#Bissexual #Corno #Incesto #Voyeur

6 – Lene e a orgia em família

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EL TOURO II

O sexo tomou conta da família. Mãe, filhas, genro e amigos, agora vale tudo

Sou a Lene, casada há 10 anos, casei aos 18 anos, loira, pele muito branquinha, 1,55m, 48 kg, tipo mignon, toda pequenina. Caio meu marido, é 20 anos mais velho que eu, 1,60 cm de altura, um pouco acima do peso, com uma barriguinha tipo tanquinho de cerveja, careca, e loirinho como eu. É sócio de um escritório de contabilidade, ainda não temos filhos, mas, ele tem o Mauro, com 16 anos e Paula de 18 anos, frutos do seu primeiro relacionamento e moram com suas mães. Tenho uma mãe evangélica fervorosa, portanto, muito recatada, de 45 anos e um corpo perfeito para sua idade. Duas irmãs, Beatriz, recentemente divorciada, hoje com 30 anos, tem uma filha de nove anos e a irmã caçula, Isabela de 24 anos, ainda solteira.
Mantemos um relacionamento familiar muito sadio, nos visitamos e eventualmente viajamos juntos para algum balneário. Desta vez, em virtude das férias do Caio, queríamos voltar a primeira praia que fomos logo que conhecemos quando noivamos. Procuramos acomodações e conversando com minhas irmãs, disseram que poderiam nos acompanhar e seria bom levarem a mãe para que ela saísse da rotina e que a filha da Bia, Clara de 9 anos poderia ficar na casa da prima. Acertamos os detalhes e fomos, Caio, eu, minha mãe e minhas duas irmãs. A viagem foi tranquila, alugamos uma casa simples, mas, com boas acomodações, próximo a praia. Após nos acomodarmos, fomos aos supermercado local, fazer as compras para a semana que passaríamos ali. Quando voltamos, almoçamos e nos arrumamos para irmos à praia. Como era fora de temporada, haviam poucas pessoas circulando e ficou bem mais tranquilo. Eu e meu maridinho fomos passear como dois pombinhos, o dia estava lindo, bateu a sede e paramos em uma barraca para tomarmos água de coco. Estávamos sentados quando aproximou-se um rapaz com barba, boné, sunga e nos perguntou:
- Bom dia, o que vão beber?
Quando levantamos a cabeça, quase caímos pra trás, era o Tonho, nosso amiguinho da primeira vez que estivemos naquela região, mas, em outra praia. Nos olhamos fixamente por alguns segundos e nos reconhecemos imediatamente. E perguntei:
- Você é o Tonho?
Ele abriu um lindo sorriso de alegria e disse:
- Sim, sou eu, como você está Lene e você meu amigo Caio, poxa que legal vê-los aqui, como estão?
- Tonho, meu amigo, quanto tempo, o que estás fazendo aqui?
- Muita coisa aconteceu nestes dez anos, mas, resumindo, me formei, casei, descasei, sai do emprego de engenheiro que detestava e comprei este quiosque, porque adoro viver perto da água e de gente alegre e aqui é o lugar mais lindo do mundo pra isso. Kkkk
- Meu garotinho virou um homenzarrão, estou tão feliz de te ver Tonho.
- Eu também Lene, aliás, feliz em ver os dois.
- E seu primo, por onde anda?
- Não sei, nos distanciamos e hoje ele mora em Portugal, nem sei o que faz da vida.
- E aquele seu amigo daquele dia, por onde anda, não lembro o nome dele?
- O Paulo, acredite é meu sócio, daqui a pouco chega, vai ficar feliz em vê-los também. Sabe que nunca esquecemos de vocês?
- Que bom, fico feliz em saber. Kkkk
- Estou pensando em fazer uma coisa, o que acham de passarmos uns dias juntos, eu, Paulo e vocês?
- A ideia é ótima, mas, tem um probleminha, desta vez veio minha mãe e minhas duas irmãs, acho que vai ficar complicado de fugirmos.
- Não precisamos fugir, vocês vão para a minha casa, que fica próximo daquela praia que conhecemos juntos. O que acham da ideia?
- Passe o seu contato que vamos ver como fazemos e lhe avisamos.
Deixamos Tonho em seu trabalho e continuamos nosso passeio e falei para meu maridinho:
- Amor, não vamos sair daqui sem darmos uma bela trepada com nossos meninos.
- Eu topo, só não sei como vamos fazer.
