Que brincadeira chata, jonas. Ai, ai, ai, faz mais...
Fui ficar de responsável pelos sobrinhos de um amigo durante uma noite apenas. Era época de carnaval e terminei brincando muito de "esconder a peia"
Eu tinha uns 20 e poucos anos e faltavam poucos dias para o carnaval, ou seja, já havia muita festa em Recife. Eu ia sair num bloco pela tarde e, por conta de um compromisso pessoal, iria sozinho depois encontrar minha turma. Liguei para meu amigo PEDRO e perguntei a que horas ele iria para a farra:
- Vou, não, RAMON. Eu trabalho sábado de manhã, à tarde vou dar um cochilo e à noite vou tentar ir para uma festa lá Olinda
- E se não puder ir para a festa à noite?, perguntei
- Aí lascou tudo, mas estou tentando
- Vamos de tarde para o bloco, eu vou chegar mais tarde mesmo, dá tempo de você descansar após o almoço
- Eu já comprei até o ingresso para de noite. Vou com MÁRCIO
- E qual é a dúvida?
- Meus dois sobrinhos, ANINHA e JONAS, que estão aqui em casa. Eu não quero deixar os dois sozinhos à noite e não estou achando quem durma com eles
- E eu estou louco para ir para o bloco, mas também não quero encher a lata não; é só para curtir mesmo
- Se você vier de carro, pode guardar aqui no prédio, ouviu? Não tem ninguém na vaga (PEDRO não tinha carro e morava perto do local onde o bloco de rua ia sair)
- Ah, valeu, mas eu vou sozinho e se for de carro não poderei beber
- Dorme aqui em casa! Se você não vai beber de encher o furico de cachaça, só preciso de um adulto aqui para botar moral nos meus sobrinhos e mais nada.
- Qual a idade desses porras?
- Não são crianças não; ANINHA tem 12 anos e JONAS tem 15, já são criados. Só não quero que eles fiquem sozinhos e inventem de descer ou fazer alguma merda aqui.
- Uma babá cheia de cerveja?
- Eu te conheço, você consegue mesmo nessa situação
Assim decidimos: eu iria de carro, já levando roupas e acessórios para passar a noite lá; se eu chegasse até as 23 horas ainda era bom e bastava não chegar carregado para servir de vigia da casa.
O roteiro foi seguido com perfeição e eu estava na casa de PEDRO, já tendo brincado e bebido, por volta das 19h. Tomei um banho, jantei com PEDRO e os sobrinhos e fui tirar um cochilo. PEDRO e MÁRCIO saíram para a festa pouco depois das 23h, quando acordei e soube que ANINHA dormia antes da meia-noite e JONAS um pouco mais tarde. Fiquei com a chave da casa comigo e fui ver televisão. Enjoei logo e fui para a janela da sala, ver a movimentação da rua. Apesar de o bloco ter saído à tarde, os bares do entorno fisgaram muitos dos foliões e ainda mais era sábado à noite. Eu já estava pensando em abrir uma cerveja para mim (PEDRO tinha comprado bebidas e comidas para evitar problemas) quando JONAS vem falar comigo:
- Muita gente na rua?, perguntou
- Não, tem mais que o normal. Sua irmã já está dormindo?
- Ela já apagou, porque passou a tarde toda lá embaixo brincando com as meninas do prédio. Com o sono pesado que tem, só acorda amanhã ainda que passe uma orquestra aqui no apartamento
Ficamos naquele papo “melhor que ficar calado” quando JONAS, do nada, disse que a gente deveria era chamar “duas putas” para uma “festinha no ap”.
- Como é que é? Repete
- A gente sabe que em Recife tem disso (os sobrinhos moravam numa cidade do interior, mas uma das maiores que têm, não era aquele interior afastado de tudo)
- Custa dinheiro e seu tio PEDRO ia adorar muito essa farra na casa dele
- Eu trouxe dinheiro e tio PEDRO não ia ficar sabendo
JONAS ainda insistiu e começou a dizer que estava de pau duro, que queria dar uma; por mais que eu nem ligasse muito ou até fizesse brincadeiras, era o papo único do sobrinho, que chegou a dizer que sabia que o tio não gostava muito da fruta e ninguém ligava para isso na família dele.
- Tu é da mesma fruta de tio PEDRO?
- Ah, VTNC, pivete, respondi na brincadeira mas deixando claro que não tinha nada a ver
- Meu tio pega geral. E você? Se tu pegar mulher a gente chama duas
- Pega uma revista de putaria e vai bater uma no banheiro, pronto.
