O delicioso viadinho do restaurante de comida gostosa
NENO é um dos cozinheiros no restaurante em que almoço quase todo dia. Comecei a comer além da comida que ele faz.
Descobri um pequeno restaurante perto do trabalho com pratos feitos deliciosos e num preço legal. Como o local sempre enche, criei o costume de almoçar antes do meio-dia ou, excepcionalmente, perto das 14h, quando ele está mais vazio. Por ir tanto lá em horários com menos movimento, conheço acho que todos os funcionários. A dona é uma senhora de uns 55 anos, bem interessante, mas que só gosta de meninas agora.
Sempre sou bem atendido lá e brinco com todos, até com outros clientes que vão no mesmo horário. Foi assim que conheci NENO, um dos cozinheiros de lá, que gosta de ouvir a opinião e mesmo sugestão de pratos dos clientes. NENO é um gay assumido, cheio de trejeitos, pele cor de canela, um corpo inteiro levemente acima do peso. É a alegria dos clientes quando ele sai da cozinha e vem falar nas mesas. Foi numa dessas conversas que ele disse que também fazia pratos e bolos sob encomenda, mas com agendamento prévio, e muitos de seus clientes eram clientes do restaurante.
Foi assim que encomendei uma torta de morango com ele para o aniversário de um amigo, até para ajudá-lo, e no começo da noite de um sábado passei na casa de NENO para pegar a encomenda e já ir para a festa. Ele estava fazendo o almoço do domingo (costela de porco que ele deixava marinando a noite toda) e eu comentei que adorava aquele prato.
- Menino, vem almoçar aqui amanhã. Só vem uma prima minha e mais ninguém
- Ah, NENO, até que eu queria, mas vou para a praia amanhã
- Realmente. Só se você quisesse sair da praia e chegar aqui antes das 14h
- Melhor marcar outro dia
Notei que ele ficou decepcionado e disse que marcaríamos no outro final de semana. Só que, no domingo, amanheceu chovendo muito e a praia morgou. Acordei depois das dez da manhã e só não voltei a dormir porque NENO tinha mandado uma mensagem, dizendo que tinha costela sobrando se eu quisesse. Resolvi ir e antes do meio-dia eu já estava na casa de NENO, tomando uma cerveja na sala. NENO recebe uma ligação e me diz:
- ANDRESSA, minha prima, não vem mais por causa da chuva. Se você não tivesse vindo...
- Uma pena, estava doido para conhecer ANDRESSA (segundo NENO, uma menina muito bonita)
- Você veio para comer a minha comida ou a minha prima?, perguntou rindo
- Agora somente a comida
- Quem não tem prima caça com o primo, não é?
- Ah ah ah Pode ser, mas depende da qualidade da comida
- As duas são excelentes, posso garantir
Eu e NENO sempre conversamos com brincadeiras assim, sobre safadeza, sexo, mas como era sempre no restaurante, tudo era considerado piada. Ali, não. Eu estava na casa dele e sozinho com ele. Notei que NENO não perdia a oportunidade de tocar em mim toda vez que falava comigo, a cerveja foi entrando e eu confesso que fiquei com tesão pela safadeza, mas não queria demonstrar isso ou mesmo que NENO descobrisse que eu curtia a coisa. As brincadeiras foram se tornando mais pesadas, até que ele não resistiu e disse, pegando na minha coxa:
- Se eu fosse ANDRESSA, não perdia a chance. Metia a mão
- Mas você já está com a mão
- Não na coxa...
- E onde seria que ANDRESSA deveria meter a mão em mim?
- Você deixa que eu mostre?, perguntou olhando fixo para mim
- Tenho medo que a amizade se estrague
- Por que esse medo?
- Não sei
- Isso fica aqui entre nós
Mal disse isso e meteu a mão no meu cacete, que já estava duro. Ficou alisando e dizendo que tinha sonhado com isso. Meteu a mão por dentro da minha bermuda mas o acesso ao meu pau não estava fácil. “Vamos para meu quarto”, disse ele e saiu na frente.
