#Gay #Teen #Traições

Transei com a família todas, mas sem orgia

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Ramon

Tudo começou com um relacionamento com MARTA, mãe de GIOVANA e SANDRO. Daí eu fui descobrindo a família toda.

Tinha uns 19 anos e trabalhava numa empresa grande, com muita gente, já tinha moto e ganhava bem para um solteiro que morava com os pais. Nessa empresa conheci MARTA, que era secretária em um dos setores de lá, com cerca de 35 anos, uma morena clara, daquele tipo de mulher que tem os braços cheinhos, as pernas grossas e uma bunda de destaque. Não era linda, mas chamava a atenção pelo contexto todo. Eu já a conhecia, cumprimentava sempre e ainda lembro que ao final de um expediente a gente estava saindo no mesmo horário e eu, sabendo que ela ia de ônibus para casa, me ofereci para dar uma carona para ela. MARTA não aceitou porque “tinha medo o que os outros funcionários iam ficar falando”, porém daí para eu marcar com ela depois e começarmos a ter um relacionamento não demorou.

A diferença era grande, não tanto pela idade, mas nos compromissos. Ela tinha sido mãe muito cedo, tinha dois filhos, GIOVANA (16 anos) e SANDRO (14 anos), foi abandonada pelo ex-marido, enquanto eu estava no primeiro emprego e só querendo beber e comer gente. Por isso que ficamos “namorando” em termos, era mais para trepar mesmo, quando muito passar um final de semana juntos, porque a própria MARTA não se sentia bem namorando alguém quase da idade da filha dela. Isso não impedia de a gente dar trepadas maravilhosas, ela adorava sexo anal, normalmente a sexta-feira à noite era nossa e fui e era muito feliz com MARTA.

No começo, eu só ia na casa dela quando os filhos não estavam, mas o negócio foi ficando de um jeito que os meninos já se acostumavam comigo e ficou normal a gente ficar bebendo por lá (ou chegando de um bar) e eu dormir na casa dela, no quarto com ela (e tome trepada). Essa intimidade me permitiu conhecer meus “enteados” e eu notar que GIOVANA era a cópia da mãe (e gostosinha) e meio revoltada; SANDRO, por sua vez, era muito “macio” e eu suspeitava que ele era gay. Mesmo acostumado, não deixava de ficar com tesão de ver, vez por outra, GIOVANA de calcinha passando do banheiro para o quarto, ou quando ela aparecia com roupas ou sem sutiã ou shorts bem apertados. SANDRO era mais contido, o que não me evitou de vê-lo de cueca vez por outra (e a bunda dele não era de se jogar fora).

Aliás, SANDRO uma vez, acordando inesperadamente no meio da noite, flagrou a mãe dele montada no meu cacete em pleno sofá na sala; MARTA estava de camisola, mas montou em mim para aquela trepada louca. Foi constrangedor na hora, depois esquecemos o episódio.

Pois bem, certo dia eu só ia na casa dela e iria dormir em casa, mas começou a chover e decidimos que eu dormiria por lá (era um sábado), porém MARTA e os filhos tinham um batizado do filho de algum parente deles bem cedo no domingo e ficou combinado que eles iriam e eu, quando acordasse, iria embora com a chave da casa, entregando a MARTA a chave no outro dia. Era pouco depois das nove da manhã quando acordei. Dei aquela mijada e fui para a cozinha apenas de calção (sem cueca) tomar um café rápido e partir. Jamais andei sem camisa ou sem cueca pela casa quando tinha alguém além de MARTA. Saí do quarto tranquilo e mal tinha botado a água para esquentar quando GIOVANA aparece, com uma blusinha acima do umbigo e com uma calcinha de algodão (daquelas até meio largas e com figurinhas infantis de animais, no caso de gatinhas).

