#Assédio #Incesto #Teen

Elfa Pura

2.8k palavras | 1 | 4.002.2k
KarolLegal

A mansão impressionava desde a primeira vista.
Cercada por muros altos ao sul, ante a estrada que guiava até Vila Velha, tendo um bosque de olmeiros por leste e oeste. O prédio principal surgia no alto da colina. Com a estradinha de pedras ovaladas guiando aos estábulos e às carruagens sem uso, na espera de conserto, nas sombras das árvores chegando aos seus metros de altura.
As janelas vítreas, por três andares, eram iluminadas pelo entardecer.
Num cavalo negro, a elfa das montanhas tinha longos cabelos, o tom verde azulado era claro na franja e escuro nos fios descendo as costas da fêmea. A armadura a protegia nas ombreiras, manoplas, botas e peitoral férreo. Nas vestimentas, pouco, deixando a pele branca à mostra nas costas, parte da bunda, e coxas grossas.
Ela precisava de mobilidade, mas também era uma particularidade élfica o exibicionismo.
A visão da elfa acima do imponente cavalo, com duas espadas além das sacarias na cela, atraía olhares de empregadas e empregados, e logo as vozes e correrias guiaram a notícia da esperada chegada até o sacerdote Féb.
O gordo homem, enxugando o suor na testa com um pano de linho fino, se apressou e recebeu a elfa enquanto essa desmontava.
Na mansão dos Lurn, todos eram humanos. Dos senhores ao menino que pegou gentilmente as rédeas do cavalo negro e o levou para ser tratado com os outros animais da residência.
— Sê bem-vinda, que sua chegada é esperada com anseio e retidão. — e o sacerdote Féb comentou, ao se curvar. — E, se me permite, também há um tanto de curiosidade, por parte dos menores, e medo, por parte dos maiores, nesse aguardo.
— Medo? De uma simples elfa?
— Tanto é dito. — brincou o sacerdote. Ele vestia negro, por botas, túnica, e até nas meias. No rosto dele, encarando a bela elfa, se via um desconforto comum a ela. — Lendas. Mitos. Alguns acreditam que as elfas nascem de bestas. E outros creem que da natureza advém a pureza que encanta a todos que vos vislumbram.
— Nem de monstros. Nem de perfeição. São as elfas filhas de elfas assim como humanos são filhos de humanos e orcs são filhos de orcs, e goblins são filhos de goblins. A natureza não faz excepção, tais leis são inexoráveis. Espero não ter lhe decepcionado. Aliás, sou Anvélféldæ, mas, imagino, que já saiba.
— Sim, minha senhora, ou necessita de outro termo de minha voz?
— Sua senhora me basta.
— Sou Féb, não sirvo necessariamente nessa casa, e sim no templo de Vila Velha, passou por nossa amável cidade?
— Não tive tempo para uma parada, mas apreciei a ordem. De fato, um belo âmbito para se viver.
— Fruto do trabalho de seus cidadãos, e dos comerciantes. São os Lurn comerciante de especiarias, e tecido. Existiu um tempo, em minha juventude, com o avô do menino Tori sendo o patriarca dos Lurn em que eles negociavam a tudo, no entretanto, com a riqueza vieram conhecimentos, e foco no que os enriquecia. Outros tentaram, e se perceber, além pela estrada adentrando o bosque, outras residências grandiosas podem ser encontradas, mesmo que nenhuma tão bela, e imponente, como essa.
— Nessa vida se possui o que merece. — e a elfa observou. — E o que se protege do roubo.
— Ladrões. E maldições. Possui conhecimentos de magia, minha senhora?
— Infelizmente, não. Minha arte é com a espada.
— O que é o necessário. Tem em mente o trabalho que Vizenth, o pai do menino Tori, pagou?
— Perfeitamente. Seria possível partir ainda hoje? — inquiriu a elfa.
— Impossível. A carruagem teve problemas. Os funcionários estão empenhados no conserto, mas duvido que terminem ainda hoje. A visita ao oráculo tardará em um ou dois dias. Conhece o método da Companhia Vermelha?