- Vamos dar um jeito, nem que eles tenham que comer minha mãe, minhas irmãs e meu maridinho, mas, vamos foder com eles. Kkkk. Acredita que minha bucetinha está escorrendo de tesão?
- Claro que acredito, sei que és tarada por aquele moleques. Aliás, ex moleques, hoje já são uns homens.
- Verdade, percebeu como o Tonho está mais encorpado, mais, lindo, puta que pariu que tesão, tô doida pra bater uma siririca e gozar, não estou me aguentando, vamos pra água.
Fomos pra água e nos abraçamos, meti a mão na bucetinha, fui com os dedos no meu pinguelo e me masturbei até gozar com toda vontade, imaginando as loucuras que faríamos como nossos machos. Ao chegarmos em casa disse para minha mãe e irmãs:
- Encontramos uns amigos na praia e vamos marcar para irmos na casa deles.
Bia falou:
- Lene, deixa a gente ir também, ficar em casa com a mamãe reclamando de tudo, é um saco.
Logo Iza falou:
- Também vou, tô morrendo de vontade de fazer coisas novas.
Olhei pro Caio e percebemos que nossos planos foram por água à baixo, não tínhamos como dizer não e fomos obrigados em concordar, minha mãe por sua vez disse que não iria, que encontrou um templo próximo de casa e que iria ao culto e voltaria pra descansar e esperar voltarmos. Eu a Caio saímos da sala e fomos pro nosso quarto lamentar o vacilo, era só sair sem dizer nada e pronto, fomos querer ser educados e cortaram nosso lance. Sete da noite Tonho ligou e disse:
- Lene, boa noite, já estamos em casa, deixamos o gerente tomando conta e avisamos que eu e Paulo vamos tirar uns dias de folga.
- Oi Tonho, boa noite, tem um detalhe, minhas irmãs pediram pra ir conosco, algum problema pra vocês?
- Não, de forma alguma, se forem gente boa como vocês e Caio, tá de boa.
- Elas são muito gente boa, mas, não curtem o que curtimos, quer dizer, eu acho.
- Tranquilo, a gente descobre juntos, aliás, tragam roupas de banho tem piscina aqui em casa.
- Legal, foi bom avisar, vamos levar sim.
Nove horas chegamos em sua casa, bonita e espaçosa, com muros altos e bem isolada das demais casas. Quando as minhas irmãs viram Tonho e Paulo, quase desmaiam. Eles vieram nos receber de sunga, brancas, apertadas e de tecidos finos, como já estava molhados da piscina, a transparência era nítida, fiquei preocupada, pois, não sabia como elas reagiriam. A princípio foi de boa, apenas me olharam com olhares safados e gulosos, foi quando Bia me puxou pra falar:
- Mana, de onde vocês conhecem esse deuses de Apolo?
- Já os conhecemos há uns dez anos, são safados, mas, gente boa.
- São dois pedaços de mal caminho, estou é suando frio. Kkkk
- Toma logo uma pra esquentar que a noite vai ser longa. Kkkk
Caio veio até mim e disse:
- Amor, vamos nos trocar, vamos cunhadas?
Pouco depois nos encontramos com nossos anfitriões na área da piscina, que não era grande, porém, muito bem cuidada. Pegamos nossas bebidas e nos reunimos na borda da piscina e começamos a conversar. Já havíamos bebido bem mais de uma grade de cerveja e o tema das conversar já haviam mudado pra sacanagem, experiências de cada um e os machos estavam se excitando e como homem não tem como esconder, víamos a evolução de seus paus. Bia e Isa estavam hipnotizadas com aqueles mastros dos nossos amigos e eu internamente me divertindo com as duas querendo darem uma de cabacinho. Foi quando falei pra elas:
- E aí manas, estão gostando do que estão vendo?
Bia falou:
- Puta que pariu Lene, esses dois tem um corpo lindo e uns paus, caralho, acho que não aguento não. Kkkk
- Quer provar maninha?
- Tô morrendo de vontade, até o cunhadinho está de pau duro. Kkkk, pra te dizer a verdade estou com vontade de sentir de novo um pauzão negro dentro de mim, mas, não dispenso um pauzinho branquinho. kkkk
Iza entrou na conversa:
- O maior pau que provei até hoje foi o do Luiz, tem uns 20 cm, já é uma delícia, imagino o desses dois, vou morrer de tanto gozar. Kkkk. E tu mana, já provou um desses grandões?
- Já queres saber muito. Kkkk.