Não adiantou e daqui a pouco JONAS, que estava só de calção, começou a me mostrar que estava de pau duro, baixou o calção deixando-me ver aquela rola bem retinha e de bom tamanho totalmente dura. Eu olhei sem querer querendo e resolvi abrir uma cerveja. Voltei para a janela (prédio antigo, tinha uma grade e uma madeira embaixo para apoio de vaso de planta que usei como mesa para a cerveja). JONAS aumentou as brincadeiras, não parava. Ele pediu um gole da minha cerveja e hesitei.
- Tu acha que eu, matuto das brenhas, não bebo?, perguntou ele
- Um gole só, depois você bate a biela aí e lá vai me lascar
Ele veio pegar meu copo na janela e me encoxou de pau duro.
- Sai, pirralha, que brincadeira chata
- É só um gole, disse ele sem se afastar muito (até porque eu não o empurrei de volta)
- Tá bom, sai. Chatice arretada
- Eu beberia umas dez cervejas dessa, completou
- Certo, mas vá sarrar na sua irmã lá dentro
- É só um pouquinho, tá gostoso, não está?
- Bicho, você é insistente, hein?
Ela bota o pau para fora de novo e nem me responde, fica esfregando o pau na minha bunda. Fui buscar outra cerveja e, na safadeza, voltei para o mesmo lugar e posição na janela. Claro que JONAS voltou de novo a riscar o pau no meu calção atrás de mim. A sorte é que a janela da sala não dava diretamente para uns prédios na rua, pois ficava de frente para uma empresa.
- Tu poderia me ajudar a bater uma punheta, RAMON
- Eu vou contar é tudo para seu tio PEDRO
- Eu mesmo não vou contar nada, vai ser nosso segredo
- Bonito vai ser se ANINHA aparecer agora
- Eu digo que ela dorme pesado, Vá lá olhar
Eu fui conferir, tirando qualquer dúvida se eu queria ou não a safadeza. Realmente, ANINHA dormia “como uma pedra”, ainda mais com o ar condicionado ligado. Por cautela, botei uma cadeira na saída do quarto, não prenderia nada, apenas dificultaria a passagem dela e mesmo faria barulho acaso ela acordasse de madrugada. Voltei e JONAS estava completamente nu, me esperando na janela.
- Sai daí, JONAS. Os vizinhos vão ver.
Apaguei as luzes da sala, desliguei a TV, fechei a cortina de metade da janela e fiquei como estava antes. JONAS ficou doido, ficava se esfregando em mim, pegava minha mão e botava no cacete dele (já começando a soltar a baba). Eu pegava ligeiramente, reclamava e voltava a minha vista para a janela. Meu pau já estava duro e ele meteu a mão lá e disse:
- Se você tivesse achando ruim não tava desse jeito
Falou isso e foi abaixando meu calção. Eu me fiz de chato, levantava sem muito empenho, até que ele baixou meu calção. E veio cutucar minha bunda sobre a cueca. Baixou a parte de trás da cueca e ficou roçando meu rego com o pau já me melando.
- Tá bom, JONAS. A brincadeira já foi longe demais. A brincadeira está chata agora
- Só um pouquinho e pronto, vai
Baixou minha cueca (após a minha falsa resistência contra) e começou a me cutucar no rego. Pela diferença de alturas, do jeito que eu estava inclinado, eu não podia abrir as pernas porque o calção e a cueca estavam nas minhas canelas, tudo era muito difícil para ele obter êxito na penetração. Mas o pirralha não desistia, cuspia na mão, passava no pau e eu sentido o pau quente tocar no meu algumas vezes. Aí JONAS apelou de novo, meio que me abraçou pelas costas e pegou no meu pau e falou:
- Libera logo, senão depois pode chegar alguém. A gente tá perdendo tempo
- Se seu tio souber disso, ouviu?
- Só se você contar.
Eu me livrei do calção e da cueca (fiquei apenas de camiseta), dei uma chupada naquele pau delicioso, meti cuspi no cu e fiquei de quatro numa poltrona de couro (napa, na verdade) que tinha ao lado da janela. JONAS me viu arreganhado e na altura exata para meter no meu cu. Realmente ele não era virgem: meteu devargazinho, uma delícia e começou a me comer. Eu delirei porque a rola dela era grossinha e de bom tamanho. O barulho dele me comendo me dava mais tesão, só não foi melhor porque ele gozou rápido, elogiando meu cu quente. Eu senti o pulsar dentro de mim. Não demoramos ali e fomos nos limpar e recompor no banheiro do quarto de PEDRO, que era suíte.
JONAS me confirmou que todo mundo na família já desconfiava do tio e que o próprio PEDRO tinha aberto o jogo para os pais de JONAS.
- E por que você veio com fome para cima de mim?
