Fetiche de um homem casado

Ele musculoso, depilado sedento em tomar no cu.

Uma conversa sobre fetiches, relativamente de homens que mesmo casados e pai de filhos que curtem usar calcinhas, botei que um amigo em específico ficou bem desconfortável com o tema, resolvi dar alguns detalhes, falei que os homens sentem prazer ao caminhar tendo uma calcinha enterrada na bunda, meu amigo seu um sorriso bem sem graça.
Esse meu amigo que estava desconfortável chama-se Victor, na faixa dos 30, casado e pai de uma menina. Victor é muito preocupado com seu visual, frequenta academias e tem um corpo bonito e com uma bunda bem durinha.
Na volta para Casadei carina para Victor, continuei falando das calcinhas, compartilhei que acho homem usando calcinhas bem sexys, parei de falar e me mostrei preocupado com que falei, pedi desesperado para ele não comentar com ninguém, percebi que Victor parecia estar aliviado, ganhei a promessa de nunca seria comentado, agradeci.
Victor insistiu no assunto, me perguntando se eu realmente gostava de ver homens com calcinha, bom Jaque tenho sua promessa de silêncio, posso me abrir, eu sinto tesão por homens, de preferência não afeminado, gosto de homens acima de qualquer suspeita, ver um homen com um corpo definido usando não só calcinha, um sutiã me enlouquece, só em falar fico logo de pau duro, de rabo de olho vi Victor olhando para meu pacote.
Chegamos, Victor agradeceu pela carona e falou para marcarmos um dia para nós encontrarmos e beber uma cerveja, falando que gostou muito da minha amizade e confirmou que teria meu silêncio e quem sabe ele também não compartilhe um segredo comigo, falei que era só marcar, antes dele sair, apertei minha piroca e rindo falei que ia correr para casa para me aliviar sozinho já que moro sozinho e infelizmente não terei ajuda, Victor desviou o olhar e me desejou sorte, quando ele desceu era nítido sua ereção também, falei que ele também teria que se aliviar, Victor rindo falou que eu era o culpado e se foi, enquanto andava seu uma puxadinha da calcinha que deveria estar socada em sua linda bunda.
Em casa realmente tive que me aliviar antes do banho, o telefone tocou, para minha surpresa era Victor, que me perguntou se eu já tinha ne aliviado, resolvi entrar no joguinho e falei que havia dado um tempinho para atender o telefone, Victor pediu desculpas se tinha atrapalhado, respondi que eu podia fazer as duas coisas aí mesmo tempo, minha soltei um gemido e passei a emitir sons como se eu estivesse me masturbando, escutei a respiração descompassada de Victor, entre gemidos falei que estava faltando uma boca sedenta por engolir toda a minha porra , Victor passou a me incentivar, eu estava novamente me masturbando, Victor me incentivando, não demorei a gozar novamente, Victor rindo falou a célebre frase, " foi bom para você? ", respondi que sim, nas poderia ter sido bem melhor, agradeci pela ajuda e falei que eu iria ganhar um presente pela força. Victor claro ficou querendo saber qual seria o presente, respondi que só saberia quando vir em meu apartamento.
No dia seguinte, dei a descrição de Victor para uma amiga, que claro sabe dos meus gostos, a amiga rindo falou que outra presa havia caído em minha teia, presente comprado, um conjunto de roupas femininas bem sexys em roupão, fiquei só aguardando Victor me ligar.
Victor me ligou perguntando se ele poderia passar aqui no dia seguinte, controlei a euforia, respondendo que será um enorme prazer em ter ele em meu apartamento. No dia seguinte por volta de 13 horas chega Victor, usando um terno, todo cheiroso, meio sem graça, procurei agir normalmente, sentamos conversamos, e não demorou Victor perguntou pelo presente, falei que estava no quarto.
Victor ia caminhando para o quarto, resolvi ousar, antes que ele entrasse no quarto segurei seu braço, ele girou o corpo ficamos cara a cara, sem avisar beijei sua boca, Victor surpreso, tentou se afastar, mas eu puxei seu corpo e intensifiquei o beijo, lentamente Victor foi se entregando e passou a retribuir o beijo. Nos separamos falei que caso ele não goste do presente, era si deixar em cima da cama, um beijinho e Victor entrou no quarto.
Fique na sala aguardando, a porta se abriu, Victor surgiu vestindo o roupão, estava tímido, levantei fui em sua direção abri meus braços, Victor veio um abraço apertado, nossas bocas se encontram as línguas duelando, sussurrando perguntei se ele havia gostado do presente, a cabeça balançando de forma positiva, " amei o presente, espero que eu não o desaponte ", disse Victor.
