No cacete do marginal I
Após transar tivemos que atuar. Gabs conversou com seus pais. Eu provoquei pai e filho,mas quem me deu um trato foi o “margi” que veio aqui em casa rs
Tio Vini: - Para o Gabs, você está no banheiro do meu quarto com diarreia, eu dei uma saidinha para comprar remédio de alergia e o Fernando não chegou ainda. Daqui a pouco você desce e “abre” a porta para nós haha!
Assim que ele sai, o tio fê me puxa para seu abraço gostoso e suado, que cheiro de macho, sexo e vigor era aquele. Sua língua invadia-me, passaria o resto do dia ali com ele, mas a minha mente: “-Volta para realidade, putinha”. Ele apertava minhas nádegas e puxava meus lábios.
-Você me enlouquece, sabia?!
-Humm, eu quero saber como fizeram isso? rsrsrs!
- Quando eu cheguei, ele tinha ido jogar o lixo fora, abordei-o dizendo que sabia de vocês. Ele se assustou até eu propor uma sacanagem a três hehe. Na hora que te abordei eu estava indo me esconder no quarto dele!
-Eu tô passado até agora, safado!
Dou-lhe um tapa no peito, o que o faz imitar um animal atacando e mordiscando meu pescoço.
-Ain…ai,tio!
-Eu fiquei com medo de você estar estranho comigo, eu sou muito reativo a como reagem comigo!
Eu sabia que ele era assim mesmo, ainda mais para um agente de segurança pública do calibre dele, e bota calibre nisso haha.
-Eu confesso que fiquei com raiva de ti. Aquele seu áudio bravo me deu medo e tesão ao mesmo tempo rsrs!
Ele dava beijinhos no meu pescoço enquanto me ouvia calmamente.
-Eu te fiz tremer a base, foi? hehehe!
-Só faltou o “mãos ao alto ou eu atiro”! haha!
-Humm, quer levar a enquadro do tio fê, quer, putinha? O peso do calibre você já conhece? hehe!
Ele se senta e me coloco em seu colo. Sua voz, seus gestos, seu jeito de olhar me deixava de pau pulsante. Eu tentava sair dali, cada minuto perdido poderia significar um flagra. Éramos como pedaços de ímã atraídos pelo prazer.
-Mano, meu pau não quer baixar! E agora? Hehe!
Ele pega minha mão e coloca no seu cacete, à medida que o massageava ele ficava mais ofegante. As pinceladas e tentativas de penetrar também me deixavam louco.
-Tio fê, por favor, não temos mais tempo!
-Essa carinha não, mano! Ela é de deixar qualquer um…haha, já ia falar besteira! Qualquer um descontrolado!
Ele colocou o dorso da mão tapando a boca, com um sorriso sem graça que o deixou vermelhinho. Eu tinha certeza que ele ia dizer a palavra “apaixonado”, eu responderia “- Só se for paixão de cu haha”.
-A última vez que dividi puta eu tinha quase sua idade!
-Humm, e já era safado assim?
-Hahaha que tu achas?!
-Hehe, deixa eu ir que temos o restante do plano a cumprir!
-Tome banho comigo!
-Não, mocinho. Coloque-me no chão!
-E se eu não colocar? Esqueceu quem manda!?
-Aiin, tio, por favor. Vão nos flagrar!
-Pedindo assim com jeitinho, minha puta hehe!
-Fique hoje à noite aqui, meu gostoso!
-Com a mulher e Gabs?
-A gente vê um jeito depois! rsrs!
Ele me põe no chão se despedindo com um beijo, eu saio do quarto e corro para o quarto do Tio Vini. Ele estava saindo só de toalha que marcava o contorno daquela delícia de mamadeira.
-Uau, que obra, é um picasso? Hehe!
-Mano, você não existe! hahaha! Para o banho, anda!
Ele caiu na risada e ficou envergonhado. Eu me olhei no espelho do guarda-roupa, meu estado não diferia de alguém que havia chegado de uma noite de farra. Eu lhe pedi que fosse ao meu quarto pegar uma roupa, mandei o Gabs só separá-la. Logo após meu banho, abri o app de mensagem já tinha mensagem do Gabs.
“-Chegar aqui sem camisa e enxugando os cabelos como se estivesse em casa,mano?! E ainda com cara de quem comeu e gostou. Vocês transaram, viado?”
-Hahahaha, rachei o bico com essa sua descrição. E pode parar de bobagem, eu praticamente invadi o quarto ou cagaria na roupa!
“-Cagaria?! Que jeito feio de falar! Rummm!. Você não toma jeito. Eu te espero lá no quarto!”
“-Nããão!”
“-Hã? Não vai mais procurar?”
“-Sim, digo, não agora! Antes queria um favorzinho, por favorzinho rs!”
“-Pensa, pensa, pervertida mente”. Como era que eu iria me safar dessa. Eu tentava pensar em uma forma do corredor ficar livre, para não corrermos risco de nos encontrar.
“-Ficou mudo, mano? Diz logo!!”
“-Humm, estressadinho! Vá ao closet da mamãe, logo na prateleira à esquerda verá uma farmacinha, o remédio que quero se chama floratil!”
-Blz!
-Obrigado, lindinho!
O tempo que ele gastaria olhando aquele tanto de remédio era suficiente para me vestir e “receber” tio fê. Eu saio do banheiro e minha roupa estava na cama. Visto-me e vou para o meu quarto passar perfume.
Enquanto passava perfume escuto batidas à porta. Era o tio fê que fazia gestos para descermos, mas decidiu entrar.
-Tio, só não me agarre, meu perfume impregna,viu?
-E qual o problema do tio cumprimentar a gostosa da sobrinha com um abraço! Hehe!
-Ain…tio, não aperte! humm…safado!
Ele não me apertou, mas deu um beijo de fazer meu cu piscar.
-Quero te comer aí na sua cama, putinha! Humm…beijo com gosto de batom
-Rsrsrs, é gloss! Deixe-me limpar! Vai que você bebe muito e precisa dormir!
