#Abuso #Gay #PreTeen

O Mecânico, A Criança E O Zé Mané (Capítulo 4 - Parte 1)

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Daniel Coimbra

Maurício percebe que os seus sentimentos e emoções estão mudando.

O Mecânico, A Criança E O Zé Mané
(Capítulo 4 - Parte 1)

Rogério insistiu que eu ficasse aquele domingo com eles, Davi até se agarrou em minhas pernas pra que eu não fosse, mas eu precisava do meu Apartamento. Precisava da minha cama. Já tinha feito muito por eles. Minha cota de bom samaritano se esgotou. Vesti minhas roupas, a cueca suja deixei pra ele lavar, e meti o pé pra minha casa, pra minha vida de verdade.

A primeira coisa que fiz foi acionar uma vadia e meti na bucetona dela a tarde toda. Fiquei com o pau dolorido de tanta pirocada que dei. Estava precisando meter fundo, com força, lascando e fazendo doer.

Mas de noite, sentado no sofá, puxando uma erva e vendo bobagem na TV, Davi surgiu na minha mente. Estava sorrindo e pedindo colo e logo se enroscou no meu tronco pra lamber, chupar e beijar a minha boca, e dividir fumaça comigo.

Delicioso passar a fumaça da minha boca pra dele, maravilhoso botar o baseado na sua boquinha e ver ele mesmo puxando e rapidinho ficar chapado de tanta erva na mente. Uma criancinha precisa de muito pouco pra lombra bater forte. E Davizinho estava altamente lombrado, tanto que poderia meter minha vara inteira no seu cuzinho e ele iria receber gargalhando.

Mas que viagem do caralho aquela minha. Lombrar o moleque e comer seu cuzinho. Doidera. Mas a verdade é que a porra da imagem de eu montado nele não queria deixar minha imaginação, e nisso o pau já estava latejando, durão pra cima. Estava ficando doidão mesmo. Peguei o celular e chamei:

– Fala, Mané – cumprimentei assim que o otário do Rogério atendeu.

– Oi – falou.

– Tá tudo bem aí?

– Não – respondeu sincero.

– Que tá pegando?

– Davi passou o dia triste porque você foi embora.

– E você? – perguntei sacaneando.

– Eu o quê?

– Ficou triste porque eu vim embora?

Ficou calado. Estava com vergonha de assumir que era um paga pau.

– Responde, otário. Ficou com saudades de mim? Tá Tristão e chorando, querendo me ver.

– Estou – assumiu seco.

– Mesmo?

– Sim.

– Venham pra cá – convidei. – Venham dormir aqui comigo.

– Sério? – perguntou feliz.

– Claro que é sério. Tô esperando. Vem logo.

– Tá.

Assim que desliguei o celular, pensei “mas que merda é que eu fiz?” “convidar o cara mais idiotizado de todos os tempos pra passar a noite no meu apartamento” “devo estar surtando” “vou trocar de fornecedor, essa erva tá podre”.

Mas a verdade é que eu estava ansioso para ver o pequeno e de quebra sacanear com a cara do Zé Cu. Até pensei em continuar nu, com a vara balançando no meio das pernas só pra ver Rogério tendo um ataque cardíaco, mas decidi aliviar um pouco pra ele. Teria a noite inteira pra curtir e me divertir.

Não demorou muito e eles estavam dentro do elevador do meu prédio, subindo para o meu apartamento e eu esperando na porta, com uma alegria não sei por que, batendo no peito e transbordando na cara.

– Dindo! – Meu Davizinho gritou assim que o elevador abriu a porta e ele me viu parado esperando. Correu em minha direção e se jogou nos meus braços. – Eu chorei porque você não ficou na minha casa.

– Pronto – falei. – Não precisa mais chorar. Agora você está na minha casa, e a gente vai passar a noite toda juntinhos.

– Eu vou dormir na sua cama com você? – perguntou com seu jeitinho lindo e gostoso de alisar o meu rosto.

– Vai. A gente vai dormir abraçados, bem apertado.

– Oba! – festejou alegre no meu colo. – E meu pai vai dormir aonde?

– Seu pai? – pensei um instante. – Vai dormir na casa do cachorro.

– Na casa do cachorro?! – perguntou assustado.

Nisso eu estava entrando e Rogério nos seguindo, apenas ouvindo a nossa conversa.

– Sim, meu gostosinho – fiz cócegas em sua barriga. – Seu pai é um cachorrão, então vai dormir na casa do cachorro.