— Sim, os encontrei durante minhas viagens. — e a elfa explicou. — Um ou dois dias não resultará num problema maior que o atual. A Companhia permanece por uma estação inteira em alguma estrada próxima de uma grande cidade, depois eles partem, atravessam reinos inteiros por estações, mas quando cessam sempre permanecem até o fim da temporada.
— Boas notícias! — o sacerdote de alegrou. O velho de barba branca questionou esperançoso. — E sabe se deles a cura é o comum? Tantos são os charlatões, que já vi enforcados mais homens que se dizia de fé que ladrões ou abusadores.
— São tempos difíceis. Não existem muitos relatos de crimes na Companhia. Retenha a fé, e as dúvidas em equilíbrio. Posso ver o menino? De que se trata a maldição dele? Tori, é como o chamam? Ou devo me referir a ele por senhor?
— Senhor. E na presença dele, a voz dele é a lei. Por sua vez, a maldição é melhor que testemunhe. No princípio a tratamos como doença, e não existiu nenhum avanço em direção à cura. Com a proximidade dos Vermelhos, entende que é nossa melhor chance?
— Sim, e com ogros vagando, uma guerreira se fazia necessário para a proteção dele na viagem. — a elfa compreendia a situação, mas precisava ter certeza de algo. — Não há como o levar em meu cavalo? Pelo que soube, ao assinar o acordo, ele ainda tem onze anos. A Companhia está há menos de meio dia de distância.
— Receio que não. — e o sacerdote iniciou os passos. — É melhor que veja com os próprios olhos.
Eles caminharam, atravessando os longos corredores da mansão, alguns guiando a átrios e outros a jardins de papoulas entre os muros internos da residência. Depois seguiram pelos fundos da mansão, e desceram até uma escadaria escavada na rocha.
A entrada da gruta perdia brumas.
E lá dentro a água corria por espaços entre as rochas.
Velas iluminavam os corredores. E, como num lago, a água quente era vislumbrada no fundo da gruta. Quase não existia correnteza, mas fios de água seguiam até o oposto da entrada.
Guiando o jovem pelas mãos, duas servas, gêmeas, praticamente o carregavam.
Ele deixava marcas de sangue ao pisar.
E pelas costas dele uma runa sangrava escorrendo até a bunda. Pelas coxas, como garras, ferimentos surgiam com o menor esforço.
Ele estava nu. E as duas servas, adolescentes, também estavam nuas.
Sentado numa das rochas, o menino de onze anos segurou o membro, fino e delicado, e uma das servas gêmeas se ajoelhou, abrindo a boca, mamando o menino.
As gêmeas tinham dezesseis anos. Cabelos negros, cortados na altura dos ombros, com franja acima dos olhos negros. A pele bem branca. As unhas rosadas. As bocetas delicadas, como de criança. Bem cuidadas, elas exalavam pureza, mesmo com uma chupando a rola de Tori, e a outra beijando o menino na boca. Os seios das irmãs eram redondos e durinhos, grandes para a idade das meninas.
O calor trazia certa paz para o menino amaldiçoado. E o prazer na boca da adolescente chupando a rola com vontade, amenizava as dores constantes.
Encostado numa das rochas, apenas com as pernas na água, o menino cruzou o olhar com a elfa.
— Perdão pela visão lastimável. Ela ajudavam a afastar a vontade de enfiar uma espada em meu peito e acabar com essa maldita vida. — Tori, calmo, cuspiu cada palavra. E ordenou. — Tire suas vestes, se banhe conosco. E você, Féb, prepare para minha protetora a melhor das refeições. Que entre nós ela seja tratada como nobre. A hospitalidade dessa casa, lhe marcará os muitos anos que lhe acompanharão.
O menino prometeu, e com o sacerdote se afastando, a elfa se viu sem poder de recusar a voz do senhor.
Anvélféldæ retirou a armadura, e posteriormente as fitas e vestimentas que protegiam a nudez. Ela pensou na última vez que permitiu a um macho a visão de seu corpo, e lamentou a memória encontrada, focando no menino.
Como criança, a adolescente continuava mamando no membro inchado do garoto, que se contorcia de tesão. A língua na língua da empregada persistia em beijos molhados longos, com um devorando a respiração do outro.