A gente se recompõe e descemos as escadas. Tio Vini esperava-nós na área, todos andavam de pontas de pés. Os dois saem e esperam do lado de fora do portão. E eu vou para a porta esperar o sinal da campainha.
“Ding-dong”
Eu corro para o interfone, a tia já vinha no corredor da cozinha enxugando as mãos para atender.
-Eu atendo!
-Tá certo, lindo da tia. Deixe eu voltar aqui para a pia!
Eu abri a porta rindo para os dois gostosos, tio fê passou por mim apalpando minha bunda, safado. Seguimos em direção à cozinha. Tia Helô se vira enxugando um copo
-Até que enfim…
“Plaft”. Ela deixou o copo de vidro cair, ficou nervosa como se tivesse visto um fantasma.
-Nossa, como sou desastrada, perdão!
Tio Vini se abaixa para ajudá-la, ela parecia muito nervosa, para alguém que só quebrou um simples copo.
-Amor, não precisa ficar assim foi só um copo!
-É, tia! Esse aqui é o tio fê!
-Eu sei, digo, prazer Heloisa!
-Fernando! Igualmente. Tá tudo bem, não se machucou?
Ela se levanta e cumprimenta o tio fê com um beijo. Ela ficou sem graça desviando o olhar dele.
- Desculpa novamente rs!
Eu sei que a beleza do tio nos faz perder as forças, mas na frente do próprio marido fica difícil defender a tia Helena que estava igual a uma adolescente envergonhada quando vê o boy que tá a fim. Tive a impressão de que ela o conhecia, deixou-a totalmente descompensada, tadinha.
-Tá, tá tudo bem! Querido, leve o Fernando para falar com seus pais, a gente limpa a bagunça aqui.
Tio fê antes de sair olha para ela e diz:
-Helena, a gente se conhece de algum lugar?
Eles se olham alguns segundos, esses suficientes para que eu percebesse certa atração entre os dois. Tio Vini que se cuidasse ou “-É boi, é boi” haha. Eu senti uma leve pontadinha de ciúmes.
-Desse tamanho, com certeza eu lembraria haha
Eu nesse momento olho para os dois e para o pau do tio Fê que mesmo mole ainda fazia um volume considerável. “Tia, você se refere a qual dos tamanhos? rsrsr”!
-Verdade, tia. Tio Fê não tem como passar despercebido, parece um paredão hahaha
-Eu também, somos praticamente da mesma altura.
Tadinho do tio Vini, tudo bem que ele era um gostoso, mas comparar-se ao tio Fê não dá mesmo. Tia Helena o abraça e confirma:
-Foi por isso que vi meu loirão no meio da multidão do Carnaval! Haha!
-Mas não meto medo em ninguém, diz aí você que já me conhece há anos?
Ele faz cara séria cruzando os braços, aquela postura militar, fazendo todos rirem. Há pessoas naturalmente sedutoras, tio fê era uma dessas. Eu olhei para ele descendo meus lábios como se debochasse, ele me percebe e ri. Pensei: “-Humrrum! Sei! E esse seu calibre grosso que me fez tremer a base e sua voz brava quase me faz borrar a calça”. E também quase gozei ali mesmo imaginando tudo isso.
-Hã! Falou comigo,tia?
-Nossa, você viajou agora, querido! Eu disse que levasse-o ao seus pais, enquanto arrumo isso tudo.
-Ahh, ok. Vamos tio!
Mulher sabe fingir interesse, porém a tia Helena faltou a essa aula. Ela arrumava o cabelo inclinando um pouco a cabeça instintivamente, um resquício do primitivo, que significava estar desarmada e pronta para a cópula. Amo ser filho de psicólogo hahaha
-Tio, só seguir essa escada e você chega lá. Eu vou rapidinho ao quarto e já volto!
-Deixa eu ir contigo hehe
-Shii, safado!
Gabs estava sentado no chão, procurando o medicamento que jamais iria encontrar, tadinho. Ele me olha exausto.
-Mano, aqui tem todo tipo de remédio, mas esse aí não?
-Gabs, esse aqui rsrs, encontrei na minha gaveta, acredita?
-Mano, que tanto medicamento é esse, nunca vi igual! Está melhor?
-Own, gente, imagino. Você viu que há repetidos, isso é coisa do meu pai.
Ele se levanta e guarda a caixa. Quando ele se vira eu puxo sua cabeça para beijá-lo. Ele desvia e me abraça.
-Vamos, preciso falar com meu pai!
“-Ele desviou do meu beijo?” Eu fiquei paralisado, enquanto o via saindo do quarto. Eu não me importei, ele gostava de palco e eu não lhe daria aplausos.
-Tem seu diário também!
-Não, precisa Gabs. Eu já o encontrei!
Eu não tinha encontrado. Eu fiquei chateado mesmo por ter ignorado-me.
-Sério?
-Sim!
-Vamos ler?!
-Óbvio que não! São meus segredos!
-Humm, por que tá nervosinho?
-Ah, Gabs me deixa!
Eu olho para ele que fez uma cara séria e saio do quarto. Ele sai falando atrás de mim
-Então para quê o diário
-Prova, prova para seu pai! Por falar nisso, tá na hora de conversarem, não?
-Nossa. Você tá assim porquê não o beijei? Rsrsrs!
-Eu? Claro que não!
-Sei, sei! Haha!
-Está rindo de quê?
-Sua carinha emburrada!Haha!
-Ah, Gabs, tchau!
-Mano, vou esperar a mamãe chegar!
-Você que sabe!
-Mano, espere! Eu vou!
-Lembre de não envolver meu pai, viu?
-Tá, tá!
Assim que a gente entra, tio fê, que estava sentado, se levanta. Gabs de cara fechada o olhava.
-Bom dia, filho. Vamos conversar?
-Oi, pa…Fernando!
A mamãe olha assustada para mim. Tio fê girava as mãos nervoso, até as palavras saíram trêmulas. Nunca o tinha visto naquele estado. Ele se aproxima do Gabs na intenção de o abraçar.