– Cachorrão – repetiu infantil. – Meu pai é um cachorrão – e deu a risada mais linda que uma criança pode dar.

– Fique triste não – falei pra Rogério. – A casinha do cachorro é confortável. Vou colocar água e ração.

Ele ficou me olhando daquela forma surtada que ele tinha e até causava um certo temor. Não disse nada, apenas me olhou fundo nos olhos, como se estivesse me jurando.

– Rogério! – chamei estalando os dedos na sua frente.

– Oi? – saiu do transe.

– Tá tudo bem? – perguntei meio bolado.

– Tá. Tá tudo bem – garantiu.

– Senta aí – apontei uma poltrona e sentei no sofá com Davi no meu colo, de frente pra mim.

– Seu pai é doido, sabia? – falei pra Davi.

– É doido? – perguntou olhando para Rogério. – Você é doido, papai?

– Não, meu filho – respondeu tranquilo. – Não ligue para as coisas que seu dindo fala. Ele é besta.

Davi gargalhou com uma alegria imensa, típico de uma criança que não entende as coisas e acha tudo engraçado, e disse:

– Meu pai é doido, e meu dindo é besta.

– Eu sou besta? – perguntei roçando minha barba no seu pescoço. – Sou?

Ele tentava se desvencilhar, mas eu o segurava e apertava, e então gritou ao lembrar de algo importante:

– Meu dindo! O bicho!

– Que bicho, meu amor? – perguntei sem saber.

– O bichão que meu pai estava escondendo naquela hora, lá no banheiro e você disse que ia me mostrar e não mostrou. Eu quero ver. Cadê ele?

– Ele foi embora – Rogério falou rápido. – Eu joguei ele fora.

– Jogou nada – teimou. – Eu não vi você jogar nada fora.

– Joguei sim, Davi – falou sério. – Pára já com isso.

– Não paro, não – disse com malcriação. – Eu quero ver o bichão. Eu quero ver.

Segurou meu rosto com as duas mãozinhas e perguntou triste:

– Meu pai jogou o bichão fora?

Alisei seus cabelos e respondi:

– Não, meu amor – beijei sua bochecha. – O bichão está guardado e está doido para lhe conhecer.

– Eba! – gritou alegre, pulando no meu colo. – O bichão quer me conhecer. Eu vou conhecer o bichão do meu dindo. Eba!

Eu já estava com tesão ouvindo aquele moleque de sete anos gritando que ia conhecer meu bichão e pulando no meu colo, exatamente em cima do bichão que começava a crescer, engrossar e entortar para a esquerda. Impossível não olhar para a cara de Rogério que estava tendo uma síncope de tanto medo e nervosismo.

Coloquei Davi sentado no sofá, e nem me importei com a minha barraca armada, que chamou a atenção dos dois quando eu me levantei

– Fica aí um pouquinho que eu vou aqui conversar com o seu pai – falei.

– Você vai pegar o bichão junto com meu pai? – perguntou curioso e empolgado.

– Vamos pegar o bichão – respondi. – Na verdade, seu pai que vai pegar porque ele tem mais jeito de pegar e amansar o bichão – curti um pouco. – Não é, Rogério?

Ele não respondeu. Ficou olhando pra mim com cara de anta.

– Responde cara – mandei. – Fala para o menino que você tem jeito com o bichão.

– É, meu filho – falou desconcertado. – Eu vou pegar o bichão.

– Vamos logo pegar esse bichão – arrastei Rogério pelo braço até o meu quarto.

– O que a gente vai fazer agora? – perguntou nervoso.

– Mostrar o bichão a ele.

– Você está brincando – disse preocupado.

– Estou falando sério.

– Não está.

– Estou sim. Presta atenção nisto que vou falar – me olhou atento. – Esse garoto está na idade de começar a entender algumas coisas. Você vai criar ele desse jeito, escondendo tudo até quando? Você quer que ele cresça feito um idiota? Você quer que ele sirva de otário para os amiguinhos dele?

– Não, claro que não – respondeu em choque.

– Então. A gente vai mostrar o bichão pra ele, sim. Ele tem que ver e entender o que é uma pica. Ou vai ser um garotinho besta sofrendo bullying dos outros garotos.

– Não, isso não – disse preocupado, pois havia tocado no seu ponto fraco.

