Aprendendo a fazer sexo

Meu nome é Ingred, sou tradutora -interprete, professora de linguas e empresária (dona de três escolas de línguas), meu marido é advogado a quem amo muito. Aprendi a gostar dos relatos íntimos que aqui são publicados e tentarei lhes contar mantendo-me fiel a verdade para que todos entendam quem sou hoje.
Sempre fui muito aplicada nas coisas que faço, obtendo na vida escolar excelentes resultados, o que atribuo ao ambiente que cresci, mamãe também é professora de linguas, tornei-me tradutora de Inglês, Frances e Alemão, meu marido advoga nas áreas do direito tributário e empresarial e é sócio de papai em um escritório de grande porte, portanto, temos um padrão de vida muito bom, obtido com trabalho duro e muito afinco, mas até a época em que começo a relatar com uma vida sexual bem morna e sem graça.
Tenho um corpo e resto que chamam a atenção dos homens e posso dizer que causam inveja a muitas mulheres, sou alta para os padrões brasileiro, 1,75 m, pernas longas, cabelos lisos até o meio das costas, bustos médios, cintura fina ,bumbum proeminente e algo que só vim descobrir bem tarde, um clitóris bem maior que a média. Meu marido assim como eu, tem um porte atlético e pênis médio.
Motivada exatamente pela falta de apetite sexual, acabei procurando uma psicóloga que atende em um consultório instalado em um prédio moderno com um shopping nos dois primeiros andares, escritórios e consultórios até o sétimo andar e mais alguns andares residenciais.
Já na primeira consulta, encontrei na sala de espera o Jorge, professor universitário, alto, magro , dono de uma voz cativante e muito simpático na época com cinquenta anos, isso quando eu tinha vinte e oito. Eu sabia que ele tinha sido namorado de mamãe e que ambos lecionavam no mesmo curso de letras, mas como eu sabia que mamãe era super séria, nunca desconfiei de nada.
Casei-me com vinte e dois anos virgem e alheia a quase tudo que se referia a sexo, vez que minhas amigas eram todas tão focadas nos estudos quanto eu, nem aquelas conversinhas picantes de adolescentes eu tinha tido.
Jorge com sua voz de locutor e seu profundo conhecimento de literatura inglesa me cativou a ponto de eu acabar indo ao consultório mais para falar com ele do que propriamente com a psicologa em menos de um mês, já marcavamos para bater papo em um aconchegante cafezinho do shopping antes e depois das consultas.
No início realmente nossos bate papos eram sobre literatura tanto inglesa quanto americana, até o dia que percebi que aqueles afagos que ele fazia em meus braços, depois em meus ombros tornaram-se um estimulante que me fazia ansiar pelas tardes de terças e quintas feiras quando nos encontravamos , só me dei conta disso, quando ele durante a conversa passava as mãos em minhas pernas, provocando-me calafrios e fazendo minha buceta piscar, após essa constatação, passei a ir encontrar Jorge com saias bem curtinhas e sentavamos sempre em uma mesa com bancos duplos bem no cantinho do café, onde ninguém via nossas mãos, eu já não marcava consulta com a psicologa, ia direto para o cafezinho. Em uma dessas tarde, Jorge passou a mão bem de leve na parte de trás de minha coxa, tive que me controlar para não gemer e levantar para não gozar ali mesmo, tal era a habilidade que meu interlocutor tinha com seus dedos magnéticos, neste dia, levantei e fui à toalete e constatei que minha calcinha estava completamente melada e cometi o erro de tira-la e descarta-la, voltando para a mesa, abortei nossa conversa e fui direto para casa, lá deitei-me em minha cama e pela primeira vez na vida me masturbei alcançando meu primeiro gozo profundo e prolongado, imaginando que Jorge estava ali com os dedos enfiados em mim. No encontro seguinte já ansiando por ter os dedos de Jorge acariciando meu corpo, fui convidada por ele para subir para tomarmos chá em seu apartamento, eu sabia que se subisse, não resistiria, acabaria traindo meu marido, o que de fato, em meus pensamentos e na minha única masturbação já o tinha feito, meu corpo falou mais alto que minha razão, minhas pernas embora tremulas movimentaram-se conduzindo-me em direção ao elevador. Durante o percurso, não sei onde estava minha consciência, pois só lembro de Jorge fechando a porta e operando o controle remoto do aparelho de som . Durante os quatro meses de papo que tivemos eu havia me revelado inteira para aquele homem, pois as músicas dançantes que eu mais gostava estavam sendo tocadas e ele sem dizer uma palavra estendeu o braço convidando-me para dançar, quando sua mão tocou em minhas costas, senti todas as células de meu corpo vibrarem em outra frequencia, coloquei minha cabeça em seu ombro certa do meu destino de adultera. Jorge colocou seu nariz próximo de meu ouvido, senti um arrepio percorrer meu corpo que até então nunca tinha sentido tanta necessidade de sexo, ele então encostou seus lábios em meu pescoço e passou a lingua bem de leve ali, no meu ponto fraco, perdi as forças e permiti que Jorge abrisse cada um dos botões de minha blusa, eu já não ouvia mais a música, só esfregava meu ventre em seu membro e assim que ele mordiscou meu mamilo, gemi alto, meu corpo involuntariamente se contorceu , eu ajoelhei diante daquele macho que colocou seu membro duro para fora das calças, naquele instante não me detive para avaliar como era seu pau, eu passei a chupa-lo com a vontade que nunca tinha tido de chupar meu marido, tentei engolir o pau inteiro, mas não tinha a prática necessária e continuei beijando, chupando, engolindo aquele mastro que eu tanto queria, enquanto Jorge nos despia completamente, seu pau estava completamente coberto por minha saliva, quando jorge me deitou no tapete, escorregou por meu corpo e passou a lingua entre meus lábios vaginais provocando-me eu êxtase até então desconhecido, minha xaninha gulosa expeliu um jato de liquido, coisa que nunca tinha acontecido, molhando todo o rosto de meu comedor, meu prazer foi tão intenso que minhas unhas arrancaram sangue da nuca de Jorge que não ligou para isso, fez o que mais eu precisava que ele fizesse, me penetrou de um só golpe, minha buceta agradecida se contraia, pois até então não havia recebido um pau com tanta lubrificação, entre gemidos eu implorava para ele meter com força, usando as palavras mais escandalosas que eu conhecia, rebolava, empurrava meu corpo contra o dele com tanta vontade que nem percebi que ele acabara de encher meu canal vaginal de esperma, Jorge como bom fodedor viril continuou os movimentos até que meus músculos retezaram e com um profundo gemido prolongado gozei como uma vadia, com certeza se meu marido me visse, não me reconheceria, Jorge havia despertado em mim um desejo e um prazer que até então eu achava não existir.
Vencida pelo relaxamento que se seguiu adormeci por alguns minutos, agora deitada sobre os peitos masculos do meu amante.
Em alguns minutos voltei ao mundo real, uma ponta de culpa por ter traído meu marido logo se dissipou com o carinho que aquele homem excepcional fazia em meus seios e já completamente livre de pudores, passei a acariciar sua genitália que cresceu na minha mão, abaixei e passei a dar beijos naquele cacete gostoso, Jorge ensinou-me como ele gostava de ser chupado, como eu deveria engolir para não engasgar, como chupar suas bolas, enfim, como fazer uma chupeta capaz de fazer um homem se apaixonar por qualquer mulher, devo ter feito certinho, pois pela primeira vez na vida recebi um jato de esperma na garganta, uma delícia, engoli tudo, sem derramar uma gota, sorri como uma colegial.
Meu fodedor voltou a me chupar, ocasião que ele comentou algo que eu não sabia sobre meu próprio corpo, meu clitóris era o maior ele tinha visto na vida e que tinha a cabecinha mais dura que ele tinha chupado, com certeza eu era capaz de fazer qualquer lésbica se apaixonar por mim, depois do comentário, quando eu já estava com a respiração ofegante e sentindo arrepios, ele me colocou de quatro e colocando-se atrás de mim, me penetrou a vagina com seu membro, enquanto massageava meu clitóris, levando-me a novo gozo fantástico.
Após aquela tarde de sexo no tapete da sala do meu garanhão, tomei um banho e fui para casa, lá tomei um novo banho durante o qual, meu marido chegou e o convidei para entrar no chuveiro comigo, levando-o para cama em seguida, apliquei o que havia aprendido em termos de chupeta, fazendo meu corninho gozar em minha boca, o que lhe causou não só prazer mas admiração, pois nunca tinhamos feito isso antes.
Aguardo comentários, se os leitores acharam interessante, continuarei o relato de minha vida sexual.