Um amigo improvável

Conheci Fernando no tem e acabei comendo a esposa dele enquanto estava bêbado, e ainda comi a filhinha kk

Conheci o Fernando no trem para Francisco Morato (não, isso não é um conto gay), cara bem apessoado, corpo de academia, branco, 1.80 de altura e olhos castanhos, do tipo que atrai a atenção das meninas por onde passa. Já eu magro, desenhado, 1.77 de altura, careca por opção, negro e com um cavanhaque bem desenhado. Confesso não ser tão chamativo quanto o Fernando, mas atraio a atenção, ainda mais pela educação, vestimenta e o perfume sempre em dia.
Pegamos o mesmo trem todos os dias, nos mesmos horários e sempre preferimos o mesmo vagão pela facilidade de desembarque, até por conta disso acabamos fazendo amizade e acabou que um dia ele me convidou para ir em uma festa em sua casa, lá estariam a esposa, seus filhos e alguns familiares e amigos, eu sem programa para o final de semana aceitei. Chegando em sua casa, que fica em Caieiras, me deparo com uma família linda, sendo sua esposa a mais gostosa de todas as mulheres da família, ela tinha olhos castanho claro, lábios bem desenhados, seios médios e bem firmes (nem parecia ter amamentado duas crianças), cintura fina e uma bunda generosa que me cativou. Seu nome é Fabiana, ela super solicita, me apresentou aos membros da família juntamente com seu esposo e depois fez questão de fazer sala e dizer que Fernando vinha falando bastante de mim e sobre nossa amizade, que já não era hora de me conhecer. Por minha vez pensei que queria conhecê-la por dentro, mas não podia transparecer isso.
A festa transcorreu normalmente, o único problema é que não vi a hora passar e acabei perdendo o horário do último trem, então me despedi dizendo que iria para um hotel fuleiro que tem na cidade mas eles não deixaram, decidiram que eu dormiria na sala de sua casa. Eu aceitei, me ajeitei e Fernando sentou na poltrona a minha frente e, como havíamos bebido demais, ele acabou pegando no sono, eu tentei pedir a ele um copo d'água mas sem sucesso, então resolvi ir a cozinha pegar eu mesmo, e qual não foi minha surpresa ao ver Fabiana com um baby Doll daqueles curtinhos com estampa de joaninha vermelha e preta. Meu pau subiu na hora, não teve como conter, mas ainda assim mantive a postura e pedi um copo d'água, ela então me pediu que pegasse no armário que estava ao seu lado na pia, pois ela estava lavando a louça e tinha as mãos sujas de sabão.
Ao tentar passar por ela acabei sarrando sua bunda, não por maldade, mas por que havia uma mesa diretamente atrás dela que tornava o espaço apertado. Ela com certeza sentiu minha rola mas se calou, eu então peguei o copo e na hora de voltar não resisti, parei atrás dela e comecei a roçar meu pau na sua bunda e vejo que ela se arrepia toda, então agarro sua cintura e ligo o foda-se, encaixo a rola naquele rabão e começou a ralar nele para que ela sentisse o bicho inteiro.
- Nossa Eduardo, você além de bonito e cheiroso e muito safado e roludo. Sabe, Fernando tem uma rolinha muito pequena e mal sabe usar, ele goza rápido, então tenho que me consolar com um vibrador preto que tenho escondido entre minhas calcinhas. Até hoje ele se chamava Chico, mas agora vou chamar ele de Dudu, pois ele parece ser do mesmo tamanho que o seu.

- Não precisará usar ele essa noite, vou te dar o Dudu de carne, com dureza de osso essa noite inteira.
- Ficou maluco? O Fernando pode acordar, daí terei problema. Tem as crianças também.
- Ele dormiu e não acordará tão cedo, quanto as crianças, bastante fecharmos a porta e você não gritar.

Arrastei Fabiana para o quarto e arranquei sua roupa e vi aquela pele branquinha, aquela bucetinha beiçuda e rosadinha já babando 🤤, então não resisti, caí de boca nela e chupei até que deu um grito e melou minha cara toda. Tirei a cara da buceta dela e a vi arfando cansada e me pedindo silêncio, pois havia feito escândalo sem querer e podia ter acordado o marido, então levantou, vestiu o roupão e foi para a sala conferir se ele ainda estava lá, então pouco depois voltou, tirou a roupa e tornou a deitar.
Antes que deitasse por completo a fiz ficar de 4 e meti a língua no seu cuzinho rosado, ela novamente tremeu, mas dessa vez tentou tirar minha cara dizendo ser nojento. Segurei sua mão e com a outra livre meti o dedo no seu grelo enquanto enfiava a língua no seu cu. Precisou bem pouco para que ela desse um novo grito e se esparramasse na cama, dessa vez não tive dó, subi nela e, naquela posição afundei a rola, o que trouxe outro gemido alto.
Nessa hora vejo pela visão periférica um movimento quase que atrás de mim, então me viro e vejo a porta semi aberta e uma cabecinha aparecendo alí, era Isabel, ou Bel, como a chamavam, ela, com aqueles olhos amendoados de cor melhor e seus cabelos castanhos cacheados, estava observando a mãe nua, deitada de barriga para baixo comigo sobre suas costas e afundando a rola na buceta dela. Fiz sinal de silêncio para ela e voltei a trabalhar.
Sem sair da posição, agarrei os cabelos da Fabiana e puxei enquanto acomodava meu pau todo dentro dela. Soquei forte umas 5 vezes e ela gemia forte e com gosto, mas dava para ver que a Bel estava pensando que eu estava maltratando sua mãe, por causa dos sons que ela fazia, principalmente quando dei dois tapas naquele rabão branco.

