#Teen #Virgem

A japinha da feira e a mina do funk

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Hunter68

Cidade nova, buceta nova e dois cabacinhos. Tieko e Elaine, diferentes, mas igualmente gostosas.

A menina da feira e a garota do baile funk.

Eu sou o Beto, tenho 23 anos, 1,78 de atura, 70 kg, moreno claro, cabelos castanhos curto, em boa forma física, e não sou bem dotado, mas as mulheres não reclamam. Tenho algum atrativo.
Cheguei em uma cidade do Paraná transferido a pedido meu para representar uma empresa de distribuição de peças de reposição de produtos eletrônicos voltado para veículos em geral.
Sai de São Paulo, pois tinha acabado com um relacionamento. Minha namorada era um pé no saco. Boa de cama, linda gostosinha, mas doente de ciúmes a ponto de ir ao meu trabalho para ver se tinha alguma mulher dando encima de mim. Isso foi a gota d’água. Ela se fodeu, pois no meu setor as poucas mulheres que lá trabalham são casadas e bem mais velhas que eu.
Depois disso resolvi acabar com tudo e para ela parar de me perseguir e eu acabar fazendo uma besteira resolvi aproveitar a oportunidade para sumir dali
Teria que visitar lojas e divulgar os produtos montando uma carteira de clientes fazendo demonstração física dos produtos.
Fiquei em um pequeno hotel e restaurante até conseguir um lugar para me fixar. Acidade é pequena, porém de fácil acesso à capital.
No sábado de manhã me informei com um dos atendentes onde eu poderia ir para conhecer melhor o lugar. Ele foi bem direto.
Se o senhor quiser mulher, a noite tem uma boate que fica aqui perto e também uma zona um pouco mais afastada e o baile funk no salão do clube que é mais distante. Nesse horário, tem uma feira de artesanato lá na praça da matriz. Vai muita gente de fora. E tem mulher bonita, feia, sapatão, veado, decoradores, tem pra todo gosto. Me fez um mapinha dos lugares. Peguei o papel, agradeci e sai rindo do modo dele falar e seu jeito espontâneo.
Por ser perto, fui na tal feira. Confesso que não estava muito animado com a ideia, mas é o que tem no momento. Realmente havia muita mulher bonita, mas a maioria acompanhadas e eu não estava nada afim de arrumar encrenca logo de cara com um namorado ou marido ciumento.
Tinha uma variedade de artesanatos bonitos, mas o que mais me chamou atenção foi um sino de vento feito de tubos de bambu, coisa de japonês, não sei o nome daquela porra, mas gosto do som que produz. Perguntei o preço pra senhora oriental que mal falava português que chamou a neta pra me atender.
Quando vi a japonesinha, quase cai de costas diante de tanta beleza. Cabelos pretos, amarrados em rabo de cavalo, blusinha de alcinha branca, sem sutiã destaca seus pequenos seios com bicos mais escuros, bermuda de ciclista, tipo legue que destaca suas coxas e sua bunda redondinha. Rostinho clarinho com tons rosados nas maçãs. Enfim uma delícia.
Pois não! Perguntava pela terceira vez pro bobão aqui.
A sim! Queria um desses apontei para o sino. Ela foi até a Kombi e trouxe de três modelos e tamanhos para me mostrar. Eu escolhi o maior e mais bonito.
Vai por na varanda de casa? Perguntou ela com um sorriso lindo mostrando o aparelho nos dentes, me medindo de cima embaixo.
Não sei, não aluguei a casa ainda. Acabo de chegar na cidade. Sou de São Paulo e não conheço nada por aqui. Me disseram que aqui é bem difícil de encontrar
Eu sei onde tem uma casa boa que faz tempo que tá pra alugar.
Verdade? Onde?
Pra você que não conhece é complicado, mas se quiser eu te levo lá. Conheço o português dono da casa. É um pouco afastado do centro, mas é muito boa. A filha dele morava lá, era minha professora, mas foi embora pra Europa com o marido.
Quero ver a casa sim, quando podemos ir?
Amanhã! Hoje não dá pois tenho que ficar aqui até a noite. Vida difícil – disse sorrindo.
Marcamos pras 11:00 da manhã na porta do hotel.
Trocamos nossos números de celular.
Seu nome é só Beto? - Perguntou olhando para o número que eu adicionei no seu celular. O meu é Tieko.
O meu é Carlos Alberto, mas prefiro Beto.
A velha falou meia brava alguma coisa em japonês e ela respondeu: Não me enche o saco Batchan! Guardei aquele trambolho que eu nem sei onde eu vou instalar. Almocei e a noite tomei um banho, vesti uma roupa legal, peguei o carro e saí a caça.
Sozinho e sem conhecer ninguém? Tava foda. Fui a tal boate, só tinha gay (nada contra, mas cada um no seu quadrado) e poucas mulheres. No baile funk, um barulho infernal e umas meninas que mais pareciam umas putinhas, com uns caras que pareciam ter saído de um presidio. Na zona nem fui, pois não pago por sexo. Quando estava saindo do baile, vi uma garota na estrada andando sozinha com a sandália de salto na mão, cambaleando no meio fio fazendo sinal pra mim parar o carro. Pensei em não parar, pois de onde venho esse tipo de atitude as vezes é cilada, mas parei.