Ficamos ali jogando conversa fora e insinuações maliciosas, mas, isso nos excitou, não resisti e disse:
- Tô é querendo bater uma siririca e gozar gostoso.
- Porra Lene, com três machos gostosos na nossa frente e você querendo gozar na mão?
- Bia, eu gozo é dez vezes por dia quando estou tarada.
- Tens cara de putinha mesmo. Kkkk.
- Nós né manas, que nossa mãe não nos ouça. Kkkk
Iza veio com uma ideia maluca:
- Vamos inventar que vamos fazer uns tira-gosto e aproveitamos e batemos uma juntas, igual como fazíamos quando éramos adolescentes?
- Adorei a ideia. Kkk
- Eu também, minha bucetinha tá pingando de tesão.
Fomos pra cozinha enquanto os machos ficaram conversando na piscina. Foi só entrarmos, puxamos nossos biquínis para o lado e metemos a mão nas nossas bucetas. Sentei em uma cadeira, Bia encostou na pia e Iza sentou na mesa e iniciamos nossa sessão de masturbação, depois nos juntamos e uma batia para a outra, foi uma delícia, gozamos rapidinho, pois, estávamos muito excitadas. Matamos nossa vontade e voltamos pra piscina, quando chegamos, vimos três sungas na borda da piscina e Tonho falou:
- Meninas, já brincaram sozinhas, agora é hora de brincarmos juntos.
Iza falou:
- Caralho, não acredito que vocês estavam nos vendo.
- Claro que sim e venham logo que nós também queremos brincar.
Nem pensamos duas vezes, só tiramos nossos biquínis e caímos na piscina, todos nus, aí virou bacanal e eu pensando que só eu era putinha lá em casa. Iza foi logo para o lado do Tonho e Bia agarrou-se ao Paulo, eu fui brincar com meu pauzinho preferido, meu maridinho estava muito excitado, ficamos naquele rala e rola até não aguentarmos mais e nos juntamos em uma rodinha e passamos a trocar de parceiros, Bia, como já tinha confessado, tinha tesão por homens de paus pequenos, então agarrou-se ao Caio e não soltou mais. E disse:
- Lene, esse meu cunhadinho é muito gostosinho, acredita que passei a ter tesão por homens assim de tanto ver você trepando na sala de casa, quando ainda eram solteiros. Kkkk
- Sua putinha safada, sempre quis dar pro meu maridinho né?
- Sempre, mas, sempre te respeitei.
- Eu acredito, mas, agora pode aproveitar, é todo seu.
Bia saiu da piscina puxando Caio pelo pau e deitaram na espreguiçadeira e iniciaram um 69, ela caiu de boca no cunhado e ele sugava, lambia e chupava sua buceta. Como Tonho havia se soltado da Iza e ficou sozinho, fui ao seu encontro e nos beijamos como namorados, na verdade, senti muito sua falta, aqueles momentos de dez anos atrás marcaram muito, mesmo tendo tido muitas outras experiências, junto com meu corninho e outros rapazes até mais jovens e dotados, mas, Tonho foi especial. Porra, quanta falta senti daquele garoto, de seu corpo, seu pau, seu beijo, abraço, chupada, de sua inocência e hoje um homem feito. Ele fazia tudo como sempre gostei, sentia-me nas nuvens, pois, estava onde queria, fazendo o que queria e com quem queria, saímos da piscina e fomos para a borda da piscina, deitei de costas e meu garotão feio me dar um banho de língua, e aperfeiçoou-se muito em dez anos, que chupada gostosa, gozei em sua boca. Ao mesmo tempo, Paulo fazia o mesmo com Iza, depois dela gozar, abriu as pernas e seu parceiro carinhosamente foi metendo, até praticamente sumir seu pau dentro dela, a moleca era muito funda, aguentava mais pica que eu, logo gozaram e ficaram nos olhando. Tonho deixou-me bem lubrificada, queria senti-lo de novo todo dentro de mim, carinhosamente foi introduzindo e como agora já era bem mais acostumada com pau grande, sem dificuldades meu tudo e começou a bombar, aumentou seu ritmo e o acompanhei, gozamos juntos, meu garotão encheu minha bucetinha de gala, foi um momento delicioso. Enquanto isso meu maridinho metia na cunhadinha e os dois se divertiam como queriam. Passado este primeiro momento, a fome bateu e demos uma pausa para comermos e depois sermos comidas de novo. Kkkk
Depois de saborearmos um camarão ao molho, ficamos batendo papo e contando nossas vidas nestes 10 anos, percebi que agora, Iza era quem estava curiosa com o cunhado, sentou-se ao seu lado e passava a mão em sua perna, levando lentamente ao seu pau, Caio olhou pra mim e disse:
- Amor, acho que a caçulinha quer dar pro cunhadinho. Kkkk
- Então fode essa putinha, sei que está doida pra provar do teu pauzinho. Kkkk
- Mana, tô mesmo, a Bia disse que é uma delícia, posso?