- Bom dia, RAMON, faz café para mim também, falou ela abrindo a geladeira e bebendo água
- Claro, eu faço, respondi no susto e ainda interpretando a coisa mais linda na minha frente, de calcinha e com a cara amassada de sono
- Só quero café, não vou comer nada
- Certo. Mas quase que morro do coração, pensei que você tinha ido para o batizado, disse com os olhos fazendo uma varredura em GIOVANA e me controlando para o pau não subir
- Eu ia, mas fiquei com preguiça e voltei a dormir.
- É, mas o susto foi grande. Eu não esperava ninguém
- Por isso que você nem de cueca está?, já foi dizendo ela e mostrando que tinha “me investigado”
- Eita, desculpa. Vou consertar isso agora e já volto
- Deixa de frescura, fica assim. Eu estou de calcinha. Ou será que você não percebeu?
- Eu vi mas...
- A gente deveria andar é nu
- Seria mais ventilado, sem dúvidas, falei para manter o clima de conversa à-toa
- Você concorda comigo?
- Concordo, no entanto... (eu ia falar que isso era mais um jeito de falar do que acreditar naquilo e de andar nu ser prático para o dia a dia, mas não tive tempo de completar o pensamento)
- Ótimo. Eu gosto de andar nua! (GIOVANA falou isso e tirou a blusa, fazendo pular dois seios lindos)

Eu congelei. Olhava com tesão e sem reação, quer dizer, meu pau ficou duro na hora, eu é que fiquei parado olhando ela completar a promessa e também tirar a calcinha, ficando completamente nua na minha frente.

- Tire esse seu calção, seu pau duro deve estar incomodando
- GIOVANA, vamos parar por aqui
- Não me acha atraente?, falou dando uma volta e mostrando que era ainda mais linda nua (bucetinha com pentelhos bem cuidados e pequenos)
- Você sabe que eu...
- Sei que você me olha com tesão, que estou com tesão e que estamos sós. E eu não fui para o batizado para fazer isso

Depois é que fui pensar que poderia ter sido uma armadilha dela ou de MARTA para me testar e se eu atacasse eu poderia ser desmascarado. Na hora, no entanto, joguei o calção no chão e fui beijar GIOVANA. A gente se agarrou com fome de sexo, em pouco já estava na cama dela, chupação, 69 e uma trepada maravilhosa. GIOVANA, ao contrário da mãe, tinha uma bucetinha bem apertadinha, foi demais enfiar com toda calma, sentindo meu pau abrir aqueles caminhos (ela não era virgem, obviamente, mas era bem apertada). Perdemos a noção de tempo e sei que trepamos maravilhosamente. A partir desse dia, comecei a manter um relacionamento com MARTA e com GIOVANA, sem que a mãe soubesse de nada que eu fazia com a filha. Cansei de dar rapidinhas com GIOVANA enquanto MARTA ia com o filho em algum lugar, se bem que o normal era a gente ir para um motel durante a semana. Com GIOVANA eu ia para o cinema e lá dentro era mais sarro e beijo que ver filmes. Eu que tirei o cabaço do cu de GIOVANA e digo que não foi fácil mas foi maravilhoso.

Por isso eu deixei de sair com meus amigos, senão apenas após alguma partida de futebol. Ir para alguma balada atrás de mulher? Eu não precisava e nem queria, estava suprido de xoxota e cu (a grande diferença é que com GIOVANA eu tinha medo de engravidá-la, por isso que eu comprava as pílulas anticoncepcionais dela, enquanto que MARTA já era “ligada” e era pau e leite dentro). E esse período de ouro por mim duraria para sempre. Eu me sentia um marajá e muito bem com aquela família. Duas mulheres gostosas!

Mas SANDRO também era da família! Como eu disse antes, se eu tinha suspeita de que ele seria gay o tempo acabou com isso: ele assumiu para a mãe e a irmã. Dá aquele impacto inicial, eu até participei de conversas com os três sobre isso e tudo foi se acomodando, tanto que a questão saiu da pauta das conversas. SANDRO não levava namorados para a casa, mas os amigos deles não deixavam dúvidas que também eram gays (alguns já assumidos também).

