Jacamim 4 - A festa Da Partilha

Teor violento. Aqui acompanhamos a ida da família a uma das festas mais esperadas da comunidade.Lá, tudo acontece sob a rígida manutenção dos costumes

Recomendo a leitura dos contos anteriores

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O missionário agradeceu a receptividade calorosa da família e lembrou a todos que hoje era uma festa especial, a festa da partilha, em comemoração aos aniversários das crianças. João, com uma admiração subserviente, lembrou ao missionário que um casal de filhos estavam fazendo aniversário neste mês. Secretamente, João esconde um desejo estranho pelo missionário. Por um momento, todos pareceram esquecer que Francisco estava ali, lutando entre a vida e a morte cheio de porra e sangue escorrendo pelas pernas.

Conforme o entardecer se aproximava, todos já estavam prontos para a festa da partilha. O missionário prometeu um lugar de honra para a família e para os aniversariantes. Todos estavam vestidos para a ocasião, limpos, ansiosos e com todos os buracos lubrificados. Faustinho, o aniversariante, é o terceiro filho do casal, ainda é muito pequeno, mas já sabe como os ritos funcionam. Ele não vê a hora de chegar e se esbaldar em todas as comidas, bebidas e rolas da festa. Sim todas as crianças da Villa eram incentivadas a sempre servirem alegremente os adultos. Serem usados como instrumento de "transmutação do desejo" era uma benção de acordo com o Missionário William.

A outra aniversariante da família, Fernanda, foi devidamente preparada pela mamãe. Ela, assim como o irmão, usa uma bata branca, já suja um pouco de lama, é difícil uma bebê não se sujar. Antes de Maria Flor nascer, Fernandinha era a caçula e depósito de porra favorito do pai e de Frederico, o irmão mais velho. João sempre admirou a capacidade incrível da sua bebê de aguentar desde muito pequena rolas grandes, dedos e tudo que usavam para exibir a buceta elástica da filhinha para os vizinhos. Fernanda e Fausto estavam acabando de completar o seu aniversário e o presente deles era um macabro ritual de "partilha do desejo".

Ao chegarem a sede da comunidade, todos são bem recebidos pelos vários Filhos do Missionário, os jovens estão com túnicas brancas, entregam uma bebida e um pão que devem ser tomados ali. Eles anunciam que a família será preparada para o ritual pelos Irmãos da Vila e assim poderão participar da celebração. Todos tiram as roupas, ali, Maria, em seu oitavo mês de gravidez, João caboclo orgulhoso da sua família modelo e apenas 7 filhos, a família optou por deixar Francisco a própria sorte.

Dos filhos presentes, o mais velho, Frederico foi o primeiro a ser ungido. Um Irmão da Vila, começa a passar a mão nas partes íntimas do garoto, ele apenas se abre mais e empina o cu na mãozona do Irmão da Vila. O pai em tom firme fala para o garoto "não quero filho fraco, faz tudo que o moço mandar". João mal sabe que depois da pombada que ele levou do Missionário ele tá louco por qualquer "moço branco". Os Irmãos da Vila precisam verificar se o buraco das crianças estão limpos, a melhor maneira de verificar é socando rola no cu de criancinha. Frederico já começando a ficar sob os efeitos do "preparativo", se transforma em uma criança insana e pervertida. O garotinho se empurra fundo no pau do Irmão da Vila. O garoto se empurra na pica com força, esfrega e dá gritinhos de putinha, ele abre a bundinha com as duas mãos e pede "moço, mete fundo no meu buraco". O rapaz de 17 anos se segura para não leitar o cu daquela criança demoníaca. Ele tira a pica, elogia a limpeza do cu do garotinho e manda ele entrar.

Todos os membros da família foram devidamente preparados para a grande celebração. Maria, a mãe da família, teve que ficar de frango para ser ungida por dois Irmãos da Vila especialistas em grávidas. Recebeu uma tanga e foi liberada. Maria entra com Fernanda no colo, ela com sua batinha branca denunciam que ela é uma das donas da festa de hoje. É uma das aniversariantes mais jovens dali. João, sentindo forte os efeitos do preparativo começa a se comportar de forma estranha, ele fica com tesão no cu e agindo de maneira inconsequente. Nas festas de partilha, total sodomia pode acontecer. Diversas vezes, pais de família já tiveram seus buracos empalados pelos amigos e principalmente pelos Irmãos da Vila. As outras crianças entram da mesma forma que Frederico.

O Missionário recebe eles. "Todos terão uma ótima festa. Faremos os ritos no início e celebraremos até o amanhecer". Fala isso botando o pauzão branco num livro. Todos desejam o pau dele, ele naquele altar com pau duro, para fora da túnica repousando sobre aquele livro misterioso. Maria fica molhada vendo o Missionário falar. Ele autoriza apenas a masturbação entre os participantes. Lá no meio de todos, Maria começa a puxar pelo braço um garotinho que passava e empurra seu punho na bucetona de gravida dela. A criancinha não reage, apenas é chacoalhada enquanto Maria fode sua bucetona com o punho daquele menino. Ela se joga no chão gozando ainda com o bracinho do filho da vizinha no fundo dela. Ela perde a tanga e fica jogada nua em um canto do salão, dessa vez o missionário serviu um preparativo forte demais. As pessoas estavam ainda mais pervertidas. A noite ainda ia ser muito longa.

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