Quando o menino Tori foi gozar, a outra gêmea se ajoelhou na água e continuou o boquete, não foi preciso muito esforço e logo a boca dela estava cheia de sêmen. Ela engoliu, e agradeceu, depois, lavando a boca na própria água da fonte, ela deu início para o segundo boquete.
— Ainda sou virgem. — o menino declarou. — Meu corpo não aguenta muito. A boceta delas é capaz de machucar minha pele. É provável que eu morra sem me tornar homem. Todos os meus amigos me contam como é, estar com uma mulher. E ordenei que as duas, minhas servas, se guardem para mim. Acha que é egoísmo?
— É o direito de um senhor. — a elfa entrou na água, e percebeu certo incômodo nos rostos das servas, advertindo as duas adolescentes. — É obrigação de uma serva não demonstrar sentimentos distintos de alegria quando na presença de quem lhes sustenta.
E as duas meninas esboçaram sorrisos falsos, mesmo que satisfatórios.
Durante a noite sons de ferramentas acompanharam a troca das rodas da carruagem.
Cochichos. Cheiro de fumo barato. E risos altivos contidos em instantes, guiaram a madrugada.
Ainda era noite quando terminaram o trabalho.
E a carruagem foi coberta por peles e tecidos, com o jovem Tori sendo deitado ao centro. Cada uma das empregadas, tratadas como tal, em tecido preto e branco rendado, se ajoelhou de um lado do menino.
Ele gemia de dor, mesmo antes do início da viagem.
Quando Anvélféldæ pegou as rédeas, e iniciou a viagem sentada na cocheira, com quatro bons cavalos puxando a carruagem, os gritos de dor do menino tiveram início ainda na propriedade dos Lurn.
Seguindo em direção Vila Velha, com a pradaria verdejante, e os pássaros cantando, os gritos diminuíram de intensidade.
Passaram pela cidade, sem parada, e algumas crianças correram acompanhando a carruagem, algo incomum na pobre região de casas de palha e assentamentos de indigentes.
As colinas escondiam as chaminés, e os muros das residências existiam em apenas duas ruas centrais, onde também existiam tavernas e alguns poucos comércios. Além, pelas estradas térreas cercadas por sítios e fazendas de caprinos, com plantações de especiarias tomando hectares, a Estrada Real foi encontrada.
Em meio dia de viagem, com raras árvores marcando o trotar tranquilo dos animais as primeiras carruagens e tecidos vermelhos foram vistos.
Eles tomavam a estrada dos dois lados, com carros de boi, tendas, acampamentos e fogueiras na beira da estrada. Era comum que possuíssem muitos filhos, os ditos vermelhos, cartomantes e pregadores.
Contavam do retorno do rei, que unificaria todas as raças.
Entre eles existiam humanos, mas também bestiais, anfíbios, loxos, entes, e toda raça que desejasse abrir mão do próprio povo para viajar espalhando a palavra do retorno do unificador.
Entre os vermelhos existiam integrantes de renome. E um deles era uma fada, Dīr, uma oráculo, que diziam conhecer todas as curas. A fila para ter com ela era tão grande que quando a vez da elfa chegou a noite já escurecia o horizonte.
Anvélféldæ contou aos guardas da Companhia Vermelha sobre o garoto, e eles utilizaram a mesma maçã que antes levou uma senhora orc até a tenda no centro das tendas.
Quando o menino e a elfa entraram na tenda da fada Dīr os outros na fila foram dispensados.
Da tenda eles seguiram, com guardas orcs os escoltando, até um canto afastado, onde existiam poucas luzes. Tochas iluminavam o terreno, e se escutavam gemidos das fêmeas vermelhas nas tendas.
Eram os vermelhos permissivos, eles não possuíam o conceito de matrimônio. Apesar das fêmeas serem obedientes aos homens. Elas serviam a quem pedisse, mesmo se de outra raça. Assim, eram os vermelhos chamados luxuriosos, ladrões de esposas, ou títulos ainda menos auspiciosos.
Tori, ensanguentado, adormecia entorpecido por alquimias quando, no centro da noite, abriu os olhos. As estrelas iluminavam a noite. E ele percebeu que a fada, de asas iridescentes, com metade da altura dele, realizava um ritual estranho.