- Eu ouvi umas conversas de tio PEDRO sobre você, dizendo que era mulherengo mas não dispensava uma “conversa por trás”
- Aí é exagero. Eu sou todo cismado com esse negócio de dar a bunda, ninguém sabe, ou melhor, pouca gente sabe
- Sei é que acertei.
Relaxei de vez e transamos mais duas vezes durante a noite e madrugada. PEDRO tinha colocado um colchão no seu quarto para eu dormir e foi nele que virei putinha do adolescente. Ele adorou me comer de bruços no colchão, batendo forte na minha bunda com sua virilha. A saideira foi no banheiro social, pois acordei para mijar (foram as cervejas...) e, na secura por putaria, entrei no quarto em que dormiam ANINHA e JONAS e acordei “meu macho” para mais uma sessão de sexo. Ele demorou a acordar, mas já entrou no banheiro de pau duro. Me debrucei bem sobre a pia e levei uma surra de pica, ainda que praticamente com nenhum leite mais.
Acordei por volta das onze da manhã, PEDRO estava apagado dormindo na cama dele e tinha um bilhete para eu acordá-lo antes das 13h, para a gente almoçar junto. Almoçamos os quatro juntos. PEDRO me pediu uma carona, pois ia com os sobrinhos a teatro. JONAS disse que não ia de jeito algum e ficou o impasse, resolvido da seguinte forma: eu e JONAS ficaríamos no apartamento, PEDRO e ANINHA iriam para o teatro no meu carro e, na volta, eu deixaria os três num shopping, para onde JONAS queria ir, e seguiria para a minha casa. Assim foi feito!
Com um seguinte detalhe: é claro que nessas quase duas horas de espera, JONAS me comeu de novo, dessa vez a gente experimentando várias posições: fui de frango assado, de ladinho na cama, de ladinho ele em pé ao lado da cama, eu sentei no pau dele, deitei ele de costas e cavalguei de frente e de costas, e o tarado ainda mijou na minha boca, como tinha visto em um filme pornô. JONAS disse que nunca tinha trepado tanto e eu acreditei, pois meu cu estava meio ardido de tanto ser usado.
PEDRO nunca falou comigo sobre esse meu fim de semana com JONAS; se soube, preferiu não falar. Também nunca mudou o comportamento comigo, ficamos sempre amigos. Infelizmente, não vi mais JONAS depois disso.
Passados uns dez anos desse “carnaval”, PEDRO já morava no exterior a um bom tempo e veio curtir as férias aqui. Ele passou 20 dias e acho que fez umas 200 farras! Numa dessas, já tarde da noite e a gente com muito álcool na cabeça, começamos a conversar sobre fatos do passados, perrengues por que passamos, festas, etc.
- E naquele fim de semana em que você dormiu lá em casa com meus sobrinhos?, indagou PEDRO
- Lembro demais, respondi sem temor algum talvez pelo estado etílico
- Sabe o que ocorreu?
- O quê? A festa para que eu fui com MÁRCIO (era um ficante dele à época) terminou sabe onde?
- Fala logo
- No motel! Eu, MÁRCIO e uma doida conhecida dele, por isso que cheguei às 9 da manhã. Trepamos loucamente e se ela engravidasse a parternidade ia ser dividida ah ah ah
- Ah ah ah
- E posso confessar uma coisa? Eu quase, quase mesmo, faltou pouquinho, não dei para meu sobrinho JONAS. Que tesão eu tinha nele, mas sou tio e realmente tive medo das consequências. Ele era safado desde de novo, vivia me cantando, dizendo que sabia que eu gostava, saía do banheiro nu se ANINHA não estivesse e etc
- Que pirralha escroto, tinha cara de treloso mesmo
- Pois é... eu pensei que ele ia até te cantar ah ah ah Para me ver livre das cantadas dele e direcionar para outra pessoa, eu fiz uma ligação falsa para um amigo e comentei que você era reservado mas era do babado ah ah ah Notei que as esperanças dele de comer alguém ressurgiram nesse momento
- Que amigo da onça, hein?
- Até hoje eu morro de rir quando me lembro disso e nunca tive a coragem ou a oportunidade de contar isso para você
- Muito obrigado, ouviu? Valeu
- Não me diga que vai ficar chateado com coisa de mil anos atrás
- Pelo contrário, estou agradecendo de verdade
- Por quê?
- Porque JONAS realmente colou em mim para me comer o tempo todo
- Mentira!!! E aí?
- Aí que eu não era o tio dele e....
Contei em detalhes o ocorrido e nos divertimos muito com tudo isso.
Comentários (1)
DOM ORFHEU: Sua mulher sabe que vc gosta de ser putinha de novinhos e ela é cadelinha de vários machos vc curte ser puta e corno submisso?
Responder↴ • uid:41ih3i0ov9dn