- Claro mana, aproveite e goze gostoso. Kkkk
Iza ajoelhou-se na frente do Caio e levou a boca ao seu pau, ainda mole, mas, que em pouco tempo começou a endurecer e ficar do jeito que queria, a caçulinha brincava com o pauzinho do cunhado na boca, ficava passando a língua e lambia da cabeça até seu cuzinho, que piscava quando passava a língua, ela continuou até ele estar pronto pra mete-la, a caçulinha mostrava maestria na sua chupada, mas, o que queria mesmo era dar o rabinho pro meu corninho e ele estava adorando. A posicionou de 4 e veio com seu pau e encostou na entrada de seu cuzinho, deu uma bela chupada, deixando-a bem molhadinha e aos poucos foi metendo na cunhadinha, ela que de apertada não tinha nada, logo agasalhou todo seu pau e iniciou um movimento de vai e vem, rebolava como uma puta no cio e sorria como se estivesse ganhando um presente à muito desejado. Foi quando Iza disse:
- Caio, não imaginas quantas siriricas bati te vendo comendo a Lene, ficava escondida na escada lá de casa e enquanto vocês trepavam, eu me masturbava e gozava imaginando ser comida por ti de todas as formas. Vem cunhadinho e me faz gozar com teu pauzinho enfiado no meu cu. Vem cunhadinho, mete gostoso, sente como é quente o cuzinho da sua caçulinha. Isso, vai, mais força, mete fundo, ai Caio tô gozando, vai acelera pra gente gozar juntos. Assim, assim, ai caralho tô gozando gostozinho, uuuiiiiii, que delícia de macho, é por isso que a Lene é tarada por ti, filho da puta gostoso.
Depois de gozarem, Iza permaneceu de quatro com o cuzinho todo melado de porra do cunhadinho, Tonho a viu naquela posição e sabendo que já estava toda melada, só se ajoelhou atrás dela e encostou a cabeça de seu pau na estrada do cuzinho, forçou um pouquinho e começou a escorregar pra dentro, até a metade, apesar da grossura de seu pau, foi tranquilo, mas, quando esbarrou em uma das pregas mais fundas, ai Iza sentiu a pressão, quis desistir, mas, Tonho a segurou pela cintura e de forma firme, porém, não bruta, foi metendo aos poucos sem retornar, a caçulinha, metida a fodona, não arregou, apenas pediu que fosse bem devagar até acostumar com a grossura daquele pau, Iza começou a rebolar e dançar no ritmo de um Funk que tocava com o pauzão enterrado no rabo. A cena foi cômica e todos olhamos e rimos e incentivamos, meu neguinho metia gostoso com todo vigor, arregaçando cada vez mais aquela bundinha branca e esteticamente perfeita. Como não poderia ser diferente, a cena era extremamente excitante, como isso, Bia foi pra perto e ficou olhando de forma muito tarada vendo o pau entrando fundo e saindo quase todo e depois sendo enterrado de novo. Tonho anunciou que ia gozar, Bia o afastou o suficiente para pegar seu pau, sem que ele tirasse de dentro do cuzinho da Iza e ficou punhetando até que ele gozou com o pau enterrado no cuzinho da caçulinha que se contorcia com a própria mão, mexendo no pinguelinho e gozando simultaneamente com Tonho. Foi uma foda muito doida daqueles três.
Todos paramos e voltamos para a borda da piscina, ficamos conversando até uma da manhã, ai toca o telefone, era nossa mãe perguntando se íamos dormir em casa, nos olhamos e as irmãs com um gesto negativo de cabeça me fizeram responder pra minha mãe que não, aí ela disse que então ira pegar um UBER e ficar conosco, pois, chegou do templo e que não estava gostando ficar sozinha naquela casa e não estava conseguindo dormir. Neste caso, não tivemos alternativa e concordamos com sua vinda. Meia hora depois ela chega ainda vestida como foi orar, todos nos comportamos e passamos a conversar de coisas sérias, mas, nossa mãe, macaca velha, percebeu o clima no ar e disse:
- Podem continuar o que estavam fazendo, não parem por minha causa, não vim pra atrapalhar ninguém.
