Várias mulheres da periferia do Recife traem os maridos somente com o CU. Fotos aqui.
Minha vida sempre foi simples, vivendo na periferia do Recife, no bairro de Nova Descoberta. Como mulheres muitas daqui, fui jovem e fui criada em meio a uma cultura sexual que enfatizava a importância de agradar o marido e se submetia às expectativas tradicionais. Entretanto, há um segredo que compartilhamos, uma experiência íntima e desinibida que nos conecta: O início de nossas vidas sexuais através da entrega do nosso ânus, um ato que se tornou uma verdadeira paixão.
Hoje, casada e insatisfeita, confesso que me tornei uma traidora, mas apenas no sentido mais literal. Meu corpo, minha alma e minha mente permanecem fiéis ao meu marido, mas não posso negar a necessidade carnal que nasce do desejo de sentir um homem me possuindo pelo ânus, levando-me ao ápice do prazer.
Para minha surpresa, os homens que me procuram querem a minha buceta, mas eu, obstinada, me recuso a oferecer qualquer coisa além do que desejo. Meu cu, minha fonte de prazer, é a única oferta que estou disposta a fazer em nome da traição. É nesta casa, em minha humilde cozinha, que eu me entrego, deitada em cima da mesa, pernas abertas e ânus expostos, convidando meus amantes a lamberem-me, preparando-me para a união que me faz sentir viva.
Manteiga é passada no meu ânus e no pau que me irá penetrar, criando um ritual que nos une no ato de traição. Olho nos olhos deles enquanto me fodem, sentindo a emoção e o prazer pairando no ar. É uma conexão que transcende as normas sociais e as expectativas que pesam sobre nós, permitindo que eu experimente um prazer que meu marido nunca foi capaz de me proporcionar. Por isso gosto de foder como mostro abaixo.
Ao longo do tempo, alguns dos homens que me possuem tiveram amigos próximos, alguns até mesmo vizinhos de longa data. A confiança mútua é fundamental, pois apesar da posição nos permitir experimentar um prazer mais intenso, também aumenta a chance de eu me peidar. Mas para minha felicidade, os homens não se importam, entendendo que essa é a verdadeira essência do ato: uma troca de prazer e confiança que transcende os ideais sociais.
Inspirada pelas histórias de mulheres do site oficial de Selma Recife www.selmaclub.com , e pelo grupo no Telegram www.bit.ly/selmagram , eu criei meu próprio perfil secreto, compartilhando minha história com aquelas que, assim como eu, experimentaram a necessidade de entregar seus corpos aos prazeres mais profundos, sem se preocupar-se com julgamentos ou normas.
Eu, uma mulher casada e traidora, sou um produto de uma cultura que silenciou nossos desejos e tenta moldar nossa sexualidade. No entanto, mesmo nos confins da periferia do Recife, eu encontrei a força para me libertar e mergulhar de cabeça no mundo do prazer anal, revelando-me em cada toque, em cada gemido, em cada onda de excitação que me consome.
Vejam a quantidade de contos que tem aqui, com mulheres casadas que traem, em: /?s=SELMA+RECIFE
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