Cê vai pro centro? Cê pode me dá uma carona? - Perguntou com sotaque da região.
Meu celular tá descarregado e não tem nem como chamar um taxi.
Vou sim! Entra aí.
Vestia um shortinho que mal cobria sua bunda. Ruivinha, bem gostosinha e apesar da maquiagem carregada não aparentava mais que 15 anos. Começou a fuçar na bolsa e pegou um vestido. – Sinceramente achei que pegaria uma arma pra me assaltar.
Meu nome é Elaine e o seu?
Beto. Porque tava andando sozinha? Você bebeu?
Eu não costumo beber, mas a cerveja que tomei já me deixou tonta.
Vim com umas amigas e o cara que eu achava que tava namorando, mas na verdade ele queria era comer minha amiga. Aí eu saí fora. A noite já deu pra mim!
Você pode parar um pouquinho pra mim me trocar? Não posso chegar em casa com essa roupa da minha amiga. Minha mãe me mata.
E como você iria se virar sozinha e a pé?
Eu nem pensei nisso, ainda bem que parou pra mim, só não quero é ficar lá pagando de otária praquela traíra. O combinado é que eu pousasse na casa de uma delas, mas agora vou voltar pra casa e inventar uma desculpa qualquer.
Parei o carro num lugar mais escuro que é o que não falta naquele fim de mundo e ela tentou tirar o short sentada mesmo, mas teve que sair baixou o short e tirou a blusinha, revelando seus peitos firmes ficando só de calcinha de renda preta que mal cobria sua bucetinha.
Meu pau já estava bem duro, pois estava na seca ha algum tempo.
Vendo que eu não tirava o olho, virou de costas pra mim, talvez por vergonha ou querendo que eu conferisse sua bunda perfeita com a calcinha enterrada em seu rego na claridade da luz interna do carro.
Desculpa! Eu não costumo fazer isso na frente de qualquer um, mas você me parece um cara legal e não tive outro jeito.
É claro que tinha! - Meu carro é um SW e ela poderia muito bem ir para o banco traseiro, ou por o vestido por cima da roupa, mas pra minha sorte não.
Resolvi que tinha que comer aquela putinha.
Ela cobriu seu corpinho lindo com um vestido simples até o joelho sentou-se de costas para mim e pediu para fechar o zíper em suas costas. Fechei devagar com três dedos deslizando sua pele deixando ela toda arrepiada.
Liguei o carro e saí. Não sei quando ela chegaria, pois o caminho a pé é bem longo até a cidade.
Se quiser me deixar aqui tá bom, eu talvez consiga um taxi até minha casa. – disse chegando a praça ao centro da cidade.
A essa hora? Não tem nada na rua.
Ela ficou pensativa.
O pior é que eu nem sei o que dizer pra minha mãe.
Se quiser posso te levar pra casa, mas também pode me fazer companhia até amanhecer.
Onde você mora? – Perguntou ela.
Por enquanto, no hotel até eu conseguir alugar uma casa. Faz uma semana que estou aqui.
E eles vão deixar eu entrar com você? Sou de menor.
Sem problemas! Com toda essa maquiagem, nem vão notar.
Ela topou e subimos as escadas sem problemas.
Falei que podia ficar à vontade e não se preocupar, pois não faria nada que ela não quisesse.
Ela sentou-se na poltrona do quarto com as mãos entre as coxas por cima do vestido. Parecia meia nervosa.
Tá com fome? Pois eu tô. – Perguntei quebrando o clima.
Eu também. Lá no clube só tinha bebida.
Vou ver se podem servir alguma coisa a esta hora.
Liguei pra recepção e disseram que só podiam servir filé com fritas e ia demorar um pouco, pois a cozinheira já estava de saída.
Não vi problemas e sentei perto dela para conversar.
Depois de falarmos sobre a gente, ela me perguntou se teria como ela tomar um banho, pois estava suada e queria tirar a maquiagem que tava incomodando.
Eu só indiquei o banheiro e ela entrou.
Poderia entrar junto e me insinuar pra ela, pois a porta ficou só encostada, mas deixei rolar até ela sair rapidinho. Nunca fui de forçar mulher nenhuma a dar pra mim e não ia ser essa princesinha a primeira.
Sem maquiagem percebo o quanto ela é novinha. A cara de safada de antes, agora é de criança.
Fui ao banheiro, pois precisava mijar. Enquanto usava o vaso, notei que sua minúscula calcinha estava pendurada toalheiro do box. Não resisti, peguei e cheirei, mas ela tinha lavado e cheirava sabonete. De uma coisa tive certeza...ela estava sem.
Sai e ela me disse.
Ninguém até hoje tinha sido tão legal comigo como você. Posso te dar um abraço?
Eu abri os braços e ela veio me abraçando e encaixando seu corpo no meu. Eu alisei suas costas para sentir sua reação. Como o zíper do vestido estava aberto eu fui descendo a mão até chegar a sua bundinha pelada. Ela me olhou de frente oferecendo seus lábios que beijei de leve buscando sua língua. Foi um beijo molhado enquanto ela esfregava a chana em minha coxa tentando tirar minha camiseta. Que delicia sentir seu corpinho quente, mesmo através do vestido fino. Terminei de tirar a camiseta e ela começou a beijar meu peito arranhando minhas costas, enquanto minha mão explorava seu reguinho chegando em seu cuzinho que piscou a meu toque
Ela suspirava e babava todo meu peito. Abriu o botão de minha bermuda e foi descendo a boca em minha barriga abaixando a bermuda junto com a cueca. Ela me puxou até a cama e deixou cair o vestido. Me afastei um pouco me livrando de uma vez da bermuda, admirando seu corpo lindo. Seus seios no formato de duas peras, com os bicos rosados em contraste com sua pele branca com algumas sardas, a barriga chapada terminando em sua buceta estufada e fechada. Que visão! O pau já batia no umbigo de tão duro.
Ela sentou na cama e me puxou segurando meu pau. Levou até a boca e beijou a cabeça me punhetando com as mãos começou a chupar meia sem jeito, mas só de sentir seus lábios quentes envolvendo a cabeça do pau já é bem gostoso.
Olhou para mim e perguntou: É assim que você quer?
Eu assenti afirmando e disse: É como chupar um pirulito, mas vai no seu tempo. Ele é todo seu.
Estava quase gozando, tentei sair mas ela me segurou pelo quadril. Aumentou o ritmo da mamada e eu gozei gostoso em sua boca escorrendo pelo queixo, pescoço e seios.
Deitei ela na cama e beijei sua boca toda babada sentindo o meu gosto, fui descendo em seu pescoço beijando até chegar em seus peitos engolindo um a um até onde mina boca alcançasse parando em seu biquinho e dando leves mordidas. Ela se contorce toda urrando de tesão. Desci deslizando lambendo sua barriga parando em seu umbigo dando voltas no buraquinho. Desci mais chegando em sua bucetona depilada, lisinha, toda melada abrindo os lábios gordinhos com os polegares e cai de boca enfiando a língua bem no fundo, depois subindo e chupando seu grelo entumecido, vermelhinho. Que buceta gostosa, cheirando a abacate verde. Demorei naquela chupada e ela gozava já pela segunda vez escorrendo seus fluidos no reguinho e na cama. Subi deitando encima dela e ela me puxou beijando minha boca sentindo o gosto de sua buceta. Eu pincelei o pau na entrada de sua gruta e comecei a empurrar. Ela me segurou pelo quadril e pediu:
Vai com cuidado que tá doendo.
Eu obedeci e fui com mais calma num vai e vem bem devagar. Saia até aparecer a cabeça depois empurrava até que por si mesma ela empurrou seu quadril pra cima e foi até meu saco encostar em sua bunda. Tirei um pouco e aí meu tesão aumentou ainda mais. Observei meu pau sujo de sangue e constatei que a menina ainda era virgem.
Aumentei o ritmo de estocadas fazendo ela gozar como louca e gozei como um cavalo, enchendo sua buceta apertada de porra. Pensei que eu não ia parar mais de gozar até que fui relaxando e soltando meu peso encima dela.
Beijei sua boca por um tempo e depois perguntei.
Porque você não me disse que era virgem? Teria feito com mais cuidado.
Porque talvez não fosse tão gostoso assim. Desde que eu te vi lá no clube depois da minha briga com meu suposto namorado, eu fiquei te observando, querendo que você me olhasse. Eu tava bem pra baixo, mas quando te vi pensei, se ele me der mole eu vou dar pra esse cara.
Quando eu vi que quem me deu carona, não tive dúvida, pensei, é ele. Eu tinha decidido que hoje depois de tanto ele insistir, eu ia dar pra ele meu cabacinho, mas ele preferiu a Angélica pois sabe que ela não faria cu doce como ele diz que eu faço.
Desde meus 11 anos me toco sonhando com esta noite e foi você quem realizou. Um cara que acabei de conhecer e já me apaixonei de cara. Apesar de minha bucetinha tá ardendo pra caralho, eu to muito feliz por ter sido você.
Quanto tempo você namorou com ele?
Fez um ano hoje e seria o meu presente pra ele.
Até que ele foi bem paciente resistindo não te comer, linda e gostosa como você é.
Mas ele sempre comeu o meu cuzinho. Minha buceta eu ia dar pra ele, mas tinha que ser quando eu tivesse pronta e não quando ele bem entendesse.
Pensei em te dar só o cuzinho, mas você me deixou maluca e eu não podia perder mais um só por causa de um cabaço. Com você foi um momento mágico como eu nunca achei que seria. Meu ex nunca me chupou tanto e tão gostoso. Você me faz feliz.
Agora sou sua até quando você enjoar.
Fomos tomar uma ducha nos beijando muito até que o interfone tocou e anunciaram que demorou mas saiu nossa comida.
Depois de matar nossa fome comendo pelados no sofá, deitamos na cama e começamos nos pegar novamente. O tesão foi aumentando, mas quando tentei penetrar ela disse que ardia muito. Fiquei brincando na entrada pincelando o pau em seus grandes lábios. Desci um pouco e comecei a cutucar seu cuzinho.
Se quiser, pode pôr, pois eu gosto muito.
Aproveitei o mel de sua buceta e fui empurrando.
Quer que eu fique de quatro? É melhor.
Ela ficou na posição e eu reparei que a danada dava muito aquele cuzinho e sua buceta ainda brotava um fio de sangue.
Encaixei na portinha e fui empurrando com ela ajudando. Entrou tudo com pouca resistência. Comecei a bombar mexendo em seu grelinho. Ela empurra abunda linda de encontro a meu quadril e mordia a fronha do travesseiro apertando meu pau dentro de seu cu. Ficamos metendo por um bom tempo até que ela começou a gozar piscando seu cuzinho no meu pau.
Eu não segurei mais e gozei naquele cu guloso. Desabamos na cama tão acabados que depois que sai de dentro dela vendo seu cu escorrendo porra e meu pau limpinho acabei adormecendo junto com ela para acordar só as 9:30 da manhã sem ela no quarto. Tomei um banho e aí sim, despertei com uma puta fome. Reparei que sua calcinha continuava no mesmo lugar no box. Encima da mesinha perto do sofá achei um bilhete embaixo do meu celular. Bom dia amor! Não quis te acordar, mas tive que ir senão o bicho pega lá em casa. Adorei nossa noite. Me liga. Esse é meu número.
Desci para tomar um café reforçado e o atendente comentou. Desculpa a indiscrição, mas que prenda tu arrumaste daí! Nunca vi mais linda.
Dei sorte. Disse rindo.
Quando subi pro quarto, a camareira estava saindo com o carrinho, pois tinha acabado de arrumar tudo e trocar os lençóis.
Desculpa a bagunça disse tirando 50 reais e dando pra ela.
Não se incomoda moço! Estou aqui pra isso daí! Sorriu saindo enfiando a nota no sutiã.
Desci as 10:45, pois tenho um compromisso com a japinha linda. Estacionei em frente ao hotel e ela ligou dizendo que tava chegando.
Ela chegou, prendeu sua bicicleta no suporte da calçada, Ajeitou o short e entrou no carro dando um beijinho na minha bochecha.
Bom dia Beto!
Bom dia Tieko!
Saímos sob o olhar malicioso do atendente.
Chegamos na casa e o dono já nos esperava, pois ela tinha ligado pra ele avisando.
Bom dia Sr. José! Este é o Beto!
Bom dia! Muito prazer, vamos entrar. Apertou o controle e o portão abriu. Entramos na casa bem acabada e estava toda mobilhada. Dois quartos e sala grande, copa e cozinha montada, lavanderia com máquina de lavar e secar, enfim, toda montada. Disse que a filha morava lá, mas foi embora e deixou do jeito que está. Pode usar tudo a vontade. Só estou alugando pra não ficar abandonada, pois é difícil alugar por aqui, cada um tem sua propriedade e é só mesmo pra quem tem condução própria, é longe da cidade, mas aqui é bem sossegado.
Eu achei que o aluguel ficaria o olho da cara e a empresa não cobriria, mas o preço era muito em conta em vista dos alugueis de São Paulo. Daria pra mim pagar sem problemas se este fosse o caso.
Fechei na hora e acertamos para assinar o contrato na segunda-feira.
Ele me entregou as chaves e controles mediante o valor que transferi para sua conta.
Disse que tinha um pouco de pressa pois os parentes estavam esperando pro almoço. Ela mostra o resto. Já é de casa. Tem uma bagaceira portuguesa pra você lá na copa. Se gosta, pode apreciar. É muito boa.
Ficamos ali eu e a japinha e já imaginando eu morando na casa e metendo a rola nessa delicia naquela cama enorme. (Eu não valho nada mesmo). Olhamos tudo e ela me mostrando pois já conhecia a casa, pois era amiga da dona. Aqui é o banheiro com chuveiro e hidro. Muito bom! Já tomei banho aí. E eu mais interessado em olhar pra sua bunda perfeita dentro do shortinho e já imagino que está sem calcinha.
Que idade você tem Tieko?
14 e você?
23. Velho né.
Não! Não gosto de novinhos. Idade boa pra casar. Tem namorada?
Não mais. E expliquei o porquê da separação.
Ela tem lá suas razões, mas perdeu né? Homem bonito não pode descuidar que a mulherada qué pegá. Ainda mais aqui que tem mais mulher do que homens e alguns gosta de homem. Falou e rimos.
Bem! Eu senti que tinha boa chance com ela depois de seu comentário.
Tranquei a casa e fomos embora, pois se ficasse mais tempo iria acabar estragando tudo. Eu não cansava de ajeitar meu pau, pois além de teimar em ficar duro ainda tava todo esfolado e dolorido de tanto apanhar da buceta e do cu da Elaine.

Bem vou parar por aqui, pois ficou bem longo esta primeira parte, mas ainda preciso comer a japinha.
Quando vocês virem que o conto é meu, saiba que vai ser sempre assim, cheio de detalhes.
Então paciência, boa leitura e critiquem vontade.
Valeu!

Comentários (10)

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  • Caco: Muito bom o conto, e o tamanho está ótimo. Parabéns

    Responder↴ • uid:8kqtjdjiv2i
  • Lukstrikerj: Bom conto. Só muito longo. Pode fazer o conto dividido em dois. Mas não está ruim. Continue assim.

    Responder↴ • uid:8d5rywp8r9n
  • Andrews RJ: Ótimo conto. E seja bem-vindo a Curitiba, pq as mulheres são ótimas, gostosas e super fogosas. Pensei que teria dificuldades de me enturmar, no entanto, tá sendo ótimo. Tem cada novinha Teen que me tira o fôlego na cama.

    Responder↴ • uid:1se2wj422
  • Pau Grosso: Se é verdade ou não, nunca saberemos, mas vc escreve bem e o conto é excitante, aguardando a continuação

    Responder↴ • uid:1ddll1uaxpkn3
  • Thiago: Bem mentiroso, mas legalzinho

    Responder↴ • uid:1clklmv3ubs4k
  • Veneziano: Caracas vc e um sortudo muito exitante esse conto quero ler a continuação pois essa japa deve ser gostosa

    Responder↴ • uid:41ii09l3qr91
  • Tiotesão: 5 estrelas e esperando a continuação

    Responder↴ • uid:1cn8zy7p13pnc
  • CUrioso: Cara, preciso saber onde é essa cidade, cheio de novinhas pronta pro abate kkkkk. Além dessas teve mais. Não demore pra postar, depois da Japinha conte-nos como foram as próximas conquistas nessa cidadezinha.

    Responder↴ • uid:1dlfyl2hgtoou
  • Mestre2023: não vejo a hora da Tieko entra na vara

    Responder↴ • uid:1dn06azfxp2d0
    • Dududegua: Ótimo conto, posta o outro amanhã kk

      • uid:41ighf81fiak