- Tranquilo mãe, estávamos apenas bebendo um pouco e jogando conversa fora.
Detalhe que os homens permaneciam dentro da piscina e nós estávamos com micro biquínis, coisa que já havia percebido, mas, não falou nada. foi quando falei:
- Mãe, a senhora trouxe alguma roupa de banho?
- Filha eu trouxe, mas, não estou com coragem de me molhar essa hora, a piscina deve estar um gelo.
Caio ouviu e disse:
- Tá não minha sogrinha, tá morninha.
- Tá certo, vou trocar, mas, só pra não ficar diferente de vocês.
- Tá certo mãe, vou com a senhora lhe mostrar onde tracar.
Entrei com minha mãe e fomos para o quarto que estava separado pra nós. Minha mãe entrou, olhou em volta e disse:
- Essa casa é grande e bonita, quantos moram aqui?
- Só o Tonho e o Paulo.
- Sério, vixe, imagino o que esses dois fazem aqui sozinhos. Kkkk
- Aaa... mãe, eles são solteiros, não tem compromisso com ninguém, então, o que eles fazem aqui, fica só entre eles.
- Vi os rostos deles, são bonitos né filha e todos grandões.
- Sim, são bonitos e muito gente boa, sigilosos e educadíssimos.
Nisso minha mãe começa a se despir, tira o vestido e o sutiã, fica só com a calcinha, pega umas peças de roupas na bolsa e entra no banheiro, logo depois me chama para pedir minha opinião e pergunta:
- Filha, trouxe um biquíni e um maio, o que acha que devo usar?
- Mãe, a senhora fica linda de qualquer jeito, mas, este maiô ficou um arraso.
Que coroa de corpo bonito, seios ainda bem firmes e carne durinha e um rabão de dar inveja a muita mocinha novinha. Então disse:
- Veste o biquíni pra ver como fica.
Novamente se despiu e pude observar outros detalhes. Sua buceta era grande, carnuda, com pelos bem aparadinhos em volta da entrada da racha e depilado o restante. Uma coisa me chamou mais a atenção, ela tinha um pinguelo bem desenvolvido, ficava pra fora da buceta e parecia a cabeça de um pau de menino pequeno, olhei fixamente e disse:
- Mãe, que buceta linda que a senhora tem e esse pinguelão, deve deixar os homens loucos. Kkkk
- Deixa de saliência menina, mas, não posso negar que esse sempre foi o meu diferencial e realmente é muito bom ter um assim.
- Os homens devem ficar loucos pra darem uma chupada. Kkkk
- Verdade filha, todos adoravam ficar chupando e adorava gozar nas suas bocas, mas, isso é coisa do passado.
- Tá de brincadeira, a senhora ainda é muito bonita
- Deixa de besteira menina, mas me conta, e esses dois amigos de vocês, qual é a história, já teve alguma coisa hoje à noite com as tuas irmãs?
- Não mãe, só conversa e brincadeira mesmo.
- Hahamm, sei.
Veste o biquíni mesmo que é pra eles verem como minha mãe é bonita.kkk
Logo depois voltamos pra piscina, os meninos já haviam saído da piscina e dançavam na borda, Bia com Paulo e Iza com Tonho, Caio apenas olhava sentado em uma cadeira com um copo de cerveja na mão, quando os dois viram minha mãe de biquíni, inevitavelmente passaram a admira-la, Logo pararam de dançar e vieram cumprimenta-la. Tonho disse:
- Dona Ana, seja muito bem vinda em nossa casa, Sou o Antônio, para os amigos Tonho. Fique à vontade e me permita dizer com todo respeito, agora sei porque três mulheres são tão gente boa e bonitas, simplesmente porque puxaram pra mãe.
- Obrigado, pelo elogio e por me receber na sua casa.
Paulo também veio e cumprimentou minha mãe, por ser mais tímido, apenas disse:
- Dona Ana, sinta-se em sua casa, o que a senhora quer tomar, suco, refrigerante, alguma bebida alcóolica?
- Obrigada Paulo, aceito um refrigerante.
Minha mãe realmente impressionou os machos, até Caio veio a mim com comentário do tipo:
- Meu amor, que mamãe mais gostosa, deu vontade de comer minha sogrinha. Kkkk
- Amor, não fique tristinho não, mas, esse teu pauzinho não faz nem cócega no bucetão da mamãe.