- Está doendo puta? Perguntei enquanto empurrava e dei um tapa estralado.
- Está, filho da puta, mas tá gostoso demais.
- Quer que eu pare?
- Se parar agora eu te mato, estou quase gozando novamente.

Nessa hora eu olhei para a porta e sorri, então falei sem emitir som com Bel, dizendo que ela gostava assim, então fiz novo sinal de silêncio e voltei a foder com muita força. Fabiana já nem se lembrava mais do silêncio, ela só rebolava e gozava. Mudamos de posição por várias vezes e eu sempre deixando-a de costas para Bel, assim não veria sua filhinha enquanto metia. Na hora de gozar eu não aguentei, Fabiana estava cavalgando, então eu agarrei seus bicos e apertei enquanto olhava para Bel.

- Era isso que você queria princesa linda, isso que precisava ver? Disse olhando para Bel que tinha os dedinhos no meio das pernas.
- Agora se prepara que a próxima gozada será dentro do seu buraquinho.

Nessa hora senti a buceta rosada da Fabiana apertar meu pau até a minha porra começar a esguichar dentro dela. Foram umas 8 esguichadas no útero e um grito forte que saiu de mim, dela e...posso ter me enganado, mas ouvi a Bel também gemer.

- Homem, você grita muito, o Fernando deve ter ouvido.

Ela tentou levantar, mas a prendi e beijei sua boca e enfiei o dedo no seu cu, enquanto fazia sinal para Bel ir para o quarto. Quando ela se soltou e saiu de cima, um rio de porra saiu de dentro da sua buceta, a bucetinha antes apertadinha e pequena agora estava toda vermelha e arrombada. Fabiana mais uma vez colocou o roupão e foi para a sala ver o marido, enquanto isso me vesti e saí do quarto bem a tempo de vê-la forçando o marido a levantar e de ajudá-la a dar banho nele. Durante o banho ainda rolaram algumas sacanagens, ela fez questão de falar que não viu o meu, só sentiu, então não podia comparar com o do marido, mas que com certeza era maior que aquilo.
Fernando tentou protestar, mas estava tão bêbado que só balbuciou que tinha um bom pau sim. Rimos e então ela colocou ele sentado na privada para tentar secar ele melhor antes de sair do banheiro, nessa hora vimos que estávamos ensopados, então seu roupão colou naqueles seios lindos e minha rola ficou muito marcada na calça, ela então botou para fora e começou a massagear a minha rola enquanto pegava na rola do Fernando sem querer ela reagisse.

- Eu sabia que era muito maior, é mais grosso que o Dudu, por isso doeu para entrar.

Sem medo, ela meteu a boca na minha rola e mamou gostoso, não teve o menor constrangimento de fazer enquanto masturbava o marido. Fernando abriu os olhos e vou a mulher me mamando, ele arregalou os olhos e sentiu a rola crescer nos dedinhos macios da Fabiana.

- Sabia que ia gostar de ver sua mulher mamando outro homem. Pena que você está muito bêbado para se lembrar disso amanhã, mas vai entender bem dentro de alguns meses.

Fernando tentou falar algo, mas Fabiana girou o corpo, levantou o robe e sentou com a buceta toda cheia da minha porra no cacete dele, precisou de 6 sentadas e ele já estava gozando e voltou a dormir

- Tá vendo o que eu passo? Agora você terá de terminar o trabalho.

