#Corno #PreTeen #Virgem #Voyeur

A mulher fiel se apaixonou do nada (continuação...)

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Negroeamor

Se já estava gostoso dominando o casal, imagina quando a empregada trás sua netinha

Já faziam 6 meses desde que comecei a dominar Manu e Jairo, nem precisou de muito e já tínhamos uma rotina bem consolidada, onde Jairo saía pela manhã para tocar seus negócios e eu, que agora passei a dormir lá, fodia Manu todos os dias antes de permitir que saísse para ajudar o marido nos negócios. Tão logo saiam eu também ia trabalhar, porém meu trabalho home office, então tenho flexibilidade e mais tempo livre que eles, foi assim que conheci dona Rosa, uma senhora de seus 65 anos, ela cuidava da limpeza da casa, era uma senhora bem branca, gorda e que vivia de forma humilde sua vida.
Gostei de dona Rosa de cara, afinal ela notou o que acontecia e, mesmo sendo da igreja do meu casal amado, nunca fez comentários ou levou para fora de casa o que acontecia ali, assim geramos uma relação de confiança e afinidade. Certo dia vi dona Rosa com os olhos inchados, ela tinha expressão abatida de quem chorou a noite inteira, então a chamei para conversar e entender o que acontecia. Fiquei surpreso ao saber que ela criava sua neta novinha, pois sua filha desregrada engravidou e depois quis viver a vida dizendo que a criança a prendia, que ela não tinha tempo e nem queria criar a menina , afinal queria sair, ir para os bailes e tudo mais.
Segundo dona Rosa, ela tentou apresentar a vida para a menina que, por sua vez, não quis saber de nada e largou a filha com ela, assim ela agora criava a neta e, sem ajuda alguma, estava sem dinheiro sequer para pagar o aluguel de sua casa e com isso estava para ser despejada. Ela ressaltou os custos de se ter uma criança, era mais que apenas comida, eram roupas, material escolar e tudo mais. Fiquei consternado e então lhe fiz um Pix de 2k para que pagasse suas dívidas e comprasse algo para sua casa, ela chorou, me abraçou e agradeceu mas disse não poder aceitar pois, embora resolvesse o problema de imediato, ainda teria que passar por isso nos próximos meses e que eu não poderia ajudá-la para sempre.
Ela tinha razão, não podia mantê-la para sempre, aquilo seria um inconveniente. Mas tinha outra opção que eu resolvi explorar, então pedi a ela que ficasse com o dinheiro e fizesse bom uso, pois quando Jairo chegasse com Manu eu iria conversar com eles e veria o que poderíamos fazer. Dona Rosa ficou feliz com a ajuda, então a dispensei mais cedo para que fosse resolver as questões em casa e eu retornei ao trabalho.
Quando Manu chegou ela já foi puxando a almofada que ficava ao lado da minha escrivaninha e, sem fazer barulho ou atrapalhar minha reunião que acontecia naquele momento, ela puxou meu pau para fora da bermuda que eu vestia e começou a mamar minha rola com vontade, afinal essa virou nossa rotina, uma foda antes de sair da cama, uma mamada quando chega e a noite deixo Jairo comer ela um pouco antes de eu arrombar o cuzinho dela.
Aliás, foi difícil comer o cu dela a primeira vez, precisei lamber muito, treinei muito com o dedo, mas na hora de enfiar o pau ela chorava desesperadamente e aquilo não era legal, então adotei a estratégia de por o Jairo para comer, então a coloquei na cama e dei um banho de gato tremendo nela, lambia a buceta com dois dedos no cu e na bucetinha dela, fiquei quase uma hora nessa atividade, até que ela esguichou porra na minha boca, quando vi que estava pronta a coloquei no 69 comigo por baixo e mandei Jairo vir por cima e encaixar no cuzinho dela. Como eu já havia babado e entupido ele e gel ele nem precisou de esforço, foi pouca luta, gemidos de dor bem pequenos, pois eu estava com a boca trabalhando fortemente o grelo dela, então o pau foi sem esforço e logo ele já estava bombando com fome e vontade.
O mais engraçado é que no cu dela ele demorava bem para gozar, ficou quase uma hora fodendo o cuzinho rosado da Manu até que soltou um berro e encheu o cuzinho dela de gala. Manu por sua vez não aguentava mais de tanto gozar, então logo que ele gozou eu saí debaixo dela e os deixei se curtindo, pareciam um casal recém casado e apaixonado se amando após fazer amor. Houveram juras de amor trocadas entre ambos enquanto eu me retirava nu para a cozinha, precisava beber água e sair daquela melação toda.
Manu estava mais linda a cada dia e extremamente dedicada a mim. Mesmo com a barriguinha de 5 meses de gestação ela continuava dando para mim feito louca, mas agora ela tinha algumas limitações por conta do feto e isso me incomodava um pouco, assim Jairo passou a comer ela muito mais, pois seu pau era pequeno e não féria a criança. Enquanto pensava nisso vi que meu telefone tocou, era dona Rosa mandando uma foto dela e da neta, uma moreninha linda de cabelos cacheados até a cintura, olhos castanhos lindos, lábios grossos e o corpinho em formação, meu pau subiu na hora, aquilo era uma tentação.
No texto ela dizia:

- Seu Eduardo, essa foto é para que o senhor saiba que falei a verdade sobre minha neta. Agradeço muito sua ajuda no dia de hoje, sou extremamente feliz por trabalhar na casa de vocês.

Respondi que nós que éramos grátis por tê-la como nossa amiga e funcionária.
Voltei para o quarto e peguei os dois agarrados, Jairo acariciando a barriga da Manu e falando com o bebê como se fosse o pai, algo que eu nunca contestei. Então sentei ao lado deles e comecei a contar sobre o que acontecia com dona Rosa e sugeri dispormos do quarto de bagunça que tínhamos no fundo da casa para que ela morasse, afinal era difícil achar uma funcionária de confiança e se ela continuasse assim provavelmente teria de mudar e quem sabe se poderia continuar conosco. Ambos concordaram e então resolvi que faria uma reforma no cômodo, construindo uma cozinha e um banheiro para que pudessem ter o mínimo de comodidade, algo que fiz tranquilamente.
Passado um mês vejo dona Rosa novamente amuada, provavelmente por conta das novas contas que chegavam, então mandei a ela que fizesse o favor de limpar o quarto de bagunça, pois a reforma já tinha acabado e agora precisava de uma boa limpeza antes de darmos uso para ele. Dona Rosa foi calmamente ao espaço e quando abriu a porta encontrou Jairo e Manu lá dentro, ambos fizeram uma festa mostrando que o cômodo não precisava de limpeza alguma e sim e alguém para morar, pois já estava mobiliado e tinha uma faixa de boas vindas à dona Rosa.

- Não falei que conversaria com eles e veria como ajudar? Disse eu para ela que chorou e deu um abraço em cada um de nós.

No dia seguinte chegava o caminhão com seus poucos pertences e dona Rosa com aquela moreninha linda, ela entrou na casa e a avó a fez nos cumprimentar e agradecer pela casa. Sua voz era suave, voz que passava pela mudança da idade, até a voz dela era linda, meu pau subiu, queria rasgar a calça e para piorar ela veio direto a mim e me deu um baita abraço onde meu pau ficou espremido na barriguinha dela que não teve como deixar de notar, mas por inocência não teve a malícia de saber que se tratava da minha rola. Manu viu e ficou um pouco enciumada, mas Jairo a puxou enquanto eu acariciava a menina e a conduzia por um tour em nossa casa para depois leva-la a sua nova casa.
Uma vez na casa delas eu disse que por agora teriam que dormir juntas, mas em breve eu faria mais dois quartos encima, então que tivessem paciência. Dona Rosa disse não ser necessário, mas eu insisti e então Lana veio e me abraçou novamente.

- A vovó sempre me disse que um anjo iria aparecer para cuidar da gente. Obrigado Seu Eduardo.
- Parem com isso, não sou anjo algum. E me chamem de Educação apenas, nada de seu. Isso vale para as duas.
Ambas riram e eu saí deixando elas arrumando a casa enquanto eu caminhava para a minha, tinha que falar com Manu. Ao entrar ela chorava com raiva abraçada ao Jairo.

