceu, quando botei o pé fora da porta, a Tia já tinha passado o café ordenhado uma vaquinha, molhado a horta e jogado milho para as galinhas.
Tomei um belo de um café, adocicado com raspa de rapadura, um baita de pedaço de um queijo minas, modéstia a parte feito pela Tia.
Que trancou as portas que tinha que ser trancadas, mandou, não pediu, que colocasse uma saia e não precisava vestir calcinhas.
Gente até ai ainda estava de camisola.
Ordem dada, ordem cumprida e partimos para o sitio Do Senhor Mané Severino.
Pronto, pensei comigo e esse o cara que come a Tia e emburrei a cara, pois não iria dar minha boceta ou o rabo, para uma pessoa que nem conheço.
Andamos bastante até chegar o sitio e enquanto passávamos pelas taperas e que varas do caminho.
A Tia falou me, que o homem saia de madrugada pois suas roças ficava logo ali.
Pra quem sabe ler, um pingo e letra, pois logo ali na roça e andar quase um dia.
Então fiquei mais calma que não era o Senhor Severino que iria comer minha passarinha.
Apeamos no sitio do Mané, o silencio só era quebrado pelo canto dos passaros, ou os mugidos dos animais.
A Tia parecia que era a dona, pois sabendo onde pisava me levou para um galpão, bastante feno espalhado pelo chão de barro batido.
E paramos bem en frente de um toco oco, onde dava para uma pessoa entrar por baixo.
Em volta do toco cerca de bambu e uma portinhola.
A tia, abriu a portinhola e se adiantou entrando para debaixo do toco, deixando só a bunda para fora.
Mais que depressa, vi um mundão de porco inteiro, adentrar para a área do toco.
Nossa, como a Tia era corajosa, pois eu gelei de medo do bicho.
Que já foi cheirando a buceta e o cu da Tia.
E numa fração de momentos, o bicho subiu com as patas dianteiras no toco.
Vigi Santa do pau Oco, livra esse bicho de comer minha Tia.
Foi quando escutei uns murmúrios.
Ai, ui, ai, ui.
Pronto pensei comigo a tia ta sendo comida, mas pera ai, a cabeça do bicho esta em cima do toco então.
Demorei por causa do medo a matutar que o inteiro estava era fodendo a boceta da Tia.
Dei a volta para frente do toco e vi na cara de dona Linda, muitos ares de felicidade, mas uma duvida surgiu em minha cabeça, a pica desse porco não era tão fina como os que já tinha visto e de tamanho era quase quatro vezes maior que uma pica de cachorro, estava entretida com meus pensamentos mas os olhos, não saia da pica do porco hora enfiando na boceta da Tia, hora entrando todinha no cu.
Acorda Bia, foi quando senti que minha boceta babava mais que cachorro danado.
Foi quase uma meia hora a Tia dentro do danado do toco, sentiu dormencia nas pernas saindo do cercado.
Vocês já viram uma mulher Na cara com toda felicidade do mundo, assim estava minha Tia.
Que olhando para mim, falou.
_ Bia, agora e sua vez de provar o meu amante.
Tremi de medo, mesmo sentindo minha boceta cutucar me que queria
A Senhora minha Tia, esperta que só, conhecedora profunda de mulheres e animais.
Pegou uma vara de guachimba que ficava encostada a portinhola e tocou o bicho para o outro lado.
Ai tomei coragem e entrei para o cercado do toco.. ajoelhei e como era mais baixa que a Tia, minha boceta ficou mais exposta que o cu.
Foi quando a megera perguntou se estava pronta, fechei os olhos, trinquei os dentes e falei que sim.
Escutei as patas do devorador batendo no toco e uma coisa pegajosa como que mais grossa qual uma tripa de galinha querendo entrar no meu cu.
Só não conseguia, por que estava trancado, era o medo, mas na boceta não tinha cadeado e a pica do bicho invadiu com tamanha vontade, livre e solta, foi deixando me mais calma, aquela coisa dentro da gente como um consolo a nos dar gratidão.
Deixei os pensamento voarem, para lugares que jamais tinha passado, só voltei ao presente, pois meu anfitrião, saiu da minha boceta e entrou no meu cu, agora já destravado, a sensação não da para esclarecer, pois a pica do porco, hora entra no cu, hora entra na boceta.
Eu estava pasma, como maravilhosa era a coisa, quando a Tia gritou, que iria cortar e foi com a vara que o bicho que achava tão brabo, obedecendo desceu do toco, indo para o seu chiqueiro.
Se porco falasse, garanto que iria dizer
_ Malandro não e o gato.
E sim o porco, que em uma hora comi dois cu e duas bocetas.
A Tia, pegando me pelo braço, me arrastou para um cercado, onde pastava duas cabras adultas e mandou que fizesse o mesmo que ela iria fazer.
Tirou a roupa ficando nua e pegando a cabra pelo cabresto, montou na bicha, esfregando sua boceta na boceta da cabra.
Nossa, pensei comigo, Dona linda esta ficando maluca, querendo comer a cabra.
_ Vamos Bia, faças o que estou fazendo, bom sabendo que a Tia quando fica brava, prega fogo.
Peguei a outra cabra amarrada e comecei a esfregar minha boceta toda esporrada de piroca de porco, na boceta da cabra.
Feito, a Tia me levou para um outro cercado, onde tinha solto uns três bode ainda adolecesnte.
Assim que adentramos o cercado e a Tia fechou o portão.
Um dos animais se achegou e cheirou a boceta da Tia, foi ai que atinei para que servia passar nossas bocetas, nas bocetas das cabras. o danado do bode sentindo na boceta da Tia o cheiro da boceta da cabra, assanhou se e montou na Tia enfiando no seu cu uma pica razoável, mas que dava tesão e fazia gozar.
O bom de ser fodida pelo bode e que ele trepa goza e desce para trepar novamente.
Fomos fundida pelos três animais.
NOSSA CHEGAMOS EM CASA JÁ NA TARDINHA, COM BOCETA E CU TODO ESPORRADO PELOS BODE.
descansamos, QUANDO A tia FALOU.
_ E AI SOBRINHA CANSOU OU QUE MAIS.
O que vocês acham que respondi?
Sabendo, que tinha cavalo, Gi rico,boi e cachorro.
Bia.
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