Como Me Tornei Mulher Do Meu Pai (Parte 1 de 2)
A partir do relato de uma leitora, descrevi como ela passou de filha a esposa secreta do próprio pai, mudando alguns fatos. Esta é a primeira metade.
Por uma questão de sigilo, informações vitais para evitar nossa identificação foram alteradas. Sou Ana Rosa, tenho 26 anos, meu pai se chama Gilson, tem 62 anos e sou a esposa não-oficial dele. Moramos num sítio no interior do Nordeste, onde as propriedades são grandes e por isso, as casas são muito afastadas. Por ser uma cidade pequena, todos se conhecem, por isso é comum que os moradores saibam praticamente tudo sobre as vidas uns dos outros. A parte boa é que as pessoas são muito solícitas e procuram se ajudar por solidariedade. A parte ruim é que um segredo dificilmente permanece oculto, por isso tivemos que ser criativos para manter secreta nossa história de amor.
Nossa cidade é rural, grande parte das famílias vive do que planta e vende o excesso para comerciantes locais, que repassam para cidades vizinhas. Antes de eu nascer, minha mãe ajudava meu pai o dia inteiro na lavoura. Quando nasci, minha mãe passou a tomar conta da casa e de mim, enquanto meu pai cuidava da plantação sozinho. A irmã do meu pai morava num sítio vizinho com o marido e três filhos. Como ela precisava ajudar o marido na roça, ela trazia meus primos Antônio, Alice e Afonso para brincar comigo e eu adorava a companhia deles, ainda mais por ser filha única. Meus primos são mais velhos do que eu, quando começaram a vir para cá eles tinham seis, oito e dez anos respectivamente. Minha mãe disse que éramos o quarteto da bagunça. A gente tinha liberdade para brincar pelo sítio, subir em árvores e comer frutas, jogar bola, soltar pipa, tomar banho de mangueira pelados, era bom demais. Minha mãe sempre nos deixou à vontade para sermos crianças. Era uma época de inocência, a gente inventava nossos próprios brinquedos a partir de caixas de papelão, galhos de árvore, pedaços de corda, roupas velhas... Nossa imaginação era o guia para cada brincadeira, sempre muito divertida. Claro que às vezes brigávamos por coisas bobas, como de quem era a vez, quem ganhou e quem perdeu, novas regras inventadas na hora, essas coisas. Mas nunca houve agressividade, éramos muito unidos.
No sítio a gente via muito os animais fazendo sexo. Cães, gatos, o cavalo Matuto montando na égua Charmosa. Como éramos curiosos, isso nos deu ideias para uma brincadeira nova. Começamos a explorar nossos corpos como qualquer criança faria, se tivesse oportunidade. Eu e minha prima Alice fomos para meu quarto explorar a pepeca uma da outra. Ela se arreganhava e deixava eu examinar a bocetinha, pedia que eu fizesse carinho nela. Ficava de quatro igual cachorrinha, daí eu abria a bundinha dela para ver o cuzinho piscando. Depois era minha vez de fazer igual, era muito gostoso ser explorada daquela forma. Lembro a primeira vez que minha mãe nos pegou brincando daquele jeito, ela sentou ao nosso lado e nos explicou como funciona o corpo feminino. Minha mãe nunca brigou com a gente, pelo contrário, ela gostava de assistir. Um tempo depois os meninos descobriram nossa brincadeira e também vieram explorar os corpos um do outro. Antônio e Afonso começaram examinando seus pintinhos, saquinhos e cuzinhos. Com o tempo a brincadeira evoluiu para os meninos nos lambendo e chupando, depois era nossa vez de fazer neles. Eles foram ficando bons naquilo, era uma sensação muito gostosa. Embora fôssemos pequenas, a gentia conseguia sentir muito prazer sendo chupadas. Os meninos esfregavam seus pintinhos duros nas nossas pepecas e bumbuns, a gente se beijava de língua, era gostoso demais. Minha mãe achava muito divertido nos assistir e dava sugestões sobre o que fazer e com quem. Ela nos mostrava como chupar grelinhos e mamar nos pintinhos, nos ensinou a fazer 69 que fazíamos em rodízio, todos entre si.
