Comendo minha irmã caçula – Fictício – Parte 2

Leiam a primeira parte para gozar mais gostoso.

Depois daquele final de semana as coisas ficaram bem diferentes e intensas entre minha irmã e eu.
A troca de olhares de cumplicidade e a vontade de ficar sozinhos era nítida para os dois, mas não podíamos transparecer nada por conta dos meus pais, mas sempre podíamos rolava um beijo, uma passada de mão na bunda, peitinho, ela segura no meu pau, mas a gente se continha.
Surgiu uma oportunidade de ficar sozinhos novamente, mais um final de semana que minha mãe iria visitar os parentes, e já estávamos pensando em uma desculpa pra ela ficar em casa, mas seria difícil por ser um feriado prolongado, 4 dias, meu pai não a deixaria em casa. Era nítido o ar de decepção na cara dela, porém o universo conspirou a favor.
Um dia antes da viagem minha irmã torceu o tornozelo jogando vôlei e o médico sugeriu repouso absoluto durante o feriado para que ela estivesse boa para retomar as aulas. Meu pai queria cancelar a viagem, mas minha mãe disse que ela ficaria comigo e eu responsável em cuidar dela. Minha mãe sabia que minha namorada iria viajar com a família e eu estaria em casa o tempo todo.
No dia da viagem, logo pela manhã, recebi as orientações dos meus pais em relação aos cuidados e medicações dela e que eu ão saísse de casa, e claro, como bom filho e bom irmão aceitei todas as orientações, mas com um pouco de resistência, afinal meu feriado ficou comprometido.
Meus pais saíram e eu voltei para cama porque era muito cedo e teria muito tempo pela frente. As nove da manhã acordei e preparei o café, e em seguida fui acordar minha irmã.
Quando ela se sentou na cama para levantar eu já fiquei de pau duro. Ela vestia um pijama tão pequeno que marcava seus peitinhos que estavam com os bicos durinhos e um short super apertado que marcava a sua buceta. Fiquei doido e já queria atacar logo ali, mas me contive e ela não percebeu meu pau duro.
Após o café ela disse que tomaria banho mas precisava de ajuda porque não consegui ficar em pé muito tempo, e nossa mãe tinha orientado pra ela colocar uma cadeira no banheiro e tomar seu banho sentada. Claro que ela não fez assim.
Me chamou no banheiro e pediu pra ser apoio pra ela tirar a roupa, e enquanto ela fazia isso meu pau já endurecia novamente, mas dessa vez não fiz questão de esconder. Ela tirou toda a roupa e toda peladinha apoiando na cadeira me pediu para dar banho nela. Eu fiquei maravilhado com aquilo, e com muito carinho fui passando o sabonete em cada parte do seu corpo, dando prioridade para os peitinhos dela que estavam bem durinhos, a bunda dela que era firme e dura, e grande, lavando o cuzinho com carinho porque logo depois eu iria meter nele.
Com muito cuidado lavei a bucetinha dela, deixando toda babada de tesão, mas não deixei ela gozar. Quando percebi que seu orgasmo estava próximo eu parei tirei a mão da buceta dela.
Ela queria retribuir com uma punheta, mas disse a ela que esperasse um pouco. Tirei ela do banho fui secando bem devagar aquele corpinho delicioso de ninfeta, todinho a minha disposição, e em seguida tomei meu banho.
Voltei ao quarto e ela estava na minha cama coberta somente por um lençol, já me esperando.
Quando me aproximei dela já partimos pro beijo e fui tirando o lençol, alisando seus peitinhos deliciosos, desci com a mão até a sua buceta que já estava super molhada, e comecei a estimular seu clitóris bem devagar, deixando ela com a respiração ofegante de tesão, até que fiz ela gozar gostoso na minha mão.
Coloquei ela de quatro na cama e fiquei esfregando meu pau na buceta babada e preparei para meter no cuzinho dela. Era tanto tesão que naquele momento meu pau foi entrando devagar mas ela não reclamava de dor, mas gemia de tesão e empurrava a bunda pra trás forçando a entrada do meu pau, e quando ela sentiu meus pelos pubiano na sua bunda, com a certeza que tinha entrado tudo, ela mesma começo a mexer pra frente e pra trás enquanto eu segurava sua cintura. Logo eu já estava metendo como um doido naquele cuzinho apertado, metia forte enquanto ela mordia o travesseiro para não gritar de tesão.
Mais uma vez ela gozou, e agora com meu pau atolado no cuzinho, e em seguida gozei também, enchendo o cu dela de porra e fiquei ali atolado nela até o pau começar a amolecer, e quando tirei meu pau pude ver o estrago feito. O cuzinho da minha irmã todo arrombado com a minha porra escorrendo pra fora, e logo o cuzinho foi se contraindo novamente.
Oque achei estranho foi o fato do meu pau sair limpo, mas fiquei na minha.
Ficamos juntos na cama mais um pouco, depois tomamos outro banho e ela ficou na cama repousando enquanto eu cuidava da casa.
No final da tarde ela me pede ajuda para outro banho e claro ajudei novamente, mas dessa vez o banho foi normal. Imaginei que ela estava com o cu doendo e por isso não queira tentar nada naquele dia, mas eu estava enganado. O banho foi normal, mas quando saímos fomos direto por meu quarto e mais uma vez a putaria começou. Dessa vez ela pediu pra chupar meu pau. Ela ficou sentada na cama com um pé no chão e a perna machucada sobre a cama. Eu fiquei em pé na frente dela e ela começou a chupar gostoso. Lambia a cabeça do meu pau, esfregava meu pau no rosto, engolia o máximo que conseguia e batia uma punheta junto. Aquilo era muito tesão e logo não aguentei, e ela percebendo que eu iria gozar passou a chupar com mais força sem tirar da boca até que levou os jatos de porra na boca, e não parava de chupar. Parecia que meu pau ia explodir de tanto tesão e quase cai porque fiquei com as pernas bambas.
Ficamos deitados e logo ela começa a me provocar e fico de pau duro, então tenho a ideia de deixar ela de quatro e chupar sua buceta e seu cuzinho. Enquanto chupava ficava massageando seus peitinhos e coloquei a mão dela pra tocar uma siririca. A menina saia do corpo de tesão e em minutos a buceta estava toda babada, muito molhada mesmo. Não resisti e me coloquei atras dela e passei a esfregar meu na buceta dela com o objetivo de meter, mesmo sabendo que ela não daria. Mas continuei esfregando fazendo ela gozar muito mais.
Era uma sensação incrível. Minha irmã ninfeta de quatro na minha cama, e eu segurando ela pela cintura esfregando meu pau na buceta dela, dando uma forçadinha pra ver se entrava, mas ela percebeu e cortou a brincadeira ali mesmo estando louca de tesão.
Minha me olha nos olhos e diz assim:
“hoje pela manhã quando a mãe saiu e você foi pro seu quarto, eu fui ao banheiro, esvaziei o intestino e lavei com o chuveirinho. Depois vesti esse o pijama pequeno que a mãe nem sabe que eu comprei, somente pra te esperar. E eu vi que você ficou de pau duro quando me acordou.”
Ela me lembrou ter falado que não me daria buceta, mas como o dia foi muito bom e o fato dela perceber meu desejo no corpo dela logo pela manhã, ela resolveu que perderia a virgindade durante o feriado e eu precisa apenas ter paciência.

Mas esse cabaço fica para a terceira parte.