- Aquela piranhazinha. Acha que não vi você de pau duro abraçando ela? Não pense que vou deixar colocar uma putinha dentro da minha casa.
- Sua casa? Achei que essa porra toda fosse minha e que eu mandasse em tudo. Se acha que não posso então saio daqui e deixo a vida de vocês.
- Não, pelo amor de Deus. Eu não vivo mais sem você e o Jairo, amo vocês mais que minha própria vida. Por isso não posso deixar outra mulher entrar aqui e querer meu lugar.
- Mas quem disse que ela irá tomar seu lugar? Não sei nem se vou conseguir comer ela.
- Mas o importante - prossegui - é que estamos ajudando a dona Rosa, então não a deixe ouvir seus chiliques e nem tão pouco destratem a menina, pois ela é o único bem de verdade daquela mulher que é tão sofrida.
- Mas você assumiu que quer comer ela.
- Sim, e vou se puder, mas isso não quer dizer que deixarei de gostar de você. Você dá pra mim e pro Jairo e nem assim ele deixou de amar você, não é Jairo?
- Isso é amor. Foi difícil no começo, mas hoje amo ver vocês fodendo.
- Então...E também não pode ser egoísta, pois depois de grávida quem mais goza é o Jairo, pois meu pau machuca o bebê, então preciso descarregar e essa menina pode ajudar. Melhor dentro de casa do que na rua, não acha?
- Amor, ele tem razão. Se ele começar a comer a menina, então ele deixará a porra dele dentro de casa e não trará problemas com doença ou correra o risco de se apaixonar por outra que o leve.
- Isso mesmo. O Jairo ganhou a ideia.

Ela chorou mais um pouco mas aceitou, logo não via mais a Lana como concorrente e sim como uma extensão dela mesma, alguém que a ajudaria a esvaziar meu saco durante a gravidez. Logo estava convidando a menina para uma sessão de cinema naquela noite, afinal era sexta feira que ela não teria aula e eles tirariam como folga também. Dona Rosa disse que não participaria pois não consegue dormir tarde, mas deixaria tudo pronto e se a Lana quisesse poderia participar, algo que ela quis de imediato.
Logo estávamos todos na sala deitados sobre cobertas, Manu com Jairo no sofá grande e eu com Lana no sofá mais estreito, o que nos fez ficar mais colados. Tão logo começou o filme eu já abracei a Lana por trás e comecei a acariciar seu corpo, devagar para não assusta-la, mas logo estava com a mão dentro da sua camiseta apalpando seus peitinhos que ficaram mega bicudos, então a virei e beijei sua boquinha e fui correspondido.

- Sabe que não pode falar nada para a sua avó, não é?

Ela balançou a cabeça positivamente e voltamos a nos beijar enquanto o outro casal se acariciava e se beijava do outro lado.

- Já fez isso alguma vez?
- Não senhor, nunca fiquei com ninguém.
- E quer ser minha mulherzinha?
- Se o senhor me quiser. Mas e a Dona Manu? Disse ela baixinho para que não ouvissem.
- Ela já tem o marido dela.
- Mas a vovó disse que vocês dois eram maridos dela.
- Sim, na verdade sou o dono dela e ele seu marido. Por isso quero você como minha mulherzinha. Quer que eu seja seu dono e marido?
- Sim, mas e a vovó?
- É só não contarmos nada.
Logo meti a mão em sua bucetinha e comecei a masturba-la. Manu no outro sofá olhava espantada seu dono bolinando uma menina novinha que rapidamente miou demonstrando seu primeiro gozo e logo em seguida entrou sob as cobertas e começou a aprender a mamar até esvaziar o saco do seu dono.

Esse foi um momento muito especial, se quiserem mais me avisem

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Telegram: @negroeamor

Comentários (2)

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  • alfredo pereira: ONDE ENCONTRAR A PRIMEIRA PARTE DESTE CONTO ?

    Responder↴ • uid:1e2qr3k0s41dr
  • Corninho 21: Delícia demais

    Responder↴ • uid:1eh10n0qmgxo8