Me afastei um pouco e lentamente abri o roupão, um corpo musculoso e depilado, usando roupas femininas, você está linda, passei a tratar Victor usando a forma feminina, segurei sua mão fazendo ele girar, a calcinha sumiu dentro da bunda redondinha e durinha. Beije o pescoço de Victor, elogiando seu corpo, as mordidas arrancavam gemidos, encostei meu corpo esfregando a piroca dura, Victor forçando a bunda de encontro e rebolando gostoso, uma das mãos liberou o peitoral musculoso, apertei o bico do peito, arranquei um aí longo, cheirosa, gostosa, minha putinha, os adjetivos faziam Victor se entregar, sussurrando falei que de agora em diante, durante nossos encontros Victor seria substituído por Vivi.
Fomos para o quarto, Vivi estava excitado, a piroca não era lá essas coisas, mas mesmo assim sobrava devido a mini calcinha, fui tirando a calcinha, os beijos iam acontecendo, eu alisando o corpo musculoso, vivi virou de bruços, puxei a calcinha, seu beijos nas bandas, vivi ergueu a bunda, um cuzinho depilado surgiu, encostei a ponta da língua e lambia bem de leve, Vivi forçando ainda mais a bunda, enfiei meu rosto na bunda e passei a lamber e beijar o cuzinho cheiroso de Vivi, que gemia manhosamente, entre os gemidos Vivi pediu para me chupar.
Foi minha vez de deitar, Vivi assumir, camisa retirada, ganhei mordidas e beijos de forma alternada nos bicos, as mãos íam tirando meu shorts, a piroca livre, Vivi ficou alguns segundos admirando minha piroca, mas logo passou a lamber de baixo para cima, a cabeça lambida e em seguida a cabeça sumiu a boca passou e engolir a piroca, chegando a totalidade, poucas pessoas conseguem tal feito, um boquete barulhento e molhado, uma habilidade enorme, tive que me controlar para não gozar, o saco sendo massageando.
Minutos depois Vivi foi se posicionando, um gel estrategicamente esfregando do cuzinho e Vivi foi deixando o corpo descer, a cabeça encostou, o cuzinho foi delatando a piroca foi sendo engolida, senti a bunda de Vivi me tocar, lentamente ela subia e descia, a intensidade foi aumentando não demorou para Vivi quicar velozmente.
Segurei os bicos dia peitos fazendo Vivi gemer, uma troca de posição, Vivi de quatro foi encostar e meter toda a pica, socando firme enquanto elogiava o cuzinho de Vivi, eu tirava a piroca e olhava o cu arreganhando, antes que voltasse aí normal eu ficava novamente, vivi gemendo buscando sua piroca em segundos ela estava gozando, a cada jato de porra eu sentia o cuzinho se contrair, vi que era também minha hora, uma esticada forte, né mantive colado passei a despejar minha porra dentro de Vivi que rebolando gemia gostoso.
Uma pausa para nós recuperarmos, trocamos beijos, dei uma mordida na língua de Vivi, chamando ela de gostosa, as tricas de beijos , foram se intensificando, Vivi voltou a me chupar um boquete super gostoso, posicionando ela se firma que sua bunda ficava virada, passei a alisar a bunda para logo depois ficar brincando com o dedo, foram minutos mágicos, realmente Vivi sabe como agradar um homem, busquei o grelo de Vivi, afinal era ela e não ele que me mamava, senti o corpo de Vivi tremer, senti minha mão ficar toda melada, esperei ela terminar de gozar para voltar a meter meu dedo melado em seu cuzinho.
Boquete ganhou intensidade, Vivi chagava a ficar sem ar, mas não parava dei um urro e gozei na boca de Vivi, que engolindo com um prazer exposto em seu rosto, não deu mais tempo Vivi iria sair de cena para Victor reassumir o controle, um banho a dois onde ainda rolou umas brincadeiras.
Victor de terno se despedia, agradecendo o presente e falando que voltaria em breve, para novamente virar Vivi, um beijo e eles foi, durante o dia nis falamos por telefone, Vivi falou que seu cu estava dolorido e doido para mais sexo. Tivemos outros encontros, fiquei sabendo que o casamento era aberto para ambos e até mesmo a filha de 15 anos já está tendo relações sexuais.
Tudo pode acontecer, passei a frequentar a casa de Victor, uma cumplicidade teve início, a esposa e a filha aceitam minha relação com Vivi e um clima está rolando com mãe e a filha, mais isso é coisa para outro conto