Sem medo fiz ela encostar a cara na parede e meti a rola dentro dela sem dó. Um novo gemido alto ecoou pela casa seguido por sons de tapas que loco a fizeram gozar como louca. Tiramos nossas roupas e entramos no chuveiro, lá fodo Fabiana por mais meia hora, até ela gozar tão forte que quase caiu, ali ela disse que não aguentava mais, estava fraca e com a buceta ardida, então a tomei nos braços e a carreguei para fora do banheiro, nessa hora eu afundei sua cara em meu peito, pois imaginava que a Bel estivesse ali observando. Foi dito e feito, abri a porta nu, de pau duro, e dei de cara com a princesinha com a calcinha no meio das pernas. Pedi silêncio e mandei que fosse para seu quarto, então levei Fabiana para seu quarto, a deitei na cama e notei que já dormia, então pude ver o tanto de porra que tinha dentro dela, ela estava muito cheia, uma bagunça, nem parecia ter tomado banho.
Cobri Fabiana e fui ao banheiro buscar o Fernando, então o levei para o quarto e o deitei ao lado da esposa nua e suja da porra de dois homens, então cobri os dois e voltei para a sala. Quando me deitei na cama improvisada vejo a Bel se aproximando, ela então deitou ao meu lado e veio me beijando, um beijo gostoso e experiente, não um beijo adolescente. Ela então agarrou minha rola sobre a coberta, masturbou meu pau de forma experiente e então abriu as pernas e se moveu para cima de mim e encaixou a rola na bucetinha dela. E não é que a rola entrou quase inteira, ela então se aproximou do meu ouvido com aquela boquinha linda e me confessou algo inesperado

- O papai colocou dentro de mim umas duas vezes no ano passado, quando estava bêbado. Doeu muito, não foi o seu agora ou como vc fez com a mamãe.
- Seu pai te machucou?
- Sim. Da última vez falei que eu ia falar pra mamãe se ele fizesse novamente, eu não gostei, mas ver você com a mamãe hoje me deu vontade, tanta vontade que nem doeu para entrar.
- Quantos anos você tem?
- Faço 11 mês que vem.
- É, acho que vou dar seu presente hoje, para você e sua mãe.
- O que é tio?
- Vou deixar você cheia e te dar um irmãozinho.
- Um pra eu cuidar? Vai ser legal, sempre quis ter um irmão mais novo. O Júnior é dois anos mais velho e um chato.
- Você vai ter um irmãozinho e um bebê, não vou aguentar sair daqui sem gozar gostoso dentro de você.

Nessa hora ela se assustou, eu então a agarrei e comecei a foder com vontade, mas sem força para que ela não sentisse dor, então ela aprendeu a rebolar e logo gozou molhando a cama toda. Tive de beijar sua boca para que não desse o mesmo show da mãe e acordasse a todos.
A coloquei no frango assado e lambi sua bucetinha com vontade até que ela enfiasse o travesseiro na cara para evitar o grito, depois disso afundei a rola por completo, o que rendeu um belo gemido de dor, mas quando acomodou tudo ela agarrou minha nuca e me puxou para um beijo enquanto eu fodia sua buceta como uma adulta, assim fui até que não aguentei e perguntei olhando em seus olhos.

- Menino ou menina?
- Faz o que você quiser.
- Então será uma menina para cuidar do pau do papai quando crescer.

Gozei dentro com tanta vontade que acabei machucando ela, saiu um pouco de sangue de sua bucetinha junto com a porra que depositei lá, foi preciso um beijo naquela boquinha para não gritar. Terminado a mandei tomar banho e dormir em seu quarto, então nos beijamos e ela se foi e eu dormi como um bebê.
Pela manhã estava um clima um tanto quanto estranho, pois eu vestia uma bermuda do Fernando, já que minhas roupas estavam ensopadas no varal, junto com o roupão da Fabiana, algo que eu mesmo tinha feito enquanto a Bel tomava banho, não podia ficar nu na casa do cara pela manhã e nem ficar com as roupas molhadas, então tomei a liberdade de pendurar as roupas e entrar em seu quarto e pegar uma bermuda e uma camiseta para dormir. Fabiana e Mel vieram para o café e Junior tirava sarro das duas, dizendo que pareciam ter se cagado, pois a davam com as pernas abertas.
Rimos do que o meninos falou e vimos a Fabiana dizendo que dormiu de mau jeito, então sua perna estava dolorida, já Bel disse ter batido a perna na porta quando saia do quarto e que estava dolorida. Fernando parecia meio distante, olhava hora para mim, hora para a esposa, como se lembrasse de algo, mas logo sumiu aquela cara estranha e voltamos ao café. Junior novamente promoveu o desconforto falando das roupas que eu vestia, mas Fabiana foi ligeira e disse ter me dado por conta do ocorrido. Assim transcorreu o café da manhã naturalmente entre risos e tesão, pois hora Bel m, que estava ao meu lado, agarrava meu pau e hora os pés de Fabiana passavam na minha rola. Foi difícil aguentar, mas com a cumplicidade da menina consegui esconder o pau duro na hora de sair da mesa e, com a ajuda de Fabiana que me chupou gostoso na lavanderia, consegui manter o pau mole até as roupas secarem para eu poder ir embora.

Caso queiram eu conto como foi assumir a família do meu amigo.

Abraços.

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