-Vamos parar com o sentimentalismo, você nunca teve. A gente pode conversar onde?
O papai sugere a biblioteca e os guia até la. Com certeza, no caminho diria alguma coisa para acalmá-los à luz de sua formação. Eu fico conversando com mamãe.
-Gabs não entende que os pais sofreram muitos traumas e lutaram para não perdê-lo. Eles o mimaram tanto na tentativa de fazê-lo se sentir bem, que agora ele se acha o dono da razão sempre, mas será bom ele se decepcionar sobre a família biológica do seu pai.
-Hã? Isso é jeito de falar do seu amigo?
-Mãe só quem aguenta a chatice do Gabs sou eu! Eu conversei com tio fê que me contou muita coisa!
-E para que o Fernando o meteu nisso?! Você é muito novo para entender!
-Menos, mamãe! Por fazer parte disso, ou pior, não pude fazer por ter sido impedido, aff!
Ela se aproxima de mim e me abraça
-Meu bebê está crescendo. De hoje a 1 mês ficará mais velhinho! Vai querer festa?
-Ahhh, falando em festa. Sábado tem o churras do tio fê. De manhã podemos comprar o presente dele?
-Eu não sei se seu pai vai querer ir com tudo isso.
-O quê? Se vocês não forem, eu irei sozinho!
-Ei, fale direito comigo. Por que você tá assim, hein?
-Desculpa. Eu quero muito ir. Vamos? Por favor!
-Vou falar com seu pai. E quanto ao presente, você pensou em algo?
-Siiiim! Ele vai amar. Combina super com aposentadoria! Haha!Algo que ele gostava muito, mas faz tempo que não faz!
-Vê lá, moleque! Posso saber o como sabe que ele vai gostar?
-Estava escrito no meu diário. Seria uma ótima forma de o aproximar novamente do Gabs!
Minha mãe ficou emocionada e me deu outro abraço apertado.
-Ah, filho. Você sempre tão sensível. Pensou nos dois ao mesmo tempo. É o quê fale?
Eu lhe disse o presente que a deixou fascinada pela ideia. Eu só tenho ideias ótimas haha.
-Eu só acho que é caro, né?
-Dinheiro não é problema filho. A gente divide em várias vezes! Rsrs!
-Tomara que ele goste!
-O real sentido dele é que impactará a todos!
Não acredito que darei esse presente ao tio fê. Já imagino a cara dele, do Gabs e de todos os demais convidados. Mal podia esperar para chegar. De repente quem entra no terraço é a tia Helena.
-Eu me guiei pelo cheiro da churrasqueira! Hahaha!
-Ahhhh, não acredito. Helena na minha casa novamente! Hahahaha!
A minha mãe e a tia se abraçaram. Geralmente nós íamos a sua casa porque tem piscina para nós, “as crianças”, brincarmos.
-Que casa linda, está mais moderna, ainda que vintage! Sua cera haha!
-Uma reforminha simples! Haha!
-E esse terraço ficou muito lindo. Já quero foto ali naquele paredão vivo! E você, lindo. Super estiloso como sempre. Adivinha o que trouxe?
-Obaaa! Torta de chocolateeee!
Eu a abracei. Eu sabia que era torta de chocolate, ela sempre comprava quando eu ia a sua casa.
-E daquela que você adora! rsrs!
-Mas só depois do almoço, mocinho!
-Ah, não, mãe!
-Ah, sim! O almoço já será servido daqui a pouco, dá para esperar! Helena, você conheceu a Helô e o Vinicius?
-Sim, lindos, né? Eu tive a impressão de a conhecer!
Eu na mesma hora salto e digo:
-O tio fê também falou a mesma coisa, tia!
-Sério. Então, pode não ser apenas impressão! Rsrs! Falando nele, cadê meus meninos?
-Estão lá na biblioteca conversando!
Meu pai entra falando sozinho.
-Oh, Helena! Como está? Eles estão conversando na biblioteca.
-Oi, querido! Eu vou até lá. Acho que sei o caminho!
-Tia, eu te levo até lá
Eu queria perguntar algo a ela em particular. No corredor eu seguro seu braço e ela me olha.
-Tia, no meu diário eu escrevi que você chorava ao telefone contando a sua mãe sobre a morte do pai do Gabs, dizia que desconfiava da Tereza. Eu só não entendi o motivo
Ela segura meu braço meio apertado.
-Aiiin, tá doendo, tia!
-Desculpe! Promete para mim que não vai mais tocar nesse assunto, por favor. Naquele dia eu estava atordoada com tudo.
-Ele te traiu, eu sei, tia. Tem no do Gabs e no meu também!
-Guarde esse diário bem guardado, já imaginou se o Gabs desconfia de algo? Não o quero metido com aquela gentalha!
Para ela ter reagido assim “- Tem caroço nesse angu”. Meu desespero maior foi saber que se o Gabs descobrisse iria até o fim para descobrir quem matou o pai dele. Minha boca seria um túmulo sobre esse assunto. Eu só esperava que o Gabs não quisesse reencontrar os parentes vivos.
-Eu o guardei bem e também não mostrei ao Gabs!
-Ótimo! Esse assunto está morto…
-E enterrado, tia!
Ela alisa meus cabelos e me segue para o quarto. Ela entra e eu fico na porta. Ain, eu queria ouvir. Eu fui correndo pegar um copo para tentar ouvir melhor rsrs. O tio fê falava
“-Eu estava tentando explicar a ele que a família do pai biológico não é esse poço de bondade que ele projetou, eu não queria ter que dizer isso,
“-Vocês tiraram a única coisa boa que me restou do meu pai biológico e agora querem mexer na memória deles também?
“-Filho, se já existisse alienação parental, sua avó seria enquadrada nesse crime e tantos outros . Cada vez que você ia lá voltava mais agressivo conosco e com seu irmão.
“-Lá vem vocês tocar no Rafa, o exemplo de filho, enquanto eu era o Rebelde!”