Ao lado do garoto existia um outro corpo, feito de barro e algas, e conforme o tempo passava, e a fada desenhava no rosto do corpo de barro, aquela coisa adquiria os mesmos traços do menino.
A dor apenas aumentava, e a grama, no chão onde Tori deitava, era molhada em carmesim.
O sangue dele, nas pequenas mãos da fada, pintava o barro. E, por magia, o barro adquiria mais e mais feições humana, até que em algumas horas não existia mais diferença entre barro e menino.
—O que ela está fazendo? — Tori demonstrava preocupação.
— Silêncio, é a sua cura. — a elfa ratificou.
O garoto não gostou de ver o próprio rosto no golem, e pensou em dizer algo, mas não conseguiu. A faca, de ouro, de Anvélféldæ o transpassava na altura da barriga. As forças de Tori faltavam, e ele gemia, com as runas no corpo dele ascendendo escarlatinas.
As palavras de Dīr, numa língua antiga, acompanharam o mover das mãos da fada até a ferida aberta pela faca de ouro. A elfa tinha cabelos longos, descendo até o chão, nos olhos dela, verde, na expressão, seriedade. Ela não cessou as palavras até o amanhecer, e persistiu enfiando as mãos dentro do corpo da criança, retirando as vísceras do menino, e cuspindo nelas, as enfiando de novo pela pele dilacerada.
Não existiam gritos em Tori, apesar da dor incomensurável.
Ele perdia a consciência, e voltava a si desejando desmaiar de dor.
E por dois dias pereceram ali, até que o barro bebeu da vida do menino. Até que das vísceras do menino tentáculos surgiram, sendo presos numa garrafa de marfim carregada pela elfa.
A elfa inquiriu, exausta:
— Foi o pai dele que o vendeu? Ou você o roubou?
— O pai. Um bom comerciante, de fato. — e a elfa ofertou. — Vendeu junto as duas servas. Penso em as negociar com escravagistas. Se você não as quiser. Ainda são virgens. Podem dar um bom dinheiro, mas não são tão novas. Depois, podem servir aos orcs, é necessário manter a moral dos servos alta.
— Quanto quer nas duas?
— Cinquenta moedas de prata.
— Está louca. Humanas não valem tanto. — a elfa se levantou e apontou para o barro. — O golem ganhará consciência em três dias. Ninguém notará diferenças entre ele o menino morto. Porém ele não terá memória, e será como humano retardado. Morrerá em dois ou três anos, avise o pai dele.
— Não será problema. E não criará comoção. Será melhor que surja um acidente nesse ínterim, ou podem ligar a morte dele à cura com os vermelhos. O pai pensa mais em ouro que em qualquer outra vantagem. Falou sobre misericórdia, quando me contratou para matar o pequeno, mas acredito que planejava cortas custos. Um filho amaldiçoado é uma dispensa sem fim com alquimias.
— Ele que se foda. — a fada de face infantil praguejou, alterando a feição infantil inerente à raça feérica. — Vinte moedas de prata pelas duas, e permito que venda a virgindade delas. Você pode lucrar, e depois me traz as duas.
— Isso me daria muito trabalho. Prefiro ir até a capital e negociar com os escravagistas pessoalmente. Me poupa tempo também. Posso conseguir sessenta, talvez até setenta moedas com elas. Você sabe que elas valem cinquenta.
— Acha que se pudesse esbanjar desse jeito vagaria por ai com esses fodidos? — a fada boca suja perdia a paciência. — Trinta moedas. Te poupo ainda mais tempo.
— Trinta por uma das duas. E você escolhe qual quer. Cinquenta pelas duas. Sei o que tenho em mãos.
— Vai se foder Anvélféldæ.
E dessa forma se despediram.
Com a elfa rumando para a grande cidade de Bela Morada após amordaçar, dopar com alquimias, e amarrar as duas gêmeas. Na garrafa de marfim o tentáculo conjurador se movia, mas era seguro, preso por pergaminhos.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Tele@Rocco121: Irei dar nota máxima no seu conto pelo estilo belo e rebuscado. Deve ter dado muito trabalho pra escrever. Mas gostaria de ver mais ação sexual no próximo. Tipo as duas gêmeas sendo sodomizadas.👏🏼👏🏼

    Responder↴ • uid:g3iramyzj6