- Sério amor?
- Com certeza, mamãe tem um bucetão de respeito, volumoso e aparentemente bem profunda e pra completar, tem um pinguelão que parece o pau de um garotinho, que deve ser uma delícia pra chupar. Kkkk
- Amor agora você aguçou minha curiosidade e o tesão por minha sogrinha. Kkkk
- Acho difícil você conseguir, mas, tenta, se der certo, me chama que vou adorar estar junto. Kkkk
Até aí minha mãe ainda estava com uma saída de praia por cima do corpo, sentou-se em uma cadeira e observava nossas brincadeiras. De longe também observava seu comportamento e percebia que sua curiosidade, principalmente quando Tonho lhe levou uma latinha de refrigerante, ele estava com o pau meia bomba e atravessado na sunga, já demonstrava sua grossura e um pouco do seu comprimento, D. Ana, parou e olhou descaradamente para seu pau, deu um sorriso e agradeceu pelo refrigerante, logo em seguida Paulo lhe levou um pratinho do creme de camarão e estava do mesmo jeito, pau meia bomba, atravessado na sunga e claramente demonstrando seus dotes. Percebi que minha mãe passou a ficar mais ligada no que acontecia ao seu redor. Retirou sua saída de praia e ficou só de biquíni, mostrando o corpaço de uma mulher madura, ela ainda preservava muito de sua beleza da juventude, atraindo os olhares principalmente dos marmanjos. Levantou-se e dirigiu-se para a piscina, pulou dando um mergulho e aparecendo do outro lado, sempre foi uma exímia nadadora. Tonho e Paulo foram ao seu encontro e ficaram conversando com ela, eu Bia, Iza e Caio ficamos do outro lado só observando, Minha mãe neste momento, vira pra mim e pergunta se tinha vinho, estranhei seu pedido, mesmo porque, nunca tinha visto minha mãe por um copo de qualquer bebida alcoólica na boca, olhei para o Paulo que fez sinal que tinha na sala, fui buscar e trouxe em uma taça e entreguei pra D. Ana, que pegou sem sair da piscina e isso se repetiu por várias vezes. Neste tempo, percebi que minha mãe cada vez sorria mais alto das besteira que os meninos diziam pra ela, inclusive Caio, que já havia ido para o seu lado, ou seja: o álcool estava começando a fazer efeito. Em um dado momento percebi que ela estava contando as aventuras da época de solteira, dizendo que pra derruba-la, um ou dois homens não conseguiriam, talvez três e riam todos juntos. Por não estar perto, fiquei intrigada com a palavra “derrubar”, de que jeito ela estava se referindo? Mantive a atenção e percebi que era sobre a brincadeira de cama de gato dentro da piscina. Foi quando Tonho aceitou o desafio, minha mãe firmou os pés no fundo da piscina e Tonho veio por trás e mergulhou, Paulo veio na sua frente e a empurrou por sobre o amigo, tentaram umas três vezes e não conseguiram derruba-la. Todos riram, mas, percebi que os três estavam de pau duro e de vez em quando roçavam na minha mãe e ela aceitava tranquilamente e estava nitidamente curtindo as brincadeiras. Eu e minhas irmãs resolvemos entrar na brincadeira e nos juntamos ao grupo. Foi quando Paulo criou a brincadeira de submarino, que consistia em todos ficarem em pé, dentro da piscina, um atrás do outro e o último deveria vir mergulhando e passando entre as pernas de todos e sair do outro lado. A brincadeira foi fluindo e quando passei por baixo dos homens, como a piscina era muito bem iluminada, inclusive com luzes internas fortes nas laterais, via-se tudo perfeitamente e vi que os três estavam de pau duro e pra fora das sungas e minhas irmãs, inclusive minha mãe, estavam com seus biquínis afastados para o lado, deixando suas bucetas de fora, vendo isso, fiz o mesmo. Na minha vez, fui olhando e pegando um por um, quando vi o bucetão da minha mãe, meti a mão com gosto e mesmo na fração de segundos que tive, toquei no seu pinguelão, fazendo o mesmo nas minhas irmãs e machos, que faziam o mesmo em todas nós. O tesão tomou conta do ambiente, os meninos tiraram suas sungas e nós, nossos biquínis, estávamos todos nus, minha mãe vendo isso, disse:
- Bem, como todos estão como Adão e Eva, vou ficar como vocês, mas, quero mais vinho. Kkkk
Saímos da piscina e fizemos uma roda em volta da mamãe. Começamos a passar as mãos por todo seu corpo, acariciando-a em todas as suas partes. Tonho com aquele pau monstruoso balançando, foi buscar mais vinho para ela, trouxe e quando chegou perto pra entregar a taça, ela não resistiu e agarrou seu pau, ajoelhou-se e trouxe na direção de sua boca, engolindo com maestria até a metade, batendo uma punhetinha de leve e lambendo da cabeça até o saco, Paulo vendo aquilo, foi pra perto e também ofereceu o seu para ela, que começou a se reversar entre um e outro. Caio, que já havia me confessado que morria de tesão pela sogra, foi por detrás dela e sem pedir licença, foi passando seu pauzinho no rabinho da coroa, ela olhou pra trás e disse:
- Mete meu genrinho, quero sentir esse pauzinho que come minha filha há mais de 10 anos, pode meter gostoso, mata a tua vontade, ou pensas que nunca percebi o quanto me desejavas?