“-Filho, alguma vez eu o destratei, bati ou coloquei de castigo? Talvez tenha merecido algumas vezes, não os fiz justamente para você não se sentir diferente do seu irmão, mas nada o agradava, você nutre raiva de mim todo esse tempo!
“-Não, Fernando! Eu não tenho raiva de ti. Para mim há mais uma indiferença mesmo da sua parte. É simples assim! Como uma criança vai confiar em alguém que traiu sua mãe? Eu a via chorar. Eu queria ela longe daquela casa. Depois de perder meu irmão era como se você não tivesse mais laço algum conosco. Simplesmente era eu e a mamãe.
“-Meu filho, eu nunca te odiei. Essa raiva sua de saber que trai sua mãe foi sua avó que ficava enchendo sua cabeça. Eu como não conseguia aproximação alguma de você, tentava compensar com presentes, brinquedos, idas aos lugares que você gostava. Você não lembra?
“-Para mim era ser comprado. Eu queria o amor, o abraço, o afeto
Ele chorava muito, eu podia ouvir os soluços.
“-Gabriel, olhe aqui para mim. Eu tinha me separado do Fernando, para mim seria definitivo. Conheci seu pai e nasceu você. Esperamos ansiosos 9 meses, uma gestação difícil para mim que já tinha 38 anos. O falecimento dele me deixou sem chão, sua avó começou um verdadeiro inferno nas nossas vidas. Eu pedi ajuda ao seu pai sobre o que fazer naquela situação. O que me fez entrar na Polícia Civil foi justamente investigar a família da sua avó metida em muitos crimes”
Meu pai a interrompe
“-Ficou acordado com o juiz as visitas a casa 15 dias nos fins de semana, mas ela começou a não querer te devolver. Sua mãe me ligava desesperada. Nesse meio tempo a gente voltou”
“-Vocês estão querendo só falar da família do meu pai, não muda em nada o que eu sinto aqui dentro, que droga!”
“-No seu irmão desencadeou uma depressão,segundo ele, após ter sido seguido e abordado por pessoas encapuzadas dizendo que mataria a nossa família”
Eles estavam todos chorando
“-A que mais deveria sentir culpa sou eu, meu filho. Seu pai parecia ser um homem bom, mas aquela família destruiu as nossas vidas. Não fomos nós que tiramos o sorriso lindo do seu rosto, seu jeito extrovertido e sua felicidade. Foram eles, foram aqueles crápulas. Seu pai Fernando me fez sofrer muito, isso eu não lhe tiro a razão de me defender, mas odiá-lo não, pois ele não merece esse sentimento do único filho que tem.
A tia chorava muito e aumentou a voz
“-Eu não me arrependo nunca de ter tido você. Você foi o presente do amor que sentíamos. Você foi adotado pelo seu pai Fernando, ele disse que faria de tudo por você e por nós. Ele era realizado em ter outro menino”
-Ele sabe que não é verdade?
-Hã? O que não é verdade?
Será que ele diria a tia Helena a última traição na casa deles. Eu estava quase tendo um treco de tão ansioso.
“- A atenção era tanta contigo que nós esquecemos do Rafa na fase da adolescência. Ele era o filho tão perfeito qur esquecemos que por trás daquele menino extrovertido existia tanta dor e sofrimento. Por que eu não percebi, por quê? Hein, Fernando?”
Ela soluçava alto naquele momento. Isso é bem verdade. Tantos sorrisos escondem sofrimentos que terminam em mortes trágicas.
“-Calma, mamãe, não chore assim. Então, a raiva de de mim não era porquê me odiava?”
“-Não, filho. O sofrimento dele era descontado em você. Você juntou tudo e concluiu que nós não o amávamos”
“-Pai, desculpe-me por ter sido mal criado contigo e com a mamãe. Eu não tinha noção dessas coisas. Minha mente está um turbilhão agora”
“-Vem cá, filho”
Eles com certeza se abraçaram. Eu suspiro alto e de repente a porta se abre e eu caio com o copo. A tia abre a porta.
-Da próxima vez apague a luz do corredor, a gente viu sua sombra, curioso! Rsrs! Vem!
-Rsrsr! Desculpa, pessoal! Hahah!
Eu entro envergonhado e os vejo em um abraço lindo de reconciliação entre pai e filho. A tia se junta ao abraço. Era lindo vê-los assim. O Gabs olha para mim:
-Você não vem, baixinho?
-Eu…não! É que…!
-Você é parte disso, vem logo!
A gente se abraça. De repente aparece meus pais e minha mãe grita.
-Abraço coletivoooooo!!!
O que começou em choro terminou em algazarra.
-Desculpa não ter enxergado os pais incríveis que vocês foram, mesmo dentro das limitações impostas por mim. Eles mataram meu irmão, tudo culpa deles.
-Filho, eu não vou te decepcionar mais. Vamos zerar esses conflitos!
-Eu quero que você me prometa que não atrás de mulher fora de casa!
-Filho, o que você está dizendo, faz tempo que ele não faz isso!
-Eu prometo, filho!
Ainda bem que ele disse mulher e não mulher atual de peito e pau hahaha. Então, não preciso ficar com peso na consciência.
-Queria que pudesse dar restart e trazer meu irmão de volta, assim como meu pai. E essa gentalha eu não quero nenhum contato.
-Filho, a gente tem outra coisinha para te contar!
-Mais bomba? Fale!
-Quando seu pai faleceu deixou-o como único herdeiro da parte dele. Como não
havia quem administrasse as ações da empresa a qual ele era sócio decidi vendê-las, e o dinheiro foi colocado para render em uma conta que é sua.
-E de quanto você tá falando?
-Muito dinheiro, filho. O suficiente para te oferecer uma vida bem confortável economicamente.
-Mamãe, então eu…
O tio fê interrompe dizendo
-Filho, você tem uma fortuna avaliada em alguns milhões de reais!