GIOVANA certa vez inventou de viajar nas férias da faculdade com amigos de lá; iriam passar 20 dias pelo interior da Bahia, na fazenda dos pais de uma das colegas de classe. Confesso que fiquei meio enciumado no começo, vários jovens viajando juntos, depois terminei até colaborando financeiramente com a viagem da minha enteada/amante. Uma dia antes da viagem, eu e GIOVANA passamos a tarde no motel, com ela me jurando fidelidade (eu bem sabia que era difícil disso ocorrer).

E foi por conta dessa viagem que SANDRO se aproveitou e... Bom ia passar um jogo de futebol na televisão num sábado à tarde. MARTA tinha preparado tudo para eu ir assistir lá na casa dela e depois já ficar para dormir por lá. Cerveja, tira-gosto e jogo rolando, quando MARTA recebe a ligação de que uma tia materna dela tinha sido internada, enfim, MARTA teve de ir para o hospital e já sabendo que acompanharia a tia durante a noite. O clima morgou e eu disse que iria embora.

- Não, RAMON, tem nada a ver. Fica vendo o jogo aí, quando acabar você come alguma coisa, descansa e vai embora. É até bom que faz companhia a SANDRO
- É melhor, RAMON. Faz isso, completou SANDRO
- Ok

E assim ficamos eu e SANDRO vendo o resto do jogo. Acabou a partida, ficamos assistindo a um filme e decidi que ia embora antes das oito da noite. Tudo foi normal até eu notar que SANDRO foi tomar banho e voltou sem camisa com uma bermuda que ele gostava muito. Não estava tão quente assim, o banho foi meio que “aleatório”. Mais grave que eu notei que SANDRO ficou irrequieto, se levantando várias vezes, inventando desculpas para isso, e, eu também notei, às vezes olhando para trás, como se quisesse me flagrar olhando para o rabo dele. Numa das vezes, ele sentou bem perto de mim e não se conteve:

- Não deixo de me lembrar daquele dia todo vez que me sento aqui
- Que dia?
- De madrugada, você e mamãe... ah ah ah Eu vi!!!
- Era só carinho, SANDRO, eu e sua mãe a gente se gosta
- Mas o carinho estava duro, não estava?
- Isso é conversa? Deixa de ser curioso ah ah ah
- E GIOVANA?
- Ah, sua irmã é chatinha mas eu gosto muito dela (respondi sem notar a ironia dele)
- Você tem “carinho” para ela também, não é?
- Claro (respondi já nervoso)
- Um “carinho” duro também, não é?
- Não estou entendendo, SANDRO...

Ele riu e se levantou, indo para o quarto e meio que abaixando a bermuda e olhando para trás, como se oferecesse ou mostrasse o rabo para mim. “Ai, como eu queria um carinho...”, falou e entrou no quarto. Fiquei nervoso e comecei a pensar o que fazer, mas não deu tempo, pois SANDRO voltou usando um daqueles shorts bem pequenos que muitas mulheres usam como pijaminha (e era de GIOVANA, o que ele usava). Ele se virou e pude ver que ele estava com uma calcinha fio dental preta por baixo. A rabeta dele se destacava.

- Eu só queria um carinho. Você gostou da minha roupa, RAMON?
- Tá lindo, SANDRO, respondi sem saber o que fazer
- Eu quero carinho, entendeu? Eu vi você e GIÓ saindo do motel (mentira: ele não viu, mas um amigo dele estava no motel, no carro atrás da minha moto e reconheceu a moto e GIOVANA na garupa!, segundo SANDRO me falou depois)

Vi que era uma chantagem e, na minha lógica animal, decidi: o que é um cu para quem já come a mãe e a irmã dele?

Ao notar minha concordância, SANDRO veio todo dengoso para cima de mim, já tirando o short e me mostrando uma calcinha que não cobria aquele rabo bonito do pirralha (a calcinha era dele, tinha comprado e escondia da mãe). Em pouco, eu e ele já estávamos na cama dele (ao lado da cama de GIOVANA...), ambos nus e ele me chupando com maestria. Claro que ele veio me beijar e não demorou muito para ele tentar montar no meu cacete, digo tentar porque ele, apesar de muita tesão, não era muito experiente, nem tão relaxado. Já tinha dado muito a bundinha porém para meninos da rua, meu pau é grosso e eu já era um adulto. Chupei aquele cu, botei SANDRO de quatro, meti gel (ele tinha em casa) e me deliciei comendo meu enteado/cunhado/amante.