- Sempre minha sogrinha, sempre fui doido pra meter nesse seu rabão e hoje vou gozar gostoso no seu cuzinho.
- isso meu maridinho, mete gostoso no cuzinho dela, agora você está comendo a sua sogrinha.
- Vai cunhadinho, como nossa mãezinha, tô adorando ver minha mãe sendo fodida. Kkkk ( Disse Iza)
- Manda ver meu baixinho gostoso, mete gostoso na sogrinha, aposto que ela sempre te desejou também. Kkk ( disse Bia)
Enquanto Caio se fartava no cuzinho da sogra, a mesma mantinha o pau do Tonho na boca e punhetava o Paulo. Caio, como era de se esperar, não aguentou aquele tesão por muito tempo e gozou tudo que tinha de direito no rabinho da D. Ana, que urrava de prazer. Paulo então tonou o lugar do meu maridinho e meteu sem dó no cuzinho da mamãe, meteu com tanta fúria que ela deu um gemido, não sei se de dor ou prazer. Com tudo isso, não largava o pau do Tonho, parecia ter se tornado sua propriedade, lambia, sugava, chupava e engolia o máximo que conseguia. Então minha mãe disse:
- Quero mais pica, quero mais pau, quero mais caralho dentro de mim.
Minha mãe estava literalmente alucinada, definitivamente, aquela não era a mãe recatada e pudica que conhecíamos, transformou-se em uma verdadeira puta e pediu que Tonho deitasse de costas no chão, ele veio e deitou-se debaixo dela, ela por sua vez, abriu mais ainda aquela buceta enorme e mandou que Tonho metesse, sem permitir que Paulo tirasse o pau de cu. Neste momento, minha mãe fazia uma DP, com Tonho metendo no seu bucetão e Paulo no rabo, os três movimentavam-se de forma cadenciada, parecia uma coreografia ensaiada, mas, na verdade era puro tesão. Caio, embora tivesse acabado de gozar, não teve como não se excitar de novo, foi para a frente da sogra e com o pau meia bomba, ofereceu para ela chupar. D. Ana, pegou o pau do genro e engoliu todinho, que logo ficou duro por completo, os três fodiam minha mãe como uma cadela no cio e ela rebolava demonstrando todo prazer que sentia em estar trepando com três ao mesmo tempo, recebendo o pau do Paulo de 25 x 7 todo enfiado em seu cu, assim como do Tonho de igual dimensão, atolado por completo na buceta e o de Caio metido até sua garganta. Era de tirar o chapéu, que mamãezinha mais puta que nós tínhamos, estava dando aula de como foder e sentir prazer. Óbvio que enquanto os quatro se divertiam, eu Bia e Iza nos masturbávamos e gozávamos deliciosamente com a cena mais excitante de nossas vidas. A coroa era literalmente um fodão. Kkkk
Pouco depois os movimentos dos quatro foram ficando mais rápidos, fortes e descompassados, até que percebemos que iriam gozar e gozaram, gozaram com todas as forças que tinham. Meu maridinho, fechou os olhos, travou os dentes, segurou a cabeça da sogra, que arregalou os olhos e enfiou o pau o máximo que pode, gozando o mais profundamente em sua garganta sua garganta, que por sua vez, não desperdiçou nem uma gota, engoliu tudo. Tonho, que arregaçava a bucetona da coroa, enterrou até tocar com o saco em sua vulva, jogando uma quantidade imensa de gala dentro da minha mãe, que soltou um sorriso de felicidade. Paulo, a segurou pelos quadris e atolou o pau até bater com o escroto em sua buceta melada pela gala do Tonho, tendo uma gozada magistral e minha mãe, gozava de forma descontrolada, agarrando-se da forma que conseguia nos três, puxando-os com máximo de força pra dentro de si, falando palavras desconexas, ruídos indecifráveis e desordenados, literalmente gritou palavrões como uma louca, sem nenhum pudor até que se aquietou e os quatro ficaram imóveis por fração de segundos, aguardando