-Sim, meu filho. Tudo que tiramos, foi para comprar as coisas que você precisava. Eu guardo comprovantes de todas as movimentações que fizemos.
-Maaaano! PQP! Hahaha! Agora entendo eu estudar nessa escola tão cara e as coisas que a gente tinha, mesmo morando numa casa mais modesta.
-Só mais uma coisinha! Rsrs!
-Não vão mais terminar com surpresas hoje? Hahaha!
Ela retira da bolsa uma chave e o entrega. Eu fico olhando paralisado. “-Não é o que eu estava pensando, era?”
-Gaaabs, até casa você tem agora. Arrasou, viu!
Minha mãe dá um tapa para eu me calar
-Ssss…ai, mãe! Esse suspense todo me dá ansiedade! Rsrsrs!
Ele se emociona e abraça a mãe.
-Seu pai o deixou esse imóvel. Está alugado
e sua mesada vem dele! Rsrsrs!
-Dona Helena, Dona Helena. E eu achando que você me dava dinheiro além da conta! E a chácara também?
-E aquele quadriciclo top dos top também, mano! Hahah!
Minha mãe me dá outro tapa, para eu parar de me intrometer na conversa deles.
-Ssss… ai, mamãe! Isso dói!
-Shii, fica quieto!
-Mano, e foi logo após meu aniversário com tema de “A Fazendinha do Gabs”.
-E ela é sua, meu filho. Aliás, faz tempo que não vamos lá.
-A gente precisa ir lá, lembra dos banhos de cachoeira!
O tio fê também traz uma lembrança
-Das pescarias contigo e o Rafa. Saudades dos velhos tempos!
-E entre amigos, também, é claro!
Minha mãe olha séria para mim.
-Desculpa esse intrometido, gente. Você já se envolveu muito!
-Mas, mamãe, se até a gente sente falta daquelas idas à chácara. Você mesma lembrou um dia desses!
O Gabs me defendeu dessa vez
-Esse bisbilhoteiro já faz parte da família, tia! Hahaha!
Eu dei a língua para ele e todos riram. Eu fiquei sem graça, embora soubesse que de fato eu ouvi e vi muita coisa na família deles, não que eu quisesse, mas acontecia de eu estar justamente na hora certa haha. Meu pai, então fala:
-Até eu quero ir, acho que fomos duas vezes. Era um paraíso. Imagino agora com as árvores frutíferas que você plantaram.
O tio fê responde:
-Continua linda, mano! O caseiro Léo faz um ótimo serviço.
Aquele nome parecia tão familiar. Será que…não acredito que era o mesmo Léo que eu pensava. Eu perguntei
-Léo não era o nome do jardineiro de vocês que dava banho de mangueira na gente? Eu amava o banho na mangueira do tio Léo! Rsrsrs!
O tio Vini e a tia Helo aparecem no quarto chamando todo para comer, aproveitei a distração e olhei para o Gabs e para tio fê que pegaram minha malícia no ar. Os dois apertam os paus quase instantaneamente. “-Eu quero ir logo para essa chácara reencontrar o tio Léo”. Eu não me lembrava totalmente dele, mas lembro que era um negão queimado do sol, devia ter 1,80, usava aqueles macacões, mas de uma coisa eu me lembro. “-As coçadas na ferramenta dele que eu manjava enquanto brincava com os meninos no quintal! Hehe!”. Sou despertado com o toque da mamãe:
-Eita, só vive no mundo da lua!
-Haha! Estava lembrando aqui da chácara, o tanto que eu gostava de dar carinhos aos animais. Tinha uns brutos, sabe?
Eu continuava olhando para os dois, pai e filho. Eu vejo o tio fê colocar a almofada sobre a roupa e o Gabs puxou a camisa. Só essa simples coisinha já os havia deixado excitados. Tio fê responde:
-Mas eu me lembro que cê tinha jeito com eles
-Sim, eu sempre soube amansar um bicho bruto. Com jeitinho todos podem ser conquistados, eles só querem atenção e carinho. Isso eu dou de sobra, né tio?
-Hã? É, o que foi mesmo que você disse, viajei real! Hahah!
Acredito que estava pensando em mim, aquela cara não negava. Eu ria por dentro, mas era prazeroso vê-los daquele jeito por mim. Ele muda de conversa.
-Vamos relembrar os velhos tempos,né, Gabs? Lembra das pescarias que a gente fazia! Você ganhava sempre de mim e do seu irmão.
-Eu era bom mesmo, mas devo estar enferrujado haha!
Tio Vini interrompe e diz
-Sem querer estragar a boa conversa, mas a mesa está posta. Que tal terminarmos o papo almoçando?
-Excelente ideia, Vinícius!
Eu olho para ele e pisco. As pessoas começam a deixar meu quarto. Mas Gabs e tio fê ficam no quarto dizendo que iriam daqui a pouco.
-Ainda bem que vocês estão de boa!
Eu me sento entre os dois e puxo eles para um abraço. Eu sabia que estava os constrangendo, e essa era minha real intenção. O tio fê era mais maluco que eu.
-O tio quer pedir desculpas a você vem cá!
Ele me levanta igual a uma pluma, tira almofada e me pede para sentar em seu colo. Gabs estava lá, aparentemente não achava nada esquisito. Eu tento afastar-me para próximo do joelho dele mas ele me puxa para trás.
-Tio sofre do joelho, muitos anos em pé. Tem que sentar na coxa mesmo!
-Desculpa tbm, mano. Eu fui muito chato contigo!
O Gabs aperta minhas bochechas. Eu tinha ódio disso. O pau do tio pulsava na minha bunda.
-Não precisam se desculpar, desde que me levem a chácara para tomar banho na mangueira do tio Léo!
Eu sinto o pau do tio fê quase me levantar como em um elevador. Os dois me olham meio impactados.
-Filho, não fale desse jeito. Você já está rapaz, tem frases que parecem ambíguas, significa que podemos levar para um sentido diferente.
-Eu já disse a ele para se conter, pai!