O meu pau, com bastante gel, foi rompendo o cuzinho dele aos poucos; ele se deliciava, vi que estava todo arrepiado, falava baixinho pedindo pica, o cu dele bem quentinho, agasalhando meu caralho. Quando gozei e meti muito leite, SANDRO de quatro pediu para eu manter o pau dentro e se masturbou, gozando e melando o lençol! Dei umas tapas nele e SANDRO foi para o banheiro expulsar o resto da porra. Voltou tomado banho e me dando mil beijos, dizendo que estava apaixonado, que não ligava para meu romance com a irmã dele e que adorava ser mulherzinha do paizinho dele. Saí de lá perto da meia-noite, após comer o rabo dele mais duas vezes.

SANDRO virou uma mocinha nesse dia, fez questão de ficar usando o fio dental apenas, me deu massagens, fazia questão de ir buscar as coisas para mim na cozinha e combinamos como seriam nossos encontros, o que era muito mais difícil, pois ele ainda estava no colégio e não dava para ir para um motel com ele. Normalmente, eu dava um perdido e aparecia “inesperadamente” na casa deles, para uma trepada. Como a vizinhança já me conhecia, eu nem chamava a atenção. Ajudou também o fato de eu ter ido trabalhar em outra empresa e fazer serviços externos. Mas a secura dele era tão grande que eu por algumas vezes comi aquele rabo onde os meninos da rua comiam, que era num terreno baldio no bairro, um perigo grande a que eu me submetia. E teve dia que eu cheguei mais cedo na sexta-feira e comi SANDRO, na mesma noite em que eu ia dormir com MARTA, uma maratona sexual.

Isso deve ter durado, desde o meu começo com MARTA até o fim de tudo (explico já), por volta de mais de dois anos. Acontece que eu e MARTA começamos a ter certas diferenças, GIOVANA começou a arranjar ficantes e namorados na faculdade e no estágio e SANDRO virou o meu ficante mais fixo. Descobri um motel meio fuleiro que fazia vistas grossas a quem ia para lá e aí ficou mais fácil para transar com SANDRO. Deixei de frequentar a casa de MARTA, a gente continuava a sair mas esporadicamente, quando ambos estávamos com tesão. Com GIOVANA, nunca mais; e, com SANDRO, o negócio se estendeu mais, tanto que tive de convencê-lo a continuar mantendo o segredo, pois, por ele, ele revelaria tudo para a mãe e para a irmã. Supliquei que não fizesse isso e ele, por amor, manteve o segredo.

Verdade é que eu e SANDRO viramos amantes de verdade, com ele também descobrindo gostar de ser ativo – o pau dele era de bom tamanho – e muitas vezes eu virei a mulherzinha dele. De comedor de duas xoxotas passei a comer o rabinho e levar também na bunda, sensações diferentes mas deliciosas.

Tudo passa na vida e nosso relacionamento esfriou quando ele passou no ENEM para uma universidade em Minas Gerais. Lembro que na semana em que ele ia de vez para Belo Horizonte, fomos jantar em um restaurante bem chique e depois motel. De madrugada, deixei-o em casa e trocamos beijos na porta da casa onde eu também frequentei. Nessa época eu já tinha carro e MARTA, mãe sempre alerta, perguntou “quem era o gato” com quem o filho tinha chegado e SANDRO respondeu “um ficante apenas, a senhora nem sabe quem é”.

Ainda cheguei a viajar uma vez para Belo Horizonte e lá tivemos uma trepada maravilhosa, mas já não éramos mais os mesmos, foi apenas tesão e essa foi a última vez em que saímos.

Ainda sinto tesão e saudades de MARTA, de GIOVANA e de SANDRO!

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