Entramos, ele ligou o ar condicionado e com muito jeito foi tirando minha bermuda, minha cueca e, quando meu pau pulou para fora duro, ele fez uma carinha de alegre. Ele me sentou na cama e começou a me bater uma punheta sem pressa, quase um alisado, ao meu lado.
- E só eu fico nu?, fiz a pergunta
NENO foi tirando divagar a bermuda de moleton que usava, uma cueca bem pequena e escondeu por algum tempo o cacete duro; era um pau torto, grossura média, sem pentelhos (era todo depilado da cintura para baixo). A bunda não era grande, mas lisinha e com marca de fio dental, obtida nessas casas de bronzeamento solar que existem. Tal qual eu, ficou de camisa e eu fiz que ele se sentasse ao meu lado; ficamos alisando o pau do outro, trocando beijos e NENO caiu de boca no meu cacete. Um boquete maravilhoso. Ele se animou e meio que se espantou quando forcei um 69, dizendo que “queria experimentar”, fingindo inexperiência. Após a saciar a minha vontade, virei ele de bunda para cima, caí no cu dele com força com a língua e pouco depois já montava naquele rabo quente.
Começamos a trepar assim, fomos para o frango assado e terminamos com eu gozando nele de quatro. NENO gozou sem se tocar. E a gente de camisa ainda ah ah ah. Nos lavamos juntos, colocamos as bermudas e ficamos tomando uma meio que no namorico, que logo desandou para mais uma chupação, mais cama e outra trepada, não antes de NENO fazer um beijo grego em mim e descobrir meus segredos no buraquinho.
Depois da segunda trepada, almoçamos e caímos exaustos na cama. NENO pediu que dormíssemos nus e não vi problemas. Acordei perto das 17:30h com ele já de pau duro se esfregando na minha bunda, dizendo que adorava ser ativo com macho. Eu disse que deixava só brincar, mas que não curtia.
Nessa brincadeira, o experiente NENO metia a cabecinha e tirava. Sarrava atrás e me beijava. Mas não passou disso, pois fiquei de pau duro de novo e ele estava louco era para dar o rabo e levou pica pela terceira vez no dia.
- Eu sinto tesão em comer um macho, mas hoje eu acordei 100% fêmea. Outro dia quem sabe, né, minha tesão?, disse NENO
- Vem me dá um banho que vou embora, seu putinho gostoso
E ele me deu um banho, me enxugou e disse que eu poderia aparecer mais. Ainda levei um pedaço de um bolo delicioso que ele tinha feito.
A partir daí, vez por outra saio com NENO. É mais fácil durante a semana à noite, pois no sábado ele trabalha sempre, no domingo às vezes e sempre tem alguém para filar o almoço do domingão. Ele me come de vez em quando, mas ele curte mesmo é ser passivo e adora vestir umas calcinhas quando eu vou. Vez por outra ele compra uma camiseta ou um boné para mim e sempre faz comidinhas ou guloseimas quando vou lá. Ele me disse que jamais imaginaria que eu curtisse gay e daí parece querer me manter sempre satisfeito.
Até onde eu sei, ninguém no restaurante desconfia – já na vizinhança da casa dele não posso dizer o mesmo, até porque ele brilha os olhos quando me vê e quem conversa com ele deve notar. Eu fico de pau duro quando penso que vou comer aquele cu lisinho na bunda lisinha de cor de caramelo. E mais ainda porque NENO vive me dizendo que é louco para um trisal comigo, ele e a prima ANDRESSA, o que até agora é apenas um sonho.
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Comentários (4)
Luiz: Cu de homem é muito melhor que cu de mulher, a diferença é gritante alem de que mulher nao aguenta pau e viado tem que aguentar sem direito a dizer que doeu
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icJosé Carlos: E de vez em quando vc dá o cuzinho para ele encher vc de leite...vc é veado e faz troca troca com ele...
Responder↴ • uid:b8zefhc8y3dLagartixa: Isso são machos. Homem sem frescura é outro nível. É garantido.
Responder↴ • uid:w73hy49bJZ: Adoro mulheres, mas é muito bom comer o cuzinho de um passivo. Tenho um amigo que adora me dar o cuzinho e eu não dispenso. Tenho até contos dele aqui no site.
Responder↴ • uid:g3j6q08ri