-Se vocês entenderam maliciosamente, a mente minha é que não é poluída, né? Rsrs!
Eu saio de lá sem olhar para trás. “-Agora pai e filho qurendo mandar no meu jeito de falar, mas não vão mesmo” Haha. Eu desço as escadas para buscar água na cozinha. Quem estava lá era tio Vini com dois refrigerantes nas mãos. Eu me aproximo e e ele esboça um sorriso safado, com minha mão apalpo o seu pau, não tinha como ele impedir.
-Humm, tio, eu quero refrigerante do branco da tampa vermelha que ao chacoalhar dá leite! Hehehe!
-Shii, cê louca, putinha! Elas vão ouvir!
Eu aperto mais forte e ele geme
-O som está alto! rsrs!
-Mano, eu te parto ao meio aqui viu
Eu coloco a mão subindo pela sua camisa. Ele se afasta, ele estava arrepiado com o bico do peito durinho.
-Vá, safado!
-Venham almoçar, vadia! rsrs!
Ele pisca e sobe para o terraço. Eu pego o copo de água e levo para o Gabs que fica bocejando e cuspindo. Tio fê traz o pacote de gazes e ele coloca. Tinha sido só um corte superficial. Gabs era um tanto quanto dramático. Os três saem e eu digo que já estou indo.
Confesso que aquele tanto de gente na minha casa já estava me dando nos nervos. Eu lavo meu rosto quando recebo uma ligação do Alê
“-Oi, princesa. Está lembrada do nosso trabalho?”
“-Ai, Alê. Podemos deixar para…pior que amanhã não tenho tempo, sábado muito menos e domingo nem me venha com atividade, vou descansar!”
“-Mano, já é para terça, vamos tentar ao menos começar hoje. Eu colo aí mais tarde, de boa!”
Mas eu tive uma ideia. Queria aquele safado agora aqui comigo.
“-Humm, estava pensando…se você estivesse livre agora, a gente poderia fazer o trabalho trancados no quarto, ninguém perturbaria! Rsrs!”
“-Mano, e essa voz, safada! Tá ligado que meu pau já deu sinal de vida! Rsrs!
-Shii! Eu tô te esperando!
-Deixe eu só terminar o corre aqui e colo aí, branquinha! Hehe!
-Venha logo, lindo!
-Falou, princesa!
O Alê entraria brevemente para minha lista, tadinho. Sempre quis me pegar. Eu tinha medo de dar para ele e o querido contar aos meninos, mas agora que já experimentei e coloquei selo de qualidade, quero mais e mais rolas me preenchendo toda hahaha. Eu não estava a fim de almoçar, ainda bem que a invenção da diarreia colou.
-Com licença, gente! Eu estou indisposto, vou deitar um pouco. Mais tarde meu colega vem fazer um trabalho comigo. Bom almoço!
-Mano, mas cê está bem? Pegue um suco pelo menos!
O Gabs tão fofinho, levantou-se e entregou-me um copo de suco. A mamãe desceu comigo
-Filho, está tudo bem?
-Está sim, mamãe! Volta lá, eu vou só relaxar um pouco!
-Qualquer coisa me liga, gritar não escutaremos com esse som haha!
-Ok, beijo
Eu fiz minha higiene e mandei mensagem para que ele não buzinasse ao chegar. Arrumei a cama e passei perfume haha. Em
menos de 20 minutos ele manda mensagem
“-Cheguei, princesa!”
“-Tô indo!”
Eu desci as escadas devagar, abri a porta e fui até o portão. Abri devagar. Ele pôs a moto para dentro sem ligar. Vinha do corre de office boy dele. Ele era bolsista na escola, era excelente jogador de futsal. Já deu vários prêmios ao colégio e também ganhou melhor jogador em algumas competições. Assim que ele entra me dá um sorriso e me puxa para abraçar.
-Saudades, pequena rsrs!
-Sei, safado!
-Atrapalhei suas entregas?
-Cê sabe que não! Uau, que cheirosa! Eu tô suado
-Se quiser tomar um banho!
-Só se você tomar comigo!
-Sonhe Peter Pan haha!
Eu dou-lhe as costa e sigo na frente, me viro e mando ele fazer silêncio. A gente sobe. Quando entra no meu quarto fica admirado.
-Quarto de princesa mesmo!
-Mais bonito depois da reforma haha! Pode deixar sua mochila aí na cadeira. Deixe eu pegar uma toalha!
Ele se aproxima por trás e me abraça. O pau duro já dava para ser sentido. Suas mãos passam pelos meus braços.
-Toma banho comigo vai!
-Shiii… tome a toalha
Quando ele entra no banho aviso a mamãe que vou dormir,para não ser incomodado. Tranco a porta do quarto e espero até ouvir o barulho do chuveiro.
-Mano, é sério? Rsrs!
-Depende do que você está pensando! Haha!
Ele era puro desejo por mim, um Magrão de 1,70, não tinha tantos pelos, um pouco na axila e no final das pernas. O bigodinho fininho e o cavanhaque eram o charme, além do olhar sedutor de macho safado. Ele me puxa e nos molhamos. Seu pau meia bomba era pardo de pele clara como ele, comprido, grosso na cabeça arroxeada e depois ficava mais fino.
-Olha como já tô?rsrs!
-Alê, é só um banho, viu! Rum!
Ele aperta minhas nádegas e massageia subindo para minhas costas, seu pai já pulsava na minha barriga.
-Como é que você faz isso, mano! Tira a cueca, vai! Hehe!
Ele invade a língua na minha boca, enquanto eu alisava suas costas.
-Deixe eu te levantar, safada!
-Humm…sim!
Ele me ergue, prendo minhas pernas a sua cintura. Eu passei minha mão alisando seus pescoço e fico fazendo carinho no seu cabelo. Ele descia beijando meu pescoço e mordiscava minha orelha
-Ainn, Alê…humm!
-Hehe delícia, princesa!