o corpo voltar ao ritmo normal. Um a um foi se afastando e deitando um do lado do outro desfalecidos. Foi aí que eu Bia e Iza entramos em ação, fomos ao encontro deles e demos um verdadeiro banho de língua em todos. Bia foi pra cima do meu maridinho, lambeu seu pau e sugou o restinho que gala que ainda sai, deixando-o limpinho. Iza agarrou Paulo e abocanhou seu mastro com o gosto e cheiro do cu da mãe, espremia e sugava seu pau já desfalecido e inerte, mesmo assim, não parou até perceber que dali, nada mais sairia. Eu, como eterna tarada por Tonho, fui ao seu encontro e fiz o serviço completo, o lambi da cabeça aos pés, dando uma atenção especial para seu mastro, que apesar de ter acabado de gozar intensamente, ainda mantinha parte da ereção, passei a língua em toda sua extensão, da beirada do cu até na boquinha da cabeçorra, sugando um restinho de porra que ainda teimava em sair. Quando terminamos nosso banho de língua nos nossos machos, fomos pra cima da D. Ana, que permanecia de olhos fechados, alheia a tudo que acontecia ao seu redor, só despertou quando sentiu Bia dando-lhe um beijo em sua boca e as duas se entrelaçaram ardentemente, com toda paixão e afeto. Iza, beijava e passava a língua em seus seios, barriga e até próximo de seu ventre, deixando-a totalmente arrepiada e eu, fui direto em sua buceta, estava inundada de gala, tanto da que havia sido despejada por Tonho, como a que havia escorrido de seu cu para sua buceta por Paulo. Abri suas pernas e pude ver de perto o quanto estava vermelha, não me contive e comecei a lamber e a sugar toda a gala que escorria. Sua buceta é linda, grande, volumosa, com pelos bem baixinhos, grandes lábios grossos e firmes, pequenos lábios clarinhos e finos e no meio um volumoso pinguelo, com a ponta em formato de um micro pênis, firme e macio, não resisti e passei a língua, percebi que ela estremeceu, mas, não recusou, continuei brincando com seu pinguelo com minha língua, fui acelerando e percebi que endureceu e cresceu, meti na boca e comecei a suga-lo, junto com os beijos e de bia e banho de língua de Iza e mais minha chupada em sua bucetona, mamãe começou a tremer seu corpo e mover-se desordenadamente, aproveitei e meti um dedo, depois dois, três, quatro e finalmente com a mão em formato de cunha, meti a mão toda dentro de sua buceta, sem parar de chupar seu pinguelão, só ouvimos ela dizer:
- Não parem minhas filhas, vou gozar de novo, vai continua, vai Lene, arregaça minha bucetona, ai que saudade de gozar tão gostoso, continua Iza, chupa meu peito, isso assim, chupa com mais força, vem Bia, me beija, chupa minha língua, Assim Lene enfia a mão e chupa mais forte meu pinguelo, ai caralho vou gozar de novo, vai, tô gozando filhas de uma puta. Aaaaaiiiiii, uuuuuu.
Fez-se um silêncio absoluto, sua respiração estava completamente descompassada, ela suava por todos os poros, sua pele estava toda arrepiada, ficou estática por alguns segundos. Abriu os olhos e disse:
- Minhas filhas me levem para um quarto, preciso dormir.
A levantamos e a conduzimos até o quarto mais próximo, a deitamos na cama e deixamos quieta para descansar.
Tudo isso foi acompanhado pelos meninos que estavam boquiabertos, não acreditavam no que havia presenciado, foram momentos muito fortes de desejo e tesão entre sete pessoas, nunca vividos por nenhum do grupo até então. Portanto, fizemos um pacto, se ela não tocasse no assunto, nunca falaríamos nada sobre aquela noite maravilhosa de descobertas incríveis com nossa mãe.

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