Mamãe contou que quando era pequena brincava daquele jeito com amiguinhos, mas tinha que fazer escondido dos pais. Por esse motivo, ela nos deixava à vontade para brincar sem medo de apanhar. Afonso tinha o pinto maior por ser mais velho, era o nosso preferido mas Antônio não ficava de fora. Alice e eu alternávamos quem mamava no pau do Afonso, enquanto Antônio nos chupava. As brincadeiras ficaram mais interessantes quando Afonso começou a ejacular. Alice e eu adorávamos ver os jatos daquela gosma esbranquiçada saindo do pinto dele. Era tão bonitinho, ele fechava os olhos e gemia. Minha mãe disse que aquilo era o leitinho do Afonso, que era muito gostoso e que as meninas tinham que provar. Com esse incentivo, eu e Alice ficávamos motivadas para comer a porrinha dele. Meu primo gozava um pouquinho de cada vez, mas com muita frequência. Alice gostava mais do leitinho do que eu, porque ela já era crescida e safada e eu ainda era pequena, não tinha muita malícia. Eles tinham pintos lindos, eu e Alice adorávamos brincar com aqueles pauzinhos e mamar neles. Eu nem sempre deixava que Afonso gozasse na minha boca, já minha prima amava que o irmão fizesse aquilo nela. Alice pedia que Afonso desse "leitinho na boca da putinha" (sugestão da minha mãe) e com o tempo resolvi imitá-la. No início eu cuspia, por isso os três riam de mim, mas depois passei a engolir o gozo do primo. Minha mãe nos explicou que aquilo era sêmen e que servia para fazer bebês, mas só se entrasse pela pepeca. Ela nos tranquilizou, dizendo que era seguro engolir o leitinho, não ficaríamos grávidas. Ela disse que sêmen é nutritivo, contém proteína e que também tomou muito leitinho quando novinha.
Os meninos dedavam nossos cuzinhos e a gente adorava. Um dia Afonso quis meter no cuzinho da Alice, algo que ela já queria. Minha prima ficou de quatro enquanto o irmão veio por trás e foi empurrando o pinto grossinho de 12 anos no cuzinho dela, até que entrou a metade. Eu e Antônio acompanhamos tudo de perto, muito interessados. Afonso segurou na cintura dela e começou a foder o bumbum da irmã. Minha prima gemia e dizia que estava doendo, mas não gritava. Depois que ele tirou o pinto de dentro dela, Antônio quis fazer o mesmo comigo. Eu não queria ficar para trás, por isso deixei. Gritei de dor e minha mãe veio correndo para ver o que tinha acontecido. Ela teve uma conversa com nós quatro, explicou que para meter o pinto no bumbum, era preciso usar lubrificante. Mamãe foi no quarto dela e trouxe uma bisnaga com creme transparente. Lambuzou meu cuzinho e o pau do Afonso, depois disse para tentarmos de novo. Foi muito melhor, uma sensação deliciosa tomou conta de mim. Sentir aquele pinto deslizando para dentro e para fora do meu cuzinho foi tão gostoso! Eu estava sendo fodida pelo meu primo como os bichos fazem, de quatro. Mamãe ficou ao nosso lado nos orientando até que a gente pegasse o jeito, depois nos deixou à vontade. Alice quis tentar de novo, desta vez com lubrificante e achou muito melhor. Eu acho que ela teve um orgasmo dando a bundinha, porque gemeu muito e caiu molinha na cama, sem fôlego. Dois anos depois Antônio começou a ejacular, quando tinha 10 anos. O leitinho dele passou a ser disputado, afinal era novidade. Ele já conseguia foder nossos cuzinhos e gozava dentro, igual ao irmão maior.
Essas orgias infantis nos davam um prazer maravilhoso e o que tornava tudo muito melhor era a presença da minha mãe, nos apoiando e orientando. Para meus primos ela era a melhor tia do mundo e para mim, a melhor mãe que uma criança poderia querer. Ela nos dava segurança para que a gente se divertisse sem medo nem culpa. É muito triste que nem toda criança tenha a liberdade de experimentar sexo dentro de casa, protegida e orientada por quem a ama. Minha opinião é que todas as famílias deveriam ser como a minha, em que nudez não é um problema. Todos os membros da família nus, tomando banho juntos, comendo e assistindo TV sem roupas, com liberdade total de carícias. Não acho certo limitar os carinhos à cabeça e considerar qualquer outro toque "inapropriado". O corpo inteiro precisa de carinho, seja com as mãos, seja com a boca, como cães e gatos fazem com suas crias. Se alguém não gosta de um determinado carinho, é só dizer para o outro parar. Deveria ser assim, respeitando as vontades individuais para que todos convivam felizes. Sexo em família é gostoso demais, pela praticidade de poder transar quando quiser por ter parceiros fixos e disponíveis, pessoas que já conhecemos e confiamos. Sem toda a chatice e joguinhos que as pessoas fazem para dar acesso à intimidade.
Até aquele ponto, minha infância estava sendo a melhor que eu poderia imaginar. Porém, a vida nos prega surpresas e nem sempre agradáveis. No ano em que completaria meu oitavo aniversário, dois eventos muito tristes abalaram minha vida. Primeiro, a família da minha tia mudou-se para outro estado. Perdi contato com meus primos e senti muito a falta deles. Poucos meses depois, aconteceu a pior tragédia da minha vida. Uma noite, minha mãe estava em cima de uma escada limpando o armário da cozinha, desequilibrou-se e caiu, batendo com a cabeça na quina da mesa. Meu pai estava em casa e tentou socorrê-la, levando-a de carro até o posto de saúde da cidade. Ela teve uma hemorragia cerebral muito grave e morreu durante o atendimento. Meu pai ficou arrasado e eu mais ainda, foi uma pancada enorme em nós dois. Não houve clima para festejar meu aniversário, eu passei semanas chorando no meu quarto. Uma senhora amiga da família ofereceu-se para passar um tempo conosco, ajudando a pôr a casa em ordem. Meu pai aceitou a ajuda dela até encontrar forças para cuidar de tudo sozinho. Ele tinha que cuidar da casa e de mim, trabalhar na lavoura, me levar e buscar na escola, conferir meus deveres. Era muita coisa para um homem sozinho fazer, eu o admiro demais por ter conseguido manter a cabeça no lugar.
Enquanto essa senhora estava morando na nossa casa, ela me ensinou muitas coisas para ajudar a desafogar as tarefas do papai. Aprendi a cozinhar milho, ovos, batatas, fazer arroz, além de tarefas como varrer o chão, trocar a roupa de cama, separar o lixo, coisas básicas que qualquer criança deveria aprender. As roupas quem lavava era meu pai, ele cuidava das tarefas mais difíceis. Eu já não brincava mais, nem tinha com quem brincar. Tive que amadurecer mais cedo, então aprendi várias tarefas domésticas. Quando a senhora viu que eu já estava me virando bem, despediu-se de nós. Nossa vida aos poucos foi criando uma rotina, afinal tínhamos que continuar seguindo em frente. De vez em quando eu via meu pai chorando, sabia que era por saudade da mamãe, mas ele fingia que não era nada. Naquele ano eu parei de ir à escola para ter mais tempo de cuidar da casa, pelo menos do que estava ao meu alcance. Alguns meses depois estávamos ajustados à nossa nova realidade e uma rotina havia se estabelecido.
Um dia, vi por acaso meu pai se masturbando no quarto dele. Não tínhamos costume de manter portas fechadas, então fiquei espiando por uma brecha, impressionada com o tamanho daquele cacete. Era bem maior do que o pau do Afonso, que tinha 14 anos quando a família dele se mudou há 6 meses. Ver papai mexendo naquela pica enorme me trouxe lembranças do que eu fazia com meus primos e me deixou molhadinha. Fiquei imaginando eu lambendo e chupando o pau do meu pai até sair o leitinho. Não me pareceu errado, afinal é meu pai e eu o amo. Quando ele gozou na punheta, fiquei encantada com o monte de porra que saiu. E os gemidos dele, ah... que gemidos gostosos de ouvir, meu pai parecia um bicho quando gozava. Saí de mansinho e fui para meu quarto me tocar. Gozei muito, imaginando papai me comendo de quatro, deitado por cima de mim, eu sentada no colo dele, em várias posições. Minha necessidade de sexo era tão intensa que eu sonhava que papai me comia. Num desses sonhos, mamãe apareceu pedindo desculpas por ter nos deixado tão cedo. Ela disse que o papai sentia falta de uma mulher e que eu deveria ficar no lugar dela, já que eu havia aprendido a transar com meus primos. Eu já queria muito isso, só faltava mamãe me dar sua bênção e ela chegou nesse sonho.
Fiquei com aquilo na mente por semanas, até que decidi seduzir meu pai. Eu estava com a pepeca pegando fogo, há muitos meses sem sexo e ele também. Faltando 3 meses para completar 9 anos eu era magra de bumbum carnudo, meus peitinhos não haviam despontado. Comecei a andar sem blusa e com shortinho de tecido fino enfiado no bumbum, sempre sem calcinha para marcar a xoxotinha. Meu pai tinha 45 anos na época e começou a me olhar de um jeito diferente, prestando mais atenção em mim, mas não disse nada. Se fosse outro homem, com certeza teria brigado comigo e mandado eu me vestir direito, mas ele não fez isso, sempre me deixou muito à vontade. Uns dias depois ouvi uns gemidos vindos do banheiro e fui espiar. Ele estava sentado no vaso sanitário se masturbando. O diálogo que se seguiu foi mais ou menos esse:
- Eu tô te vendo atrás da porta, Rosinha. Entra aqui, chega perto do pai. Eu sei que você anda me espiando enquanto eu mexo no meu peru. Por que você faz isso?
- Eu gosto de ver o senhor mexendo nele, é bonito.
- Antes de ir pro céu, a tua mãe me contou que você brincava de safadeza com os primos. Sente falta disso, filha?
- Aham. Era gostoso brincar com eles. A gente fazia muitas coisas.
- E você quer fazer essas coisas com o papai? Ficar no lugar da mamãe, ser a minha mulherzinha?
- Se o senhor quiser, eu quero. Eu sei que o senhor sente falta da mamãe, de transar com ela. Eu também sinto falta de transar com meus primos.
- Você sabe que isso é errado? Um pai não pode fazer sexo com a própria filha. Existem leis contra isso. Se alguém souber, eu vou preso e você vai pra um orfanato.
- Por que isso é errado? A gente gosta um do outro. Mamãe me disse que as pessoas fazem sexo pra sentir prazer com quem elas gostam. Ninguém precisa saber, eu não vou contar que eu sou a mulherzinha do senhor.
- Você quer casar comigo? Aqui em casa, de mentirinha? Jura que vai amar o papai como seu marido e guardar segredo pra sempre?
- Quero casar com o senhor e vou guardar segredo pra sempre. Eu juro.
- Então vem tomar banho comigo, Rosinha. Hoje a gente vai se casar.
Sorri de orelha a orelha. Tirei o short, a única peça de roupa que eu vestia, e entrei embaixo do chuveiro com meu pai. Ele me deu banho com todo o carinho e eu dei banho nele. Deixei aquele pau limpinho e ele lavou bem minha bocetinha e meu cuzinho. Nos enxugamos, ele me pegou no colo e me beijou na boca com paixão. Me levou para o quarto dele em seus braços fortes e me deitou na cama. Disse que agora aquele era o nosso quarto e que eu passaria a dormir todas as noites com ele. Queria me ver o tempo todo nua dentro de casa, só podia vestir um agasalho quando estivesse frio, mas nada da cintura para baixo, só chinelos. Papai me disse que faria de mim a sua putinha e me usaria como quisesse, quando bem entendesse. Eu me arrepiei todinha ao ouvir meu pai declarando posse sobre mim. Eu tinha apenas 8 anos e a partir daquele dia, papai e eu nos tornamos amantes secretos.
[FIM DA PRIMEIRA PARTE]
Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado3. Tenho 50 anos e quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres que desejam, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!
Comentários (10)
dragãovermelho: Excelente conto , gostei .
Responder↴ • uid:1ddq4bgd27f27Alex 1: Já logo cara estranha o perfil quando dizem homens não insistam da pra ver que é uma emcubada nuk perfil , uma liberal que não se assume e provavelmente uma lesbica sonhadora
Responder↴ • uid:on93s5mzr9kPapai Safado: Cara, quem escreveu a história fui eu, sou homem. Eu tenho habilidade de escrever pelo ponto de vista feminino. Quero conversar só com mulheres, OK?
• uid:40voz00lv9k4Lucia: Que delícia super concordo com tudinho que li
• uid:81rj3yhd9amLucia: Maqnifico super concordo com tudinho que li
• uid:81rj3yhd9amPapai Safado: Lucia, estou usando atualmente @papaisafado4. Me chame no Telegram.
• uid:noxgcihrdomulher sub: eu tb novinha
Responder↴ • uid:1eqqxf0n5l91aPapai Safado: Já me chamou pra conversar? Contato ao final do texto.
• uid:1e6apzlkk8k69Baby&Daddy: Ótimo conto
Responder↴ • uid:81rx67et0a9NovinhaPutinha16: Own, que conto perfeitinhoooo Ansiosa pelos próximos
• uid:bemlitbbd43