Eu adorava ser chamada de princesa, mas só deixava ele no meu fetiche de ser sua princesa e ele o meu plebeu haha. Ele tenta colocar a mão no meu buraquinho, mas eu não deixo. Ele iria perceber a flacidez haha.
-Deixa, vai…hum! Só na portinha!
-Humm…safado!
Eu solto minhas pernas para ele me colocar no chão. Então, subo com minhas mãos alisando seu peito e beijo seu abdome o fazendo gemer, enquanto sua mão alisava meus cabelos.
-Mama, minha gostosa, vai!
-Arggg…slup!
-Ssss…Ain…isso na cabeça!
-Hum…slup…slup, tá babando, hein?! rsrs!
-Boquinha…hum…de veludo…chupa!
-Arrg…arggg…ssss!
-Ahh…engula…hum…andou treinando!
-Hehe…Arrg…aaarrg!
-Issoo…Ahh…tá virando uma ninfeta…hum!
Eu masturbava e prendia nos meus lábios aquele cogumelo vermelho. Ele pega minhas mãos e coloca na sua perna.
-Aiin…issso…deixa eu foder essa boquinha!
-Fode…Arrg…isso…arrrg!
-Toma…que delícia, mano…ahhh!
-Arrg…Arrg..Cof…Arrg
-Segura…ahhh…issso no fundo, vagabunda!
-Arrrg…Cof…Cof…Arrg…ssss
Meu olhos lacrimejavam, ele socava minha boca a fazendo de buceta.
-Safado…Arrg!
-Shiii….come minha pica…humm!
-Assim…arrrg…sss
-Ain…isso…mais, vai!
-Arrrg….arrrg…Arrg
-Huum…mama melhor que as putas da quebrada…ssss….issso!
Eu me levanto e ele desce o
tronco para um beijo delicioso. Eu ligo o chuveiro e me viro de costas. Ele pega o sabão e ensaboa minhas costas e massageia minhas nádegas. Ele agacha um pouco e encosta. Ele sarrava, eu pego o creme e levo até lá.
-Princesa, que cê tá fazendo?
-Não tá vendo gostoso! Hehe!
-Mano, sério? Hehe!
Ele estava feliz vendo o que viria acontecer. Então, seguro sua cabeça e começo a pincelar. Ele no desejo tenta empurrar.
-Ssss, calma, gostoso!
-Hehe…foi mal!
Eu forço mais, relaxando ao máximo. Ele percebe na hora.
-Princesa, cê não é mais virgem?
Eu aproveitei sua distração e fiz um movimento que o fez penetrar-me.
-Ahhhh…porra! Quem te deflorou, gostosa!
-Ain, mete, Alê!
-Safada! Toma…ssss….toma!
-Isso…tá gostoso…hum!
Eu me escoro na parede e ele segurava minha cintura. Ele já fazia um vai e vem frenético.
-Mano, é muito tesão…eu quero gozar..
-Calma…pare…relaxe!
-Ssss…não movimente…uuuf…calma!
Ele tentando se controlar e o pau pulsando dentro,
-Não goze, gostoso!
-Shiii…não fale com essa voz..ssss… não vou! Deixa eu te comer na cama, vai!
Ele retira o pau devagar e eu o olho rindo. Ele me puxa e começa a me beijar. Aproveita e coloca o dedo no meu buraco.
-Princesa, você tá deflorada mesmo! Hehehe!
-Shiii, vem logo
Eu saio à frente e ele me segue, agarrando e beijando o meu pescoço. Eu me jogo na cama deitado de barriga para cima. Ele veio por cima e me beijou descendo e lambendo meu pescoço, colo e indo para os meus peitinhos.
-Que delícia, já andaram brincando com eles, né? Slup!
-Ssss…chupa, gostoso!
-Humm, delícia de…slup…slup, hummm!
O cavanhaque dele roçava ao redor do mamilo e eu me arrepiava todo. Apertava-lhe a cabeça, enquanto sua boca sugava meus mamilos e sua mão passeava pelas minhas pernas.
-Toda arrepiada, putinha! Humm…slup… hum!
-Safado! Ain, que mamada….sss….!
-Vou te morder toda, safada! Hehe!
-Ssss, isso….assim
-Que barriguinha gostosa…hum!
-Ain…hum…!
Ele descia mordiscando minha barriga, lambendo e beijando-a até chegar ao grelo, ele olha. Eu sempre ficava meio tenso nessa hora, eu pulsava de tesão.
-Hehehe, que pequenino, é mesmo um grelinho!
-Safado…se quiser brincar! Rsrs!
Eu não esperava daquele machão o que ele faria. Ele com uma mão afastou o prepúcio e chupou a cabecinha.
-Humm…chupa, gostoso!
-Humm…que grelinho delícia…slup!
-Ain, chupa…hum!
Ele continua chupando, quando sinto seu dedo circundar meu cuzinho. Eu gemia de prazer.
-Slup…slup…vou chupar seu botão!
-Sssss….chupa, safado!
Ele levanta minhas pernas com as mãos e desce passando a língua no períneo, eu me arrepiava. Assim que chega ao cuzinho, suga meu botão me fazendo delirar.
-Slup…Humm…delícia, princesa!
-Chupa, meu margi…
-Do que você me chamou, vagabunda?
Ele sobe e me segura pelo pescoço apertando. Eu ergo minhas pernas e ele enfia de vez me fazendo querer gritar, mas não saía.
-Huuuumm….ahhhhh
-É assim que marginal trata puta! Tá chorando, tá!
Eu estava vendo estrelas ele retira a mão do meu pescoço, eu tentava fugir, mas ele era mais forte.
-Ssss…tá doen…Ain
-Relaxa…abre…toma
Ele soca novamente, eu coloco minha mão em seu peito,
-Porr fav…aiin!
-Toma…vadia….ahh…humm, implora!
-Mete…Ahh!
-Já quer…toma…issso, pisca mais…ssss!
Eu tento fugir ficando de lado, ele vai mais fundo e fico com uma perna como tesoura. Ele segura e mete forte.
-Aiin…Aiin, tá fundo!