– Para isso não acontecer, ele tem que ver meu pau – disse calmo e persuasivo. – Ele tem que ter intimidade com a minha pica, tem que saber como é uma pica de verdade. Ele tem que ver, sentir o cheiro. Até pegar se ele quiser, pois é dessa forma que os maiores homens do mundo foram criados. Reconhecendo a dureza de uma rola. Eu estou lhe fazendo um imenso favor. Não é todo mundo que faria isso por você. Eu vou fazer porque somos amigos. Porque você é quase um irmão para mim. E aquele garoto é como se fosse um dos meus sobrinhos. E eu jamais vou deixar um sobrinho meu ser tirado como otário.

Ficou me olhando perdido, tentando assimilar cada palavra e então disse:

– Está bem. Eu confio em você.

– Pode confiar, cara.

Lhe dei um abraço e pude perceber o quanto ele era arredio com toques. Foi como se tivesse levado uma grande descarga elétrica. Seu corpo endureceu e parecia ter lhe faltado ar.

– Relaxa, cara – falei. – Pode relaxar. É um abraço.

Mas acho que nada no mundo faria ele relaxar. O cara estava em pânico, rezando pra eu o soltar. Só pra sacanear, dei um aperto forte nele, fazendo sentir minha pica dura, e então o soltei. Voltei pra sala e segundos depois ele também voltou.

– Meu pai pegou o bicho? – Davi perguntou ansioso.

– Pegou – falei sentando ao seu lado.

– Cadê? – perguntou eufórico. – Tá aonde?

Olhei pra Rogério e mandei:

– Vem mostrar pra ele onde você escondeu o bicho.

– Oi? – perguntou pasmo.

– Vem mostrar pra Davi onde você escondeu o bichão. Você é o pai e deve fazer isso. Vem logo.

O meu tesão estava a mil com aquela situação. Meu pau estava pulsando descontrolado sob os olhares atentos de Davizinho. Eu estava necessitando que aqueles dois me proporcionassem prazer. Estava quase perdendo o controle. Falei alto e firme:

– Vem logo, cara.

Começava a perceber que ele só reagia na base do grito, da ordem, do mandado. Um cara que nasceu para obedecer, para ser capacho. Assim veio rápido e sentou do meu lado, fiquei no meio dos dois, me recostei no sofá, abri os braços no encosto, ergui o quadril e mandei:

– Abaixa meu short e mostra meu bichão pra ele.

Com obediência colocou as mãos no cós do meu short e levantou o tecido. A cabeça inchada, melada e brilhando se fez presente. Saltou para fora numa velocidade e dureza impressionantes. O pequeno Davi abriu a boca e os olhinhos em espanto e admiração.

– Diz pra ele o que é isso – mandei.

– Aqui é a cabeça do bicho, meu filho – falou didático.

– A cabeça?! – perguntou incrédulo e admirado.

– Sim, a cabeça – confirmou.

– E o pescoço tá aonde? – perguntou com toda a sua ingenuidade infantil.

– Quer ver o pescoço do bicho? – perguntei puxando-o para mais perto, colando seu corpinho ao meu.

– Quero – respondeu meigo.

– Abaixa meu short, Rogério, – ordenei – pra ele ver o bicho todo.

Ver e sentir aquele homem abaixando o meu short, me deixando inteiramente nu e de pau duro na frente do seu filho de sete anos, me fez quase ter um orgasmo e não consegui reprimir um gemido de prazer. Segurei meu pau, exibindo todo o seu esplendor e disse:

– Aqui o bichão, Davi.

Seus olhinhos brilhavam como duas estrelas incandescentes, fixos na minha pica latejante. Sua respiração estava falha, mostrando seu pequeno nervosismo. Me olhou, olhou para o meu pau, depois pra mim outra vez.

– Quer pegar nele? – perguntei.

Apenas balançou a cabeça confirmando.

– Pode pegar.

Suas mãozinhas foram lentas e tímidas em direção ao meu pau. Tudo sob o olhar atento de Rogério, sentado ao meu lado. Os dedinhos tocaram com carinho a cabeça, ficando melados da baba que escorria.

– O bichão tá chorando, papai? – perguntou inocente ao pai.

– Tá – interagiu com o filho.

– Por que? – quis saber. – Ele tá triste?

– Está, meu filho. O bichão tá triste.

O pequeno ficou olhando e fazendo carinho na minha pica. Eu queria gemer e dizer o quanto aquilo estava gostoso. Infinitamente melhor que comer uma buceta. Mas permaneci quieto, curtindo o momento, fingindo que não sentia nada.

– Papai?

– Oi, meu filho?

– Ele tá muito triste – explicou ao lesado. – Eu tô com muita pena dele. Se eu der um beijo nele, ele fica feliz?

– Fica – falei suspirando, sem conseguir conter a excitação. – Ele vai ficar muito feliz.

Esperamos. Eu esperei, Rogério esperou, os corações em descompasso, nossas mentes pressas naquele instante que passou em câmera lenta diante de nossos olhos.

Davi segurou minha pica com as duas mãozinhas, forçando ela parar com os pinotes brabos e abaixou a cabeça. Seus lábios quentes e úmidos me tocaram, ouvi o estalar de um beijo depositado na cabeça da pica. Depois mais um e outro. Foram três beijos, que eu não trocaria por dez bucetas. Rogério me olhou. Estava visivelmente confuso e tenso. Pedi:

– Relaxe! Fique tranquilo. É inocência pura. É ingenuidade. E eu não estou sentindo nada.

– Nada?! – quis saber.

– Nada – garanti. – Absolutamente nada.

Com isso ele sorriu, se mostrando despreocupado. O problema do cara era apenas se eu estivesse sentindo prazer. Como eu garanti que não estava, então ele relaxou, até sorriu e voltou a observar o filho brincando com a minha rola.

– Fique triste não – falava dengoso, alisando minha pica.

Eu estava com as pernas abertas, a pica dura, pulsando, babando nas mãos de uma criança de sete anos que brincava inocentemente com ela.

– Se você fizer mais carinho, ele fica muito feliz – aconselhei louco de tesão.

– É mesmo? – perguntou curioso.

– É sim – confirmei. – Fique alisando com as duas mãozinhas.

Se não fosse o tesão pervertido que estava sentindo, digo que me emocionaria com a alegria daquela criança, grudado com as duas mãozinhas em volta do meu pau, subindo e descendo num gesto, para ele, de puro afeto, mas para mim era uma punheta das boas, batida com ingenuidade e satisfação.

– Poxa! – falou quando soltei uma boa quantidade de baba. – Chore não. Eu tô fazendo carinho em você.

– Ele quer mais beijos – falei.

– Tá – se ajeitou pra voltar a beijar. – Vou dar um montão de beijos.

Esperei, da mesma forma que os evangélicos esperam a volta de Cristo, com um temor imenso de ir para o inferno, pois o prazer que meu pau sentia era coisa completamente mundana, escrota e pervertida.

– Caralho! – impossível não me contorcer de prazer com uma boquinha linda beijando meu pau.

– O que foi? – Rogério perguntou preocupado. – Machucou?

– Não – respondi anestesiado de tesão.

– Cuidado, filho, pra não machucar seu dindo – o idiota ainda preveniu a criança depravada que manipulava um pau melhor que qualquer puta que eu já tivesse lascado.

– Então, segura aqui pra eu dar beijinho nele – pediu ao pai para segurar meu pau.

Aquela foi a maior experiência sexual da minha vida. Em quatorze anos fodendo, nunca senti tanto prazer quanto com aqueles dois. Pareciam duas putas dividindo o meu pau, mas a diferença que, uma era apenas uma criança, porém era quem ditava as regras naquele quase orgia.

– Segura, papai, o bichão que eu vou dar um monte de beijos nele.

Rogério apenas obedeceu, e com uma mão agarrou o meu pau, segurando firme para o seu filho meter a boca.

Eu queria gritar pra todo mundo daquele prédio ouvir o quanto é bom e gostoso usar uma criança como objeto sexual. PUTA QUE PARIU com todas as letras, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão.

– Um – Davi contou após o primeiro beijo. – Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, treze.

Ergueu a cabeça sorridente e falou:

– Agora é sua vez, papai.

A cena ficou suspensa no ar, como se o diretor tivesse dito CORTA. Não esperei o aviso de GRAVANDO, meti a mão na nuca do otário e empurrei para o meu pau que, se eu não segurasse, iria outra vez encher sua boca de porra.

– Beija o meu pau – não consegui me conter.

Davi se divertia imensamente vendo o seu pai bobão beijando minha pica.

– Beija o bichão, papai.

– Já tô beijando, filho – tentava dizer, mas eu estava segurando sua cabeça.

– Beija mais – Davi mandava com alegria. – Diga que ele é lindo e que você ama ele.

Não sei dizer qual a boca mais gostosa beijando a minha pica. Se a de uma criança ou a de um panaca.

– Engole – segurei sua cabeça e fiz meu pau invadir a sua boca, indo até a garganta.

Davi olhou boquiaberto o meu pau sumir inteiro na boca gulosa do viado do seu pai, que logo engasgou e tentou se livrar, mas o prendi. Por mim, ele morreria sufocado, chupando uma pica na frente do filho. Não sei de onde vinha tanta perversidade em mim. Eu queria maltratar aquele cara, fazer ele sofrer, chorar e morrer. Eu queria acabar com a sua existência.

Pra completar a minha sandice, o pequeno, em agonia, deu um tapa na cabeça do pai, dizendo:

– Cuidado com o bichão. Você tá mordendo ele.

Eu precisava viver aquela cena outra vez. Que desgraça estava acontecendo comigo? Que vontade de machucar. Vontade de causar dano. Vontade de tirar a vida daquele viado que estava me inebriando de prazer.

– Bate! – mandei.

E Davi se desesperou a dar tapas na cabeça do pai, pedindo que ele largasse o bichão. Eu só iria parar depois de esporrar. Por mim, ele morreria. A sua vida não tinha serventia no mundo. Era um inútil, uma escória, uma aberração.

Rogério se debateu, estava sem ar, meu pau estava cravado no fundo da sua garganta, tomando todo o comprimento e largura. Empurrei mais quando sentir a porra subindo, inchando as veias da minha pica e jorrando no estômago do viado.

Gozei.

Gozei.

Gozei.

Minha mente estava preenchida com imensa satisfação por essa palavra.

GOZEI.

Não há uma palavra mais satisfatória pra sair da boca de um homem do que esta:

GOZEI.

Deixei Rogério desabar no chão, diante os meus pés, tentando absorver o ar que estava impregnado do cheiro da minha pica e da minha porra. Eu também parecia que teria um ataque cardíaco, tamanho o descompasso do meu coração, do meu corpo. Éramos três criaturas extasiadas, pois Davi logo agarrou meu pau com as duas mãos, com tamanho medo dele estar machucado. E distribuiu beijos por todo o seu tamanho. Era o seu bichão, que ele queria muito bem e amava com todo o seu amor infantil.

Dei a mão a Rogério e o ajudei a voltar para o sofá. Sentou ao meu lado, ainda abalado e fiz se acomodar no meu corpo, repousando a cabeça no meu ombro em busca de segurança e proteção.

Para mais informações, estou disponível no Telegram:

@DNACoimbra

Comentários (13)

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  • Greg: Realmente não era o que eu esperava dos contos! O mecânico tem fodido mais o pai do que com o menino, que a princípio foi a motivação do sexo gay. O conto tomou um rumo não muito legal. Espero que possa melhorar.

    Responder↴ • uid:1dy6i4d0ud1ux
  • Daniel Coimbra: Novo Twitter: @DNACoimbraPerv

    Responder↴ • uid:xlpy9g8mm
    • Futuro namorado do Daniel: Dani não achei seu Twitter

      • uid:469ctikx209i
    • Daniel Coimbra: Twitter: @DNACoimbraPerv

      • uid:xlpy9g8ji
  • Leo: Querooo mais

    Responder↴ • uid:ltno0f1gzz6o
  • PaiDeMenino: Dlc vei. Vontade de ter um amigo assim p usar meu menino. @Otj2394

    Responder↴ • uid:1d4k6fk6wlytc
    • Sla_eu: Grava se conseguir

      • uid:1df8d7gnel7va
  • Faruck: Cara essa saga e muito top por favor continue ligo já g

    Responder↴ • uid:19htbhyxdgf9b
    • Sla_eu: Se conseguir grava

      • uid:1df8d7gnel7va
  • Daniel Coimbra: Paulo, que comentário ridículo! Se você dissesse que o conto está uma merda, eu aceitaria com gratidão e procuraria melhorar, mas falar que ficou mal feito porque você não conseguiu entender é muito tosco da sua parte.

    Responder↴ • uid:xlpy9g8mm
  • Cria: que tesao mano, virou o macho da casa e o putinho agora vai querer tomar o leite do bichao tambem heheh

    Responder↴ • uid:phk7ol3mhp02
  • Maell66: Delicia, no aguardo de mais perversão desse mecânico

    Responder↴ • uid:1dexead86qku6
    • Paulo: Gozou e o cara engoliu? O menino beijou o pau gozado? Ficou mal feita a parte final.

      • uid:1d1xgv73fqmv6