-Assimm…humm…toma!
-Humm….ssss…ain!
-Nem tente escapar…ahh! Hehe!
Eu coloco a mão para ele ir devagar, mas eu sede de desejo transparecia nos olhos.Ele tirava e enterrava de vez. Eu ia me virando e ele ia junto. Então, ele puxa minha cintura para levantar, eu fiquei de cara na cama.
-Isso, você é minha,putinha…hum…hum!
-Aiin…Ain…por fav…aaahh!
-Shii…gosta…assim…!
-Fode…Aiin…iss…Aiin!
-Aguena seu macho…isso…relaxa, porra!
-Hum…hum…mete seu cachorro!
Ele inicia uma sequência de tapas à medida que me fodia sem parar. Cada vez que ele retirava eu sentia o vazio, e ele novamente socava fundo.
-Ssss delícia, mano. Fica de quatro e abre esse cu!
-Siim, safado…sss
-Uau…quer uma chupadinha? Pede!
-Ain, Alê chupa, vai…hum!
-Vadia…slup…slup…delícia!
-Sssss, issso…chupa, gostoso!
-Slup…hum…hum…relaxa e faz força…hum!
-Aiin…asssim…humm!
-Quer pica?
-Mete esse cacete…mete!
Eu sinto ele segurar minha cintura e pincelar, relaxei e ele me invadiu de vez. Eu me joguei para frente e ele com maestria agarrou-se indo junto.
-Tá achando que foge…hehe…tome…hum!
-Manoo…devag…Ain…Ain
-Vou fazer você pedir para ir rápido,safada!
Ele começa a socar tão lento que eu me desespero. Ele ia e voltava, safado..
-Assim não, safado!
-Cê não queria lento… curta…hum
-Aiin…só mais rápido…hum..hum
-Asssim…tome
-Ahhh…mete, vagabundo
Eu levo um tapa na bunda, ele deita sobre meu corpo e puxa meu pescoço.
-Eu sou o quê, vadia?
-Mete, seu vagabundo…hum!
-Cê não tem medo do marginal…tome!
-Ainn…não, só dos seus tios…hum!
-Que vadia…tá de olho nos negões…safada!
-Ain…mete…assim…eles já sarraram
em mim…hehe…safado!
-Mano…aqueles fdp…tome…tome…tome!
-Ain…humm…humm…vou dar para eles e você juntos!
-Você é vadia mesmo…hum…morde o pau!
Ele me puxa para um beijo enquanto metia. E depois fica roçando com seu cavanhaque e beijando minhas costas. Eu me atrevia todo.
-Eu sou mesmo…hehe…Ain!
-Fica de frente para mim, safada!
-Olhe a carinha de puta, mano…hehe!
-Vem, cachorro!
Ele se deita sobre mim e beija ardentemente, sua mão apertava meu seio. Ele coloca os dois punhos na cama. Eu vou até seu pau e miro na portinha. Ele penetra profundamente.
-Geme para o Alê…tá gostano?Hum!!
-Safado, comedor de puta. Come igual adulto!
-Porra, quem te deflorou foi adulto…toma, vadia!
-Siiim,um tiozão…hum!
-Deu um trato, hein…foi aquele que eu vi…Hehe!
-Ain…mete…aquele é outro…hum!
-Tome…que vadia, mano…isso morde seu macho!
Eu puxo ele contra minha e ele começa a socar violentamente. A gente gemia no ouvido do outro.
-Aiiin, mete…isso
-Minha princesa, que cuzinho é esse?!Ain!
-Não paraaa…Ain…issso…Ain
-Quero gozar…hum!
-Aguenta…Ain…só mais…hum!
-Porra…que delícia, viado!Hum…hum!
-Aiin…soca forte…mais…todo dentro
Nossos suores se misturavam, o cheiro era inebriante. Ele levanta e me beija, escorria muito suor, eu enxugava sua testa. Ele forçava, eu via que estava tentando segurar ao máximo..
-Mano, não vou…ssss!
-Ain, gostoso, eu também quero…!
-Quer leite dentro…ah…sss!
-Morde vai…isso…ahhh!
-Goza, meu macho, meu gostoso!
-Ain, tá eu vou…hum..hum
Eu sentia arrepio na minha pelve, eu iria gozar também. Ele começa a se contorcer
-Vou gozar, mano…ahhhhh…ahhhhh
-Eu…aiiiin….aaiiiim…humm..humm
-Hummm…puta, toma leite…uuuuufff
-Aaaim…mete…uuuu…hum…ahhh
-Ahhh…ahhh….uuuff….safada
Ele sai de dentro de mim e cai se tremendo na cama.
-Que foi isso, cê louco, mano!Uuuf!
-Ainn…safado!sssss!
-Tá tremendo toda,princesa…gostou?Hehe!
-Muitoo! Afff, tô surpreso contigo! Rsrsrs!
Ele me puxa para ficar em seu peito e alisa meus cabelos, eu vou com minha mão ao seu pau.
-Calma, princesa…ssss…uuu!
-E ainda tá meio duro? hehe!
-Tesão rsrsrs, vai baixar.
Eu então me levanto e fico admirando aquele meu marginal ali na cama
-Que corpinho delicioso, gostosa! Já quero
novamente!
-Safado. Eu vou banhar e depois você vai!
-Vamos juntos?
-Negativo ahahah!
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Comentários (4)
Semaj: Gosto bastante dos detalhes, trás um contexto melhor para novos capítulos. Parabéns!!!
Responder↴ • uid:3ynzdhgeoicJoao Paulo: O conto foi bom mas fica longo porque vc perde tempo com muitos detalhes desnecessarios, acho que vc poderia ser mais objetivo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icLuiz: Menino novo mesmo recebendo rola de adulto nao fica flacido nao, pode folgar pelo uso mais nao da para aninguem que come perceber passei essa fase
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMato Grosso 7: São tão bons seu contos já bati muita punheta imaginando como é sua bunda. Kkkkk
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgal